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APRESENTAÇÃ
O DE
REFERÊNCIA
DISCUSSÃO SOBRE
EDUCAÇÃO INTEGRAL
Orientações gerais para utilização do PPT
 Essa apresentação poderá servir de referência para debater
o conceito da Educação Integral, tanto no nível da secretaria
e com outros órgãos, quanto nas discussões com escolas,
ONGs e outros equipamentos do estado e município
 O material é apenas uma base e deverá ser adequado às
demandas de cada secretaria;
 Os dados são gerais, e recomendamos que o município/
estado destaque seus dados de interesse;
 O mesmo vale para experiências. Selecionamos algumas que
podem apoiar a compreensão dos temas em destaque;
 É interessante ler as anotações (que ficam na parte de baixo
do PPT) em cada slide: nelas apresentaremos dicas e
orientações para apoiar a apresentação. Vale ressaltar que
as anotações não ficam disponíveis na versão em PDF;
 Por fim, recomendamos a leitura dessa apresentação com a
fonte Myriad Pro. Caso o computador esteja sem a fonte, a
formatação ficará um pouco diferente da original.
Quais os nossos desejos?
Qualificação dos processos educativos
Estudantes (desejo)
 Críticos
 Autônomos
 Solidários
 Capazes de intervir
positivamente no mundo
em que vivem
 Conscientes de seus
desejos e capazes de
executar planos para
realizá-los
 Desmotivados
 Baixos índices de
proficiência, mesmo
recebendo formação
predominante de
aspectos conteudistas
 Conectados, mas que
não veem conexão com
a escola
 Com comportamentos,
muitas vezes, agressivos
Estudantes (realidade)
Agenda da Juventude Brasil, SNJ, 2013
Quais os nossos desejos?
Qualificação dos processos educativos
Professores (desejo)
 Engajados
 Autônomos
 Capazes de conectar os
conhecimentos
acadêmicos ao mundo
contemporâneo e à
realidade local
 Capazes de motivar os
estudantes e apoiá-los a
desenvolverem seus
projetos de vida
 Desmotivados
 Baixa qualificação
 Oriundos de um sistema
formativo que não
prepara para o cotidiano
da sala de aula
 Desvalorizados
 Muitos com dificuldade
de lidar com o
comportamento dos
estudantes
Professores (realidade)
Pesquisa Conselho de Classe, Fundação Lemann,
Quais os nossos desejos?
Qualificação dos processos educativos
Gestão da escola (desejo)
 Democrática,
valorizando a
participação da
comunidade escolar
 Capaz de mobilizar a
comunidade para um
projeto comum
 Capaz de desenvolver
Projetos Pedagógicos
que efetivamente
respondam às
necessidades locais e
dos estudantes
 Muitas vezes autoritária
 Sem conseguir mobilizar
a comunidade escolar,
especialmente os
familiares dos
estudantes
 Excessivamente presa
às ações burocráticas e
administrativas,
deixando o trabalho
pedagógico em segundo
plano
Gestão da escola
(realidade)
Observatório do PNE, Todos pela Educação
Educação Integral
Conceito: autores e discussões
Concepção de educação que visa o
desenvolvimento do indivíduo em seus
diversos aspectos: intelectual, afetivo,
físico, social e simbólico.
Que integra os diversos tempos,
espaços e agentes - as crianças e os
jovens, as famílias, as escolas, as
comunidades, as organizações sociais, as
empresas e os governos.
Um processo contínuo: que acontece
em todo lugar, durante toda a vida.
físico
intelectual
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social
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A educação integral NÃO é uma modalidade; é um novo paradigma
Educação Integral
Histórico
Na tradição escolar brasileira: expressão que surge a partir de movimentos
político-sociais. Proposta de educação comprometida com a transformação do
sistema de educação.
 Constituição Federal de 1988: “É dever da família, da sociedade e do
Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta
prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
(Redação da Emenda Constitucional nº 65, de 2010).
Educação Integral
Histórico
 Lei de Diretrizes e Bases (Lei n.º 9394/1996): A Lei de Diretrizes e Bases
(LDB) da Educação foi aprovada em 1996 e, em sua composição, os artigos
34 e 87 dizem respeito à educação integral. O Artigo II da LDB afirma que a
educação tem como finalidade o pleno desenvolvimento do educando e
prepará-lo para exercitar sua cidadania, o que também prevê uma educação
que dialogue com os diversos setores da sociedade. Já os artigos 34 e 86
trazem como agenda que o ensino fundamental seja oferecido em tempo
integral de forma progressiva.
“Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado,
inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. (…) Art. 34º.§ 2º. O ensino fundamental será
ministrado progressivamente em tempo integral, a
critério dos sistemas de ensino.”
Educação Integral
Principais referências
Pierre-
Joseph
Proudhon
(1809-1865)
Anarquismo
Filósofo francês que defendia a auto-organização dos
trabalhadores e que estas organizações tivessem
legitimidade para possuir elas próprias os meios de
produção. Compromisso com a transformação social.
Paul Robin
(1837-1912)
Anarquismo
Professor francês que dedicou grande parte de sua vida à
realização de seu projeto de “Educação Integral” com o
Orfanato de Prévost (Cempius, na França, de 1880-1894)
com um modelo de educação cuja preocupação central era
o desenvolvimento pleno da criança.
Ele acreditava que a curiosidade da criança poderia fazer
com que ela buscasse o conhecimento por si mesma.
John Dewey
1859 – 1952
Corrente do
pragmatismo
Filósofo estadunidense que defendia a democracia e a
liberdade de pensamento como instrumentos para a
formação emocional e intelectual das crianças. Inspirou
teorias como o construtivismo e as bases teóricas dos
Parâmetros Curriculares Nacionais.
Educação Integral
Principais referências
Célestin
Freinet
1896-1966
Anarquismo
Pedagogo francês que defendia proposta de ensino
baseada na maneira de pensar da criança e de como ela
constrói o conhecimento. Para ele, aprender deveria passar
pela experiência de vida e isso só seria possível pela ação
e o professor atuaria na mediação do trabalho do aluno e
da sua realidade. Desenvolveu atividades como as aulas-
passeio e os jornais de classe.
Anísio
Teixeira
(1900-1971)
Escola Nova
Intelectual, educador e escritor brasileiro
Personagem central na história da educação no Brasil que
nas décadas de 20 e 30 difundiu os pressupostos do
movimento da Escola Nova, que tinha como princípio a
ênfase no desenvolvimento do intelecto e na capacidade de
julgamento, em preferência à memorização. Fundador da
Escolas-Parque, em Salvador (1950), instituição que
posteriormente inspiraria o modelo dos CIEPS, criados por
Darcy Ribeiro nos anos 80.
Educação Integral
Principais referências
Movimento de renovação do ensino, com início na
Europa e América do Norte, surgiu no Brasil em 1882,
pelas mãos de Rui Barbosa.
Exerceu grande influência nas mudanças promovidas no
ensino nas décadas de 20 e 30, quando o país passava
por uma série de transformações sociais, políticas e
econômicas.
Ganha impulso em 1932, com o “Manifesto dos
pioneiros de 32” com a defesa da universalização da
escola pública, laica e gratuita.
“Só existirá democracia no Brasil, no dia em que se
montar no país a máquina que prepara as democracias.
Essa máquina é a escola pública”. (Manifesto dos
Pioneiros, 1932).
Participaram intelectuais como: Anísio Teixeira, Rui
Barbosa, Fernando de Azevedo, Cecília Meireles,
Armanda Álvaro Alberto, Darcy Ribeiro, Florestan
Movimento
Escolanovista
1882 -
meados do
séc . XX, no
Brasil
Educação Integral
Principais referências
 Educador e filósofo
 Trabalho de referência na área da educação
popular (alfabetização e a conscientização política
de jovens e adultos);
 Secretário municipal da Educação SP (1989 –
1993) e idealizador do MOVA.
 Para ele, “todo ato de educação é um ato político.”
 Autor de “Pedagogia do Oprimido”, “Pedagogia da
Autonomia” e outras obras estruturantes para um
conceito denominado de pedagogia crítica
 Sua prática didática fundamentava-se na crença
de que o educando é capaz de criar a sua própria
educação, fazendo ele próprio o seu caminho, e
não seguindo algo previamente construído
(contraposição ao que ele chamava de educação
bancária, tecnicista e alienante).
Paulo Freire
(1921-1997)
Pedagogia Crítica
Educação Integral
Panorama nacional: PNE
Fontes: Observatório do PNE (março de
2014)/ Datafolha e FIS, 2013
PNE
Em 2024, metas:
50% de escolas públicas com matrículas em
educação integral
25% das matrículas em educação integral
E, mais ainda: é uma realidade presente
 63% dos brasileiros, declararam já ter ouvido falar em
Educação Integral.
 90% dos brasileiros entendem que a educação integral é
necessária para o futuro das novas gerações
MAS, COMO EFETIVAMENTE TRANSFORMAR NOSSA REDE?
 Precisamos reorganizar a
política educacional de forma
sistêmica e integrada, ao passo
do que for possível estrutural e
financeiramente
 A Educação Integral nos
convoca a uma série de
reformulações estruturantes.
 Envolvimento de todos os segmentos com os valores e propósitos que
a embasam
 A política deve ser construída colaborativamente pelos diferentes
segmentos = papeis e responsabilidades
 Comunicação: contínua, objetiva e adequada aos diferentes segmentos
 A transparência das informações e decisões deve permear todo o
processo
 As escolas são responsáveis por pactuar a política com a sua
comunidade
COMUNICAÇÃO E ALIANÇAS
 Os territórios têm inúmeras oportunidades educativas = história e
saberes
 Aprendizagem = diversidade de oportunidades para além do ambiente
escolar
 A articulação das oportunidades educativas deve ser programática
(intencionalidade e desenvolvimento integral) e, portanto, políticas
públicas devem ser integradas ou formuladas
 Fortalecimento do tecido associativo entre pessoas e instituições: os
tempos da EI pressupõem a articulação “escola e território”
EDUCAÇÃO NO TERRITÓRIO
 Criação de condições para todos os espaços educativos articulados à
política de educação integral
 Aspectos centrais: alimentação, cuidados pessoais, transporte,
recursos humanos, infraestrutura escolar e urbana =
desenvolvimento integral.
 O acesso à cidade é direito inalienável na Educação Integral =
mobilidade como eixo fundamental
 Faixa etária e Acessibilidade
 Quadro de funcionários deve atender as novas demandas da EI
 Os espaços das escolas devem ser abertos = livre circulação de toda
a comunidade
INFRAESTRUTURA E RECURSOS
 Gestão integrada do programa: diferentes secretarias de governo
 A gestão intersetorial = trabalho em rede capaz de desenvolver o
planejamento, monitoramento e avaliação do programa, inclusive no
financiamento
 Integração de serviços e atores locais = redes com vistas ao
desenvolvimento integral das pessoas
 Mecanismos permanentes de participação da sociedade com o
objetivo de validação e legitimação das ações do programa
 O programa deve envolver diversos setores da sociedade, tais como:
universidades, iniciativa privada, coletivos, movimentos sociais.
GESTÃO INTERSETORIAL
 Processos de tomada de decisão participativos e
transparentes
 Participação ativa das famílias e comunidades
 Processo educativo centrado no estudante
 Integração com o território
 Oportunidades educativas diversificadas e integradas ao
currículo - novos tempos, espaços, modos, saberes
GESTÃO DA ESCOLA
 Superação da lógica de turno e contraturno
 Perspectiva transversal do conhecimento = desenvolvimento integral
 Contextualizado e pertinente (autonomia da escola)
 Diferenças integradas na perspectiva da garantia da equidade e do respeito
aos Direitos Humanos
 Articulação intersetorial e participativa na perspectiva da aprendizagem
 Valorizar o conhecimento do educando e das comunidades locais
 Relevância das oportunidades educativas na perspectiva dos valores
sociais e das habilidades e competências = participação ativa na sociedade
contemporânea
 Elementos curriculares: áreas do conhecimento + organização da
escola, agentes envolvidos, práticas pedagógicas e formas de
avaliação
CURRÍCULO TRANSVERSAL
 Desenvolvimento integral = rede diversificada de agentes
educativos envolvendo escolas e comunidades
 Reconhecimento e incorporação dos saberes comunitários ao
currículo escolar , incorporando novas formas e linguagens
 Professores como o articuladores entre os saberes acadêmicos e os
comunitários
 Educadores devem trabalhar em rede, ancorados pelo PPP da
escola – considerando todos os profissionais da escola como parte
da Rede de Educadores
 Necessidade de profissional responsável por operar a articulação
escola-território
REDE DE EDUCADORES
 Todos os agentes envolvidos no programa devem ter acesso a
oportunidades formativas (áreas diferentes – integralidade do
desenvolvimento)
 Formação deve ser contínua e em serviço, considerando os espaços
de planejamento coletivo
 Aspectos pedagógicos e de gestão de forma interdependente
 O processo de avaliação e monitoramento é parte do processo
formativo
 Princípios da EI; novas formas de ensinar e aprender, partindo do
repertório dos educadores em formação e em diálogo com a
realidade local
FORMAÇÃO CONTINUADA
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 Avaliar a EI: qualidade dos processos de ensino-aprendizagem, como
também da gestão do programa, da escola e da formação de
educadores
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estudante
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diagnóstica, contínua e processual, integrante do currículo escolar e
dos mecanismos de gestão do programa
 A avaliação da aprendizagem deve servir para revisão dos métodos,
as estratégias e abordagens utilizados pelo professor: está a serviço
da formação do educando e não o inverso
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
Educação Integral
Principais programas
Programa Mais Educação
Ano de criação: 2007
Área de Abrangência: Brasil
 Portaria Interministerial nº 17/2007
 Ampliação da jornada escolar e reorganização curricular
 Processo pedagógico que conecta áreas do saber à
cidadania, ao meio ambiente, direitos humanos, cultura,
artes, saúde e educação econômica
 Considerado uma agenda indutora de uma política de
Educação Integral no país
 Aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio
de atividades optativas que foram agrupadas em
macrocampos (Ex. acompanhamento pedagógico e
Comunicação, Uso de Mídias e Cultura Digital e
Tecnológica.)
 Presente em 60 mil escolas, atendendo 4,4 milhões de
crianças e jovens com matrículas em tempo integral
Evolução do programa Mais Educação
Agenda indutora da educação integral
• 65% deles não pensavam ações de
educação integral antes do Mais
Educação
• 84,5% dos territórios onde a
implementação do programa gerou uma
nova demanda e influenciou o
atendimento voltado para a integralidade
dos indivíduos
• 87,6% dos estados e municípios afirmam
ter incluído as diretrizes do Mais
Educação no seu planejamento de
gestão
Teia UFMG, 2014
54
4836
1 2
Municípios
2008 2013
Educação Integral
Principais programas
Cada experiência é sempre única e sempre deve dialogar com as
características e necessidades do território. Contudo, estas e outras
experiências reúnem algumas perspectivas em comum:
Integração
escola-
comunidade
Extensão da
jornada escolar
Gestão escolar
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  • 2. Orientações gerais para utilização do PPT  Essa apresentação poderá servir de referência para debater o conceito da Educação Integral, tanto no nível da secretaria e com outros órgãos, quanto nas discussões com escolas, ONGs e outros equipamentos do estado e município  O material é apenas uma base e deverá ser adequado às demandas de cada secretaria;  Os dados são gerais, e recomendamos que o município/ estado destaque seus dados de interesse;  O mesmo vale para experiências. Selecionamos algumas que podem apoiar a compreensão dos temas em destaque;  É interessante ler as anotações (que ficam na parte de baixo do PPT) em cada slide: nelas apresentaremos dicas e orientações para apoiar a apresentação. Vale ressaltar que as anotações não ficam disponíveis na versão em PDF;  Por fim, recomendamos a leitura dessa apresentação com a fonte Myriad Pro. Caso o computador esteja sem a fonte, a formatação ficará um pouco diferente da original.
  • 3. Quais os nossos desejos? Qualificação dos processos educativos Estudantes (desejo)  Críticos  Autônomos  Solidários  Capazes de intervir positivamente no mundo em que vivem  Conscientes de seus desejos e capazes de executar planos para realizá-los  Desmotivados  Baixos índices de proficiência, mesmo recebendo formação predominante de aspectos conteudistas  Conectados, mas que não veem conexão com a escola  Com comportamentos, muitas vezes, agressivos Estudantes (realidade) Agenda da Juventude Brasil, SNJ, 2013
  • 4. Quais os nossos desejos? Qualificação dos processos educativos Professores (desejo)  Engajados  Autônomos  Capazes de conectar os conhecimentos acadêmicos ao mundo contemporâneo e à realidade local  Capazes de motivar os estudantes e apoiá-los a desenvolverem seus projetos de vida  Desmotivados  Baixa qualificação  Oriundos de um sistema formativo que não prepara para o cotidiano da sala de aula  Desvalorizados  Muitos com dificuldade de lidar com o comportamento dos estudantes Professores (realidade) Pesquisa Conselho de Classe, Fundação Lemann,
  • 5. Quais os nossos desejos? Qualificação dos processos educativos Gestão da escola (desejo)  Democrática, valorizando a participação da comunidade escolar  Capaz de mobilizar a comunidade para um projeto comum  Capaz de desenvolver Projetos Pedagógicos que efetivamente respondam às necessidades locais e dos estudantes  Muitas vezes autoritária  Sem conseguir mobilizar a comunidade escolar, especialmente os familiares dos estudantes  Excessivamente presa às ações burocráticas e administrativas, deixando o trabalho pedagógico em segundo plano Gestão da escola (realidade) Observatório do PNE, Todos pela Educação
  • 6. Educação Integral Conceito: autores e discussões Concepção de educação que visa o desenvolvimento do indivíduo em seus diversos aspectos: intelectual, afetivo, físico, social e simbólico. Que integra os diversos tempos, espaços e agentes - as crianças e os jovens, as famílias, as escolas, as comunidades, as organizações sociais, as empresas e os governos. Um processo contínuo: que acontece em todo lugar, durante toda a vida. físico intelectual afetivo social simbólico A educação integral NÃO é uma modalidade; é um novo paradigma
  • 7. Educação Integral Histórico Na tradição escolar brasileira: expressão que surge a partir de movimentos político-sociais. Proposta de educação comprometida com a transformação do sistema de educação.  Constituição Federal de 1988: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.” (Redação da Emenda Constitucional nº 65, de 2010).
  • 8. Educação Integral Histórico  Lei de Diretrizes e Bases (Lei n.º 9394/1996): A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação foi aprovada em 1996 e, em sua composição, os artigos 34 e 87 dizem respeito à educação integral. O Artigo II da LDB afirma que a educação tem como finalidade o pleno desenvolvimento do educando e prepará-lo para exercitar sua cidadania, o que também prevê uma educação que dialogue com os diversos setores da sociedade. Já os artigos 34 e 86 trazem como agenda que o ensino fundamental seja oferecido em tempo integral de forma progressiva. “Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (…) Art. 34º.§ 2º. O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.”
  • 9. Educação Integral Principais referências Pierre- Joseph Proudhon (1809-1865) Anarquismo Filósofo francês que defendia a auto-organização dos trabalhadores e que estas organizações tivessem legitimidade para possuir elas próprias os meios de produção. Compromisso com a transformação social. Paul Robin (1837-1912) Anarquismo Professor francês que dedicou grande parte de sua vida à realização de seu projeto de “Educação Integral” com o Orfanato de Prévost (Cempius, na França, de 1880-1894) com um modelo de educação cuja preocupação central era o desenvolvimento pleno da criança. Ele acreditava que a curiosidade da criança poderia fazer com que ela buscasse o conhecimento por si mesma. John Dewey 1859 – 1952 Corrente do pragmatismo Filósofo estadunidense que defendia a democracia e a liberdade de pensamento como instrumentos para a formação emocional e intelectual das crianças. Inspirou teorias como o construtivismo e as bases teóricas dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
  • 10. Educação Integral Principais referências Célestin Freinet 1896-1966 Anarquismo Pedagogo francês que defendia proposta de ensino baseada na maneira de pensar da criança e de como ela constrói o conhecimento. Para ele, aprender deveria passar pela experiência de vida e isso só seria possível pela ação e o professor atuaria na mediação do trabalho do aluno e da sua realidade. Desenvolveu atividades como as aulas- passeio e os jornais de classe. Anísio Teixeira (1900-1971) Escola Nova Intelectual, educador e escritor brasileiro Personagem central na história da educação no Brasil que nas décadas de 20 e 30 difundiu os pressupostos do movimento da Escola Nova, que tinha como princípio a ênfase no desenvolvimento do intelecto e na capacidade de julgamento, em preferência à memorização. Fundador da Escolas-Parque, em Salvador (1950), instituição que posteriormente inspiraria o modelo dos CIEPS, criados por Darcy Ribeiro nos anos 80.
  • 11. Educação Integral Principais referências Movimento de renovação do ensino, com início na Europa e América do Norte, surgiu no Brasil em 1882, pelas mãos de Rui Barbosa. Exerceu grande influência nas mudanças promovidas no ensino nas décadas de 20 e 30, quando o país passava por uma série de transformações sociais, políticas e econômicas. Ganha impulso em 1932, com o “Manifesto dos pioneiros de 32” com a defesa da universalização da escola pública, laica e gratuita. “Só existirá democracia no Brasil, no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a escola pública”. (Manifesto dos Pioneiros, 1932). Participaram intelectuais como: Anísio Teixeira, Rui Barbosa, Fernando de Azevedo, Cecília Meireles, Armanda Álvaro Alberto, Darcy Ribeiro, Florestan Movimento Escolanovista 1882 - meados do séc . XX, no Brasil
  • 12. Educação Integral Principais referências  Educador e filósofo  Trabalho de referência na área da educação popular (alfabetização e a conscientização política de jovens e adultos);  Secretário municipal da Educação SP (1989 – 1993) e idealizador do MOVA.  Para ele, “todo ato de educação é um ato político.”  Autor de “Pedagogia do Oprimido”, “Pedagogia da Autonomia” e outras obras estruturantes para um conceito denominado de pedagogia crítica  Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando é capaz de criar a sua própria educação, fazendo ele próprio o seu caminho, e não seguindo algo previamente construído (contraposição ao que ele chamava de educação bancária, tecnicista e alienante). Paulo Freire (1921-1997) Pedagogia Crítica
  • 13. Educação Integral Panorama nacional: PNE Fontes: Observatório do PNE (março de 2014)/ Datafolha e FIS, 2013 PNE Em 2024, metas: 50% de escolas públicas com matrículas em educação integral 25% das matrículas em educação integral E, mais ainda: é uma realidade presente  63% dos brasileiros, declararam já ter ouvido falar em Educação Integral.  90% dos brasileiros entendem que a educação integral é necessária para o futuro das novas gerações
  • 14. MAS, COMO EFETIVAMENTE TRANSFORMAR NOSSA REDE?  Precisamos reorganizar a política educacional de forma sistêmica e integrada, ao passo do que for possível estrutural e financeiramente  A Educação Integral nos convoca a uma série de reformulações estruturantes.
  • 15.  Envolvimento de todos os segmentos com os valores e propósitos que a embasam  A política deve ser construída colaborativamente pelos diferentes segmentos = papeis e responsabilidades  Comunicação: contínua, objetiva e adequada aos diferentes segmentos  A transparência das informações e decisões deve permear todo o processo  As escolas são responsáveis por pactuar a política com a sua comunidade COMUNICAÇÃO E ALIANÇAS
  • 16.  Os territórios têm inúmeras oportunidades educativas = história e saberes  Aprendizagem = diversidade de oportunidades para além do ambiente escolar  A articulação das oportunidades educativas deve ser programática (intencionalidade e desenvolvimento integral) e, portanto, políticas públicas devem ser integradas ou formuladas  Fortalecimento do tecido associativo entre pessoas e instituições: os tempos da EI pressupõem a articulação “escola e território” EDUCAÇÃO NO TERRITÓRIO
  • 17.  Criação de condições para todos os espaços educativos articulados à política de educação integral  Aspectos centrais: alimentação, cuidados pessoais, transporte, recursos humanos, infraestrutura escolar e urbana = desenvolvimento integral.  O acesso à cidade é direito inalienável na Educação Integral = mobilidade como eixo fundamental  Faixa etária e Acessibilidade  Quadro de funcionários deve atender as novas demandas da EI  Os espaços das escolas devem ser abertos = livre circulação de toda a comunidade INFRAESTRUTURA E RECURSOS
  • 18.  Gestão integrada do programa: diferentes secretarias de governo  A gestão intersetorial = trabalho em rede capaz de desenvolver o planejamento, monitoramento e avaliação do programa, inclusive no financiamento  Integração de serviços e atores locais = redes com vistas ao desenvolvimento integral das pessoas  Mecanismos permanentes de participação da sociedade com o objetivo de validação e legitimação das ações do programa  O programa deve envolver diversos setores da sociedade, tais como: universidades, iniciativa privada, coletivos, movimentos sociais. GESTÃO INTERSETORIAL
  • 19.  Processos de tomada de decisão participativos e transparentes  Participação ativa das famílias e comunidades  Processo educativo centrado no estudante  Integração com o território  Oportunidades educativas diversificadas e integradas ao currículo - novos tempos, espaços, modos, saberes GESTÃO DA ESCOLA
  • 20.  Superação da lógica de turno e contraturno  Perspectiva transversal do conhecimento = desenvolvimento integral  Contextualizado e pertinente (autonomia da escola)  Diferenças integradas na perspectiva da garantia da equidade e do respeito aos Direitos Humanos  Articulação intersetorial e participativa na perspectiva da aprendizagem  Valorizar o conhecimento do educando e das comunidades locais  Relevância das oportunidades educativas na perspectiva dos valores sociais e das habilidades e competências = participação ativa na sociedade contemporânea  Elementos curriculares: áreas do conhecimento + organização da escola, agentes envolvidos, práticas pedagógicas e formas de avaliação CURRÍCULO TRANSVERSAL
  • 21.  Desenvolvimento integral = rede diversificada de agentes educativos envolvendo escolas e comunidades  Reconhecimento e incorporação dos saberes comunitários ao currículo escolar , incorporando novas formas e linguagens  Professores como o articuladores entre os saberes acadêmicos e os comunitários  Educadores devem trabalhar em rede, ancorados pelo PPP da escola – considerando todos os profissionais da escola como parte da Rede de Educadores  Necessidade de profissional responsável por operar a articulação escola-território REDE DE EDUCADORES
  • 22.  Todos os agentes envolvidos no programa devem ter acesso a oportunidades formativas (áreas diferentes – integralidade do desenvolvimento)  Formação deve ser contínua e em serviço, considerando os espaços de planejamento coletivo  Aspectos pedagógicos e de gestão de forma interdependente  O processo de avaliação e monitoramento é parte do processo formativo  Princípios da EI; novas formas de ensinar e aprender, partindo do repertório dos educadores em formação e em diálogo com a realidade local FORMAÇÃO CONTINUADA
  • 23.  Avaliação é processo formativo  Avaliar a EI: qualidade dos processos de ensino-aprendizagem, como também da gestão do programa, da escola e da formação de educadores  Contemplar os diferentes aspectos do desenvolvimento integral do estudante  Precisa considerar tanto os processos quanto os resultados: diagnóstica, contínua e processual, integrante do currículo escolar e dos mecanismos de gestão do programa  A avaliação da aprendizagem deve servir para revisão dos métodos, as estratégias e abordagens utilizados pelo professor: está a serviço da formação do educando e não o inverso AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
  • 24. Educação Integral Principais programas Programa Mais Educação Ano de criação: 2007 Área de Abrangência: Brasil  Portaria Interministerial nº 17/2007  Ampliação da jornada escolar e reorganização curricular  Processo pedagógico que conecta áreas do saber à cidadania, ao meio ambiente, direitos humanos, cultura, artes, saúde e educação econômica  Considerado uma agenda indutora de uma política de Educação Integral no país  Aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas que foram agrupadas em macrocampos (Ex. acompanhamento pedagógico e Comunicação, Uso de Mídias e Cultura Digital e Tecnológica.)  Presente em 60 mil escolas, atendendo 4,4 milhões de crianças e jovens com matrículas em tempo integral
  • 25. Evolução do programa Mais Educação Agenda indutora da educação integral • 65% deles não pensavam ações de educação integral antes do Mais Educação • 84,5% dos territórios onde a implementação do programa gerou uma nova demanda e influenciou o atendimento voltado para a integralidade dos indivíduos • 87,6% dos estados e municípios afirmam ter incluído as diretrizes do Mais Educação no seu planejamento de gestão Teia UFMG, 2014 54 4836 1 2 Municípios 2008 2013
  • 26. Educação Integral Principais programas Cada experiência é sempre única e sempre deve dialogar com as características e necessidades do território. Contudo, estas e outras experiências reúnem algumas perspectivas em comum: Integração escola- comunidade Extensão da jornada escolar Gestão escolar participativa Formação de todos os envolvidos no programa Qualificação dos espaços públicos para fins educacionais Centralidade do estudante

Notas do Editor

  1. Acesse a pesquisa na íntegra: http://fundacaolemann.org.br/novidades/a-visao-dos-professores-sobre-a-educacao-no-brasil
  2. Vale conferir o site todo, mas nos baseamos nos textos da meta 19: http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/19-gestao-democratica
  3. Começamos a apresentação discutindo o conceito geral de educação integral. Neste slide, vale pontuar o entendimento da rede sobre o tema e a diferenciação entre educação integral e educação em tempo integral
  4. Os próximos slides trarão os princípios orientadores do Educação Integral na Prática. A ideia é que esses dados e conceitos sejam adaptados ao conceito da rede.
  5. O programa de EI pode contribuir com a formação inicial dos professores ao aproximar as escolas das universidades
  6. Produto de trabalho do professor não é a aula, é a aprendizagem do educando
  7. Mais informações ficam disponíveis no site do Ministério: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=16690&Itemid=1115
  8. Este slide mostra dados de evolução do programa. Acesse mais dados neste site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21094 e na reportagem: http://educacaointegral.org.br/noticias/seminario-internacional-de-educacao-integral-pesquisadores-apresentam-pesquisa-sobre-mais-educacao/
  9. Cada experiência se deu de uma forma, mas todas reúnem alguns pontos em comum. Além das apresentadas, recomendamos acessar a seção experiências do Centro de Referências em Educação Integral, que detalha programas de diferentes regiões do país: http://educacaointegral.org.br/experiencias/