A cooperativa Minasul implantou um plano de sustentabilidade para produção de café que já certificou 730 de 850 cooperados iniciais. A BSCA e a SIC oferecerão cursos de qualificação em cafés especiais durante a Semana Internacional do Café. O Deral projeta queda de 18% na safra de café do Paraná em 2016/17, para 1,055 milhão de sacas.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 25/08/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Minasul investe em plano de sustentabilidade para produção de café
Sistema Ocemg
25/08/2016
Cafeicultores de Minas Gerais encontraram na produção sustentável
e no investimento em qualidade o caminho para agregar valor ao
produto e alcançar novos mercados. De olho nesse filão, a
Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha Ltda (Minasul),
com sede em Varginha, implantou o Plano de Engajamento para
Certificações Socioambientais. A iniciativa tem trazido bons
resultados e ampliado a vazão de cafés especiais para o mercado. O
plano é levar o projeto para 100% dos 5,5 mil cooperados nos
próximos anos.
O projeto, iniciado em 2015, é fruto da parceria da cooperativa com a Fundação Espaço ECO
(FEE) e a Basf. Em seus pilares estão o estimulo às boas práticas agrícolas, gestão
sustentável da propriedade, manejo da produção de café e adequação ambiental. Os
cafeicultores têm a oportunidade de conhecer os requisitos do Currículo de Sustentabilidade do
Café, credenciando-os para obter certificações socioambientais como, por exemplo, o 4C
(Código Comum para a Comunidade Cafeeira), e têm acesso a informações sobre as leis de
produtos e leis trabalhistas.
"Todo o processo é acompanhado pelos representantes da cooperativa, que avaliam se os
cafeicultores estão se adequando ao projeto. Os resultados são positivos. Da primeira turma,
iniciada com 850 cooperados, 730 estão aptos a receberem a certificação. É um volume bem
grande e o produtor vem se empenhando em ter melhores resultados", afirma o diretor técnico
e de desenvolvimento da Minasul, Bernardo Reis Teixeira Lacerda Paiva.
Café especial: estão abertas as inscrições para os cursos BSCA/SCAA na SIC 2016
P1 / Ascom BSCA
25/08/2016
Paulo André Colucci Kawasaki
A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), parceira do Programa Educacional da
Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA) no Brasil, e a Semana Internacional do
Café (SIC) informam que estão abertas as inscrições para os cursos BSCA/SCAA, que
ocorrerão durante a SIC 2016, de 21 a 23 de setembro, no Centro de Convenções Expominas,
em Belo Horizonte (MG).
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O Educational Pathways foi desenvolvido
e é gerido pela SCAA, tendo a BSCA
como parceira no Brasil. Trata-se do
programa mais completo e reconhecido
mundialmente para educação profissional
e treinamentos nas diversas carreiras do
setor. Este ano, os cursos serão focados
em formação de instrutor, barista e
classificador com dois renomados
profissionais internacionais da área de
cafés especiais: Rocky Rhodes
(International Coffee Consulting) e Gabe
Smentek (Onyx Coffee Lab).
Indicado para profissionais de
cooperativas, torrefadores, traders de
café, exportadores, classificadores,
proprietários de cafeterias e baristas, o
curso contará com uma grade na qual os
alunos evoluirão nível a nível. "Cada
disciplina cursada contribui para a
obtenção de créditos que, associados a
testes práticos e teóricos, oferecem a
possibilidade de se obter um diploma
internacional e a certificação SCAA. Todo
o programa contará com tradução
simultânea para português e, mais
importante, está disponibilizado a preços
acessíveis", explica Vanusia Nogueira,
diretora da BSCA.
"A realização pelo terceiro ano dos
Cursos BSCA/SCAA durante a Semana Internacional do Café reafirma o compromisso do
evento de proporcionar conhecimento de ponta para os profissionais do mercado de café
especial. A parceria com a BSCA é muito importante, pois contribui para que os alunos tenham
acesso a um dos mais reconhecidos programas educacionais do mundo", destaca Mariana
Proença, Diretora de Conteúdo da Café Editora, organizadora da SIC.
