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4. PARA UM MELHOR
APRENDIZADO, BAIXE ESTE
ARQUIVO DE SLIDES
E ESTUDE, ASSISTINDO
SIMULTÂNEAMENTE
O VÍDEODISPONÍVEL EM:
w w w. n at a l i n o d a s n eve s . b l o g s p o t . c o m . b r
o u
w w w. r e d e m a o a m i g a . c o m . b r
5. • Nas três visões de Dn 8-12 domina a perspectiva
histórica da perseguição de Antíoco IV.
• Os capítulos 10 a 12 descrevem as lutas
contínuas entre Ptolomeus e Selêucidas, com
ênfase para a perseguição sem precedentes com
Antíoco IV.
• Nesta lição (Dn 12), a mensagem é de esperança,
em meio da perseguição, com a promessa de
julgamento divino sobre o opressor.
INTRODUÇÃO
7. D n 1 2 . 1 - 3
• “Naquele tempo” haverá um “tempo de tribulação
como nunca houve” (Dn 12.1)...
• Intenção de falar sobre a situação de Israel no
período inter-bíblico ou de um período
escatológico posterior?
• Livro da vida: entre os viventes (Dt 32.32; Is 4.3).
• Dn 12.3: “ressurreição” e “julgamento final”.
Ressurreição, em hebraico, significa “os mortos
voltarão a viver”.
8. D n 1 2 . 1 - 3
• Quase 20 passagens do AT podem ter relação
com a ressurreição, mas apenas duas afirmam
claramente “uma segunda vida depois da morte”:
Is 26.19 e Dn 12.2 (SMITH, 2001, p. 375-376).
• Is 53 (justo não morre em vão) e Ez 37
(ressurreição do povo, voltando do exílio para sua
terra natal) podem ter influenciado no tema da
ressureição.
• Teologia da ressureição e anjos: diferença entre
os fariseus e saduceus.
9. D n 1 2 . 1 - 3
• Evolução no pensamento teológico com respeito
ao julgamento que diferencia os ímpios dos
justos.
• Não basta a destruição do imperialismo, a
esperança final é a instauração do Reino de
Deus.
• As pessoas que produzem ou sustentam o
imperialismo ressuscitam “para a vergonha e
infâmia eternas”.
• A justiça é imortal. Os sábios ensinam a justiça.
11. I I . Q UA N TO T E M P O D U R A R Á A A N G Ú S T I A ?
• Relembrando o tema do livro de Daniel: queda do
imperialismo vs instauração do Reino de Deus.
• Dn 12.4 “... O conhecimento se multiplicará”.
• Nos versículos 6 e 7 se repete a pergunta de Dn
8.13: quanto tempo durará o tempo da angústia.
• O rei Antíoco IV Epífanes, que tinha como meta a
helenização de seu reino, dilapidava tesouros
para patrocinar suas guerras e “produzir
escravos” (modo de produção escravista).
12. I I . Q UA N TO T E M P O D U R A R Á A A N G Ú S T I A ?
• No início (175 a. C.), se apresenta como uma
solução para os problemas do povo judeu. O
sistema helênico atrai muitos judeus, principalmente
a elite.
• Em 169 a. C. profana o templo e se apodera dos
utensílios e vasos sagrados, até as lâminas de ouro
da fachada do templo.
• Mas, é em 167 a.C., que a perseguição se acentua
(economia/religião): proibição dos sacrifícios
regulamentares, guarda do sábado e festas,
circuncisão das crianças do sexo masculino, além
de destruir cópias da lei, entre outras ações.
13. I I . Q UA N TO T E M P O D U R A R Á A A N G Ú S T I A ?
• Ergueu-se no sul do templo uma cidadela chamada
Acra, um tipo de colônia de pagãos helenizantes e
de judeus renegados, simpatizantes do sistema
helênico. Uma afronta aos judeus piedosos (fiéis).
• Foram erigidos santuários pagãos por toda região
da Palestina, e os judeus eram obrigados a
sacrificar animais considerados impuros e a comer
carne suína.
• Ápice: em dezembro de 167 foi introduzido a
imagem do Zeus olímpico e exigido o culto de
adoração a ele.
• Rebelião era punida com a morte ou escravidão.
14. I I . Q UA N TO T E M P O D U R A R Á A A N G Ú S T I A ?
• Imagine como os judeus aguardavam um
livramento! O questionamento era: até quando isso
vai durar?
• A mensagem do livro não seria entendida pelos
ímpios, mas somente pelos sábios (Dn 12.9-10).
Uma característica da literatura apocalíptica:
• Perseguidores pensarão tratar de livro antigo e
incompreensível (mensagem velada);
• Os judeus, iluminados pelos mestres
sapienciais, compreenderão a mensagem.
15. I I . Q UA N TO T E M P O D U R A R Á A A N G Ú S T I A ?
• Em meio a esse contexto (perseguição, morte dos
mártires e expectativa de um livramento divino),
na expectativa de um livramento divino, a
mensagem do livro de Daniel é...
“Tu, porém, persevera até que chegue o fim, pois
descansarás, e receberás a tua herança no final
dos dias” (Dn 12-13).
16. I I . Q UA N TO T E M P O D U R A R Á A A N G Ú S T I A ?
• Surge a “insurreição macabaica” (rebelião liderada
inicialmente pela família dos Macabeus):
• 167 a. C. – Matatias, apoiado pelos Assidins;
• 166-160 – Seu filho: Judas;
• 160-134 – Irmãos de Judas: Jonatã (160-143)
e Simão (143-134);
• Dinastia dos Asmoneus: João Hircano (134-
104), Alexandre Janeu (103-76), Salomé
Alexandra (76-67) e Aristóbulo II (67-63).
17. I I . Q UA N TO T E M P O D U R A R Á A A N G Ú S T I A ?
• A rebelião dos judeus lhes concede certa liberdade
e independência por um tempo significativo.
• Tomada da Acra e purificação do templo.
• Ápice: julgamento de Deus sobre o
imperialismo.
• A atuação e as características de Antíoco IV, bem
como o contexto da luta com os judeus, vai ser
relido pelo cristianismo, comparando-o com a figura
do anticristo, em especial no livro de Apocalipse.
18. APLICAÇÃO PRÁTICA
• Você tem perseverado em sua fé,
independente das circunstâncias?
• Deus está atento à sua vida! Ele te ama!
Persevere e confie nEle!
• Aguarde firmemente! Deus garante a vitória!
20. • O livro de Daniel trata da luta entre o imperialismo
e o Reino de Deus.
• A mensagem do livro conduz o “povo de Deus” à
perseverança, em meio a um ambiente de
angústia, por meio da confiança na promessa da
intervenção divina e na ressurreição após a
morte.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
21. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CABRAL, Elienai. Integridade moral e espiritual: o legado do livro de
Daniel para a Igreja hoje. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
CAZELLES, H. História Política de Israel, desde as origens até Alexandre
Magno. São Paulo: Paulus, 1986.
COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Vol. 4. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD,
2005.
DONNER, H. História de Israel e dos Povos Vizinhos. vol. 2, 4ª Edição. São
Paulo: Sinodal e EST, 2006.
LIÇÕES BÍBLICAS. Integridade moral e espiritual: o legado do livro de
Daniel para a Igreja hoje. 4º Trimestre de 2014. Rio de janeiro: CPAD,
2014.
22. MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: o reino de
sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
CPAD, 2007.
NOTH, Martin. História de Israel. Barcelona: Ediciones Garriga, 1966.
GILBERTO, Antonio. Daniel & Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
LOPES, Hernandes Dias. Daniel: um homem amado no céu. São Paulo:
Hagnos, 2005.
PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, f. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009.
RÖMER, T. A chamada História Deuteronomista. Petrópolis: Vozes, 2008.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
23. SCHÖKEL, L. Alonso; SICRE-DIAZ, J. L. Profetas II: grande comentário
bíblico. 2ª Edição. São Paulo: Paulus, 2002.
SICRE, José Luís. Profetismo em Israel: o profeta, os profetas, a
mensagem. 3ª Edição. Petrópolis – RJ: Vozes, 2008.
SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e
mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001.
STORNIOLO, Ivo. Como ler o Livro de Daniel: reino de Deus X
imperialismo. São Paulo: Paulus, 1994.
VON RAD, G. Teologia do Antigo Testamento. vol. 1-2, São Paulo: ASTE,
1974.
ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
24. ESCOLA BIBLICA
DOMINICAL NA WEBTV
Comentários: Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094 / 3076 3589
IEADSJP
Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira