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Português 10º Ano
Texto informativo – expositivo
O texto tem por finalidade a transmissão de informações e indicações que digam
respeito a factos concretos. É bastante objectivo e é capaz de apresentar e explicar
assuntos, situações e ideias. Deve ser estruturado com introdução, desenvolvimento e
conclusão.
Declaração
Discurso, acto escrito com o qual se declara algo ou se prestam informações.
Características:
 Registo da língua corrente.
 Terminologia específica.
 Predomínio da subordinação.
 Utilização da 1ª ou 3ª pessoa.
O requerimento
Documento escrito, segundo as formas legais, na qual se solicita alguma coisa.
Características:
 Linguagem objectiva;
 Registo da língua cuidada;
 Utilização da 3ª pessoa;
Contrato
É um documento que estabelece um acordo bilateral de vontades, regulamentando
entre as partes contratantes os seus direitos e deveres.
Tipos de contrato
 Adesão;
 Arrendamento;
 Trabalho;
 Matrimonial;
 Prestação de serviços;
 Promessa;
Características:
 É redigido na 3ª pessoa;
 O vocabulário é técnico, de acordo com o documento;
 Utiliza frequentemente o léxico: outorgante, contraente.
 Verbos: compromissos, transitivos directos e indirectos (frequente);
 Voz passiva (tempo futuro);
 A linguagem é objectiva;
Carta
A carta é uma conversa por escrito, com uma pessoa ausente. A carta é geralmente
redigida na primeira pessoa do singular e no presente do indicativo.
Carta pessoal ou familiar:
Destinatários: Pessoas com as quais se tem laços afectivos – parentes e amigos.
 Comunica assuntos pessoais de interesse mútuo.
Carta comercial:
Destinatários: Empresas de comércio/indústria.
 Estabelecer relações de negócios, dar ou pedir informações.
Carta cortesia:
Destinatários: Pessoas com as quais se estabelecem relações profissionais, sociais,
culturais e/ou pessoais.
 Apresenta felicitações, pêsames, etc.
Carta de emprego ou de apresentação:
Destinatários: Empresas.
 Apresentar uma candidatura a um emprego.
Carta de pedido de reclamação:
Destinatário: Administração pública, instituições ou empresas.
 Apresentar uma reclamação sobre algum assunto.
Estrutura da carta:
 Data e localização;
 Saudação inicial;
 Texto: introdução, desenvolvimento e conclusão.
 Fórmula de despedida;
 Assinatura;
Regulamento
Texto narrativo reúne um conjunto de regras, preconceitos e prescrições cujo o
objectivo é estabelecer um modo de funcionamento de um grupo ou de uma
actividade.
Características:
 Registo de língua corrente;
 Determinantes, artigos, pronomes;
 Frases tipo declarativo;
 Coordenação e subordinação;
 Referências espaciais e temporais;
 3ª pessoa;
Relatório
É um texto que descreve ou narra, de forma circunstanciada, aquilo que se viu, ouviu,
observa ou analisar.
Características:
 Utilização de registo formal (linguagem cuidada, rigorosa);
 Uso de verbos;
 Recurso a frases curtas e ligeiras através de conectores textuais;
Estrutura:
 Cabeçalho;
 Introdução;
 Corpo;
 Conclusão;
 Anexos, agradecimentos e bibliografia;
Memória
As memórias ocupam-se de registos passados, procura traduzir imagens recebidas mas
afastadas no tempo. Torna-se assim uma obra histórica que situada no presente da
memória, recorre ao passado para o olhar futuro.
Linguagem:
 Presença do “eu”;
 Discurso subjectivo;
 Presença frequente dos verbos “ser” e “estar”;
 Frases do tipo exclamativo e interrogativo;
 Recurso dos pronomes pessoais e dos determinantes possessivos referentes ao
sujeito (eu, me, mim, meu, minha, nosso);
Diário
É um género autobiográfico onde se relata experiências ou actividades profissionais.
Em qualquer dos casos é em torno do “eu”.
