SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
A PROVIDÊNCIA 
DIVINA NA 
FIDELIDADE 
HUMANA 
4º Trimestre de 2014 
Lição 4 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
2 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
3
Uma pergunta 
Você já foi desafiado em sua 
fé? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
4
OBJETIVOS 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
5 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 
•Analisar a tentativa de Nabucodonosor de 
instituir uma religião mundial. 
•Conscientizar-se de que não podemos 
aceitar a idolatria. 
•Compreender a fidelidade dos amigos de 
Daniel ante a fornalha ardente 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 
•Analisar a tentativa de Nabucodonosor de 
instituir uma religião mundial. 
•Conscientizar-se de que não podemos 
aceitar a idolatria. 
•Compreender a fidelidade dos amigos de 
Daniel ante a fornalha ardente
Palavra chave 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
6
Esboço da Lição 
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO 
MUNDIAL 
1. A grande estátua. 
2. A diferença entre as estátuas. 
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). 
2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo 
3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12). 
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE 
(DN 3.8-12) 
1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8- 
12). 
2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18). 
3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
7
INTRODUÇÃO 
• A história narrada no capítulo três ocorreu 
possivelmente no final do reinado de 
Nabucodonosor. 
• O texto é mais uma prova de que vale a 
pena ser fiel a Deus até mesmo quando 
somos desafiados em nossa fé. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
8
INTRODUÇÃO 
• Nabucodonosor já havia se esquecido da 
manifestação do poder de Deus na 
revelação dos seus sonhos (Dn 2.1-49). 
• Tornou-se um déspota que exigia dos seus 
súditos um servilismo irracional. 
• No meio da multidão dos súditos, porém, 
estavam os três jovens hebreus, fiéis ao 
Deus de Israel, do qual não transigiram de 
modo algum. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
9
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR 
UMA RELIGIÃO MUNDIAL 
• 1. A grande estátua. 
• 2. A diferença entre as estátuas. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
10
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR 
UMA RELIGIÃO MUNDIAL 
• Embriagado pelo poder e pelo 
fulgor de sua própria glória, o 
rei caldeu chegou ao ápice da 
presunção, não se 
contentando em ser apenas "a 
cabeça de ouro" da grande 
estátua do seu "primeiro" 
sonho (Dn 2.36-45). 
Nabucodonosor perdeu o bom 
senso e construiu uma enorme 
estátua de ouro maciço (Dn 
3.1). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
Também ordenou que os 
representantes das nações, súditos 
seus, se ajoelhassem e adorassem 
a estátua que o representava. 
11 
11.. AA ggrraannddee eessttááttuuaa.. 
Também ordenou que os 
representantes das nações, súditos 
seus, se ajoelhassem e adorassem 
a estátua que o representava.
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR 
UMA RELIGIÃO MUNDIAL 
• A grande estátua de 
Nabucodonosor remete-nos 
a uma outra estátua que 
será erguida pelo último 
império mundial gentílico, 
profetizado como o reino do 
Anticristo que aparecerá no 
"tempo do fim" (Ap 
13.14,15). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
12 
11.. AA ggrraannddee eessttááttuuaa..
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR 
UMA RELIGIÃO MUNDIAL 
• É necessário destacar a 
diferença entre a estátua 
do capítulo dois e a do 
capítulo três de Daniel. 
• Enquanto a estátua do 
capítulo dois era 
simbólica e apareceu no 
sonho de 
Nabucodonosor, a do 
capítulo três era literal, 
construída por ordem do 
rei caldeu. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
13 
2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR 
UMA RELIGIÃO MUNDIAL 
• A estátua erigida tinha a 
forma de um obelisco 
que revelava, segundo 
se supõe, a intenção 
vaidosa de 
Nabucodonosor em 
autodeificar-se (cf. Dn 
4.30). 
• 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
14 
2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR 
UMA RELIGIÃO MUNDIAL 
• A inauguração da estátua de 
ouro. 
• Com o coração engrandecido, 
Nabucodonosor desejou ser 
adorado como deus (vv.1-5). 
Não lhe bastou a revelação de 
que o único Deus verdadeiro 
triunfaria na história (Dn 2.47). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
15 
2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR 
UMA RELIGIÃO MUNDIAL 
• Ele preferiu exaltar a si mesmo e 
aos seus deuses. 
• O objetivo era escravizar todos 
os seus súditos e obrigá-los a 
servirem as divindades caldeias. 
• Ele queria uma religião totalitária 
em que as pessoas obedecem 
não pela lealdade, mas pela 
força bruta (vv.5,6). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
16 
2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
SINOPSE DO TÓPICO (1) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
17 
Ao construir a estátua e 
exigir que todos os súditos 
se encurvassem diante 
dela, Nabucodonosor 
desejava instituir uma 
religião oficial.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
18 
1. A estátua construída pelo rei nos 
remete a qual outra estátua que será 
erguida? 
R. A grande estátua de Nabucodonosor, 
remete-nos a uma outra estátua que será 
erguida pelo último império mundial gentílico, 
profetizado como o reino do Anticristo que 
aparecerá no "tempo do fim" (Ap 13.14,15).
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
19 
2. Explique a diferença entre a 
estátua do capítulo dois e a do três. 
R. A diferença entre a estátua do capítulo dois 
e a do capítulo três de Daniel era que enquanto 
a estátua do capítulo dois era simbólica e 
apareceu no sonho de Nabucodonosor, a do 
capítulo três era literal, construída por ordem 
do rei caldeu
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
• 1. A ordem do rei a todos os seus 
súditos (vv.4-7). 
• 2. A intenção do rei e o espírito do 
Anticristo 
• 3. Coragem para não fazer concessões à 
idolatria (Dn 3.12). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
20
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
1. A ordem do rei a todos os seus 
súditos (vv.4-7). 
• Nabucodonosor teve duas 
motivações principais para 
construir a grande estátua (v. 
1). 
1. Exibir-se perante os povos 
do mundo representados 
naquele evento. 
2. O anelo de ser adorado 
como divindade pelos seus 
súditos. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
21 
1. A ordem do rei a todos os seus 
súditos (vv.4-7).
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
1. A ordem do rei a todos os seus 
súditos (vv.4-7). 
• Exibir-se perante os povos 
do mundo representados 
naquele evento. 
• As dimensões e a magnitude 
da estátua eram 
impressionantes: 
Aproximadamente 27 metros 
de altura por 6 de largura. A 
soberba, arrogância e 
insolência do rei não tinham 
limites. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
22 
1. A ordem do rei a todos os seus 
súditos (vv.4-7). 
A Bíblia diz que "a soberba precede a 
ruína" (Pv 16.18).
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
1. A ordem do rei a todos os seus 
súditos (vv.4-7). 
• O anelo de ser adorado como 
divindade pelos seus 
súditos. 
• Por isso, ele deu ordens para 
que todos os oficiais do reino 
se reunissem a fim de 
adorarem a sua estátua (Dn 
3.1-7). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
23 
1. A ordem do rei a todos os seus 
súditos (vv.4-7).
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
2. A intenção do rei e o espírito do 
Anticristo. 
• A intenção de 
Nabucodonosor 
prenunciava o espírito 
do Anticristo, que 
levantará a imagem da 
Besta para ser adorada 
no tempo do fim (Mt 4.8- 
10; Ap 13.11-17). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
24 
2. A intenção do rei e o espírito do 
Anticristo.
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
2. A intenção do rei e o espírito do 
Anticristo. 
• A intenção do rei era 
impor a religião 
diabólica de sua 
imagem para 
dominar o mundo, 
não só nos campos 
material e político, 
mas também no 
espiritual. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
25 
2. A intenção do rei e o espírito do 
Anticristo.
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
3. Coragem para não fazer concessões à 
idolatria (Dn 3.12). 
3. Coragem para não fazer concessões à 
idolatria (Dn 3.12). 
• Os três jovens hebreus 
estavam naquele local por 
força da ordem do rei. 
• Todos os grandes nomes do 
país, os chefes de governos, 
os sátrapas, os governadores 
das províncias, os sábios, os 
sacerdotes dos vários cultos 
pagãos, todos estavam lá. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
26
II. O DESAFIO À IDOLATRIA 
3. Coragem para não fazer concessões à 
idolatria (Dn 3.12). 
3. Coragem para não fazer concessões à 
idolatria (Dn 3.12). 
• A ordem era que quando 
a música fosse tocada 
todos deveriam ajoelhar-se 
e adorar a estátua do 
rei. 
• Quem não obedecesse 
seria lançado na fornalha 
de fogo ardente. Como 
sabemos, os três jovens 
hebreus preferiram morrer 
queimados a negar . 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
27
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
28 
A fé dos amigos de Daniel 
permitiu que eles não 
fizessem concessões à 
idolatria.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
29 
3. Qual era a verdadeira intenção do 
rei caldeu ao construir a estátua? 
R. Era o anelo de ser adorado como divindade 
pelos seus súditos.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
30 
4. O que aconteceria com aquele que 
não obedecesse a ordem de adorar a 
estátua? 
R. Quem não obedecesse seria lançado na 
fornalha de fogo ardente
Uma pergunta 
Quem era o quarto homem na 
fornalha? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
31
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
• 1. Os jovens hebreus foram acusados e 
denunciados (vv.8-12). 
• 2. A resposta corajosa dos jovens 
hebreus (Dn 3.16-18). 
• 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
32
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
1. Os jovens hebreus foram acusados e 
denunciados (vv.8-12). 
1. Os jovens hebreus foram acusados e 
denunciados (vv.8-12). 
• O rei foi informado da 
desobediência dos judeus. Ele 
ficou enfurecido e mandou que 
eles fossem trazidos à sua 
presença. 
• Os jovens hebreus foram 
interrogados, mas mantiveram 
sua fidelidade ao Deus de Israel. 
Eles não se intimidaram diante 
das ameaças, porque sabiam 
que Deus poderia intervir naquela 
situação. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
33
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
2. A resposta corajosa dos jovens 
hebreus (Dn 3.16-18). 
• Aqueles jovens sabiam que a 
fidelidade a Deus é algo 
inegociável. 
• A lealdade desses jovens era 
mais que uma qualidade de 
caráter. Era uma confiança 
inabalável em Deus. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
34 
2. A resposta corajosa dos jovens 
hebreus (Dn 3.16-18).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
2. A resposta corajosa dos jovens 
hebreus (Dn 3.16-18). 
• A resposta resultava também do 
conhecimento que tinham do 
primeiro mandamento do 
Decálogo (Êx 20.3-5). 
• Deus busca homens e mulheres 
que lhe sejam fiéis mesmo 
quando ameaçados. Por isso, 
mesmo inquiridos pelo rei caldeu, 
Hananias, Misael e Azarias não se 
intimidaram e mantiveram sua 
posição (Dn 3.16-18). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
35 
2. A resposta corajosa dos jovens 
hebreus (Dn 3.16-18).
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
• Ao perguntar-lhes: "Quem é 
o Deus que vos poderá 
livrar das minhas 
mãos? " (Dn3.15), 
Nabucodonosor afrontou os 
jovens em sua fé. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
36 
3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
• Eles não tiveram dúvida de que 
valia a pena permanecer fiéis ao 
Todo-Poderoso. Então, sem 
temor e com grande fé, 
responderam ao rei: "Eis que o 
nosso Deus, a quem nós 
servimos, é que nos pode livrar; 
ele nos livrará do forno de fogo 
ardente e da tua mão, ó rei. E, se 
não, fica sabendo, ó rei, que não 
serviremos a teus deuses nem 
adoraremos a estátua de ouro 
que levantaste" (Dn 3.17,18). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
37 
3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
• Os três jovens não cederam às 
ameaças e não ficaram livres da 
fornalha, pois Deus já os 
esperava ali. A companhia do 
quar to homem visto pelo rei 
dentro da fornalha foi suficiente 
para que eles saíssem ilesos e 
sem um único fio de cabelo 
queimado. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
38 
3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE 
A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 
12) 
• Esta resposta dos jovens hebreus 
confronta a posição de muitos 
crentes de hoje. Quão facilmente 
cedemos e até negamos a fé, 
fugindo do caminho da provação. 
Todavia, Deus conta com crentes 
fiéis que sejam capazes de 
responder às ameaças sem 
temer. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
39 
3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
SINOPSE DO TÓPICO (3) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
40 
Hananias, Misael e Azarias 
mantiveram-se fiéis ao 
Senhor e foram libertos da 
fornalha.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
41 
5. Transcreva a resposta dos três 
jovens ao rei quando foram 
intimidados por não se dobrarem 
diante da estátua. 
R. "Eis que o nosso Deus, a quem nós 
servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará 
do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, 
se não, fica abendo, ó rei, que não serviremos 
a teus deuses nem adoraremos a estátua de 
ouro que levantaste" (Dn 3.17,18).
Conclusão 
• A grande lição que aprendemos 
com esses três jovens é que 
"eles confiaram suas vidas a 
Deus e não se preocuparam 
com as consequências da 
fornalha". Mesmo que Deus não 
os impedissem de morrer 
queimado eles não negariam a 
fé! Que tenhamos essa mesma 
fé para enfrentar as tribulações 
da vida. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
42
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
43 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI 
Subsídio Bibliográfico 
"Conspiração contra os hebreus (3.8-18) 
Não deveria nos surpreender que os três hebreus, recentemente promovidos a 
cargos de liderança política, despertassem uma certa inveja entre os outros 
funcionários públicos. A ausência de Daniel da convocação pode ser explicada 
pelo fato de estar cumprindo alguma tarefa especial para o rei. Alguns homens 
caldeus, não a casta sacerdotal, mas cidadãos babilônicos, tomaram as devidas 
precauções para que os três hebreus não escapassem. Quando o rei ficou 
sabendo da atitude dos três hebreus, ficou furioso e convocou os três 
imediatamente. Sem dar-lhes chance de se defenderem, deu-lhes mais uma 
oportunidade de prestar adoração após o som especial da música. A recusa em 
fazê-lo significaria a imediata execução do decreto irreversível - eles seriam 
lançados dentro do fogo ardente; quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas 
mãos?, vociferou o rei. 
O equilíbrio e a calma dos três servos do Deus Altíssimo estavam em claro 
contraste com a fúria incontida do rei. A ousadia da fé deles era equiparada à sua 
serenidade" (Comentário Bíblico Beacon. 1. ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: CPAD, 
2006, p.510).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
44 
Pr. Moisés Sampaio 
• Pastor auxiliar da Igreja 
Assembleia de Deus em Rio 
Branco, AC, Brasil. 
• Palestrante de seminários e 
pregador no Brasil e exterior. 
• Contato

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O tempo da profecia de daniel
O tempo da profecia de danielO tempo da profecia de daniel
O tempo da profecia de danielMoisés Sampaio
 
Integridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoIntegridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoMoisés Sampaio
 
Um tipo do futuro anticristo
Um tipo do futuro anticristoUm tipo do futuro anticristo
Um tipo do futuro anticristoGabriel Souza
 
22 obadias, jonas e miquéias
22 obadias, jonas e miquéias22 obadias, jonas e miquéias
22 obadias, jonas e miquéiasPIB Penha
 
Livro de Daniel cap 1
Livro de Daniel cap 1Livro de Daniel cap 1
Livro de Daniel cap 1sousajoca
 
23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofoniasPIB Penha
 
O homem vestido de linho
O homem vestido de linhoO homem vestido de linho
O homem vestido de linhoMoisés Sampaio
 
LIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL
LIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIELLIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL
LIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIELNatalino das Neves Neves
 
Livro de Daniel introdução e parte 01
Livro de Daniel   introdução e parte 01Livro de Daniel   introdução e parte 01
Livro de Daniel introdução e parte 01Daniel M Junior
 
Lição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra PrometidaLição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra PrometidaÉder Tomé
 
Daniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneoDaniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneoMoisés Sampaio
 
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamentoVisão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamentoJanaine Helen Assoni
 
Espiritismo e estudos bíblicos rei davi final
Espiritismo e estudos bíblicos rei davi finalEspiritismo e estudos bíblicos rei davi final
Espiritismo e estudos bíblicos rei davi finalLUCAS CANAVARRO
 
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Pr. Andre Luiz
 

Mais procurados (20)

Foco na profecia - Daniel 1 e 2
Foco na profecia - Daniel 1 e 2Foco na profecia - Daniel 1 e 2
Foco na profecia - Daniel 1 e 2
 
O tempo da profecia de daniel
O tempo da profecia de danielO tempo da profecia de daniel
O tempo da profecia de daniel
 
Integridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoIntegridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - Introducao
 
Um tipo do futuro anticristo
Um tipo do futuro anticristoUm tipo do futuro anticristo
Um tipo do futuro anticristo
 
20 daniel
20 daniel20 daniel
20 daniel
 
22 obadias, jonas e miquéias
22 obadias, jonas e miquéias22 obadias, jonas e miquéias
22 obadias, jonas e miquéias
 
Livro de Daniel cap 1
Livro de Daniel cap 1Livro de Daniel cap 1
Livro de Daniel cap 1
 
23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias
 
O homem vestido de linho
O homem vestido de linhoO homem vestido de linho
O homem vestido de linho
 
LIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL
LIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIELLIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL
LIÇÃO 13 - O TEMPO DA PROFECIA DE DANIEL
 
Livro de Daniel introdução e parte 01
Livro de Daniel   introdução e parte 01Livro de Daniel   introdução e parte 01
Livro de Daniel introdução e parte 01
 
17 isaias
17  isaias17  isaias
17 isaias
 
O profetismo
O profetismoO profetismo
O profetismo
 
42. O Profeta Sofonias
42. O Profeta Sofonias42. O Profeta Sofonias
42. O Profeta Sofonias
 
Licao 1 jovens
Licao 1 jovensLicao 1 jovens
Licao 1 jovens
 
Lição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra PrometidaLição 8 - Conquistando a Terra Prometida
Lição 8 - Conquistando a Terra Prometida
 
Daniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneoDaniel nosso contemporaneo
Daniel nosso contemporaneo
 
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamentoVisão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
 
Espiritismo e estudos bíblicos rei davi final
Espiritismo e estudos bíblicos rei davi finalEspiritismo e estudos bíblicos rei davi final
Espiritismo e estudos bíblicos rei davi final
 
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
 

Destaque

Juvenis lição 12 - 2° trimestre 2015
Juvenis   lição 12 - 2° trimestre 2015Juvenis   lição 12 - 2° trimestre 2015
Juvenis lição 12 - 2° trimestre 2015Joel Oliveira
 
Régua Cronológica de Eventos Escatológicos
Régua Cronológica de Eventos EscatológicosRégua Cronológica de Eventos Escatológicos
Régua Cronológica de Eventos EscatológicosCarlos Almeida
 
Liçoes biblicas 2° trimestre 2012
Liçoes biblicas 2° trimestre 2012Liçoes biblicas 2° trimestre 2012
Liçoes biblicas 2° trimestre 2012jose filho
 
Livro de Ddaniel cap 3 - Fornalha ardente
Livro de Ddaniel cap 3 -  Fornalha ardenteLivro de Ddaniel cap 3 -  Fornalha ardente
Livro de Ddaniel cap 3 - Fornalha ardenteFrancisco Sousa
 
260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994
260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994
260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994antonio ferreira
 
260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005
260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005
260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005antonio ferreira
 
Santidade e Ressurreição
Santidade e RessurreiçãoSantidade e Ressurreição
Santidade e RessurreiçãoRogério Nunes
 
LIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANA
LIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANALIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANA
LIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANALourinaldo Serafim
 

Destaque (20)

2-Jaffa
2-Jaffa2-Jaffa
2-Jaffa
 
Fidelidade
FidelidadeFidelidade
Fidelidade
 
Juvenis lição 12 - 2° trimestre 2015
Juvenis   lição 12 - 2° trimestre 2015Juvenis   lição 12 - 2° trimestre 2015
Juvenis lição 12 - 2° trimestre 2015
 
Régua Cronológica de Eventos Escatológicos
Régua Cronológica de Eventos EscatológicosRégua Cronológica de Eventos Escatológicos
Régua Cronológica de Eventos Escatológicos
 
Ressurreição
RessurreiçãoRessurreição
Ressurreição
 
Liçoes biblicas 2° trimestre 2012
Liçoes biblicas 2° trimestre 2012Liçoes biblicas 2° trimestre 2012
Liçoes biblicas 2° trimestre 2012
 
Livro de Ddaniel cap 3 - Fornalha ardente
Livro de Ddaniel cap 3 -  Fornalha ardenteLivro de Ddaniel cap 3 -  Fornalha ardente
Livro de Ddaniel cap 3 - Fornalha ardente
 
260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994
260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994
260650469 jesus-cristo-licoes-biblicas-cpad-2t1994
 
Daniel 3
Daniel 3Daniel 3
Daniel 3
 
260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005
260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005
260645518 e-agora-como-viveremos-licoes-biblicas-cpad-4t2005
 
A estátua do sonho de nabucodonosor
A estátua do sonho de nabucodonosorA estátua do sonho de nabucodonosor
A estátua do sonho de nabucodonosor
 
Dons de poder
Dons de poderDons de poder
Dons de poder
 
Santidade e Ressurreição
Santidade e RessurreiçãoSantidade e Ressurreição
Santidade e Ressurreição
 
LIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANA
LIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANALIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANA
LIÇÃO 04 – A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANA
 
Poligamia
PoligamiaPoligamia
Poligamia
 
Dons de revelação
Dons de revelaçãoDons de revelação
Dons de revelação
 
O que é idolatria?
O que é idolatria?O que é idolatria?
O que é idolatria?
 
O ministério do pastor
O ministério do pastorO ministério do pastor
O ministério do pastor
 
Foco na profecia 1
Foco na profecia 1Foco na profecia 1
Foco na profecia 1
 
Dinâmica da integridade
Dinâmica da integridadeDinâmica da integridade
Dinâmica da integridade
 

Semelhante a A fé que resiste à idolatria

A providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaA providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaAilton da Silva
 
Eles têm a mesma idéia magé com fotos
Eles têm a mesma idéia   magé com fotosEles têm a mesma idéia   magé com fotos
Eles têm a mesma idéia magé com fotosJose Renato Pedroza
 
Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014
Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014
Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014Pr. Andre Luiz
 
Estudos biblicos ii
Estudos biblicos iiEstudos biblicos ii
Estudos biblicos iiBeba Gatosa
 
Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSA
 Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSA Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSA
Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSAELIAS OMEGA
 
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humanaNatalino das Neves Neves
 
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012Gerson G. Ramos
 
07 a fornalha de fogo ardente
07 a fornalha de fogo ardente07 a fornalha de fogo ardente
07 a fornalha de fogo ardenteDiego Fortunatto
 
Não farás imagens de esculturas
Não farás imagens de esculturasNão farás imagens de esculturas
Não farás imagens de esculturasMoisés Sampaio
 
Analise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LIma
Analise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LImaAnalise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LIma
Analise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LImaFábio Lima
 
As 6 metas dos illuminatis
As 6 metas dos illuminatisAs 6 metas dos illuminatis
As 6 metas dos illuminatisFernando Alves
 
O comportamento dos salvos em cristo
O comportamento dos salvos em cristoO comportamento dos salvos em cristo
O comportamento dos salvos em cristoMoisés Sampaio
 
5db88f55f1ef1.pptx
5db88f55f1ef1.pptx5db88f55f1ef1.pptx
5db88f55f1ef1.pptxssuserb11e07
 
Lição 10 - O governo do Anticristo - última
Lição 10 - O governo do Anticristo - últimaLição 10 - O governo do Anticristo - última
Lição 10 - O governo do Anticristo - últimaAilton da Silva
 

Semelhante a A fé que resiste à idolatria (20)

A providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaA providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humana
 
Daniel nosso conteporaneo
Daniel nosso conteporaneoDaniel nosso conteporaneo
Daniel nosso conteporaneo
 
Eles têm a mesma idéia magé com fotos
Eles têm a mesma idéia   magé com fotosEles têm a mesma idéia   magé com fotos
Eles têm a mesma idéia magé com fotos
 
Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014
Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014
Lição 4 - A providência divina na fidelidade humana - 4°Tri.2014
 
Estudos biblicos ii
Estudos biblicos iiEstudos biblicos ii
Estudos biblicos ii
 
O Fim dos Tempos
O Fim dos TemposO Fim dos Tempos
O Fim dos Tempos
 
Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSA
 Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSA Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSA
Mais cedo -O anti-cristo _Mais Cedo_ DR PEDROSA
 
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
 
Perdido esquecido e encontrado
Perdido esquecido e encontradoPerdido esquecido e encontrado
Perdido esquecido e encontrado
 
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012
 
07 a fornalha de fogo ardente
07 a fornalha de fogo ardente07 a fornalha de fogo ardente
07 a fornalha de fogo ardente
 
Não farás imagens de esculturas
Não farás imagens de esculturasNão farás imagens de esculturas
Não farás imagens de esculturas
 
Os jesuitas na iasd
Os jesuitas na iasdOs jesuitas na iasd
Os jesuitas na iasd
 
Analise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LIma
Analise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LImaAnalise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LIma
Analise conjunta sobre o milênio - Escatologia - Prof: Fábio LIma
 
As 6 metas dos illuminatis
As 6 metas dos illuminatisAs 6 metas dos illuminatis
As 6 metas dos illuminatis
 
O comportamento dos salvos em cristo
O comportamento dos salvos em cristoO comportamento dos salvos em cristo
O comportamento dos salvos em cristo
 
5db88f55f1ef1.pptx
5db88f55f1ef1.pptx5db88f55f1ef1.pptx
5db88f55f1ef1.pptx
 
Lição 10 - O governo do Anticristo - última
Lição 10 - O governo do Anticristo - últimaLição 10 - O governo do Anticristo - última
Lição 10 - O governo do Anticristo - última
 
Lição 9 a nova religiosidade ebd
Lição 9   a nova religiosidade ebdLição 9   a nova religiosidade ebd
Lição 9 a nova religiosidade ebd
 
Nova ordem mundial
Nova ordem mundialNova ordem mundial
Nova ordem mundial
 

Mais de Moisés Sampaio

Mais de Moisés Sampaio (20)

Jesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiroJesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiro
 
As limitações dos discípulos
As limitações dos discípulosAs limitações dos discípulos
As limitações dos discípulos
 
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demôniosO poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
 
Poder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e mortePoder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e morte
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram Jesus
 
Jesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulosJesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulos
 
A tentação de Jesus
A tentação de JesusA tentação de Jesus
A tentação de Jesus
 
A infância de Jesus
A infância de JesusA infância de Jesus
A infância de Jesus
 
O nascimento de Jesus
O nascimento de JesusO nascimento de Jesus
O nascimento de Jesus
 
O evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo LucasO evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo Lucas
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum
 
8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia
 
Não cobiçarás
Não cobiçarásNão cobiçarás
Não cobiçarás
 
7- Tiberíades
7- Tiberíades7- Tiberíades
7- Tiberíades
 
6 meggido
6   meggido6   meggido
6 meggido
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
 
5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo
 
4 - Haifa
4 - Haifa4 - Haifa
4 - Haifa
 
3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

A fé que resiste à idolatria

  • 1. A PROVIDÊNCIA DIVINA NA FIDELIDADE HUMANA 4º Trimestre de 2014 Lição 4 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. Pr. Moisés Sampaio de Paula 2 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 3. Pr. Moisés Sampaio de Paula 3
  • 4. Uma pergunta Você já foi desafiado em sua fé? Pr. Moisés Sampaio de Paula 4
  • 5. OBJETIVOS Pr. Moisés Sampaio de Paula 5 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: •Analisar a tentativa de Nabucodonosor de instituir uma religião mundial. •Conscientizar-se de que não podemos aceitar a idolatria. •Compreender a fidelidade dos amigos de Daniel ante a fornalha ardente Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: •Analisar a tentativa de Nabucodonosor de instituir uma religião mundial. •Conscientizar-se de que não podemos aceitar a idolatria. •Compreender a fidelidade dos amigos de Daniel ante a fornalha ardente
  • 6. Palavra chave Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
  • 7. Esboço da Lição I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL 1. A grande estátua. 2. A diferença entre as estátuas. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo 3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12). III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8-12) 1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8- 12). 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18). 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18). Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
  • 8. INTRODUÇÃO • A história narrada no capítulo três ocorreu possivelmente no final do reinado de Nabucodonosor. • O texto é mais uma prova de que vale a pena ser fiel a Deus até mesmo quando somos desafiados em nossa fé. Pr. Moisés Sampaio de Paula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • Nabucodonosor já havia se esquecido da manifestação do poder de Deus na revelação dos seus sonhos (Dn 2.1-49). • Tornou-se um déspota que exigia dos seus súditos um servilismo irracional. • No meio da multidão dos súditos, porém, estavam os três jovens hebreus, fiéis ao Deus de Israel, do qual não transigiram de modo algum. Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
  • 10. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL • 1. A grande estátua. • 2. A diferença entre as estátuas. Pr. Moisés Sampaio de Paula 10
  • 11. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL • Embriagado pelo poder e pelo fulgor de sua própria glória, o rei caldeu chegou ao ápice da presunção, não se contentando em ser apenas "a cabeça de ouro" da grande estátua do seu "primeiro" sonho (Dn 2.36-45). Nabucodonosor perdeu o bom senso e construiu uma enorme estátua de ouro maciço (Dn 3.1). Pr. Moisés Sampaio de Paula Também ordenou que os representantes das nações, súditos seus, se ajoelhassem e adorassem a estátua que o representava. 11 11.. AA ggrraannddee eessttááttuuaa.. Também ordenou que os representantes das nações, súditos seus, se ajoelhassem e adorassem a estátua que o representava.
  • 12. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL • A grande estátua de Nabucodonosor remete-nos a uma outra estátua que será erguida pelo último império mundial gentílico, profetizado como o reino do Anticristo que aparecerá no "tempo do fim" (Ap 13.14,15). Pr. Moisés Sampaio de Paula 12 11.. AA ggrraannddee eessttááttuuaa..
  • 13. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL • É necessário destacar a diferença entre a estátua do capítulo dois e a do capítulo três de Daniel. • Enquanto a estátua do capítulo dois era simbólica e apareceu no sonho de Nabucodonosor, a do capítulo três era literal, construída por ordem do rei caldeu. Pr. Moisés Sampaio de Paula 13 2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
  • 14. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL • A estátua erigida tinha a forma de um obelisco que revelava, segundo se supõe, a intenção vaidosa de Nabucodonosor em autodeificar-se (cf. Dn 4.30). • Pr. Moisés Sampaio de Paula 14 2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
  • 15. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL • A inauguração da estátua de ouro. • Com o coração engrandecido, Nabucodonosor desejou ser adorado como deus (vv.1-5). Não lhe bastou a revelação de que o único Deus verdadeiro triunfaria na história (Dn 2.47). Pr. Moisés Sampaio de Paula 15 2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
  • 16. I. A TENTATIVA DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL • Ele preferiu exaltar a si mesmo e aos seus deuses. • O objetivo era escravizar todos os seus súditos e obrigá-los a servirem as divindades caldeias. • Ele queria uma religião totalitária em que as pessoas obedecem não pela lealdade, mas pela força bruta (vv.5,6). Pr. Moisés Sampaio de Paula 16 2. 2. AA ddiiffeerreennççaa eennttrree aass eessttááttuuaass..
  • 17. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr. Moisés Sampaio de Paula 17 Ao construir a estátua e exigir que todos os súditos se encurvassem diante dela, Nabucodonosor desejava instituir uma religião oficial.
  • 18. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 18 1. A estátua construída pelo rei nos remete a qual outra estátua que será erguida? R. A grande estátua de Nabucodonosor, remete-nos a uma outra estátua que será erguida pelo último império mundial gentílico, profetizado como o reino do Anticristo que aparecerá no "tempo do fim" (Ap 13.14,15).
  • 19. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 19 2. Explique a diferença entre a estátua do capítulo dois e a do três. R. A diferença entre a estátua do capítulo dois e a do capítulo três de Daniel era que enquanto a estátua do capítulo dois era simbólica e apareceu no sonho de Nabucodonosor, a do capítulo três era literal, construída por ordem do rei caldeu
  • 20. II. O DESAFIO À IDOLATRIA • 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). • 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo • 3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12). Pr. Moisés Sampaio de Paula 20
  • 21. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). • Nabucodonosor teve duas motivações principais para construir a grande estátua (v. 1). 1. Exibir-se perante os povos do mundo representados naquele evento. 2. O anelo de ser adorado como divindade pelos seus súditos. Pr. Moisés Sampaio de Paula 21 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).
  • 22. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). • Exibir-se perante os povos do mundo representados naquele evento. • As dimensões e a magnitude da estátua eram impressionantes: Aproximadamente 27 metros de altura por 6 de largura. A soberba, arrogância e insolência do rei não tinham limites. Pr. Moisés Sampaio de Paula 22 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). A Bíblia diz que "a soberba precede a ruína" (Pv 16.18).
  • 23. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7). • O anelo de ser adorado como divindade pelos seus súditos. • Por isso, ele deu ordens para que todos os oficiais do reino se reunissem a fim de adorarem a sua estátua (Dn 3.1-7). Pr. Moisés Sampaio de Paula 23 1. A ordem do rei a todos os seus súditos (vv.4-7).
  • 24. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo. • A intenção de Nabucodonosor prenunciava o espírito do Anticristo, que levantará a imagem da Besta para ser adorada no tempo do fim (Mt 4.8- 10; Ap 13.11-17). Pr. Moisés Sampaio de Paula 24 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo.
  • 25. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo. • A intenção do rei era impor a religião diabólica de sua imagem para dominar o mundo, não só nos campos material e político, mas também no espiritual. Pr. Moisés Sampaio de Paula 25 2. A intenção do rei e o espírito do Anticristo.
  • 26. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12). 3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12). • Os três jovens hebreus estavam naquele local por força da ordem do rei. • Todos os grandes nomes do país, os chefes de governos, os sátrapas, os governadores das províncias, os sábios, os sacerdotes dos vários cultos pagãos, todos estavam lá. Pr. Moisés Sampaio de Paula 26
  • 27. II. O DESAFIO À IDOLATRIA 3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12). 3. Coragem para não fazer concessões à idolatria (Dn 3.12). • A ordem era que quando a música fosse tocada todos deveriam ajoelhar-se e adorar a estátua do rei. • Quem não obedecesse seria lançado na fornalha de fogo ardente. Como sabemos, os três jovens hebreus preferiram morrer queimados a negar . Pr. Moisés Sampaio de Paula 27
  • 28. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr. Moisés Sampaio de Paula 28 A fé dos amigos de Daniel permitiu que eles não fizessem concessões à idolatria.
  • 29. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 29 3. Qual era a verdadeira intenção do rei caldeu ao construir a estátua? R. Era o anelo de ser adorado como divindade pelos seus súditos.
  • 30. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 30 4. O que aconteceria com aquele que não obedecesse a ordem de adorar a estátua? R. Quem não obedecesse seria lançado na fornalha de fogo ardente
  • 31. Uma pergunta Quem era o quarto homem na fornalha? Pr. Moisés Sampaio de Paula 31
  • 32. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) • 1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12). • 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18). • 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18). Pr. Moisés Sampaio de Paula 32
  • 33. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) 1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12). 1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12). • O rei foi informado da desobediência dos judeus. Ele ficou enfurecido e mandou que eles fossem trazidos à sua presença. • Os jovens hebreus foram interrogados, mas mantiveram sua fidelidade ao Deus de Israel. Eles não se intimidaram diante das ameaças, porque sabiam que Deus poderia intervir naquela situação. Pr. Moisés Sampaio de Paula 33
  • 34. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18). • Aqueles jovens sabiam que a fidelidade a Deus é algo inegociável. • A lealdade desses jovens era mais que uma qualidade de caráter. Era uma confiança inabalável em Deus. Pr. Moisés Sampaio de Paula 34 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).
  • 35. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18). • A resposta resultava também do conhecimento que tinham do primeiro mandamento do Decálogo (Êx 20.3-5). • Deus busca homens e mulheres que lhe sejam fiéis mesmo quando ameaçados. Por isso, mesmo inquiridos pelo rei caldeu, Hananias, Misael e Azarias não se intimidaram e mantiveram sua posição (Dn 3.16-18). Pr. Moisés Sampaio de Paula 35 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18).
  • 36. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) • Ao perguntar-lhes: "Quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? " (Dn3.15), Nabucodonosor afrontou os jovens em sua fé. Pr. Moisés Sampaio de Paula 36 3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
  • 37. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) • Eles não tiveram dúvida de que valia a pena permanecer fiéis ao Todo-Poderoso. Então, sem temor e com grande fé, responderam ao rei: "Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste" (Dn 3.17,18). Pr. Moisés Sampaio de Paula 37 3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
  • 38. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) • Os três jovens não cederam às ameaças e não ficaram livres da fornalha, pois Deus já os esperava ali. A companhia do quar to homem visto pelo rei dentro da fornalha foi suficiente para que eles saíssem ilesos e sem um único fio de cabelo queimado. Pr. Moisés Sampaio de Paula 38 3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
  • 39. III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A FORNALHA ARDENTE (DN 3.8- 12) • Esta resposta dos jovens hebreus confronta a posição de muitos crentes de hoje. Quão facilmente cedemos e até negamos a fé, fugindo do caminho da provação. Todavia, Deus conta com crentes fiéis que sejam capazes de responder às ameaças sem temer. Pr. Moisés Sampaio de Paula 39 3. Reação 3. Reação àà iinnttiimmiiddaaççããoo ((DDnn 33..1166--1188))..
  • 40. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr. Moisés Sampaio de Paula 40 Hananias, Misael e Azarias mantiveram-se fiéis ao Senhor e foram libertos da fornalha.
  • 41. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 41 5. Transcreva a resposta dos três jovens ao rei quando foram intimidados por não se dobrarem diante da estátua. R. "Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, se não, fica abendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste" (Dn 3.17,18).
  • 42. Conclusão • A grande lição que aprendemos com esses três jovens é que "eles confiaram suas vidas a Deus e não se preocuparam com as consequências da fornalha". Mesmo que Deus não os impedissem de morrer queimado eles não negariam a fé! Que tenhamos essa mesma fé para enfrentar as tribulações da vida. Pr. Moisés Sampaio de Paula 42
  • 43. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 43 AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICOI Subsídio Bibliográfico "Conspiração contra os hebreus (3.8-18) Não deveria nos surpreender que os três hebreus, recentemente promovidos a cargos de liderança política, despertassem uma certa inveja entre os outros funcionários públicos. A ausência de Daniel da convocação pode ser explicada pelo fato de estar cumprindo alguma tarefa especial para o rei. Alguns homens caldeus, não a casta sacerdotal, mas cidadãos babilônicos, tomaram as devidas precauções para que os três hebreus não escapassem. Quando o rei ficou sabendo da atitude dos três hebreus, ficou furioso e convocou os três imediatamente. Sem dar-lhes chance de se defenderem, deu-lhes mais uma oportunidade de prestar adoração após o som especial da música. A recusa em fazê-lo significaria a imediata execução do decreto irreversível - eles seriam lançados dentro do fogo ardente; quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?, vociferou o rei. O equilíbrio e a calma dos três servos do Deus Altíssimo estavam em claro contraste com a fúria incontida do rei. A ousadia da fé deles era equiparada à sua serenidade" (Comentário Bíblico Beacon. 1. ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.510).
  • 44. Pr. Moisés Sampaio de Paula 44 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato