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Frederico Figner, que no livro adotou o pseudônimo de
“irmão Jacob”, foi diretor da FEB e espírita atuante.
Prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.
 
Quando encarnado, acreditava que a morte era uma
mera libertação do espírito e que seguiria para as
esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar,
caso não se transferisse aos Mundos Felizes.
 
Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após
o seu desencarne não foi bem assim. Deixou-nos um
alerta. " Não se acreditem quitados com a Lei,
atendendo pequeninos deveres de solidariedade
humana."
2 – Quando ainda doente, pediu para escrever sobre o que acontece após morte. Recebeu permissão, mas
encontrou dificuldades fluídicas. Ofendeu-se quando foi impedido de se comunicar.
3 - Irmão Andrade, seu o guia espiritual, ajudou no desencarne. Ele sentiu dois corações batendo. A visão
alterava-se. Sentia-se dentro de umnevoeiro enquanto recebia passes. A consciência examinava acertos e
desacertos da vida, buscando justificativas para atenuaras faltas cometidas.
4 - De repente viu-se à frente de tudo que idealizou e realizou na vida. As idéias mais insignificantes e os
mínimos atos desfilavamemuma velocidade vertiginosa. Tentou orarmais não teve coordenação mental.
Chorou quando viu o vulto da filha Marta aconselhando-o a descansar.
5 - Durante o transe, amparado porsua filha Marta, tentou falar e se mexermas os músculos não
obedeceram. Viu-se emduplicata, comfio umprateado ligando-o ao corpo físico. Precisaria de mais tempo
para o desligamento total.
6 - Sua capacidade visual melhorou e divisou duas figuras ao lado da filha Marta: Bezerra de Menezes e o
irmão Andrade. Tentou cumprimentá-los mas não conseguiu se erguer. Continuava imantado aos seus
objetos pessoais. Precisava sairdaquele ambiente para se equilibrar
7 - Importância do Mar. Foi levado para perto do marpara renovar as forças. As dores desapareceram.
Descansou. Teve a sensação de haver rejuvenescido e notou que estava comtrajes impróprios, na ilusão de
encontrar alguémencarnado.
8 – Na volta para casa, vestiu umterno cinza. Uma senhora encarnada que caminhava emdireção a eles
passou semque nada ocorresse de ambos os lados. Recomposto da surpresa foi informado que estão em
dimensões diferentes. No velório, projeções mentais dos presentes provocam-lhe mal-estar e angústia.
9 - No velório Jacob analisou as dificuldades e as lutas de um "morto" que não se preparou. Os comentários
divergentes a seu respeito provocaram-lhe perturbações passageiras. Continuava ligado ao corpo. Bezerra
esclareceu que não é possível libertar os encarnados rapidamente, depende da vida mental e dos ideais
ligados à vida terrestre.
10 - A Conversação. Jacob melhorou e se aproximou de amigos encarnados, mas não do corpo, conforme
orientação recebida. Percebeu entidades menos simpáticas e foi impedido de responder. Decepcionou-se
com comentários de amigos encarnados sobre as despesas do enterro. Não conseguiu suportar estes dardos
mentais.
11 - A prece. Viu círculos de luz emumdos carros. Percebeu orações a seu favore alegrou-se. Assistiu de
longe pois Bezerra informou que enterros muito concorridos impõemgrande perturbações à alma.
Descobriu que quemnão renunciou aos hábitos e sentidos do corpo demora para se desprender.
12 - Entre companheiros. Finalmente liberto do corpo, Jacob visitou seu lar e seu núcleo de trabalho.
Abraçou amigos e seguiu emdireção à praia para se reunir comoutros espíritos recém-desencarnados.
Durante o trajeto ficou preocupado por não lembrarde vidas passadas e pornão saberonde iria morar. Sua
filha garantiu que tudo seria solucionado pouco a pouco.
13 - A professora. Minutos depois, respeitável senhora chegou acompanhada de benfeitores e saudou a
todos. Jacob viu uma luz irradiando de seu tórax e sentiu inveja. Marta o repreendeu. Bezerra fez uma
preleção informando que aqueles que não tiveremserenidade terão dificuldades no caminho que será
percorrido até a colônia espiritual. Volitaram.
14 - Viagempelas regiões Umbralinas. A caravana seguiu sobre vasto abismo de trevas, numa região
vulcânica. Formas monstruosas surgiamespaçadamente. Bezerra pediu silêncio, calma, prece e decisão,
sobretudo esquecimento de falta grave do passado para não criar sintonias perigosas.
15 - A ponte. Uma luz multicolor varreu o céu emocionando a todos. Ao menor sinal de falta de sintonia de
um espírito presente no grupo, vozes lúgubres ressoaram. Bezerra sereno, exaltou a todos à sintonia no
bem. Pediu que Jacob fizesse uma prece para recompor sua energia. O grupo voltou a levitar passando pela
ponte.
16 - Paisagemdiferente. A paisagemse modificou após a ponte. A atmosfera se tornou leve e marginada de
flores, algumas delas emitiamluz. Amigos ligados a alguns do grupo chegaramcomtochas acesas entoando
cânticos jubilosos. Umgrupo de crianças, tal como aves, vieram buscara professora para outra esfera.
17 - Velhos amigos. O agrupamento prosseguiu volitando. Apareceramespaçosas moradias. Alguns amigos
chamaramseu nome e Jacob os reviu comalegria. Deu notícias de amigos comuns que ficaramna Terra.
Guillon interrompeu alegando que teriamtempo para conversar. De momento, era preciso repousar.
18 - Emrepouso. Jacob ingressou numa casa acolhedora. O ambiente doméstico era perfeito. Retratos
pendiamnas paredes construídas de substância semiluminosa. Reencontrou Mãe Frida semreconhecê-la.
Tentou conversar mais, mas o cansaço o impediu. Andrade o conduziu a seu quarto para descansar e dormir.
19 - Ao despertar, perguntou para Andrade porque a travessia da ponte não foi realizada flutuando a uma
grande altura já que não tocava comos pés no chão e porque não conseguiu lembrardo passado? Andrade
respondeu que se o grupo dominasse plenamente a volitação, não haveria a necessidade da ponte. Quanto ao
passado seria melhor lembrar aos poucos.
20 – Na nova moradia espiritual, Jacob mostrou desejo de trabalhar. Asseguram-lhe que isto iria acontecer
embreve. Perguntou sobre os tribunais de julgamento e esclareceramque não existem, só na consciência
de cada um. Marta fez umrelato sobre parentes e seus destinos. Tocou piano e informou que Beethoven
está emesfera superior.
21 – Jacob passeou pelos arredores e se surpreendeu. As Casas se distanciavambastante entre si, indicando
planejamento prévio. Marta disse que ele recebeu permissão para morar comela. Jacob reparou nos halos de
luz de sua filha e de Andrade e teve de lutar para não cair emdesânimo.
22 - A Escola. Jacob se impressionava com tudo. Marta explicou detalhes sobre encarnação e
desencarnação dos jovens e das crianças.
23 - A Cidade. Jacob viu instituições consagradas ao bemcoletivo. Não viu pessoas comexpressão de aflição
ou desânimo. É uma colônia espiritual de emergência, situada emplanos menos elevados, mas todos temque
guardar serenidade, conforme recomendações. Pensou emse dirigirimediatamente ao Templo, mas isso só
foi possível mais tarde.
24 - Na segunda noite recebeu a visita de Guillon e Cairbar. Estavam remoçados e disseram que não viviam
naquela colônia. Quanto a Bezerra, Sayão e Bittencourt Sampaio optaram por ficar junto aos infelizes da
Terra, embora já pudessemalçar vôos para planos superiores. Convidaram-no a irao RJ.
25 - Volta ao Rio. Amparado porGuillon e Cairbar, sentiu que estavamvolitando emlinha reta, mais rápido e
mais alto. Viu a ponte já conhecida. Descobriu que há rotas espirituais que favorecemo deslocamento. Jacob
sentiu desejo de se materializaremplena avenida para dar testemunho e Guillon riu.
26 - Envolvimento inferior. Jacob viu que o número de encarnados acompanhados por espíritos benignos ou
sinais luminosos era bemmenordo que os acompanhados de entidades inferiores. Guillon disse que é
possível identificar o vício de cada um, após umbreve exame. Essas pessoas vagamassimsemrumo até o
dia emque resolverem modificar-se para o bem.
27 - O serviço não para. Assistiu o início dos trabalhos de socorro emrespeitável instituição. Jacob reparou
comcerta mágoa que existia entre ele e os companheiros visível diferença quanto à luminosidade. Sentiu-se
envergonhado. Alguns espíritos reconheceram Jacob e perguntaramsobre sua luz. Guillon disse que ela
viria mais tarde.
28 - A homenagem. No 30° dia de seu desencarne, Jacob recebeu permissão para irao Templo, encontrando
vários amigos. Após a prece de Bezerra, surgiu Bittencourt Sampaio. Jacob surpreendido e envergonhado,
confessou emprantos que não era digno dessas homenagens e que deveria ser julgado como réu. Bittencourt
garantiu-lhe que só Jesus passou ileso.
1 - Cada espírito atende às causas que criou no curso do
tempo, gravitando em torno das Leis que regem a vida.
2 - Dois terços das criaturas humanas encarnadas
demoram-se entre a Irracionalidade e a Razão.
3 - Um terço está em trânsito da Razão para a
Humanidade.
4 - Fora do corpo bilhões de seres evoluem nas mesmas
condições.
5 - Em esferas mais elevadas outros bilhões caminham
da Humanidade para a Angelitude.
6 - O processo de educação do Ser tem sua base no
reencarnacionismo e no trabalho incessante.
7 O instituto das compensações funciona igualmente para todos.
8 Ninguém ilude as Leis Universais.
9 Os recursos de dignificação da criatura estão à disposição
nas diversas escolas religiosas da Terra. Ainda que diferentes
no culto exterior, têm a mesma essência na fonte da Verdade
Eterna.
10 Jesus é o Ministro do Absoluto junto às coletividades
terrestres. Os Grandes Instrutores do mundo, são mensageiros
d’Ele.
11 Toda a criatura humana possui consigo as sementes da
Sabedoria e do Amor, quando ambientar estes germes dentro
de si mesmo, através dos séculos incessantes, conquistará as
qualidades do Sábio e do Anjo.
31 - O Bar. A equipe de aprendizado precisava praticar as lições teóricas recebidas. Jacob e outro aluno
sugeriramatividades de socorro e doutrinação. Encontraramumobsessornumbarsuburbano e Ornelas
advertiu que era preciso usar recursos diferentes daqueles controlados pela mediunidade. Era uma triste
figura de vampiro.
32 - Ao perceber a aproximação, o vampiro arremessou forças perturbadoras contra Jacob que estremeceu
face a tanta agressividade. Tentou desistir. Ornelas interveio impondo a mão sobre Jacob que doutrinou
seguro e emocionado dizendo que já era tempo de libertar o amigo doente.
33 - O verdugo não reconheceu autoridade emJacob para conselhos. Disse que sempre seguiu seus passos e
que ele não fazia o que pregava. Jacob retrucou que não repousará enquanto não afinarações comideais
pregados. Após relutância conseguiu que ambos orasseme recebessempasses.
34 - Iluminação própria. Buscando acrescentar qualidade às boas obras, Jacob passou a visitarespíritos
endurecidos e sofredores. Por mais de 200 dias ouviu referências às suas antigas faltas, erros da mocidade,
asperezas e promessas não cumpridas, proferidas por espíritos inimigos do bem. Orou...trabalhou.
Conseguiu sua luz.

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O desencarne de Frederico Figner e sua jornada espiritual

  • 1.
  • 2. Frederico Figner, que no livro adotou o pseudônimo de “irmão Jacob”, foi diretor da FEB e espírita atuante. Prometeu escrever do além tão logo lá chegasse.   Quando encarnado, acreditava que a morte era uma mera libertação do espírito e que seguiria para as esferas de julgamento de onde voltaria a reencarnar, caso não se transferisse aos Mundos Felizes.   Mas, conforme seu depoimento, o que aconteceu após o seu desencarne não foi bem assim. Deixou-nos um alerta. " Não se acreditem quitados com a Lei, atendendo pequeninos deveres de solidariedade humana."
  • 3. 2 – Quando ainda doente, pediu para escrever sobre o que acontece após morte. Recebeu permissão, mas encontrou dificuldades fluídicas. Ofendeu-se quando foi impedido de se comunicar.
  • 4. 3 - Irmão Andrade, seu o guia espiritual, ajudou no desencarne. Ele sentiu dois corações batendo. A visão alterava-se. Sentia-se dentro de umnevoeiro enquanto recebia passes. A consciência examinava acertos e desacertos da vida, buscando justificativas para atenuaras faltas cometidas.
  • 5. 4 - De repente viu-se à frente de tudo que idealizou e realizou na vida. As idéias mais insignificantes e os mínimos atos desfilavamemuma velocidade vertiginosa. Tentou orarmais não teve coordenação mental. Chorou quando viu o vulto da filha Marta aconselhando-o a descansar.
  • 6. 5 - Durante o transe, amparado porsua filha Marta, tentou falar e se mexermas os músculos não obedeceram. Viu-se emduplicata, comfio umprateado ligando-o ao corpo físico. Precisaria de mais tempo para o desligamento total.
  • 7. 6 - Sua capacidade visual melhorou e divisou duas figuras ao lado da filha Marta: Bezerra de Menezes e o irmão Andrade. Tentou cumprimentá-los mas não conseguiu se erguer. Continuava imantado aos seus objetos pessoais. Precisava sairdaquele ambiente para se equilibrar
  • 8. 7 - Importância do Mar. Foi levado para perto do marpara renovar as forças. As dores desapareceram. Descansou. Teve a sensação de haver rejuvenescido e notou que estava comtrajes impróprios, na ilusão de encontrar alguémencarnado.
  • 9. 8 – Na volta para casa, vestiu umterno cinza. Uma senhora encarnada que caminhava emdireção a eles passou semque nada ocorresse de ambos os lados. Recomposto da surpresa foi informado que estão em dimensões diferentes. No velório, projeções mentais dos presentes provocam-lhe mal-estar e angústia.
  • 10. 9 - No velório Jacob analisou as dificuldades e as lutas de um "morto" que não se preparou. Os comentários divergentes a seu respeito provocaram-lhe perturbações passageiras. Continuava ligado ao corpo. Bezerra esclareceu que não é possível libertar os encarnados rapidamente, depende da vida mental e dos ideais ligados à vida terrestre.
  • 11. 10 - A Conversação. Jacob melhorou e se aproximou de amigos encarnados, mas não do corpo, conforme orientação recebida. Percebeu entidades menos simpáticas e foi impedido de responder. Decepcionou-se com comentários de amigos encarnados sobre as despesas do enterro. Não conseguiu suportar estes dardos mentais.
  • 12. 11 - A prece. Viu círculos de luz emumdos carros. Percebeu orações a seu favore alegrou-se. Assistiu de longe pois Bezerra informou que enterros muito concorridos impõemgrande perturbações à alma. Descobriu que quemnão renunciou aos hábitos e sentidos do corpo demora para se desprender.
  • 13. 12 - Entre companheiros. Finalmente liberto do corpo, Jacob visitou seu lar e seu núcleo de trabalho. Abraçou amigos e seguiu emdireção à praia para se reunir comoutros espíritos recém-desencarnados. Durante o trajeto ficou preocupado por não lembrarde vidas passadas e pornão saberonde iria morar. Sua filha garantiu que tudo seria solucionado pouco a pouco.
  • 14. 13 - A professora. Minutos depois, respeitável senhora chegou acompanhada de benfeitores e saudou a todos. Jacob viu uma luz irradiando de seu tórax e sentiu inveja. Marta o repreendeu. Bezerra fez uma preleção informando que aqueles que não tiveremserenidade terão dificuldades no caminho que será percorrido até a colônia espiritual. Volitaram.
  • 15. 14 - Viagempelas regiões Umbralinas. A caravana seguiu sobre vasto abismo de trevas, numa região vulcânica. Formas monstruosas surgiamespaçadamente. Bezerra pediu silêncio, calma, prece e decisão, sobretudo esquecimento de falta grave do passado para não criar sintonias perigosas.
  • 16. 15 - A ponte. Uma luz multicolor varreu o céu emocionando a todos. Ao menor sinal de falta de sintonia de um espírito presente no grupo, vozes lúgubres ressoaram. Bezerra sereno, exaltou a todos à sintonia no bem. Pediu que Jacob fizesse uma prece para recompor sua energia. O grupo voltou a levitar passando pela ponte.
  • 17. 16 - Paisagemdiferente. A paisagemse modificou após a ponte. A atmosfera se tornou leve e marginada de flores, algumas delas emitiamluz. Amigos ligados a alguns do grupo chegaramcomtochas acesas entoando cânticos jubilosos. Umgrupo de crianças, tal como aves, vieram buscara professora para outra esfera.
  • 18. 17 - Velhos amigos. O agrupamento prosseguiu volitando. Apareceramespaçosas moradias. Alguns amigos chamaramseu nome e Jacob os reviu comalegria. Deu notícias de amigos comuns que ficaramna Terra. Guillon interrompeu alegando que teriamtempo para conversar. De momento, era preciso repousar.
  • 19. 18 - Emrepouso. Jacob ingressou numa casa acolhedora. O ambiente doméstico era perfeito. Retratos pendiamnas paredes construídas de substância semiluminosa. Reencontrou Mãe Frida semreconhecê-la. Tentou conversar mais, mas o cansaço o impediu. Andrade o conduziu a seu quarto para descansar e dormir.
  • 20. 19 - Ao despertar, perguntou para Andrade porque a travessia da ponte não foi realizada flutuando a uma grande altura já que não tocava comos pés no chão e porque não conseguiu lembrardo passado? Andrade respondeu que se o grupo dominasse plenamente a volitação, não haveria a necessidade da ponte. Quanto ao passado seria melhor lembrar aos poucos.
  • 21. 20 – Na nova moradia espiritual, Jacob mostrou desejo de trabalhar. Asseguram-lhe que isto iria acontecer embreve. Perguntou sobre os tribunais de julgamento e esclareceramque não existem, só na consciência de cada um. Marta fez umrelato sobre parentes e seus destinos. Tocou piano e informou que Beethoven está emesfera superior.
  • 22. 21 – Jacob passeou pelos arredores e se surpreendeu. As Casas se distanciavambastante entre si, indicando planejamento prévio. Marta disse que ele recebeu permissão para morar comela. Jacob reparou nos halos de luz de sua filha e de Andrade e teve de lutar para não cair emdesânimo.
  • 23. 22 - A Escola. Jacob se impressionava com tudo. Marta explicou detalhes sobre encarnação e desencarnação dos jovens e das crianças.
  • 24. 23 - A Cidade. Jacob viu instituições consagradas ao bemcoletivo. Não viu pessoas comexpressão de aflição ou desânimo. É uma colônia espiritual de emergência, situada emplanos menos elevados, mas todos temque guardar serenidade, conforme recomendações. Pensou emse dirigirimediatamente ao Templo, mas isso só foi possível mais tarde.
  • 25. 24 - Na segunda noite recebeu a visita de Guillon e Cairbar. Estavam remoçados e disseram que não viviam naquela colônia. Quanto a Bezerra, Sayão e Bittencourt Sampaio optaram por ficar junto aos infelizes da Terra, embora já pudessemalçar vôos para planos superiores. Convidaram-no a irao RJ.
  • 26. 25 - Volta ao Rio. Amparado porGuillon e Cairbar, sentiu que estavamvolitando emlinha reta, mais rápido e mais alto. Viu a ponte já conhecida. Descobriu que há rotas espirituais que favorecemo deslocamento. Jacob sentiu desejo de se materializaremplena avenida para dar testemunho e Guillon riu.
  • 27. 26 - Envolvimento inferior. Jacob viu que o número de encarnados acompanhados por espíritos benignos ou sinais luminosos era bemmenordo que os acompanhados de entidades inferiores. Guillon disse que é possível identificar o vício de cada um, após umbreve exame. Essas pessoas vagamassimsemrumo até o dia emque resolverem modificar-se para o bem.
  • 28. 27 - O serviço não para. Assistiu o início dos trabalhos de socorro emrespeitável instituição. Jacob reparou comcerta mágoa que existia entre ele e os companheiros visível diferença quanto à luminosidade. Sentiu-se envergonhado. Alguns espíritos reconheceram Jacob e perguntaramsobre sua luz. Guillon disse que ela viria mais tarde.
  • 29. 28 - A homenagem. No 30° dia de seu desencarne, Jacob recebeu permissão para irao Templo, encontrando vários amigos. Após a prece de Bezerra, surgiu Bittencourt Sampaio. Jacob surpreendido e envergonhado, confessou emprantos que não era digno dessas homenagens e que deveria ser julgado como réu. Bittencourt garantiu-lhe que só Jesus passou ileso.
  • 30. 1 - Cada espírito atende às causas que criou no curso do tempo, gravitando em torno das Leis que regem a vida. 2 - Dois terços das criaturas humanas encarnadas demoram-se entre a Irracionalidade e a Razão. 3 - Um terço está em trânsito da Razão para a Humanidade. 4 - Fora do corpo bilhões de seres evoluem nas mesmas condições. 5 - Em esferas mais elevadas outros bilhões caminham da Humanidade para a Angelitude. 6 - O processo de educação do Ser tem sua base no reencarnacionismo e no trabalho incessante.
  • 31. 7 O instituto das compensações funciona igualmente para todos. 8 Ninguém ilude as Leis Universais. 9 Os recursos de dignificação da criatura estão à disposição nas diversas escolas religiosas da Terra. Ainda que diferentes no culto exterior, têm a mesma essência na fonte da Verdade Eterna. 10 Jesus é o Ministro do Absoluto junto às coletividades terrestres. Os Grandes Instrutores do mundo, são mensageiros d’Ele. 11 Toda a criatura humana possui consigo as sementes da Sabedoria e do Amor, quando ambientar estes germes dentro de si mesmo, através dos séculos incessantes, conquistará as qualidades do Sábio e do Anjo.
  • 32. 31 - O Bar. A equipe de aprendizado precisava praticar as lições teóricas recebidas. Jacob e outro aluno sugeriramatividades de socorro e doutrinação. Encontraramumobsessornumbarsuburbano e Ornelas advertiu que era preciso usar recursos diferentes daqueles controlados pela mediunidade. Era uma triste figura de vampiro.
  • 33. 32 - Ao perceber a aproximação, o vampiro arremessou forças perturbadoras contra Jacob que estremeceu face a tanta agressividade. Tentou desistir. Ornelas interveio impondo a mão sobre Jacob que doutrinou seguro e emocionado dizendo que já era tempo de libertar o amigo doente.
  • 34. 33 - O verdugo não reconheceu autoridade emJacob para conselhos. Disse que sempre seguiu seus passos e que ele não fazia o que pregava. Jacob retrucou que não repousará enquanto não afinarações comideais pregados. Após relutância conseguiu que ambos orasseme recebessempasses.
  • 35. 34 - Iluminação própria. Buscando acrescentar qualidade às boas obras, Jacob passou a visitarespíritos endurecidos e sofredores. Por mais de 200 dias ouviu referências às suas antigas faltas, erros da mocidade, asperezas e promessas não cumpridas, proferidas por espíritos inimigos do bem. Orou...trabalhou. Conseguiu sua luz.