4. Uma pergunta
Você já foi desafiado em sua
fé?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
4
5. OBJETIVOS
Pr. Moisés Sampaio de Paula
5
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
•Analisar a tentativa de Nabucodonosor de
instituir uma religião mundial.
•Conscientizar-se de que não podemos
aceitar a idolatria.
•Compreender a fidelidade dos amigos de
Daniel ante a fornalha ardente
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
•Analisar a tentativa de Nabucodonosor de
instituir uma religião mundial.
•Conscientizar-se de que não podemos
aceitar a idolatria.
•Compreender a fidelidade dos amigos de
Daniel ante a fornalha ardente
7. Esboço da Lição
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO
MUNDIAL
1. A grande estátua.
2. A diferença entre as estátuas.
II. O DESAFIO À IDOLATRIA
1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).
2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo
3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE
(DN 3.8-12)
1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-
12).
2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).
3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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8. INTRODUÇÃO
• A história narrada no capítulo três ocorreu
possivelmente no final do reinado de
Nabucodonosor.
• O texto é mais uma prova de que vale a
pena ser fiel a Deus até mesmo quando
somos desafiados em nossa fé.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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9. INTRODUÇÃO
• Nabucodonosor já havia se esquecido da
manifestação do poder de Deus na
revelação dos seus sonhos (Dn 2.1-49).
• Tornou-se um déspota que exigia dos seus
súditos um servilismo irracional.
• No meio da multidão dos súditos, porém,
estavam os três jovens hebreus, fiéis ao
Deus de Israel, do qual não transigiram de
modo algum.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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10. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR
UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• 1. A grande estátua.
• 2. A diferença entre as estátuas.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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11. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR
UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• Embriagado pelo poder e pelo
fulgor de sua própria glória, o
rei caldeu chegou ao ápice da
presunção, não se
contentando em ser apenas "a
cabeça de ouro" da grande
estátua do seu "primeiro"
sonho (Dn 2.36-45).
Nabucodonosor perdeu o bom
senso e construiu uma enorme
estátua de ouro maciço (Dn
3.1).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Também ordenou que os
representantes das nações, súditos
seus, se ajoelhassem e adorassem
a estátua que o representava.
11
11.. AA ggrraannddee eessttááttuuaa..
Também ordenou que os
representantes das nações, súditos
seus, se ajoelhassem e adorassem
a estátua que o representava.
12. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR
UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• A grande estátua de
Nabucodonosor remete-nos
a uma outra estátua que
será erguida pelo último
império mundial gentílico,
profetizado como o reino do
Anticristo que aparecerá no
"tempo do fim" (Ap
13.14,15).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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11.. AA ggrraannddee eessttááttuuaa..
13. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR
UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• É necessário destacar a
diferença entre a estátua
do capítulo dois e a do
capítulo três de Daniel.
• Enquanto a estátua do
capítulo dois era
simbólica e apareceu no
sonho de
Nabucodonosor, a do
capítulo três era literal,
construída por ordem do
rei caldeu.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
13
2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
14. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR
UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• A estátua erigida tinha a
forma de um obelisco
que revelava, segundo
se supõe, a intenção
vaidosa de
Nabucodonosor em
autodeificar-se (cf. Dn
4.30).
•
Pr. Moisés Sampaio de Paula
14
2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
15. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR
UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• A inauguração da estátua de
ouro.
• Com o coração engrandecido,
Nabucodonosor desejou ser
adorado como deus (vv.1-5).
Não lhe bastou a revelação de
que o único Deus verdadeiro
triunfaria na história (Dn 2.47).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
15
2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
16. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR
UMA RELIGIÃO MUNDIAL
• Ele preferiu exaltar a si mesmo e
aos seus deuses.
• O objetivo era escravizar todos
os seus súditos e obrigá-los a
servirem as divindades caldeias.
• Ele queria uma religião totalitária
em que as pessoas obedecem
não pela lealdade, mas pela
força bruta (vv.5,6).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
17. SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
17
Ao construir a estátua e
exigir que todos os súditos
se encurvassem diante
dela, Nabucodonosor
desejava instituir uma
religião oficial.
18. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
18
1. A estátua construída pelo rei nos
remete a qual outra estátua que será
erguida?
R. A grande estátua de Nabucodonosor,
remete-nos a uma outra estátua que será
erguida pelo último império mundial gentílico,
profetizado como o reino do Anticristo que
aparecerá no "tempo do fim" (Ap 13.14,15).
19. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
19
2. Explique a diferença entre a
estátua do capítulo dois e a do três.