Linguagem:
 Discurso subjectivo;
 Uso dos nomes abstractos e adjectivos expressivos;
 Presença frequente dos verbos “ser” e “estar”;
 Frases de tipo exclamativo e interrogativo;
Retracto
É muitas vezes uma criação ficcional com função crítica, estética e poética. Na
elaboração de um retrato, dever-se-ão salientar:
 Qualidades psicológicas (personalidade, comportamento);
 Características sociais (meio, profissão, hábitos);
Auto-retrato
É o retracto de uma pessoa feito por ela própria. Diferentes espectativas:
 Um tipo de registo objectivo/subjectivo;
 Selecção de características físicas, psicológicas, intelectuais ou emocionais;
 Os diferentes aspectos seleccionados e evidenciados.
Carta intimista
A carta formal está relacionada com profissões. A carta pessoal faz parte da
correspondência particular. São caracter intimistas, com frequência. Semântica e pobre.
As cartas literárias, expõe críticas e ensinamentos variados conforme a sua finalidade e
o assunto que pretende explorar. O conteúdo é quase sempre rico. EX: Sá Miranda, Eça
de Queirós, Virgílio Woolf e Pablo Meruda.
Texto literário de caracter autobiográfico
São textos que implicam uma percepção consistente da pessoa singular que há em
cada ser humano. Tanto representam a expressão do “eu” como autoridade individual.
A escrita autobiográfica é subjectiva e requer alguma distanciação do autor em relação
a si mesmo o que exige conhecer-se e perceber que diferencia a sua identidade dos
outros. EX: Mia Couto, Luís de Camões ou Virgílio Ferreira.
Poetas do século XX
 Camilo Pessanha
 Teixeira de Pascoares
 Mário de Sá Carneiro
 Florbela Espanca
 Eugénio de Andrade
 Manuel Alegre
 António Rosa
 José Gomes Ferreira
 José Régio
 Vitorino Nemésio
 Miguel Torga
 Fernando Pessoa
 Alexandre O’Neill
 Ruy Belo
 Jorge de Sena
 Sophia de Mello Bryener
 Carlos de Oliveira
 Natália Correia
 David Ferreira
Textos expressivos e criativos
A palavra, a pintura, a música, a arquitectura, a dança ou outras formas de comunicação
articulam os modos de perceber o mundo, de analisar e reflectir a realidade. A
criatividade e a expressividade resultam da observação da realidade. No processo
expressivo e criativo precisamos de ter:
 Objectivos;
 Iluminação;
 Interesse;
 Produção;
 Preparação;
 Expressão;
Camões Lírico
Corrente tradicional
- A influência dos temas da poesia trovadoresca
das formas de poesia palaciana.
Corrente renascentista
- A influência grego-latina (renascimento) e
italiana (petrarca).
O tema - A saudade
- O sofrimento amoroso
- O tema da donzela que vai à fonte
- O ambiente postorial
- O ambiente cortesão
- O humorismo
- O Petrarquismo
- O amor platónico
- A beleza divinal
- A saudade e o destino
- A mudança
- O desconcerto do mundo
O verso - Medida velha uso do verso de 5 silabas métricas
(redondilha maior) e 7 silabas (redondilha maior)
- medida nova uso do verso de 10 silabas
(decassilábico) de acentuação nas 6ª e 10ª
(heróico) nas 4ª, 8ª ou 10ª (sáfico)
A
variedade
trafica
- O vilancete
- A esposa
- A endecha
- A cantiga
- A trova
- O soneto
- A écloga
- A ode
- A canção
- A elegia
Síntese:
 A obra é marcada por uma dualidade: Por um lado, a poesia de caracter
trovadoresca, por outro lado, as novas composições introduzidas pelo
renascimento.
 A sua poesia é sustentada em polos antagónicos: mulher ideal e perfeita/
mulher feiticeira; amor espiritual/amor sensual; humildade/orgulho; inocência/
sentimento de culpa; natureza como espelho de alma/natureza contrastante
com o estado de alma.
 Petrarca e dante são os seus principais mestres.
Áreas temáticas:
 O amor: Amor físico VS amor platónico. A divisão interior do sujeito poético.
Causada pelo conflito amoroso. O poder transformador do amor e os seus
efeitos contraditórios.
 Mulher: Retracto da mulher perspectiva na concepção de Petrarca maléfica. A
amada surge umas vezes como ser angélico, outras como ser maléfica. A
mulher ideal é inacessível e intocável.
 Natureza: Encarado como forte de recursos expressivos, sempre ligado à poesia
amorosa.
 Saudade: Faz sofrer mas inspira. A ausência da amada é insuportável e divide o
sujeito poético.
 Tempo e mudança: O tempo anula qualquer esperança e a mudança é cíclica.
 Destino: É sobretudo na sua vida amorosa que Camões sente a presença
maléfica do destino: tentando lutar contra a má fortuna, o sujeito poético
recorda, muitas vezes o bem passado.
Linguagem de estilo:
 Adjectivação expressiva;
 Pontuação emotiva (exclamações, interrogações);
 Predomínio de metáforas, apostrofes, hipérboles anáforas, hipérbatos, etc.
 Alternância entre ritmo rápido e lento.
Texto lírico
No texto lírico “eu” – o sujeito poético manifesta os seus sentimentos, as suas emoções
e a sua visão particular do mundo.
Características:
 Subjectividade
 Purificação das palavras
- Contribui para a riqueza da linguagem que se manifesta através de várias e
originais combinações ao nível das palavras, dos sons, do ritmo.
 Os textos pertencentes ao modo lírico são, muitas vezes, escritas em verso, mas
alguns textos em prosa têm características próprias da lírica (prosa lírica)
 O texto poético em verso apresenta um conjunto de aspectos muito significado
na produção de sentido:
- Na estrofe: Estrutura estrófica, esquema rimático.
- No verso: Métrica e ritmo.
Estrutura estrófica:
1 verso- Monástico 2 versos – dístico 3 versos – terceto
4 versos – quadra 5 versos – quintilha 6 versos – sextilha
7 versos – sétima 8 versos – oitava 9 versos – nona
10 versos - décima Mais de 10 - irregular
- Um poema formadopor 2 quadras e 2 tercetos e com verso decassilábico designa-se
soneto.
Rima:
 Os versos que rimam chamam-se rimadas.
 A rima localiza-se ao logo dos versos rimados.
 Para classificas as rimas é necessário, primeiro efectuar o esquema rimático.
A
B
B
A
Neste verso a rima é cruzada – os versos rimam alternadamente.
A
B
B
A
Nesta quadra a rima é interpolada – os versos rimam separados por dois ou mais diferentes
(“leal”/”cristal”)
A
B
B
A
Tal como na quadra anterior, a rima é interpolada e tambémhá rima emparelhada – os versos rimam
dois a dois (“entende”/”desprende”).
Métrica:
A métrica é conjunto de regras que regulam a medida e o ritmo das sílabas tónicas e
átonas de um verso. A medida dos versos é encontrada através de contagem das
silabas.
Classificação:
1 sílaba: Monossílabo
2 sílabas: Dissílabo
3 sílabas: Trissilabo
4 sílabas: Tetrassílabo
5 sílabas: Redondilha Maior
6 sílabas: Hexassílabo
7 sílabas: Redondilha Menor
8 sílabas: octassílabo
9 sílabas: Eneassílabo
10 sílabos: Decassílabo
11 sílabas: Hendecassilabo
12 sílabas: Dodecasílabo
Recontos
O reconto permite recriar textos lidos ou histórias contadas. É importante na medida
em que estimula a compreensão do enunciado, a sia interpretação e reproduçãocom o
vocabulário próprio do novo narrador o reconto permite convocar imagens, ideias e
lembranças que se presetificam e contribuem para novas perspectivas do mundo em
que vivemos. A intriga, as intenções morais e as caraceristicas gerais do texto tornam-
se objeto de reflexão.
Textos descritivos
O objetivo da descrição é transmitir ao leitor uma imagem do que se percebe através
dos sentidos, fazendo com que ele distinga essa realidade pelas suas características
marcantes. O ponto de vista de quem descreve pode ser objetivo ou subjetivo,
conforme reproduz a realidade como a vê ou lhe acrescenta o que sente. A descrição
objetiva, ao filtrar a realidade, detem-se no aspeto, na forma, nos dados diretamente
observáveis, a descrição subjetiva procura transmitir a impressão ou a emoção que a
realidade produz.
Contos de autores do século XX
Conto
O termo conto aplica-se normalmente a uma narrativa breve que pode ser escrita ou
transmitida oralmente. Por norma, é uma narrativa pouco circunstânciada, com uma
ação simples e única.
Conto popular
O conto popular é a tradição oral e caracteriza uma certa “arte da memória”. Na forma
de relatos lendários e fabulados ou imaginadas, tem a sua origem no povo anónimo.
Continua a ter interesse interesse, pois contribui para o conhecimento do ser humano,
exprimindo sonhos, anseios, necessidades, emoções e sentimentos
Conto de autor
O conto de autor, ao ser produzido por um escritor identificado, surge como narrativa
literária ficcionada, simples e breve, cuja versão se mantem pela fixão na escrita. Na
narrativa ficcional,o modo de tratar o tema e o movimento da ação permite distinguir o
conto, a novela e o romance:
 Quanto à estrutura, o conto trata um único tema, enquanto a novela e o
romance apresentam ações.
 O conto concentra a ação, tornando sintético, enquanto a novela e o romance
são mais analíticos ao decomporem as situações ficcionais.
 Numa perspectiva quotidiana, o conto é mais breve e rápido que a novela e
esta mais breve e menos demorada e complexa nas análises que o romance.
 Grandes autores portugueses e universais cultivam este género narrativo. Ex:
Eça de Queirós, Miguel Torga, Mia Couto, Isabel Allende, Manuel da Fonseca,
Sophia de Mello Breyner Andersen, e outros.
Textos dos média
Crónica
Capta momentos, situações instantâneas da vida que no dia-a-dia precensiamos, mas
que raramente observam com maior interesse.
 Tem por objetivo dividir e/ou refletir criticamente sobre a vida e os
comportamentos humanos.
 A linguagem é geralmente simples e clara.
 Pode contar uma história, nesse caso apresenta os elementos básicos de uma
narrativa: tempo, lugar, personagens, ação.
 Normalmente as personagens são poucas e o tempo e o espaço são limitados
(breves instantes e um único lugar).
Entrevista
 Procura reprduzir uma conversa com o entrevistado preferencialmente sobre
questão de atualidade.
 Deve reproduzir uma conversa com o entrevistado da forma mais rigorosa.
 O entrevistador deve levar um guião da entrevista.
 As suas perguntas podem ser abertas ou fechadas.
Artigo de opinião
Devem ser breves, claros na interpretação dos factos. Os autores dos textos de opinião
têm um poderoso aliado, pois procuram sempre apresentar uma visão critica. Os
recursos expressivos são frequentes e estão presentes através de metáforas, hipérboles
e metonímias.
Artigo de apreciação critica
 Introdução: Breve apresentação do facto, ideia.
 Desenvolvimento: Processa-se a apreciação crítica do texto.
 Conclusão: Referência ás ideias mais relevantes.
Utilização de frases predominante declarativos e exclamativos
 Recurso a uma linguagem valorativa ou depreciativa conforme se queira
manifestar agrado ou desagrado.
 Seleção de um título sugestivo.
 Uso de figuras de estilo que estejam de acordo com as intenções da crítica
(hipérbole, metáfora, comparação, ironia, etc).
Recensão
Uma recensão é um trabalho de apresentação de uma obra literária, concentrando-se
no seu conteúdo e no contexto em que a obra surge ao público. A recensão literária é
também um texto de caractér cient´fico, cujo rigor deve ser procurado na defesa de
todos os argumentos de leitura.
Textos narrativos/descritivos
A marca fundamental do texto narrativo é a existência de uma peça de teatro, ao qual
se desenvolvem as ações das personagens, marcadas pelo tempo e pelo espaço. A
narração possui um narrador, as personagens, o tempo e o espaço. A sua estrutura
básica é: apresentação, desenvolvimento e desfecho.
O texto descritivo busca defender uma ideia, e é baseado na argumentação e
desenvolvimento de um tema. A sua estrutura, é dividida em três partes fundamentais,
a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, define o modelo básicopara concluir a
sua fundamentação.

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Toda a matéria de português do 10 Ano

  • 1. Português 10º Ano Texto informativo – expositivo O texto tem por finalidade a transmissão de informações e indicações que digam respeito a factos concretos. É bastante objectivo e é capaz de apresentar e explicar assuntos, situações e ideias. Deve ser estruturado com introdução, desenvolvimento e conclusão. Declaração Discurso, acto escrito com o qual se declara algo ou se prestam informações. Características:  Registo da língua corrente.  Terminologia específica.  Predomínio da subordinação.  Utilização da 1ª ou 3ª pessoa. O requerimento Documento escrito, segundo as formas legais, na qual se solicita alguma coisa. Características:  Linguagem objectiva;  Registo da língua cuidada;  Utilização da 3ª pessoa; Contrato É um documento que estabelece um acordo bilateral de vontades, regulamentando entre as partes contratantes os seus direitos e deveres. Tipos de contrato  Adesão;  Arrendamento;  Trabalho;  Matrimonial;  Prestação de serviços;  Promessa; Características:  É redigido na 3ª pessoa;  O vocabulário é técnico, de acordo com o documento;  Utiliza frequentemente o léxico: outorgante, contraente.  Verbos: compromissos, transitivos directos e indirectos (frequente);  Voz passiva (tempo futuro);  A linguagem é objectiva;
  • 2. Carta A carta é uma conversa por escrito, com uma pessoa ausente. A carta é geralmente redigida na primeira pessoa do singular e no presente do indicativo. Carta pessoal ou familiar: Destinatários: Pessoas com as quais se tem laços afectivos – parentes e amigos.  Comunica assuntos pessoais de interesse mútuo. Carta comercial: Destinatários: Empresas de comércio/indústria.  Estabelecer relações de negócios, dar ou pedir informações. Carta cortesia: Destinatários: Pessoas com as quais se estabelecem relações profissionais, sociais, culturais e/ou pessoais.  Apresenta felicitações, pêsames, etc. Carta de emprego ou de apresentação: Destinatários: Empresas.  Apresentar uma candidatura a um emprego. Carta de pedido de reclamação: Destinatário: Administração pública, instituições ou empresas.  Apresentar uma reclamação sobre algum assunto. Estrutura da carta:  Data e localização;  Saudação inicial;  Texto: introdução, desenvolvimento e conclusão.  Fórmula de despedida;  Assinatura; Regulamento Texto narrativo reúne um conjunto de regras, preconceitos e prescrições cujo o objectivo é estabelecer um modo de funcionamento de um grupo ou de uma actividade. Características:  Registo de língua corrente;  Determinantes, artigos, pronomes;  Frases tipo declarativo;  Coordenação e subordinação;  Referências espaciais e temporais;  3ª pessoa; Relatório É um texto que descreve ou narra, de forma circunstanciada, aquilo que se viu, ouviu, observa ou analisar.
  • 3. Características:  Utilização de registo formal (linguagem cuidada, rigorosa);  Uso de verbos;  Recurso a frases curtas e ligeiras através de conectores textuais; Estrutura:  Cabeçalho;  Introdução;  Corpo;  Conclusão;  Anexos, agradecimentos e bibliografia; Memória As memórias ocupam-se de registos passados, procura traduzir imagens recebidas mas afastadas no tempo. Torna-se assim uma obra histórica que situada no presente da memória, recorre ao passado para o olhar futuro. Linguagem:  Presença do “eu”;  Discurso subjectivo;  Presença frequente dos verbos “ser” e “estar”;  Frases do tipo exclamativo e interrogativo;  Recurso dos pronomes pessoais e dos determinantes possessivos referentes ao sujeito (eu, me, mim, meu, minha, nosso); Diário É um género autobiográfico onde se relata experiências ou actividades profissionais. Em qualquer dos casos é em torno do “eu”. Linguagem:  Discurso subjectivo;  Uso dos nomes abstractos e adjectivos expressivos;  Presença frequente dos verbos “ser” e “estar”;  Frases de tipo exclamativo e interrogativo; Retracto É muitas vezes uma criação ficcional com função crítica, estética e poética. Na elaboração de um retrato, dever-se-ão salientar:  Qualidades psicológicas (personalidade, comportamento);  Características sociais (meio, profissão, hábitos); Auto-retrato É o retracto de uma pessoa feito por ela própria. Diferentes espectativas:  Um tipo de registo objectivo/subjectivo;
  • 4.  Selecção de características físicas, psicológicas, intelectuais ou emocionais;  Os diferentes aspectos seleccionados e evidenciados. Carta intimista A carta formal está relacionada com profissões. A carta pessoal faz parte da correspondência particular. São caracter intimistas, com frequência. Semântica e pobre. As cartas literárias, expõe críticas e ensinamentos variados conforme a sua finalidade e o assunto que pretende explorar. O conteúdo é quase sempre rico. EX: Sá Miranda, Eça de Queirós, Virgílio Woolf e Pablo Meruda. Texto literário de caracter autobiográfico São textos que implicam uma percepção consistente da pessoa singular que há em cada ser humano. Tanto representam a expressão do “eu” como autoridade individual. A escrita autobiográfica é subjectiva e requer alguma distanciação do autor em relação a si mesmo o que exige conhecer-se e perceber que diferencia a sua identidade dos outros. EX: Mia Couto, Luís de Camões ou Virgílio Ferreira. Poetas do século XX  Camilo Pessanha  Teixeira de Pascoares  Mário de Sá Carneiro  Florbela Espanca  Eugénio de Andrade  Manuel Alegre  António Rosa  José Gomes Ferreira  José Régio  Vitorino Nemésio  Miguel Torga  Fernando Pessoa  Alexandre O’Neill  Ruy Belo  Jorge de Sena  Sophia de Mello Bryener  Carlos de Oliveira  Natália Correia  David Ferreira Textos expressivos e criativos A palavra, a pintura, a música, a arquitectura, a dança ou outras formas de comunicação articulam os modos de perceber o mundo, de analisar e reflectir a realidade. A
  • 5. criatividade e a expressividade resultam da observação da realidade. No processo expressivo e criativo precisamos de ter:  Objectivos;  Iluminação;  Interesse;  Produção;  Preparação;  Expressão; Camões Lírico Corrente tradicional - A influência dos temas da poesia trovadoresca das formas de poesia palaciana. Corrente renascentista - A influência grego-latina (renascimento) e italiana (petrarca). O tema - A saudade - O sofrimento amoroso - O tema da donzela que vai à fonte - O ambiente postorial - O ambiente cortesão - O humorismo - O Petrarquismo - O amor platónico - A beleza divinal - A saudade e o destino - A mudança - O desconcerto do mundo O verso - Medida velha uso do verso de 5 silabas métricas (redondilha maior) e 7 silabas (redondilha maior) - medida nova uso do verso de 10 silabas (decassilábico) de acentuação nas 6ª e 10ª (heróico) nas 4ª, 8ª ou 10ª (sáfico) A variedade trafica - O vilancete - A esposa - A endecha - A cantiga - A trova - O soneto - A écloga - A ode - A canção - A elegia Síntese:  A obra é marcada por uma dualidade: Por um lado, a poesia de caracter trovadoresca, por outro lado, as novas composições introduzidas pelo renascimento.  A sua poesia é sustentada em polos antagónicos: mulher ideal e perfeita/ mulher feiticeira; amor espiritual/amor sensual; humildade/orgulho; inocência/ sentimento de culpa; natureza como espelho de alma/natureza contrastante com o estado de alma.  Petrarca e dante são os seus principais mestres. Áreas temáticas:  O amor: Amor físico VS amor platónico. A divisão interior do sujeito poético. Causada pelo conflito amoroso. O poder transformador do amor e os seus efeitos contraditórios.
  • 6.  Mulher: Retracto da mulher perspectiva na concepção de Petrarca maléfica. A amada surge umas vezes como ser angélico, outras como ser maléfica. A mulher ideal é inacessível e intocável.  Natureza: Encarado como forte de recursos expressivos, sempre ligado à poesia amorosa.  Saudade: Faz sofrer mas inspira. A ausência da amada é insuportável e divide o sujeito poético.  Tempo e mudança: O tempo anula qualquer esperança e a mudança é cíclica.  Destino: É sobretudo na sua vida amorosa que Camões sente a presença maléfica do destino: tentando lutar contra a má fortuna, o sujeito poético recorda, muitas vezes o bem passado. Linguagem de estilo:  Adjectivação expressiva;  Pontuação emotiva (exclamações, interrogações);  Predomínio de metáforas, apostrofes, hipérboles anáforas, hipérbatos, etc.  Alternância entre ritmo rápido e lento. Texto lírico No texto lírico “eu” – o sujeito poético manifesta os seus sentimentos, as suas emoções e a sua visão particular do mundo. Características:  Subjectividade  Purificação das palavras - Contribui para a riqueza da linguagem que se manifesta através de várias e originais combinações ao nível das palavras, dos sons, do ritmo.  Os textos pertencentes ao modo lírico são, muitas vezes, escritas em verso, mas alguns textos em prosa têm características próprias da lírica (prosa lírica)  O texto poético em verso apresenta um conjunto de aspectos muito significado na produção de sentido: - Na estrofe: Estrutura estrófica, esquema rimático. - No verso: Métrica e ritmo. Estrutura estrófica: 1 verso- Monástico 2 versos – dístico 3 versos – terceto 4 versos – quadra 5 versos – quintilha 6 versos – sextilha 7 versos – sétima 8 versos – oitava 9 versos – nona 10 versos - décima Mais de 10 - irregular - Um poema formadopor 2 quadras e 2 tercetos e com verso decassilábico designa-se soneto. Rima:  Os versos que rimam chamam-se rimadas.  A rima localiza-se ao logo dos versos rimados.
  • 7.  Para classificas as rimas é necessário, primeiro efectuar o esquema rimático. A B B A Neste verso a rima é cruzada – os versos rimam alternadamente. A B B A Nesta quadra a rima é interpolada – os versos rimam separados por dois ou mais diferentes (“leal”/”cristal”) A B B A Tal como na quadra anterior, a rima é interpolada e tambémhá rima emparelhada – os versos rimam dois a dois (“entende”/”desprende”). Métrica: A métrica é conjunto de regras que regulam a medida e o ritmo das sílabas tónicas e átonas de um verso. A medida dos versos é encontrada através de contagem das silabas. Classificação: 1 sílaba: Monossílabo 2 sílabas: Dissílabo 3 sílabas: Trissilabo 4 sílabas: Tetrassílabo 5 sílabas: Redondilha Maior 6 sílabas: Hexassílabo 7 sílabas: Redondilha Menor 8 sílabas: octassílabo 9 sílabas: Eneassílabo 10 sílabos: Decassílabo 11 sílabas: Hendecassilabo 12 sílabas: Dodecasílabo Recontos O reconto permite recriar textos lidos ou histórias contadas. É importante na medida em que estimula a compreensão do enunciado, a sia interpretação e reproduçãocom o vocabulário próprio do novo narrador o reconto permite convocar imagens, ideias e lembranças que se presetificam e contribuem para novas perspectivas do mundo em que vivemos. A intriga, as intenções morais e as caraceristicas gerais do texto tornam- se objeto de reflexão. Textos descritivos
  • 8. O objetivo da descrição é transmitir ao leitor uma imagem do que se percebe através dos sentidos, fazendo com que ele distinga essa realidade pelas suas características marcantes. O ponto de vista de quem descreve pode ser objetivo ou subjetivo, conforme reproduz a realidade como a vê ou lhe acrescenta o que sente. A descrição objetiva, ao filtrar a realidade, detem-se no aspeto, na forma, nos dados diretamente observáveis, a descrição subjetiva procura transmitir a impressão ou a emoção que a realidade produz. Contos de autores do século XX Conto O termo conto aplica-se normalmente a uma narrativa breve que pode ser escrita ou transmitida oralmente. Por norma, é uma narrativa pouco circunstânciada, com uma ação simples e única. Conto popular O conto popular é a tradição oral e caracteriza uma certa “arte da memória”. Na forma de relatos lendários e fabulados ou imaginadas, tem a sua origem no povo anónimo. Continua a ter interesse interesse, pois contribui para o conhecimento do ser humano, exprimindo sonhos, anseios, necessidades, emoções e sentimentos Conto de autor O conto de autor, ao ser produzido por um escritor identificado, surge como narrativa literária ficcionada, simples e breve, cuja versão se mantem pela fixão na escrita. Na narrativa ficcional,o modo de tratar o tema e o movimento da ação permite distinguir o conto, a novela e o romance:  Quanto à estrutura, o conto trata um único tema, enquanto a novela e o romance apresentam ações.  O conto concentra a ação, tornando sintético, enquanto a novela e o romance são mais analíticos ao decomporem as situações ficcionais.  Numa perspectiva quotidiana, o conto é mais breve e rápido que a novela e esta mais breve e menos demorada e complexa nas análises que o romance.  Grandes autores portugueses e universais cultivam este género narrativo. Ex: Eça de Queirós, Miguel Torga, Mia Couto, Isabel Allende, Manuel da Fonseca, Sophia de Mello Breyner Andersen, e outros. Textos dos média Crónica Capta momentos, situações instantâneas da vida que no dia-a-dia precensiamos, mas que raramente observam com maior interesse.  Tem por objetivo dividir e/ou refletir criticamente sobre a vida e os comportamentos humanos.  A linguagem é geralmente simples e clara.
  • 9.  Pode contar uma história, nesse caso apresenta os elementos básicos de uma narrativa: tempo, lugar, personagens, ação.  Normalmente as personagens são poucas e o tempo e o espaço são limitados (breves instantes e um único lugar). Entrevista  Procura reprduzir uma conversa com o entrevistado preferencialmente sobre questão de atualidade.  Deve reproduzir uma conversa com o entrevistado da forma mais rigorosa.  O entrevistador deve levar um guião da entrevista.  As suas perguntas podem ser abertas ou fechadas. Artigo de opinião Devem ser breves, claros na interpretação dos factos. Os autores dos textos de opinião têm um poderoso aliado, pois procuram sempre apresentar uma visão critica. Os recursos expressivos são frequentes e estão presentes através de metáforas, hipérboles e metonímias. Artigo de apreciação critica  Introdução: Breve apresentação do facto, ideia.  Desenvolvimento: Processa-se a apreciação crítica do texto.  Conclusão: Referência ás ideias mais relevantes. Utilização de frases predominante declarativos e exclamativos  Recurso a uma linguagem valorativa ou depreciativa conforme se queira manifestar agrado ou desagrado.  Seleção de um título sugestivo.  Uso de figuras de estilo que estejam de acordo com as intenções da crítica (hipérbole, metáfora, comparação, ironia, etc). Recensão Uma recensão é um trabalho de apresentação de uma obra literária, concentrando-se no seu conteúdo e no contexto em que a obra surge ao público. A recensão literária é também um texto de caractér cient´fico, cujo rigor deve ser procurado na defesa de todos os argumentos de leitura. Textos narrativos/descritivos A marca fundamental do texto narrativo é a existência de uma peça de teatro, ao qual se desenvolvem as ações das personagens, marcadas pelo tempo e pelo espaço. A narração possui um narrador, as personagens, o tempo e o espaço. A sua estrutura básica é: apresentação, desenvolvimento e desfecho. O texto descritivo busca defender uma ideia, e é baseado na argumentação e desenvolvimento de um tema. A sua estrutura, é dividida em três partes fundamentais, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, define o modelo básicopara concluir a sua fundamentação.