Os interessados em realizar os cursos BSCA/SCAA podem se inscrever diretamente na página
do evento (clique e acesse http://bit.ly/2bvWXgk), onde também estão disponíveis mais
informações sobre a programação e a respeito dos instrutores internacionais.
SERVIÇO
Cursos BSCA/SCAA
Quando: 21 a 23/09/2016
Onde: Semana Internacional do Café, no Expominas, em Belo Horizonte (MG)
Aviso: cursos ministrados em inglês, com tradução simultânea para português
Mais informações: http://bit.ly/2bvWXgk
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Coopama comemora 72 anos ao lado do produtor rural
Sistema Ocemg
25/08/2016
Com resultados importantes frente ao cenário econômico
nacional e expressivo número de cooperados e parceiros,
a Coopama celebrou, no dia 03 de julho, seu aniversário
de 72 anos, ultrapassando o número de dois mil
associados. Desde que foi fundada, a cooperativa vem se
fortalecendo e contribuindo para o desenvolvimento do
agronegócio.
Com o mote "Novos desafios com a parceria de sempre", a Coopama lançou uma campanha
publicitária de seu aniversário com ampla divulgação na região, redes sociais e principais
canais de TV aberta, reforçando seu papel juntos aos cooperados. Para celebrar, a Coopama
planeja, em breve, inaugurar uma nova sede na cidade de Elói Mendes, onde já existe uma
unidade. A cooperativa também está presente em Poço Fundo e Turvolândia.
Ao longo de mais de sete décadas, a Coopama se reestruturou, se reinventou e hoje oferece
ao produtor toda a estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades de campo.
Além disso, a cooperativa possui um amplo e completo mix de produtos como insumos,
máquinas, vestuário, calçados, fábrica de ração, planos de telefonia, serviços de
armazenagem, dentre outros serviços.
CEPEA: forte queda externa pressiona valor do arábica no BR
Cepea Esalq/USP
25/08/2016
Após quatro dias consecutivos de altas no mercado interno, o
movimento de realização de lucros na Bolsa de Nova York (ICE
Futures) pressionou os futuros de arábica e, consequentemente, os
preços da variedade no Brasil.
Na quarta-feira, 24, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura
para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 471,89/sc de 60 kg,
forte queda de 3,23% em relação à terça-feira, mas avanço de 0,7% nos últimos sete dias.
Segundo pesquisadores do Cepea, essa oscilação das cotações afastou produtores e
compradores do mercado.
Já quanto ao robusta, após a finalização da colheita da safra 2016/17, a quebra considerável
na produção está praticamente confirmada e, com isso, produtores também estão retraídos.
Apesar dos preços atrativos, vendedores só negociam lotes com pequenos volumes. De 17 a
24 de agosto, o Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6, peneira 13 acima, a retirar no
Espírito Santo manteve-se estável, a R$ 422,99/saca de 60 kg nessa quarta, 24. (Fonte: Cepea
– www.cepea.esalq.usp.br)
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Deral: safra de café do Paraná é projetada em 1,055 milhão de sacas
Agência SAFRAS
25/08/2016
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de
Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB), divulgou
hoje sua estimativa mensal de safra e apontou a produção de café do
estado em 63.278 toneladas (1,055 milhão de sacas de 60 kg), baixa de
18% frente à temporada anterior (2014/15), de 77.441 toneladas (1,291
milhão de sacas).
A produtividade média foi estimada em 1.356 quilos por hectare (22,6 sc/ha), 24% aquém dos
1.781 quilos (29,68 sc/ha) registrados na última safra (2014/15). Conforme o Deral, a área
plantada de café foi de 46,659 mil hectares e deve subir 7% frente aos 43,479 mil hectares
cultivados na safra 2014/15. A comercialização atinge 51% no momento.
Aprovada MP que prorroga prazo para inscrição no Cadastro Ambiental Rural
Agência Senado
25/08/2016
Com informações da Agência Câmara
O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (24), o Projeto de Lei de Conversão 19/2016,
decorrente da Medida Provisória 724/2016, que prorroga o prazo para produtores rurais
registrarem suas propriedades no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e aderirem ao Programa de
Regularização Ambiental (PRA). A matéria segue para sanção presidencial.
A prorrogação vale para propriedades de qualquer tamanho e poderá ser estendida por mais
um ano a critério do Poder Executivo. Originalmente, a MP estendia o prazo apenas para os
pequenos produtores rurais e agricultores familiares, com até quatro módulos fiscais, cuja área
varia entre cinco e 110 hectares a depender da região.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, os pequenos produtores são os que têm mais
dificuldades em fazer o cadastramento. A estimativa do governo é de que a MP assegurará a
mais de um milhão de proprietários e posseiros os benefícios previstos no Código Florestal (Lei
12.651/2012).
O prazo original para o cadastro era de maio de 2017 e foi estendido para dezembro de 2017
por meio da MP 707/2015. Agora, o Congresso estende também o prazo para que as
instituições financeiras concedam crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, aos
proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no cadastro.
Registro eletrônico
O Cadastro Ambiental Rural é um registro eletrônico obrigatório para todas as propriedades
rurais, em que o proprietário ou posseiro informa a situação ambiental do seu imóvel, como
existência de área remanescente de vegetação nativa, de área de uso restrito ou protegida. O
objetivo é criar uma base de dados para orientar as políticas ambientais.
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De acordo com o Código Florestal, a partir de maio de 2017 os bancos só poderão conceder
crédito agrícola, independente da modalidade (custeio, investimento e comercialização), para
proprietários e posseiros de imóveis rurais que estejam inscritos no CAR.
Já o PRA é um programa voltado para a recuperação de áreas degradadas nas propriedades
rurais. O produtor que aderir ao programa deve apresentar uma proposta de recuperação da
área, que será aprovada e fiscalizada pelo órgão ambiental local. Durante o período de
implantação das ações, o produtor não poderá ser punido por infrações ambientais cometidas
antes de 22 de julho de 2008.
Blairo Maggi lança Plano Agro Mais para reduzir burocracia no Ministério da Agricultura
Mapa - Assessoria de comunicação social
25/08/2016
João Carlos Rodrigues
O Brasil precisa ser mais
competitivo para aumentar sua
inserção no mercado internacional
do agronegócio, destacou o ministro
Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária
e Abastecimento) – foto: Antônio
Araújo –, ao lançar o Plano Agro +,
durante cerimônia com o presidente
em exercício, Michel Temer, nesta
quarta-feira (24), no Palácio do
Planalto. Ao elogiar as 69 medidas
voltadas à redução da burocracia e
à busca de maior eficiência na
gestão pública, Temer disse que
pedirá aos demais ministros que sigam o exemplo do Ministério da Agricultura e também
adotem providências para simplificar os serviços. O plano foi apresentado pelo secretário-
executivo do Mapa, Eumar Novacki, a uma plateia formada por autoridades, parlamentares e
representantes do setor produtivo.
Blairo Maggi disse que a desburocratização e a maior eficiência trarão benefícios para o
agronegócio brasileiro. “Vamos ser mais ágeis no comércio de nossos produtos agropecuários”,
enfatizou. Segundo ele, atualmente o Brasil só está presente em 42% do mercado agrícola
global. “Ainda temos uma parcela de 58% para crescer. Por isso, temos que nos modernizar e
nos abrir para o mundo.” Para tanto, observou o ministro, o governo deve sempre olhar os seus
processos de gestão para simplificá-los. “É esse o enfrentamento que estamos fazendo, com
objetivo de tirar o dinheiro da mão da ineficiência e colocá-lo à disposição da eficiência, o que
resultará em mais empregos e renda para o país”.
Presidente do grupo de trabalho instituído para desburocratizar as normas e processos do
Ministério da Agricultura, Novacki acrescentou que as medidas visam a contribuir para que o
Brasil aumente sua participação no comércio mundial agrícola de 7% para 10% em cinco anos.
Isso, pontuou, representará o ingresso de mais de US$ 30 bilhões na economia brasileira. “O
Mapa hoje tem foco e sabe onde pode chegar”, afirmou o secretário-executivo.
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Com o slogan “Queremos um Brasil mais simples para quem produz e mais forte para competir,
o plano foi elaborado a partir de 315 demandas enviadas ao Mapa e de consultas a 88
entidades do setor produtivo. “Em 60 dias, atenderemos outras 59 demandas. Em 120 dias,
estaremos com 90% de todas demandas atendidas”, assinalou Novacki. Ele ressaltou ainda
que as 69 medidas serão implementadas imediatamente e devem estar publicadas no Diário
Oficial da União desta quinta-feira (25).
Transparência
O Agro+ tem três objetivos: transparência e parcerias, melhoria do processo regulatório e
normas técnicas e facilitação do comércio exterior. Entre as medidas, estão o fim da reinspeção
em portos e carregamentos vindos de unidades com Serviço de Inspeção Federal (SIF); o
lançamento do sistema de rótulos e produtos de origem animal; a alteração da temperatura de
congelamento da carne suína (-18ºC para -12ºC); a revisão de regras de certificação
fitossanitárias; e o aceite de laudos digitais também em espanhol e inglês
“Essas medidas vão modernizar e dinamizar a administração do Mapa, sem que haja perda do
rigor com a defesa sanitária”, reforçou Novacki. “Temos um dos mais respeitados serviços de
defesa agropecuária do mundo, como mostra o recente acordo de equivalência sanitária com
os Estados Unidos para o comércio de carne bovina in natura. O que estamos fazendo agora é
aumentar confiança no setor produtivo, que terá a responsabilidade, por exemplo, de fazer o
registro online de seus produtos. Ou seja, o Mapa não vai interferir nisso, mas permanecerá
exercendo sua fiscalização.”
Segundo Novacki, as 69 medidas destinadas à desburocratização vão permitir que o setor
privado e o governo tenham um ganho de eficiência calculado em R$ 1 bilhão ao ano, o que
representa 0,2% do faturamento anual do agronegócio (cerca de R$ 500 bilhões). “Vamos
estimular o setor produtivo a crescer mais, sempre de modo sustentável, com respeito ao meio
ambiente. Como diz o ministro Maggi, nosso grande desafio é transformar a riqueza do
agronegócio em mais oportunidades, o que significa geração de emprego e renda.”
Principais medidas
Imediatas:
Transparência e Parcerias
- Lançamento do Sistema de rótulos e produtos de origem animal
- Acordo com a CNA (troca de informações sanitárias, de 2 anos para 3 meses)
- Cooperação com a ABRAFRIGO, ABIEC, ABPA, VIVA LÁCTEOS
- Parcerias com entidades da sociedade civil organizada
Melhoria do processo regulatório e normas técnicas
- Alteração da temperatura de congelamento da carne suína
(-18°C para -12°C)
- Isenção de registro para estabelecimentos comerciais de produtos veterinários
Facilitação do comércio exterior
- Fim da reinspeção nos portos e carregamentos vindos de unidades com SIF
- Revisão de regras de certificação fitossanitárias
- Aceite de laudos digitais também em espanhol e inglês
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Segunda Etapa (60 dias)
- Permitir a utilização de containers para armazenamento de produtos lácteos
- Simplificação de procedimentos da vigilância internacional, em portos e aeroportos, sem abrir
mão da qualidade e segurança do serviço.
Terceira etapa (120 dias)
- Atualização do RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
Origem Animal, de 1952