R. A diferença entre a estátua do capítulo dois
e a do capítulo três de Daniel era que enquanto
a estátua do capítulo dois era simbólica e
apareceu no sonho de Nabucodonosor, a do
capítulo três era literal, construída por ordem
do rei caldeu
20. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
• 1. A ordem do rei a todos os seus
súditos (vv.4-7).
• 2. A intenção do rei e o espírito do
Anticristo
• 3. Coragem para não fazer concessões à
idolatria (Dn 3.12).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
20
21. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
1. A ordem do rei a todos os seus
súditos (vv.4-7).
• Nabucodonosor teve duas
motivações principais para
construir a grande estátua (v.
1).
1. Exibir-se perante os povos
do mundo representados
naquele evento.
2. O anelo de ser adorado
como divindade pelos seus
súditos.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
21
1. A ordem do rei a todos os seus
súditos (vv.4-7).
22. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
1. A ordem do rei a todos os seus
súditos (vv.4-7).
• Exibir-se perante os povos
do mundo representados
naquele evento.
• As dimensões e a magnitude
da estátua eram
impressionantes:
Aproximadamente 27 metros
de altura por 6 de largura. A
soberba, arrogância e
insolência do rei não tinham
limites.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
22
1. A ordem do rei a todos os seus
súditos (vv.4-7).
A Bíblia diz que "a soberba precede a
ruína" (Pv 16.18).
23. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
1. A ordem do rei a todos os seus
súditos (vv.4-7).
• O anelo de ser adorado como
divindade pelos seus
súditos.
• Por isso, ele deu ordens para
que todos os oficiais do reino
se reunissem a fim de
adorarem a sua estátua (Dn
3.1-7).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
23
1. A ordem do rei a todos os seus
súditos (vv.4-7).
24. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
2. A intenção do rei e o espírito do
Anticristo.
• A intenção de
Nabucodonosor
prenunciava o espírito
do Anticristo, que
levantará a imagem da
Besta para ser adorada
no tempo do fim (Mt 4.8-
10; Ap 13.11-17).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
24
2. A intenção do rei e o espírito do
Anticristo.
25. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
2. A intenção do rei e o espírito do
Anticristo.
• A intenção do rei era
impor a religião
diabólica de sua
imagem para
dominar o mundo,
não só nos campos
material e político,
mas também no
espiritual.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
25
2. A intenção do rei e o espírito do
Anticristo.
26. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
3. Coragem para não fazer concessões à
idolatria (Dn 3.12).
3. Coragem para não fazer concessões à
idolatria (Dn 3.12).
• Os três jovens hebreus
estavam naquele local por
força da ordem do rei.
• Todos os grandes nomes do
país, os chefes de governos,
os sátrapas, os governadores
das províncias, os sábios, os
sacerdotes dos vários cultos
pagãos, todos estavam lá.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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27. II. O DESAFIO À IDOLATRIA
3. Coragem para não fazer concessões à
idolatria (Dn 3.12).
3. Coragem para não fazer concessões à
idolatria (Dn 3.12).
• A ordem era que quando
a música fosse tocada
todos deveriam ajoelhar-se
e adorar a estátua do
rei.
• Quem não obedecesse
seria lançado na fornalha
de fogo ardente. Como
sabemos, os três jovens
hebreus preferiram morrer
queimados a negar .
Pr. Moisés Sampaio de Paula
27
28. SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
28
A fé dos amigos de Daniel
permitiu que eles não
fizessem concessões à
idolatria.
29. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
29
3. Qual era a verdadeira intenção do
rei caldeu ao construir a estátua?
R. Era o anelo de ser adorado como divindade
pelos seus súditos.
30. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
30
4. O que aconteceria com aquele que
não obedecesse a ordem de adorar a
estátua?
R. Quem não obedecesse seria lançado na
fornalha de fogo ardente
31. Uma pergunta
Quem era o quarto homem na
fornalha?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
31
32. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
• 1. Os jovens hebreus foram acusados e
denunciados (vv.8-12).
• 2. A resposta corajosa dos jovens
hebreus (Dn 3.16-18).
• 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
32
33. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
1. Os jovens hebreus foram acusados e
denunciados (vv.8-12).
1. Os jovens hebreus foram acusados e
denunciados (vv.8-12).
• O rei foi informado da
desobediência dos judeus. Ele
ficou enfurecido e mandou que
eles fossem trazidos à sua
presença.
• Os jovens hebreus foram
interrogados, mas mantiveram
sua fidelidade ao Deus de Israel.
Eles não se intimidaram diante
das ameaças, porque sabiam
que Deus poderia intervir naquela
situação.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
33
34. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
2. A resposta corajosa dos jovens
hebreus (Dn 3.16-18).
• Aqueles jovens sabiam que a
fidelidade a Deus é algo
inegociável.
• A lealdade desses jovens era
mais que uma qualidade de
caráter. Era uma confiança
inabalável em Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
34
2. A resposta corajosa dos jovens
hebreus (Dn 3.16-18).
35. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
2. A resposta corajosa dos jovens
hebreus (Dn 3.16-18).
• A resposta resultava também do
conhecimento que tinham do
primeiro mandamento do
Decálogo (Êx 20.3-5).
• Deus busca homens e mulheres
que lhe sejam fiéis mesmo
quando ameaçados. Por isso,
mesmo inquiridos pelo rei caldeu,
Hananias, Misael e Azarias não se
intimidaram e mantiveram sua
posição (Dn 3.16-18).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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2. A resposta corajosa dos jovens
hebreus (Dn 3.16-18).
36. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
• Ao perguntar-lhes: "Quem é
o Deus que vos poderá
livrar das minhas
mãos? " (Dn3.15),
Nabucodonosor afrontou os
jovens em sua fé.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
36
3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
37. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
• Eles não tiveram dúvida de que
valia a pena permanecer fiéis ao
Todo-Poderoso. Então, sem
temor e com grande fé,
responderam ao rei: "Eis que o
nosso Deus, a quem nós
servimos, é que nos pode livrar;
ele nos livrará do forno de fogo
ardente e da tua mão, ó rei. E, se
não, fica sabendo, ó rei, que não
serviremos a teus deuses nem
adoraremos a estátua de ouro
que levantaste" (Dn 3.17,18).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
37
3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
38. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
• Os três jovens não cederam às
ameaças e não ficaram livres da
fornalha, pois Deus já os
esperava ali. A companhia do
quar to homem visto pelo rei
dentro da fornalha foi suficiente
para que eles saíssem ilesos e
sem um único fio de cabelo
queimado.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
38
3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
39. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-
12)
• Esta resposta dos jovens hebreus
confronta a posição de muitos
crentes de hoje. Quão facilmente
cedemos e até negamos a fé,
fugindo do caminho da provação.
Todavia, Deus conta com crentes
fiéis que sejam capazes de
responder às ameaças sem
temer.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
40. SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
40
Hananias, Misael e Azarias
mantiveram-se fiéis ao
Senhor e foram libertos da
fornalha.
41. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
41
5. Transcreva a resposta dos três
jovens ao rei quando foram
intimidados por não se dobrarem
diante da estátua.
R. "Eis que o nosso Deus, a quem nós
servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará
do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E,
se não, fica abendo, ó rei, que não serviremos
a teus deuses nem adoraremos a estátua de
ouro que levantaste" (Dn 3.17,18).
42. Conclusão
• A grande lição que aprendemos
com esses três jovens é que
"eles confiaram suas vidas a
Deus e não se preocuparam
com as consequências da
fornalha". Mesmo que Deus não
os impedissem de morrer
queimado eles não negariam a
fé! Que tenhamos essa mesma
fé para enfrentar as tribulações
da vida.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
42
43. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
43
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI
Subsídio Bibliográfico
"Conspiração contra os hebreus (3.8-18)
Não deveria nos surpreender que os três hebreus, recentemente promovidos a
cargos de liderança política, despertassem uma certa inveja entre os outros
funcionários públicos. A ausência de Daniel da convocação pode ser explicada
pelo fato de estar cumprindo alguma tarefa especial para o rei. Alguns homens
caldeus, não a casta sacerdotal, mas cidadãos babilônicos, tomaram as devidas
precauções para que os três hebreus não escapassem. Quando o rei ficou
sabendo da atitude dos três hebreus, ficou furioso e convocou os três
imediatamente. Sem dar-lhes chance de se defenderem, deu-lhes mais uma
oportunidade de prestar adoração após o som especial da música. A recusa em
fazê-lo significaria a imediata execução do decreto irreversível - eles seriam
lançados dentro do fogo ardente; quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas
mãos?, vociferou o rei.
O equilíbrio e a calma dos três servos do Deus Altíssimo estavam em claro
contraste com a fúria incontida do rei. A ousadia da fé deles era equiparada à sua
serenidade" (Comentário Bíblico Beacon. 1. ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: CPAD,
2006, p.510).
44. Pr. Moisés Sampaio de Paula
44
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja
Assembleia de Deus em Rio
Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato