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CLIPPING – 25/09/2014 
Acesse: www.cncafe.com.br 
Fundação Procafé registra quatro novas cultivares de café no Mapa 
Fundação Procafé 
25/09/2014 
Por J.B. Matiello, S.R. de Almeida, M.B. da Silva e Iran B. Ferreira, engenheiros Agrônomos Mapa e 
Fundação Procafé, e C.H.S. Carvalho, pesquisador da Embrapa Café 
Novas cultivares de café arábica já estão disponíveis para plantio por parte dos cafeicultores, depois 
que seu registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) foi feito 
recentemente, em junho de 2014, pela Fundação Procafé. 
São quatro cultivares denominadas Guará, Beija Flor, Asabranca e Siriema AS 1, materiais genéticos 
que reúnem boas característica vegetativas e produtivas. São todos com plantas de porte baixo, 
possuem boa produtividade e vigor, também todos com resistência à ferrugem e, no caso da Siriema, 
também resistência ao bicho mineiro. 
As cultivares Guará e Beija Flor são oriundas de seleções dentro do material de Catucai Vermelho, 
híbrido natural entre o Icatu e o Catuai, que apareceu em São José do Vale do Rio Preto (RJ), em 
1984-85, e que foi selecionado, em gerações sucessivas, na Fazenda Experimental de Varginha 
(MG) e em campos de diversas regiões cafeeiras. Guará descende da cv 20-15-476 e Beija Flor da cv 
36-6-365. 
A cultivar Beija Flor – mostra-se com alto vigor e boa tolerância também a períodos de stress 
hídrico. Apresenta bons níveis de produtividade e maior resistência à ferrugem, sendo, em relação às 
demais, a com maturação mais precoce dos frutos, de cor vermelha. 
A cultivar Guará – depois de várias seleções feitas na região de cerrado, tem se mostrado muito 
produtiva, com boa tolerância à ferrugem e alto vigor, evidenciando, ainda, em trabalhos iniciais, 
maior tolerância à Pseudomonas. As plantas apresentam porte baixo, porém com maior altura em 
relação ao Catuai. Os frutos são vermelhos, de bom tamanho e de maturação média e mais uniforme. 
A cultivar Asabranca – é oriunda do material de Acauã, resultado do cruzamento, feito na década de 
1980, no ex-IBC de Londrina, entre o Sarchimor 1668 e o Mundo Novo. As seleções em seguida 
foram feitas nas Fazendas Experimentais de Caratinga (MG) e Varginha e, mais recentemente, o 
material foi selecionado no cerrado mineiro, em Coromandel, onde foram destacadas as cvs 65 e 66, 
que apresentam alta produtividade e maior uniformidade de maturação. O nome Asa branca, um 
pássaro, como o Acauã, também do sertão, deve-se ao fato de que o material tem apresentado boa 
tolerância à seca. A resistência à ferrugem chega, até o momento, ao nível de imunidade, a tolerância 
ao nematoide M. exígua é boa, os frutos são de cor vermelho escura, quase vinho, e de maturação 
tardia. 
A cultivar Siriema AS 1 – é oriunda do material de Siriema, cruzamento entre C. arabica (M. Novo), 
com C. racemosa, com seleção em seguida e retrocruzamento com catimor, realizado na década de 
1980, na Fazenda Experimental de Caratinga, seguindo-se seleções em Varginha e, mais 
recentemente, nos Campos de Coromandel e Varjão de Minas, no cerrado mineiro, região muito 
atacada pelo bicho mineiro. A cultivar tem porte baixo e menor diâmetro de copa, o que facilita para 
plantios mais adensados, o que compensa sua menor produtividade por planta. 
Conselho Nacional do Café – CNC 
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Sua grande vantagem é a resistência múltipla, aos dois principais problemas fitossanitários do 
cafeeiro: a ferrugem e o bicho mineiro. Ela se apresenta com alto nível de resistência mesmo quando 
reproduzida por sementes, o que tem sido difícil em outras seleções do Siriema, as quais vem sendo 
reproduzidas por clonagem. A outra vantagem é sua alta precocidade de maturação, o que dá para 
combinar bem em programas de colheita, especialmente em regiões muito frias. Os frutos são de cor 
amarela e apresentam grãos dentro da normalidade quanto a chochos, chatos e conchas. 
Mais informações sobre as características das cultivares e sobre a disponibilidade de sementes 
podem ser obtidas através do e-mail contato@fundacaoprocafe.com.br. 
