4. OBJETIVOS
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Conhecer o sonho perturbador de
Nabucodonosor.
• Analisar a atitude sábia de Daniel perante o
rei.
• Compreender a interpretação do sonho de
Nabucodonosor.
6. Esboço da Lição
I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn
2.1-15)
1. O tempo do sonho (v.1).
2. A habilidade dos sábios é desafiada no palácio (2.2).
3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).
II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)
1. A cautela de Daniel (vv.16-18).
2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27).
3. O caráter profético do sonho de Nabucodonosor (vv.28,29).
III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)
1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).
2. A interpretação dos elementos materiais da grande estátua
(2.34-45).
3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos" (2.45).
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7. INTRODUÇÃO
• O segundo capítulo do livro de Daniel revela
o plano divino para o povo judeu e o
gentílico. Deus revelou o seu projeto
soberano para os governos mundiais e mais
uma vez confirmou o reino messiânico.
• Ao estudarmos este capítulo, veremos o
reino da Babilônia atuando como o “dono do
mundo” e Nabucodonosor, como o seu
executor. Porém, por volta de 604 a.C., no
período do apogeu da Babilônia, o rei teve
um sonho perturbador que o deixou insone.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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8. INTRODUÇÃO
• Por providência divina, Nabucodonosor
esqueceu o sonho e, através do Espírito
Santo, Daniel o desvendou.
• Na terceira seção do capítulo dois (vv.17-22)
veremos Deus intervindo na vida do profeta
e na dos seus amigos. O desenvolvimento
deste capítulo mostrará como Deus trabalha
nas circunstâncias mais adversas. O nosso
Pai atua na história humana para cumprir os
seus desígnios!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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9. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
• 1. O tempo do sonho (v.1).
• 2. A habilidade dos sábios é desafiada
no palácio (2.2).
• 3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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10. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
• O primeiro versículo
demonstra um aparente
conflito de datas.
• A expressão "segundo
ano do reinado de
Nabucodonosor"
contrasta com os três
anos de treinamento
de Daniel e de seus
companheiros
descritos no primeiro
capítulo.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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1. O tempo do sonho (v.1).
• Segundo estudiosos do Antigo
Testamento, tanto os judeus
quanto os babilônios contavam as
frações de um ano como ano
inteiro.
• Por isso, a vigência do terceiro ano
para a cultura do reino de Judá era
o segundo ano do reinado de
Nabucodonosor.
11. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
11
1. O tempo do sonho (v.1).
12. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
2. A habilidade dos sábios é desafiada no
palácio (2.2).
• Ao esquecer-se do sonho,
Nabucodonosor desafiou as
habilidades dos sábios
palacianos em revelar e
interpretar o que ele havia
sonhado.
• O sonho perturbou o rei, pois
Nabucodonosor suspeitava que
a simbologia do que sonhara
tinha relação com o reino e com
o futuro do império.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Naqueles tempos, os reis tinham a
pretensão de ser privilegiados com
sonhos divinamente inspirados (1
Rs 3.5-15; Gn 20.3).
12
13. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
2. A habilidade dos sábios é desafiada no
palácio (2.2).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
13
• Quando sonhavam,
requeriam então o trabalho
dos sacerdotes adivinhos.
Estes serviam à corte e
interpretavam os sonhos de
seus senhores.
• Os sacerdotes adivinhos
eram também chamados
de magos, astrólogos,
encantadores ou apenas
"caldeus" (Dn 1.4).
14. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).
• Conforme descrito no capítulo
dois, percebemos que
Nabucodonosor suspeitava da
lisura e honestidade dos seus
magos conselheiros.
• Será que estes magos se
aproveitavam de estrategias
para enganar e ameaçar as
pessoas com palavras vãs? Esta
dúvida deveria ser passada a
limpo.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
14
15. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).
• Então o imperador desafiou-os a
não somente advinhar o sonho,
mas interpretá-lo.
• O rei decretou ainda a pena
capital para todos os sábios do
palácio caso não desvendassem
o sonho.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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16. I. O SONHO PERTURBADOR DE
NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)
3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).
• Diante do desafio, os magos
revelaram-se incapazes de
decifrar o sonho do rei
Nabucodonosor, bem como
saberem o seu conteúdo.
• O problema era que, por serem
nobres, Daniel e os seus amigos
poderiam ser igualmente
atingidos por esse decreto.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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17. SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
17
O rei desafiou a habilidade
de seus sabios, não
revelando o conteúdo do
seu sonho. Os sábios
tentaram, mas não
conseguiram revelar o
sonho do monarca e seu
significado
18. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. O que revela o segundo capítulo do
livro de Daniel?
18
R. O segundo capítulo do livro de Daniel revela
o plano divino para o povo judeu e o gentílico.
19. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
19
2. Como também eram chamados os
sacerdotes adivinhos?
R. Os sacerdotes adivinhos eram também
chamados de magos, astrólogos, encantadores
ou apenas "caldeus" (Dn 1.4).
20. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• 1. A cautela de Daniel (vv.16-18).
• 2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27).
• 3. O caráter profético do sonho de
Nabucodonosor (vv.28,29).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
20
21. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• Daniel entrou na presença do
rei e pediu-lhe um tempo para
desvendar o sonho. O objetivo
era receber a resposta de Deus
acerca do conteúdo do sonho
de Nabucodonosor.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
21
1. A cautela de Daniel (vv.16-18).
22. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• O profeta Daniel não agiu
isoladamente. Antes, procurou
os seus amigos Hananias,
Misael e Azarias para juntos
orarem a Deus pedindo-lhe
orientação espiritual sobre o
assunto, a fim de que eles não
perecessem com os sábios da
Babilônia.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
22
1. A cautela de Daniel (vv.16-18).
23. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• A ousadia da fé do profeta,
demonstrada neste episódio,
ilustra-nos quão essencial é
para o crente viver uma vida de
confiança e inteira
dependência de Deus. Há
coisas na vida do crente que
demandam oração
perseverante. Para obtermos
resposta do Senhor, a oração
ainda é o canal mais eficaz (Mt
6.6).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
23
1. A cautela de Daniel (vv.16-18).
24. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• Depois de Daniel e os seus
companheiros terem
buscado a Deus em oração,
o Senhor revelou o que o rei
havia sonhado e também o
que o sonho significava.
• Daniel exaltou e alegrou-se
em Deus porque o Altíssimo
interveio na história
humana.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
24
2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27).
25. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• Ninguém poderia perscrutar o
pensamento e a consciência de
um homem poderoso como o
rei da Babilônia. Mas o Senhor
dos Exércitos não só podia
como o fez. Ele é o Criador; o
homem, criatura!
• O mundo está sob a
providência de Deus, pois Ele
tem poder de mudar os tempos
e as estações do ano, de
remover e estabelecer reis.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
25
2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27).
26. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
26
3. O caráter profético do sonho de
Nabucodonosor (vv.28,29).
• O que foi revelado ao
profeta Daniel?
• Em síntese, Deus mostrou que
o sonho do rei dizia respeito a
Babilônia, bem como aos
acontecimentos futuros
envolvendo outros reinos.
27. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• A expressão "fim dos dias" merece ser destacada. Segundo a
escatologia judaica, essa é uma expressão do Antigo Testamento
que significa o espaço de tempo, desde o início do cumprimento
da profecia no império babilônico até o estabelecimento do
reinado de Cristo na terra.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
27
3. O caráter profético do sonho de
Nabucodonosor (vv.28,29).
28. II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL
(2.16-30)
• Outro ponto digno de nota é que
Daniel não expressa nenhum
interesse de ter os créditos da
revelação.
• Para o profeta, a revelação do
mistério é mérito somente de
Deus. A glória pertence ao
Todo-Poderoso que, pela sua
imensurável graça, desvenda os
mistérios terrenos e espirituais
aos pequeninos deste mundo.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
28
3. O caráter profético do sonho de
Nabucodonosor (vv.28,29).
29. SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
29
Daniel foi sábio e humilde
ao pedir a ajuda do Todo-
Poderoso, pois somente Ele
tem poder para revelar o
futuro
30. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
30
3. Qual era o objetivo de Daniel ao
pedir um tempo ao rei?
R. O objetivo era receber a resposta de Deus
acerca do conteúdo do sonho de
Nabucodonosor.
31. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
31
4. O que a ousadia da fé de Daniel
demonstra no episódio do sonho do
rei?
R. A ousadia da fé de Daniel, demonstrada
neste episódio, ilustra-nos quão essencial é
para o crente viver uma vida de confiança e
inteira dependência de Deus.
32. III. DANIEL CONTA O SONHO E
INTERPRETA-O (2.31-45)
• 1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).
• 2. A interpretação dos elementos materiais
da grande estátua (2.34-45).
• 3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos"
(2.45).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
32
33. III. DANIEL CONTA O SONHO E
INTERPRETA-O (2.31-45)
1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).
• O sonho do imperador babilônico
era profético.
• Nabucodonosor viu uma estátua
(v.32) constituída por uma cabeça
de ouro; peito e braços de prata;
ventre e coxas de cobre; pernas
de ferro (v.33); e pés de ferro e
de barro (v.33).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
33
34. III. DANIEL CONTA O SONHO E
INTERPRETA-O (2.31-45)
1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).
• O versículo 34 relata "uma
pedra que foi cortada, sem
mãos" a qual feriu os pés da
estátua, destruindo-a
completamente.
• Os quatro impérios pagãos,
mencionados
simbolicamente na profecia
já existiram, comprovando a
veracidade da visão
profética.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
34
35. III. DANIEL CONTA O SONHO E
INTERPRETA-O (2.31-45)
1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).
• Todavia, a visão da
"pedra que foi cortada,
sem mãos" ainda não se
cumpriu, pois trata-se do
reino universal de Jesus
Cristo que ainda não foi
literalmente estabelecido.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
35
36. A cabeça de OURO
Pr. Moisés Sampaio de Paula
36
a ) "A cabeça de ouro "
(vv.32,36-38).
Exemplificava o reino da
Babilônia. Nabucodonosor
a governou por 41 anos e
a transformou no império
mais poderoso da época.
37. Pr. Moisés Sampaio de Paula
37
O peito e os braços de prata
b) "O peito e os braços de
prata" (vv.32,39). Trata-se
do império Medo-Persa.
Os dois braços ligados
pelo peito representam a
união dos Medos e dos
Persas.
38. Pr. Moisés Sampaio de Paula
38
Ventre e os quadris
c) " Ventre e os quadris"
(vv.32,39). Retrata o
império Grego. Foi
Alexandre Magno que
dominou o mundo inteiro
constituindo assim um dos
impérios mais extensos na
história da humanidade até
a sua morte prematura.
39. Pr. Moisés Sampaio de Paula
39
Pernas de Ferro
d) "Pernas de ferro"
(v.33,40-43). Refere-se ao
último império da história,
o romano. Os pés de ferro
e barro indicam a
fragilidade deste império. A
mistura entre ferro e barro
não ocorre. O império
romano, por um lado era
poderoso (ferro), mas por
outro, frágil e decadente
(barro).
40. Pr. Moisés Sampaio de Paula
40
Pés de Barro e Ferro
a ) “Os pés de barro e
ferro " (vv.32,36-38). Os
pés de ferro e barro
indicam a fragilidade deste
governo. A mistura entre
ferro e barro não ocorre.
Por um lado será poderoso
(ferro), mas por outro,
frágil e decadente (barro).
42. III. DANIEL CONTA O SONHO E
INTERPRETA-O (2.31-45)
3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos"
(2.45).
• Esta "pedra" representa o
reino de Cristo intervindo
nos reinos do mundo.
Cristo é a pedra cortada
que desfará o poder
mundial do Anticristo (Dn
2.45; Sl 118.22; Zc 12.3).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
42
43. III. DANIEL CONTA O SONHO E
INTERPRETA-O (2.31-45)
3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos"
(2.45).
• A pedra cortada vinda do
monte significa,
figuradamente, a vinda do
Rei esmiuçando o domínio
imperial e pagão deste
século (Dn 2.44,45). Cristo
é quem regerá as nações
para sempre!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
43
44. SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
44
Com a ajuda do Altíssimo,
Daniel pôde revelar o sonho
ao rei e a sua interpretação.
45. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
45
5. Qual é a interpretação dos
elementos materiais da grande
estátua?
R. "a) A cabeça de ouro" (vv.32,36-3 8 )
exemplificava o reino da Babilônia; b) "O peito
e os braços de prata" (vv.32,39) império Medo-
Persa; c) "Ventre e os quadris" (vv.32,39)
retrata o império Grego. d) "Pernas de ferro"
(v.33,40-43) refere-se ao último império da
história, o romano
46. Conclusão
• A revelação da estátua provou ao
rei Nabucodonosor a soberania do
Deus de Israel. Nação a qual o rei
havia levado em cativeiro,
destruído a Cidade Santa e o seu
Templo (2 Cr 36.11-23).
• O Deus desta nação revelou a
Daniel e aos seus companheiros o
futuro dos impérios ao longo da
existência humana (Dn 2.46-49).
Nabucodonosor compreendeu isto.
E nós? O quanto valorizamos e
amamos o Deus soberano?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
46
47. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
47
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Teológico
"Nabucodonosor sonha com uma estátua
A primeira profecia de Daniel foi acerca de Nabucodonosor. Tratava dos
detalhes de um sonho que o rei tivera e de sua interpretação. Era um sonho sobre
os futuros poderes do mundo. A cabeça de ouro era a Babilônia; o peito e os
braços representavam os Medos e os Persas. Os quadris de bronze
representavam a Grécia, e as pernas e os pés simbolizavam o Império Romano,
em seu auge e declínio. Por fim, surge uma 'pedra'. A pedra representava o
Messias de Israel, que feriria 'a estátua nos pés de ferro e de barro', esmiuçando-os
(2.34). Deus então estabeleceria o seu reino, 'que não será jamais destruído',
referindo-se ao futuro reino messiânico de Cristo (2.44).
Esta profecia transpôs o âmbito histórico e mostrou que certas características
em cada uma dessas nações levariam ao reino milenial. Com o sonho de
Nabucodonosor, Deus revelou o propósito de toda a história através de Daniel.
Nenhum outro profeta recebeu revelação tão completa e precisa" (LAHAYE, Tim.
Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013,
pp.175-76.).
48. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
48
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Teológico
"A pedra bateu violentamente nos pés da estátua e esmiuçou-a
(2.45)
Quatro vezes está dito que a pedra esmiuçou a imagem (vv.
34,40,44,45). Portanto, o mundo não findará convertido pela pregação do
Evangelho, mas destruído com violência sobrenatural na vinda de Jesus.
Isso ocorrerá em Amargedom, durante o domínio mundial das dez nações
confederadas sob o Anticristo (Ap 17.11-13 com 19.11-21).
No versículo 34, vemos que a pedra feriu a estátua nos pés, e em
seguida destruiu a cabeça, o peito, o ventre, e as pernas. Isto indica que
todas as formas de governo representadas por essas partes da estátua
existirão sob a Besta, no futuro!
O Mercado Comum Europeu já é uma realidade. Para a organização
dos Estados Unidos da Europa basta apenas um passo" (GILBERTO,
Antonio. Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os
últimos dias. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1984, p. 21)
49. Pr. Moisés Sampaio de Paula
49
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato