COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL INFANTIL: DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS, ORIENTAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS EM FAVOR DA CRIANÇA.
Psicoterapeuta em Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
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COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL INFANTIL: DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS, ORIENTAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS EM FAVOR DA CRIANÇA.
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Saúde e medicina
O curso ocorreu no CONCRIAD V, em novembro de 20016, na cidade de Campinas (SP), procurando orientar os participantes em como alinhar a terapia comportamental infantil com a orientação dos pais e cuidadores ao longo do tratamento.
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COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL INFANTIL: DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS, ORIENTAÇÃO E MUDANÇAS AMBIENTAIS EM FAVOR DA CRIANÇA.
1. COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO
ENTRE OS PAIS PARA TERAPIA
COGNITIVA COMPORTAMENTAL
INFANTIL: DIAGNÓSTICO DE
PROBLEMAS, ORIENTAÇÃO E
MUDANÇAS AMBIENTAIS EM FAVOR DA
CRIANÇA.
Marcelo da Rocha Carvalho
2. Marcelo da Rocha Carvalho
Psicólogo Clínico e Terapeuta Comportamental Infantil pela
Universidade Católica de Santos (SP)
Psicoterapeuta Comportamental e Cognitivo, Especialista pela USP
Professor Convidado e Supervisor Clínico da Pós-Graduação em
Terapia Comportamental e Cognitiva pela FMUSP/AMBAN/HC
Especialista em Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert
Ellis Institute e Universidade de Flores
MBA Qualidade Vida e Promoção da Saúde pela Universidade São
Camilo/ABRAMGE/ABQV
marcelodarocha@globo.com
3. Indicação para a aula,
aplicativo para baixar: para os
apressados!
4. Download da aula e materiais extras: não
precisa anotar, só prestrar atenção e
participar perguntando!
http://migre.me/voLIg
5. Modificação do Comportamento
“O ponto de vista da relação na modificação do
comportamento implica também em que nenhuma
modificação significativa permanente no
comportamento social pode ser obtida, a não ser
que uma relação social seja firmemente
estabelecida.”
Albert Bandura
6. Além da sociedade disciplinar
“A sociedade disciplinar de Foucault, feita de hospitais,
asilos, presídios, quartéis e fábricas, não é mais a
sociedade de hoje”.
7. Byung-Chul Han
“Em seu lugar, há muito tempo, entrou uma outra
sociedade de academias de fitness, prédios de
escritórios, bancos, aeroportos, shopping centers e
laboratórios de genética. A sociedade do século XXI não
é mais a sociedade disciplinar, mas uma sociedade de
desempenho. Também seus habitantes não chamam
mais “sujeitos da obediência”, mas sujeitos do
desempenho e produção. São empresários de si
mesmos”.
In: SOCIEDADE DO CANSAÇO.
8. Ainda as diferenças: síntese
A sociedade disciplinar ainda está dominada pelo não.
Sua negatividade gera loucos e delinquentes. A
sociedade do desempenho, ao contrário, produz
depressivos e fracassados.
A positividade do poder é bem mais eficiente que a
negatividade do dever.
Os adoecimentos psíquicos da sociedade de
desempenho são precisamente as manifestações
patológicas dessa liberdade paradoxal.
18. Comportamento vicário
“As crianças nunca foram muito boas em ouvir os
mais velhos, mas nunca falharam em imitá-los”.
James Baldwin
O centro do foco da TCC infantil é a promoção do
comportamento social.
Não há diferença entre o que sustenta o
comportamento adequado e inadequado.
19. Quais são as técnicas
comportamentais e
cognitivas?
23. Fases da TCC
infantil
Análise funcional abrangente
dos comportamentos
problemas.
Orientação aos pais sobre
controle comportamental:
observar como aderem as
orientações.
Controle ambiental.
#
Sessões
Função
Anamnese 06 Linha de base
Psicodiagnóstico 04
Aproximação
sucessiva e
avalição sobre
as inferências
dos pais
Terapia
propriamente dita
20
Sessões
semanais com
a criança e
orientação dos
pais a cada 15
dias
25. Terapia Comportamental e
Cognitiva
Há efeitos adversos na psicoterapia?
Efeitos colaterais?
Há contraindicação?
Serve para todos e tudo – panaceia?
Como indicar o trabalho conjunto com a
psicofarmacoterapia?
Há prós? Há contras?
26. Psicoterapia Focalizada na Criança
em seu Inter-relacionamento com o
Meio.
Informações sobre psicologia experimental e
comportamentalismo.
Controle ambiental.
Medir o estágios de mudança dos pais – não perder o
foco, que estes são agentes essenciais.
Treino de assertividade para os pais.
Mudança cognitiva dos pais e estimulo a criança para
forma mais adequadas de perceber o mundo: capacitá-la
de estratégias para o enfrentamento.
Avaliar o stress infantil.
Estimular o comportamento verbal e emocional da criança.
Passo inicial para o enfoques em TCC mais modernos,
sedimentando ganhos comportamentais e cognitivos.
27. Paciente identificado
Não deixa de ser uma “terapia familiar”.
Definição generalista: “a criança não tem problema,
mas sim o seu meio”.
Modelos de pais eficientes, presentes e focados na
paternidade tem levado ao estresse dos mesmos.
Equilíbrio dos papéis na família.
Sair do modelo: “arrume meu filho e devolva
funcionando” para “como chegamos a este ponto?”.
28. Como iniciar o trabalho com a
criança
Entrevista com os pais.
Levantamento de hipóteses iniciais.
Operacionalização dos termos.
Levantamento dos antecedentes e
consequentes.
Levantamento dos comportamentos
adequados.
29. Entrevista inicial com a
criança
1. especificação do motivo que veio à consulta (o
que os pais lhe disseram) e qual a queixa da
criança.
2. informações sobre o sigilo;
3. informações sobre o que é psicoterapia;
4. explicações sobre o atendimento quinzenal do
grupo familiar, ressaltando que cada um pode e
deve mudar um pouco e não somente a criança
eleita para o atendimento.
30. O Processo terapêutico, como sugere Wolberg (1967)
pode ser dividido em três fases operacionais:
1. Fase inicial:
estruturação da terapia, diagnóstico funcional e
planejamento terapêutico.
2. Fase intermediaria:
implementação do plano terapêutico.
3. Fase terminal:
avaliação, término da terapia e acompanhamento.
Sistematização do processo
31. Tipos de Atividades
1. Atividades que favorecem o levantamento de
dados sobre as contingências ambientais, as
quais apresentam maior probabilidade de
exercer controle sobre os comportamentos
adequados e inadequados da criança e
colaborar com sua manutenção;
2. Atividades que favorecem a aplicação de
procedimentos e intervenções pelo terapeuta,
para produzir mudanças de comportamentais na
criança e em alguns membros de sua
comunidade;
3. Atividades que favorecem a avaliação.
37. Técnicas
Aspectos científicos e Psicologia Experimental:
Linha de base.
Linha de base múltipla.
Revisão da linha de base.
Seguimento.
Registro comportamental
39. Técnicas
Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
Reforçamento positivo.
Reforçamento Negativo.
Extinção.
Reforçamento contínuo.
Reforçamento intermitente (variável temporal ou número
de respostas).
Resistência a extinção.
40. Os pais sabem como é um
desenvolvimento dito “normal”?
Como explicar para eles?
Será que o que sabem é adequado?
Comparações com a sua infância, mas será que foi
assim mesmo? E o viés da memória?
As pessoas a sua volta o influenciam em ver
problemas? Há tramas?
As situações não podem ser diferente?
Como “esvaziar” este tipo de ansiedade?
41. Técnicas
Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
Modelagem = reforço diferencial + aproximação
sucessiva.
Reforço diferencial.
Privação(ambiente de restrição).
Saciação(inverso da provação).
Reforço condicionado(pareamento de resposta).
42. Análise funcional das expectativas
educacionais dos pais
O vocês esperam oferecer para seu filho? Como? De
onde vocês tiraram que isto é importante para ele?
Vocês acreditam que ele se adapte bem a estas
iniciativas? Você tiveram isso? Como foi com vocês?
Vocês acreditam que outras pessoas do seu meio
busquem oferecer isto? Como ficam questões
particulares de seu filho que poderão ser descobertas
ao longo de seu desenvolvimento? Como perceber que
isto pode não ser apropriado? Etc..
43. Técnicas
Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
Reforçadores generalizados.
Reforçamento simbólico.
Economia de fichas.
Discriminação.
44. Zen budismo, um pouco de
filosofia...
Os três jarros de saquê.
45. Lembrete
As grandes dificuldades ou impasses com as crianças
que atendemos são geralmente com seus cuidadores:
desde a dificuldade de impor limites (fraqueza) como
questões morais e/ou religiosas.
Por isso, quanto mais perguntarmos, melhor
saberemos com quem estamos lidando e que
problema existem na relação interpessoal com a
criança.
47. Técnicas
Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
Fading out.
Pais como terapeutas.
Autocontrole.
Contrato de contingências.
Controle aversivo.
Punição.
Time out.
48. O Medo é um mau conselheiro
Do que os pais são reféns?
Quais são seus medos ao mudar de comportamento
com a criança?
O que esperam da rede que atende a criança?
Quais são suas preocupações escolares?
Quais são suas preocupações para o futuro?
51. Inventários e testes como linha de
base para comparação de
resultados
BDI, BAI, Crenças Irracionais de Ellis, ISSL
(Inventário de Sintomas de Stress Lipp (Casa
do Psicólogo), Inventário de Young (versão
longa), Assertividade, IHS (Inventário de
Habilidade Sociais – Casal Del Prette/Casa
do Psicólogo), Escala do Sono, Inventário do
Medo (Wolpe).
52. A psicoterapia infantil como forma
dos pais procurarem ajuda
Que problemas seus interferem na modificação do
quadro?
o que seus comportamentos estimulam no repertório
inadequado da criança?
Que crítica seus filhos fazem aos seus
comportamentos?
Num mundo ideal, o que poderia ser feito diferente
para ter qualidade de vida em família?
53. Técnicas
Aspectos científicos e Psicologia Experimental e
Terapia Comportamental:
Relaxamento muscular progressivo.
Relaxamento aplicado.
Resistência a frustração.
Treinamento assertivo.
Modelação.
Desempenho de papéis ou dramatização.
Sensibilização encoberta.
Inundação.
54. Os pais enquanto cientistas do
comportamento
Não há resposta imediata para tudo.
Não sabendo o que fazer apenas não reforce.
Observar é tudo!
“As palavras são de prata e o silêncio é de ouro.”
Seu objetivo é melhorar seu filho e as trocas com o
ambiente.
55. Técnicas
Aspectos científicos e Psicologia Experimental e Terapia
Comportamental:
Prática negativa.
Habituação (ou adaptação).
Supressão de resposta (ansiedade).
THS.
57. Problemas Atuais
Aumento dos Transtornos Psicológicos?
Sedentarismo
Obesidade
Isolamento social
Violência: doméstica, bullying, cyber-bullying, etc.
Uso da internet
Alguém lembra mais algum? Faltou algum?
58. Técnicas
Aspectos científicos da Terapia Comportamental e
Cognitiva:
Treino de inoculação do estresse.
Ensaio comportamental.
Intenção paradoxal.
Prevenção de respostas.
Inversão de hábito.
Parada de pensamento.
Imaginação emotiva.
TREC.
59. Ser um bom pai
Uma exigência atual.
É possível nos dias de hoje atender essa demanda?
Ser um bom pais é dar tudo que a criança quer e
precisa?
Baixa tolerância a frustração: a era dos mimados e dos
ressentidos.
Quem são os mimados?
Quem são os ressentidos?
60. Técnicas
Aspectos científicos da Terapia Comportamental e
Cognitiva:
Registro de pensamentos disfuncionais.
Despersonalização.
Redução da dissonância cognitiva
Contestação.
Técnicas cognitivas para crises.
Manejo de sabotagens.
Introdução de perspectiva histórica.
62. Técnicas
Aspectos científicos da Terapia Comportamental e
Cognitiva:
Checklist.
Reestruturação de esquemas disfuncionais subjacentes.
Extinção de encobertos.
Reestruturação cognitiva operante.
Inundação cognitiva.
Decatastrofização.
Redução ao absurdo.
63. É possível educar sem
frustar?
Freud e a ferida narcísica da existência.
O que há de prático para fazer?
Por que rejeitamos as ideias ou princípios
comportamentais?
Terapia cognitiva.
64. Buscar variação de repertório
No paciente.
Em suas atividades.
Em seus pais.
Nas díades da família.
Com amigos.
Em atividades esportivas.
Atividades de lazer.
Buscar experimentações.
65. Linha da Vida e Análise de
Queixas
Variar a Lista de Queixas: pais, escola, pessoas que
tem contato com o paciente, etc..
Linha da Vida dos pais e introdução da presença do
filho.
Linha da Vida comum dos pais sobre o filho e
surgimento dos problemas.
Avaliação dos pais: estresse, depressão, ansiedade,
assertividade, fobias, etc..
67. Técnicas
Aspectos científicos da Terapia Comportamental e
Cognitiva:
Auto-instrução positiva.
Treino auto-instrucional.
Treinamento de projeção do futuro.
Gráficos e registros.
Concentração ou distração.
Raciocínio sequencial/correlacional/analógico.
Análise de erros lógicos.
Reatribuição.
69. Técnicas
Técnica de “como se”.
Reatribuição.
Modelos de enfrentamento: contracontrole.
Exposição interoceptiva.
73. Ortorexia
Fixação em alimentação saudável, com mais de três horas ao dia
de dedicação em torno da sua dieta.
Definição bastante rígida do que é saudável, mas que varia de
acordo com as crenças nutricionais individuais. Em geral, aditivos
intencionais (p.ex.: corantes, conservantes) ou não (p.ex.:
herbicidas, pesticidas), ingredientes geneticamente modificados,
gorduras, sal e açúcares são vistos como elementos prejudiciais à
saúde. A forma de preparo e os utensílios utilizados também são
parte do ritual obsessivo.
Sensação de segurança, conforto e tranquilidade vinculada à
alimentação orgânica, ecológica, funcional ou com certificado de
salubridade.
A tônica dominante é o desejo de prevenir ou eliminar sintomas
físicos (reais ou exagerados) ou de ser puro e natural, mesmo que
à custa da perda de prazer na alimentação.
74. Ortorexia
Inicia-se com o desejo de melhorar a saúde, tratar uma
enfermidade ou perder peso, mas, finalmente, a dieta passa
a ocupar lugar central na vida, requerendo grande
autocontrole para manter hábitos alimentares radicalmente
diferentes daqueles típicos da sua cultura.
Sensação de solidão e de insatisfação com a própria
condição.
Tentativas insistentes de esclarecer outros acerca da
“alimentação saudável”.
Quando a aquisição da pureza dietética apresenta
fundamentação religiosa, pode ocorrer a busca por
compensações espirituais.
75. Ortorexia
Presença de traços de personalidade fóbicos e obsessivos.
Atinge indivíduos de personalidade meticulosa, ordenada,
exigentes consigo mesmos e com os demais
(perfeccionistas), com exagerada necessidade de
autocuidado e de proteção.
Lapsos são acompanhados de sentimento de culpa.
É preferível jejuar a comer o que se considera impuro ou
perigoso à saúde.
O que comer passa a dominar o cotidiano da pessoa (desde
o planejamento, aquisição, preparo e consumo dos
alimentos considerados saudáveis).
76. Ortorexia
O comportamento alimentar ortoréxico se torna o único
possível, gerando uma sensação de superioridade e
desprezo sobre outros hábitos alimentares e estilos de vida,
considerados insalubres.
O cotidiano se torna extremamente limitado devido ao
padrão restritivo de alimentação, gerando uma diminuição
da qualidade de vida, conforme aumenta a “qualidade” da
alimentação. Assim, a ortorexia nervosa envolve uma
situação paradoxal e incoerente: é preciso manter-se
saudável, mesmo que o preço seja pago com a própria
saúde.
Isolamento social decorrente do distanciamento do padrão
alimentar comum à sociedade a que o indivíduo pertence.
77. Ortorexia
Sensação de solidão e de insatisfação com a própria
condição.
Tentativas insistentes de esclarecer outros acerca da
“alimentação saudável”.
Quando a aquisição da pureza dietética apresenta
fundamentação religiosa, pode ocorrer a busca por
compensações espirituais.
79. Níveis do Estresse
Alerta
Resistência
Quase-
Exaustão
Exaustão
Adoecimento
Emocional e/ou
Físico.
O Adoecimento
físico obedece a
história genética
do indivíduo em
questão:
vulnerabilidades.
Sintomas sempre físicos no inicio do
estresse, mas com a cronicidade do
estresse, há o aumento dos sintomas
emocionais: ansiedade e depressão se
destacam – desamparo aprendido.
(Seligman, Martin)
Modelo da Stress: Lipp,
M.N.
80. 04 Pilares do Controle do Stress
Atividade
Física
Alimentação
Equilibrada
Relaxamento Modificação
dos Pensamentos
82. Pais
Como lidam uns com os outros na família: papéis?
Quais os esquemas mal-adaptado dos pais? Há esquemas
precoces que interferem na lógica da relação saudável?
Quais são suas ideias sobre a infância, o enfrentamento de
dificuldades e precisar de um profissional?
Como são suas comparações frente ao grupo que
participam?
Como é o papel dos avós ou ajudantes do cotidiano?
83. Cultura de um versus a do
outro (Laing)
Como explicar?
Há como diminuir o conflito?
Como isto interfere na educação dos filhos?
84. Deborah Tannen: assimetrias
Mulheres:
intimidade/interdependência.
(conexão) - simetria
Homens: independência/liberdade.
(status) – principal fonte de
assimetria.
Desentendimentos por estilos
diferentes que geram viés cognitivos
que prejudicam a solução do
problema: impotência por mais um
problema e perda do foco (sobre a
criança).
86. Modelo Cognitivo de Beck
“De acordo com Beck, as pressuposições
centrais sobre o si mesmo e o mundo, formadas
do início da infância, permanecem inconscientes
devido aos mesmos mecanismos normais, não
patológicos, através dos quais outros hábitos de
pensamento e comportamento tornam-se
automáticos”.
87. Modelo Cognitivo de Beck
“Ele treinou os pacientes a aumentar a percepção
de seu fluxo de consciência” contínuo, expondo os
pensamentos automáticos rígidos que precediam
suas respostas emocionais características. Beck,
então, ensinou aos pacientes procedimentos para
utilizar a razão a fim de combater
esses“pensamentos automáticos” disfuncionais.
Ele defendeu um diálogo ativo com os pacientes,
em vez da escuta passiva, por meio do qual ele
treinava os pacientes a desenvolver argumentos
empíricos, baseados na realidade, para combater
as distorções em seu pensamento”.
88. Modelo Cognitivo de Beck
“As emoções são vistas como informativas, na
medida em que elas refletem a natureza das
tentativas dos pacientes de construir significado
a partir de suas experiências. Da mesma forma,
a resistência é vista como uma forma de
autoproteção em certos pontos da terapia, nos
quais o terapeuta ameaça os processos básicos
de organização dos pacientes”.
89. Terapia Infantil ou do
Adolescente
Um forma das relações na família atingirem qualidade.
Promoção da Qualidade de Vida.
Melhoras das trocas interpessoais e expressão
emocional.
91. Adaptação as Metáforas frente a clínica
Sharp, um foco “Multimodal” novo (1999)
Metáfora do
Reforço
Metáfora do
Déficits das
Habilidades
Sociais
Metáfora do
Desamparo
Aprendido
Metáfora da
Distorção
Cognitiva
Metáfora do
Auto-
Manejo
Metáfora da
Modelagem
Social
Avaliação Comportamental e Cognitiva