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Café conilon BRS Ouro Preto pode impulsionar a competitividade da cafeicultura na Amazônia 
Embrapa Rondônia 
25/09/2014 
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Renata Silva 
O programa da Embrapa "Dia de Campo na TV" de sexta-feira 
(26) apresenta o café conilon BRS Ouro Preto (Coffea 
canephora Pierre ex Froehner), a primeira cultivar lançada 
pela Embrapa e também a primeira de café conilon do 
Brasil a receber o Certificado de Proteção, concedido pelo 
Serviço Nacional de Proteção de Cultivares. Este programa 
vai ao ar pelo Canal Rural (Net/Sky), a partir das 9h. No 
sábado, 27 de setembro, às 8h pela NBR (captada por 
cabo ou parabólica). E domingo, 28 de setembro, às 9h 
pela TV Câmara (assinatura e parabólica). 
Com o tema BRS Ouro Preto – competitividade para a cafeicultura na Amazônia, o programa irá 
mostrar os benefícios que esta variedade pode trazer para a cafeicultura na região amazônica. A BRS 
Ouro Preto é indicada para cultivo em sequeiro ou com irrigação complementar. Recomendada para 
cafeicultores de Rondônia, ela foi obtida pela seleção de cafeeiros com características adequadas às 
lavouras comerciais do estado e adaptada ao clima e ao solo da região amazônica. A produtividade 
média do café em Rondônia é de 16 sacas/ha, mas a nova cultivar apresenta potencial de 70 sacas 
beneficiadas por hectare em lavouras de sequeiro, podendo chegar a 110 sacas com irrigação. 
O café Conilon BRS Ouro Preto tem grãos com maior uniformidade de maturação, peneira média 
acima de 14, apresenta rendimento no beneficiamento acima de 52% e possui tolerância à ferrugem 
alaranjada. Segundo o pesquisador da Embrapa Rondônia, Samuel Oliveira, "esta tecnologia tem 
potencial para inovar a cafeicultura em Rondônia e promover a inserção competitiva da agricultura 
familiar no mercado, além de contribuir para a sustentabilidade econômica e social de 
aproximadamente 21 mil pequenas propriedades rurais cafeicultoras no estado", explica. 
Os pesquisadores da Embrapa Rondônia André Rostand e Samuel Oliveira participaram deste 
programa, juntamente com o agrônomo da Unidade, João Maria Deocleciano. 
O Dia de Campo na TV BRS Ouro Preto – competitividade para a cafeicultura na Amazônia foi 
produzido pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF) e pela Embrapa Rondônia (Porto 
Velho/RO), Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 
Clima favorece produção de café robusta no Espírito Santo 
Cepea/Esalq USP 
25/09/2014 
Condições climáticas favoráveis e maiores investimentos resultaram em aumento na 
produção e em boa qualidade do café robusta no Espírito Santo na safra 2014/15. O 
aumento na produção de robusta, inclusive, elevou a estimativa total nacional (café 
beneficiado) divulgada pela Conab na semana passada frente ao relatório de maio. 
Segundo agentes consultados pelo Cepea, o avanço das exportações brasileiras de
café em julho e agosto também está atrelado à maior oferta de robusta da região capixaba. 
Já quanto ao arábica, a seca prejudicou a produção e a qualidade dos grãos da safra 2014/15. Além 
disso, a inversão da bienalidade (de positiva para negativa) em algumas regiões também influenciou 
a quebra nesta safra. Em algumas praças do Paraná, ainda, fortes geadas no ano passado acabaram 
prejudicando parte dos cafezais de arábica da temporada 2014/15. (Fonte: Cepea – 
www.cepea.esalq.usp.br) 
Bureau divulga Relatório Internacional de Tendências do Café de setembro 
Embrapa Café – Imprensa 
25/09/2014 
Flávia Bessa 
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café lança edição 
de setembro do Relatório Internacional de Tendências do 
Café, v. 3 nº 8. O principal foco de atuação do Bureau é a 
geração e distribuição de informações estratégicas para o 
setor agroindustrial do café, inclusive indicadores 
econômicos e sociais que permitam a construção de 
cenários para a cafeicultura de Minas Gerais, do Brasil e do 
mundo. O objetivo do Bureau é construir inteligência 
estratégica de prospecção de mercado que subsidie as decisões do setor. Os trabalhos do Bureau 
são desenvolvidos no Centro de Inteligência em Mercados - CIM, da Universidade Federal de Lavras 
- UFLA, instituição fundadora e participante do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa 
Café. 
O Relatório Internacional de Tendências do Café, editado mensalmente, está sendo executado dentro 
do Plano de Ação do projeto do Consórcio denominado "Criação e Difusão de Inteligência 
Competitiva para a Cafeicultura Brasileira". O projeto, financiado pelo Consórcio com recursos do 
Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, do Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento – Mapa, tem como objetivo monitorar, analisar e difundir informações e indicadores 
relevantes para a competitividade da cafeicultura brasileira, bem como propor soluções estratégicas 
para os problemas enfrentados pelo setor. 
Para elaboração do Relatório, primeiro identifica-se e monitora-se as principais tendências da 
cafeicultura mundial; as informações coletadas são trabalhadas e analisadas, de modo a identificar 
potenciais problemas e oportunidades para a cafeicultura brasileira. Na sequência, são propostas 
soluções, na forma de estudos sobre problemas específicos. "A equipe de analistas do Bureau busca 
informações em sites de notícias do mundo todo. Nós dividimos o trabalho em três áreas principais 
que são produção, indústria e cafeterias/consumo, cada qual com o seu próprio grupo de analistas. 
Eles selecionam as notícias mais relevantes em meio ao imenso número que é publicado 
semanalmente, resumem essas notícias monitoradas e utilizam esse conteúdo para elaborar análise 
para cada uma das três áreas. Importante frisar que essas análises não são simples resumos das 
notícias coletadas, mas envolvem a identificação de tendências relevantes e a construção de novos 
conhecimentos", explica o coordenador do CIM e pesquisador líder do Bureau, Luiz Gonzaga de 
Castro Junior. Para mais informações sobre o Bureau e o Relatório, leia entrevista. 
Resumo das análises e tendências – Na edição deste mês, o Relatório conclui que, do ponto de 
vista da produção, no Brasil, as últimas duas décadas foram de grande crescimento na produtividade 
e na produção total. No entanto, muitos cafeicultores ainda não utilizam as melhores tecnologias 
disponíveis e as ferramentas de gestão. E defende que é preciso avançar além do manejo da lavoura, 
com a produção de grãos de qualidade e a gestão de custos. Na esfera da atuação governamental, o 
Relatório afirma que o aumento da regulação estatal deve ser cauteloso e que o Brasil precisa de 
ações que possibilitem o desenvolvimento da cafeicultura de forma contínua e sustentável, de 
políticas estruturantes, de longo prazo, que ajudem a solucionar os desafios do cafeicultor (gestão, 
qualidade, certificação etc.) e também melhorem o ambiente externo da unidade produtiva 
Conselho Nacional do Café – CNC 
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(legislação, crédito, logística etc.). A sustentabilidade, por sua vez, deve ser tema frequente no atual 
cenário econômico, não só do ponto de vista da produção como também do ponto de vista da 
indústria. Em relação ao consumo, em um contexto de grande competitividade e consumidores 
altamente exigentes, o Relatório advoga que é essencial saber explorar o mercado e as 
oportunidades apresentadas por ele, bem como entender e saber atender o público-alvo. E finaliza 
apresentando oportunidades para o Brasil que, por ser um país com intensas diferenças regionais e 
com um segmento de cafeterias ainda pouco desenvolvido, demonstra várias possibilidades para 
criação de novos produtos de forma a explorar tais regionalidades. Além disso, com o aumento do 
poder aquisitivo da população brasileira, crescem as oportunidades de comercialização de cafés 
especiais, cujo consumo cresce juntamente ao aumento de renda dos consumidores. 
Relatório Internacional de Tendências do Café – Pode ser acessado gratuitamente nos sites do 
Bureau e do Consórcio Pesquisa Café (www.consorciopesquisacafe.com.br) ou enviado por e-mail. 
Nesse último caso, o interessado deve solicitar cadastro enviando uma mensagem para 
lgcastro@dae.ufla.br. 
Bureau de Inteligência Competitiva do Café – O Bureau de Inteligência Competitiva do Café é um 
programa desenvolvido no Centro de Inteligência em Mercados – CIM, da Universidade Federal de 
Lavras – UFLA, que objetiva criar inteligência competitiva e impulsionar a transformação do Brasil na 
mais dinâmica e sofisticada nação do agronegócio café no mundo. É financiado pela Fundação de 
Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig com interveniência da Secretaria de 
Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Sectes. São apoiadores a Secretaria de Estado de 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais - Seapa, o Pólo de Excelência do Café e o 
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café. 
Dados da cafeicultura – Para informações sobre dados estatísticos de produção, consumo, 
exportação e estoque; pesquisas sobre tendências de consumo, análise de mercado, entre outros, 
acesse o site do Consórcio Pesquisa Café: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/ 
Bonde Café: especialistas elogiam a iniciativa em Santos (SP) 
Assessoria de Imprensa 
25/09/2014 
Glauco Braga 
Santos vai contar a partir de dezembro com o Bonde Café, o primeiro veículo estilizado sobre trilhos 
da America Latina, para promoção de um dos principais produtos exportado pelo Porto. O convênio 
entre a Prefeitura da Cidade e a Museu do Café foi assinado na manhã desta terça-feira, no bairro do 
Valongo. A iniciativa foi elogiada por especialistas neste tipo de transporte. 
O investimento para as adaptações será de R$ 85.500,00, custeado pelo Museu do Café. 
De acordo com o diretor-regional da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, Carlos Alberto 
Rollo, Santos sai na frente de várias cidades do mundo. "Posso dizer que esse bonde é um dos 
primeiro do mundo, uma cafeteria sobre trilhos, que vai também promover um dos principais produtos 
do Brasil", disse. Ele lembrou que o bonde vai circular pela Cidade e espera que outros municípios 
da Baixada Santista também tenham a mesma ideia. " E vem por aí um Bonde Restaurante, em 
Santos, que vai incrementar ainda mais o turismo. Isso, além da volta dos trens e ferrovias, são as 
nossas bandeiras de luta", afirmou. 
José Manoel Ferreira Gonçalves, o Dr. Zé Mané, presidente da ONG Ferrofrente, lembrou que a 
utilização dos bondes é extremamente importante para resgatar a cultura e motivar os jovens a 
conhecer um pouco mais sobre os transporte sobre trilhos. "Eles vão ver que é um meio de transporte 
agradável, limpo, sem barulho. Do mesmo jeito que o trem. É por isso que brigamos sempre". 
Gonçalves destacou que o Guarujá poderia ter sua linha de bonde também. "Imagine uma linha entre 
o Centro da cidade com Vicente de Carvalho. Tenho certeza que seria um sucesso". O equipamento 
terá layout exclusivo e também será dotado de máquina de expresso, moinho e frigobar. 
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O gerente Marcos Rogério Nascimento, da CET, disse que o bonde italiano será adaptado para se 
transformar numa cafeteria. "Serão instalados ar-condicionado, elevador para pessoas com 
necessidades especiais, mesas e cadeiras. Será um sucesso, tenho certeza". Ele lembrou que além 
do Bonde Brincar, estilizado para crianças, o Bonde Café e o Bonde Restaurante, a cidade continuará 
com linha normal operando. "Teremos também o Museu do Bonde, que será construído aqui no 
Valongo", disse. 
Produtores do México demandam renovar cafezais por causa da ferrugem 
CaféPoint 
25/09/2014 
Reportagem: http://eleconomista.com.mx / Tradução: Juliana Santin 
A União Nacional de Produtores de Café de Chiapas, no México, demandou aplicar um 
programa de renovação emergente de cafezais já que 49.897 dos 259.315 hectares de 
café no Estado estão afetados pela ferrugem do café. 
O secretário geral da União, Leyver Martínez González, disse que essa condição 
representa um risco de 19% para a produção e, inclusive, que a infestação pode 
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aumentar. 
Diante desse cenário, ele reiterou que é urgente um programa através da Secretaria de Agricultura, 
Pecuária, desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação (Sagarpa). O primeiro passo, segundo 
González, é reconhecer o problema, a magnitude do mesmo e ditar medidas que levem a um controle 
e a uma política visando recuperar a produção e a produtividade. 
Em entrevista, ele disse que, além disso, deve haver transparência e prestação de contas nos 
programas aplicados no campo cafeeiro. O secretário explicou que a ferrugem está presente em 
quase todo o Estado, ainda que se tenha identificado com maior intensidade nos municípios do Norte, 
Costa, Sierra e Soconusco, entre eles, Chillón, Villacorzo, Siltepec, Villacomaltitlan, Tuzantan, 
Tapachula, Cacahoatan e Unión Juárez. 
Da mesma forma, é necessário que o Serviço Nacional de Sanidade, Inocuidade e Qualidade 
Agroalimentar (Senasica) disponha de uma equipe técnica especializada para combater o problema. 
No caso de Chiapas, disse que é necessário que a planta de café, para renovação dos cultivos, seja 
produzida nos mesmos campos cafeeiros, que se estabeleçam viveiros tecnificados e gerem plantas 
que se adaptem às condições climáticas da entidade. 
“Teremos que ver a cafeicultura sob a ótica de que gera tranquilidade social e desenvolvimento 
econômico, pois geralmente, os campos cafeeiros são monoculturas, ou seja, tem café, mas não tem 
renda, o que torna muito sensível a atividade e as famílias”, conclui o secretário.

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  • 1. CLIPPING – 25/09/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Fundação Procafé registra quatro novas cultivares de café no Mapa Fundação Procafé 25/09/2014 Por J.B. Matiello, S.R. de Almeida, M.B. da Silva e Iran B. Ferreira, engenheiros Agrônomos Mapa e Fundação Procafé, e C.H.S. Carvalho, pesquisador da Embrapa Café Novas cultivares de café arábica já estão disponíveis para plantio por parte dos cafeicultores, depois que seu registro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) foi feito recentemente, em junho de 2014, pela Fundação Procafé. São quatro cultivares denominadas Guará, Beija Flor, Asabranca e Siriema AS 1, materiais genéticos que reúnem boas característica vegetativas e produtivas. São todos com plantas de porte baixo, possuem boa produtividade e vigor, também todos com resistência à ferrugem e, no caso da Siriema, também resistência ao bicho mineiro. As cultivares Guará e Beija Flor são oriundas de seleções dentro do material de Catucai Vermelho, híbrido natural entre o Icatu e o Catuai, que apareceu em São José do Vale do Rio Preto (RJ), em 1984-85, e que foi selecionado, em gerações sucessivas, na Fazenda Experimental de Varginha (MG) e em campos de diversas regiões cafeeiras. Guará descende da cv 20-15-476 e Beija Flor da cv 36-6-365. A cultivar Beija Flor – mostra-se com alto vigor e boa tolerância também a períodos de stress hídrico. Apresenta bons níveis de produtividade e maior resistência à ferrugem, sendo, em relação às demais, a com maturação mais precoce dos frutos, de cor vermelha. A cultivar Guará – depois de várias seleções feitas na região de cerrado, tem se mostrado muito produtiva, com boa tolerância à ferrugem e alto vigor, evidenciando, ainda, em trabalhos iniciais, maior tolerância à Pseudomonas. As plantas apresentam porte baixo, porém com maior altura em relação ao Catuai. Os frutos são vermelhos, de bom tamanho e de maturação média e mais uniforme. A cultivar Asabranca – é oriunda do material de Acauã, resultado do cruzamento, feito na década de 1980, no ex-IBC de Londrina, entre o Sarchimor 1668 e o Mundo Novo. As seleções em seguida foram feitas nas Fazendas Experimentais de Caratinga (MG) e Varginha e, mais recentemente, o material foi selecionado no cerrado mineiro, em Coromandel, onde foram destacadas as cvs 65 e 66, que apresentam alta produtividade e maior uniformidade de maturação. O nome Asa branca, um pássaro, como o Acauã, também do sertão, deve-se ao fato de que o material tem apresentado boa tolerância à seca. A resistência à ferrugem chega, até o momento, ao nível de imunidade, a tolerância ao nematoide M. exígua é boa, os frutos são de cor vermelho escura, quase vinho, e de maturação tardia. A cultivar Siriema AS 1 – é oriunda do material de Siriema, cruzamento entre C. arabica (M. Novo), com C. racemosa, com seleção em seguida e retrocruzamento com catimor, realizado na década de 1980, na Fazenda Experimental de Caratinga, seguindo-se seleções em Varginha e, mais recentemente, nos Campos de Coromandel e Varjão de Minas, no cerrado mineiro, região muito atacada pelo bicho mineiro. A cultivar tem porte baixo e menor diâmetro de copa, o que facilita para plantios mais adensados, o que compensa sua menor produtividade por planta. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 2. Sua grande vantagem é a resistência múltipla, aos dois principais problemas fitossanitários do cafeeiro: a ferrugem e o bicho mineiro. Ela se apresenta com alto nível de resistência mesmo quando reproduzida por sementes, o que tem sido difícil em outras seleções do Siriema, as quais vem sendo reproduzidas por clonagem. A outra vantagem é sua alta precocidade de maturação, o que dá para combinar bem em programas de colheita, especialmente em regiões muito frias. Os frutos são de cor amarela e apresentam grãos dentro da normalidade quanto a chochos, chatos e conchas. Mais informações sobre as características das cultivares e sobre a disponibilidade de sementes podem ser obtidas através do e-mail contato@fundacaoprocafe.com.br. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 3. Café conilon BRS Ouro Preto pode impulsionar a competitividade da cafeicultura na Amazônia Embrapa Rondônia 25/09/2014 Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Renata Silva O programa da Embrapa "Dia de Campo na TV" de sexta-feira (26) apresenta o café conilon BRS Ouro Preto (Coffea canephora Pierre ex Froehner), a primeira cultivar lançada pela Embrapa e também a primeira de café conilon do Brasil a receber o Certificado de Proteção, concedido pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares. Este programa vai ao ar pelo Canal Rural (Net/Sky), a partir das 9h. No sábado, 27 de setembro, às 8h pela NBR (captada por cabo ou parabólica). E domingo, 28 de setembro, às 9h pela TV Câmara (assinatura e parabólica). Com o tema BRS Ouro Preto – competitividade para a cafeicultura na Amazônia, o programa irá mostrar os benefícios que esta variedade pode trazer para a cafeicultura na região amazônica. A BRS Ouro Preto é indicada para cultivo em sequeiro ou com irrigação complementar. Recomendada para cafeicultores de Rondônia, ela foi obtida pela seleção de cafeeiros com características adequadas às lavouras comerciais do estado e adaptada ao clima e ao solo da região amazônica. A produtividade média do café em Rondônia é de 16 sacas/ha, mas a nova cultivar apresenta potencial de 70 sacas beneficiadas por hectare em lavouras de sequeiro, podendo chegar a 110 sacas com irrigação. O café Conilon BRS Ouro Preto tem grãos com maior uniformidade de maturação, peneira média acima de 14, apresenta rendimento no beneficiamento acima de 52% e possui tolerância à ferrugem alaranjada. Segundo o pesquisador da Embrapa Rondônia, Samuel Oliveira, "esta tecnologia tem potencial para inovar a cafeicultura em Rondônia e promover a inserção competitiva da agricultura familiar no mercado, além de contribuir para a sustentabilidade econômica e social de aproximadamente 21 mil pequenas propriedades rurais cafeicultoras no estado", explica. Os pesquisadores da Embrapa Rondônia André Rostand e Samuel Oliveira participaram deste programa, juntamente com o agrônomo da Unidade, João Maria Deocleciano. O Dia de Campo na TV BRS Ouro Preto – competitividade para a cafeicultura na Amazônia foi produzido pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília/DF) e pela Embrapa Rondônia (Porto Velho/RO), Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Clima favorece produção de café robusta no Espírito Santo Cepea/Esalq USP 25/09/2014 Condições climáticas favoráveis e maiores investimentos resultaram em aumento na produção e em boa qualidade do café robusta no Espírito Santo na safra 2014/15. O aumento na produção de robusta, inclusive, elevou a estimativa total nacional (café beneficiado) divulgada pela Conab na semana passada frente ao relatório de maio. Segundo agentes consultados pelo Cepea, o avanço das exportações brasileiras de
  • 4. café em julho e agosto também está atrelado à maior oferta de robusta da região capixaba. Já quanto ao arábica, a seca prejudicou a produção e a qualidade dos grãos da safra 2014/15. Além disso, a inversão da bienalidade (de positiva para negativa) em algumas regiões também influenciou a quebra nesta safra. Em algumas praças do Paraná, ainda, fortes geadas no ano passado acabaram prejudicando parte dos cafezais de arábica da temporada 2014/15. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br) Bureau divulga Relatório Internacional de Tendências do Café de setembro Embrapa Café – Imprensa 25/09/2014 Flávia Bessa O Bureau de Inteligência Competitiva do Café lança edição de setembro do Relatório Internacional de Tendências do Café, v. 3 nº 8. O principal foco de atuação do Bureau é a geração e distribuição de informações estratégicas para o setor agroindustrial do café, inclusive indicadores econômicos e sociais que permitam a construção de cenários para a cafeicultura de Minas Gerais, do Brasil e do mundo. O objetivo do Bureau é construir inteligência estratégica de prospecção de mercado que subsidie as decisões do setor. Os trabalhos do Bureau são desenvolvidos no Centro de Inteligência em Mercados - CIM, da Universidade Federal de Lavras - UFLA, instituição fundadora e participante do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. O Relatório Internacional de Tendências do Café, editado mensalmente, está sendo executado dentro do Plano de Ação do projeto do Consórcio denominado "Criação e Difusão de Inteligência Competitiva para a Cafeicultura Brasileira". O projeto, financiado pelo Consórcio com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, tem como objetivo monitorar, analisar e difundir informações e indicadores relevantes para a competitividade da cafeicultura brasileira, bem como propor soluções estratégicas para os problemas enfrentados pelo setor. Para elaboração do Relatório, primeiro identifica-se e monitora-se as principais tendências da cafeicultura mundial; as informações coletadas são trabalhadas e analisadas, de modo a identificar potenciais problemas e oportunidades para a cafeicultura brasileira. Na sequência, são propostas soluções, na forma de estudos sobre problemas específicos. "A equipe de analistas do Bureau busca informações em sites de notícias do mundo todo. Nós dividimos o trabalho em três áreas principais que são produção, indústria e cafeterias/consumo, cada qual com o seu próprio grupo de analistas. Eles selecionam as notícias mais relevantes em meio ao imenso número que é publicado semanalmente, resumem essas notícias monitoradas e utilizam esse conteúdo para elaborar análise para cada uma das três áreas. Importante frisar que essas análises não são simples resumos das notícias coletadas, mas envolvem a identificação de tendências relevantes e a construção de novos conhecimentos", explica o coordenador do CIM e pesquisador líder do Bureau, Luiz Gonzaga de Castro Junior. Para mais informações sobre o Bureau e o Relatório, leia entrevista. Resumo das análises e tendências – Na edição deste mês, o Relatório conclui que, do ponto de vista da produção, no Brasil, as últimas duas décadas foram de grande crescimento na produtividade e na produção total. No entanto, muitos cafeicultores ainda não utilizam as melhores tecnologias disponíveis e as ferramentas de gestão. E defende que é preciso avançar além do manejo da lavoura, com a produção de grãos de qualidade e a gestão de custos. Na esfera da atuação governamental, o Relatório afirma que o aumento da regulação estatal deve ser cauteloso e que o Brasil precisa de ações que possibilitem o desenvolvimento da cafeicultura de forma contínua e sustentável, de políticas estruturantes, de longo prazo, que ajudem a solucionar os desafios do cafeicultor (gestão, qualidade, certificação etc.) e também melhorem o ambiente externo da unidade produtiva Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 5. (legislação, crédito, logística etc.). A sustentabilidade, por sua vez, deve ser tema frequente no atual cenário econômico, não só do ponto de vista da produção como também do ponto de vista da indústria. Em relação ao consumo, em um contexto de grande competitividade e consumidores altamente exigentes, o Relatório advoga que é essencial saber explorar o mercado e as oportunidades apresentadas por ele, bem como entender e saber atender o público-alvo. E finaliza apresentando oportunidades para o Brasil que, por ser um país com intensas diferenças regionais e com um segmento de cafeterias ainda pouco desenvolvido, demonstra várias possibilidades para criação de novos produtos de forma a explorar tais regionalidades. Além disso, com o aumento do poder aquisitivo da população brasileira, crescem as oportunidades de comercialização de cafés especiais, cujo consumo cresce juntamente ao aumento de renda dos consumidores. Relatório Internacional de Tendências do Café – Pode ser acessado gratuitamente nos sites do Bureau e do Consórcio Pesquisa Café (www.consorciopesquisacafe.com.br) ou enviado por e-mail. Nesse último caso, o interessado deve solicitar cadastro enviando uma mensagem para lgcastro@dae.ufla.br. Bureau de Inteligência Competitiva do Café – O Bureau de Inteligência Competitiva do Café é um programa desenvolvido no Centro de Inteligência em Mercados – CIM, da Universidade Federal de Lavras – UFLA, que objetiva criar inteligência competitiva e impulsionar a transformação do Brasil na mais dinâmica e sofisticada nação do agronegócio café no mundo. É financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig com interveniência da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Sectes. São apoiadores a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais - Seapa, o Pólo de Excelência do Café e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café. Dados da cafeicultura – Para informações sobre dados estatísticos de produção, consumo, exportação e estoque; pesquisas sobre tendências de consumo, análise de mercado, entre outros, acesse o site do Consórcio Pesquisa Café: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/ Bonde Café: especialistas elogiam a iniciativa em Santos (SP) Assessoria de Imprensa 25/09/2014 Glauco Braga Santos vai contar a partir de dezembro com o Bonde Café, o primeiro veículo estilizado sobre trilhos da America Latina, para promoção de um dos principais produtos exportado pelo Porto. O convênio entre a Prefeitura da Cidade e a Museu do Café foi assinado na manhã desta terça-feira, no bairro do Valongo. A iniciativa foi elogiada por especialistas neste tipo de transporte. O investimento para as adaptações será de R$ 85.500,00, custeado pelo Museu do Café. De acordo com o diretor-regional da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, Carlos Alberto Rollo, Santos sai na frente de várias cidades do mundo. "Posso dizer que esse bonde é um dos primeiro do mundo, uma cafeteria sobre trilhos, que vai também promover um dos principais produtos do Brasil", disse. Ele lembrou que o bonde vai circular pela Cidade e espera que outros municípios da Baixada Santista também tenham a mesma ideia. " E vem por aí um Bonde Restaurante, em Santos, que vai incrementar ainda mais o turismo. Isso, além da volta dos trens e ferrovias, são as nossas bandeiras de luta", afirmou. José Manoel Ferreira Gonçalves, o Dr. Zé Mané, presidente da ONG Ferrofrente, lembrou que a utilização dos bondes é extremamente importante para resgatar a cultura e motivar os jovens a conhecer um pouco mais sobre os transporte sobre trilhos. "Eles vão ver que é um meio de transporte agradável, limpo, sem barulho. Do mesmo jeito que o trem. É por isso que brigamos sempre". Gonçalves destacou que o Guarujá poderia ter sua linha de bonde também. "Imagine uma linha entre o Centro da cidade com Vicente de Carvalho. Tenho certeza que seria um sucesso". O equipamento terá layout exclusivo e também será dotado de máquina de expresso, moinho e frigobar. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  • 6. O gerente Marcos Rogério Nascimento, da CET, disse que o bonde italiano será adaptado para se transformar numa cafeteria. "Serão instalados ar-condicionado, elevador para pessoas com necessidades especiais, mesas e cadeiras. Será um sucesso, tenho certeza". Ele lembrou que além do Bonde Brincar, estilizado para crianças, o Bonde Café e o Bonde Restaurante, a cidade continuará com linha normal operando. "Teremos também o Museu do Bonde, que será construído aqui no Valongo", disse. Produtores do México demandam renovar cafezais por causa da ferrugem CaféPoint 25/09/2014 Reportagem: http://eleconomista.com.mx / Tradução: Juliana Santin A União Nacional de Produtores de Café de Chiapas, no México, demandou aplicar um programa de renovação emergente de cafezais já que 49.897 dos 259.315 hectares de café no Estado estão afetados pela ferrugem do café. O secretário geral da União, Leyver Martínez González, disse que essa condição representa um risco de 19% para a produção e, inclusive, que a infestação pode Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck aumentar. Diante desse cenário, ele reiterou que é urgente um programa através da Secretaria de Agricultura, Pecuária, desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação (Sagarpa). O primeiro passo, segundo González, é reconhecer o problema, a magnitude do mesmo e ditar medidas que levem a um controle e a uma política visando recuperar a produção e a produtividade. Em entrevista, ele disse que, além disso, deve haver transparência e prestação de contas nos programas aplicados no campo cafeeiro. O secretário explicou que a ferrugem está presente em quase todo o Estado, ainda que se tenha identificado com maior intensidade nos municípios do Norte, Costa, Sierra e Soconusco, entre eles, Chillón, Villacorzo, Siltepec, Villacomaltitlan, Tuzantan, Tapachula, Cacahoatan e Unión Juárez. Da mesma forma, é necessário que o Serviço Nacional de Sanidade, Inocuidade e Qualidade Agroalimentar (Senasica) disponha de uma equipe técnica especializada para combater o problema. No caso de Chiapas, disse que é necessário que a planta de café, para renovação dos cultivos, seja produzida nos mesmos campos cafeeiros, que se estabeleçam viveiros tecnificados e gerem plantas que se adaptem às condições climáticas da entidade. “Teremos que ver a cafeicultura sob a ótica de que gera tranquilidade social e desenvolvimento econômico, pois geralmente, os campos cafeeiros são monoculturas, ou seja, tem café, mas não tem renda, o que torna muito sensível a atividade e as famílias”, conclui o secretário.