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Entrevista semi-estruturada Trabalho de Lurdes Martins Mestrado em Pedagogia do Elearning’03 UC Metodos de investigação em Contexto Online
Conceito Entrevista semi-estruturada - similar a uma conversa/diálogo com o entrevistado;  baseia-se em certos assuntos que se pretende focar; não é tão rígida quanto uma entrevista formal;
Conceito ( cont.) A entrevista semi-estruturada é similar a uma conversa/diálogo com o entrevistado; baseia-se no assunto que pretende focar; mas não é tão rígida quanto uma entrevista formal;
Conceito (cont.) possui um guião que é adaptável e que não segue um modelo rígido; permite aprofundar questões; aflexibilidade e possibilidade de adaptação ao entrevistado, às suas reacções ou ao contexto, permitem uma recolha de dados mais alargada.
Utilização O guião da entrevista semi-estruturada tem como finalidades:  possibilitar a recolha de dados qualitativos comparáveis de confiança; permitir compreender, de forma mais profunda, tópicos de interesse para o desenvolvimento de questões semi-estruturadas relevantes e significantes;
Utilização ( cont.) a habilidade do entrevistador para perspectivar tópicos que podem sair do guião da entrevista torna possível, contudo, a identificação de  novos caminhos para ver e compreender o tema a investigar.
Pontos fortes melhor percepção de mudanças ou diferenças individuais; maior adaptação da entrevista ao entrevistado; flexibilidade na gestão do tempo; mais diversificação na abordagem dos tópicos; maior individualização da comunicação.
Pontos fracos Requer mais tempo; requer um entrevistador experiente; limita o número de sujeitos no estudo; maior dispêndio de tempo no tratamento de dados; fiabilidade dos elementos recolhidos relativamente aos participantes ou ao guião.
Registos da Entrevista Tomada de notas; registo áudio; registo vídeo.
Aspectos a seguir na aplicação da entrevista: Linguagem acessível; respeitar os papéis de entrevistador e entrevistado, não os invertendo; desmobilizar divagações do entrevistado; estimular o entrevistado a clarificar as suas ideias;
Aspectos a seguir na aplicação da entrevista ( cont.): sintetizar, pontualmente, as opiniões do entrevistado para se confirmar que se comprendeu as respostas expressas; recolher informação o mais vasta possível; se presencial, estar atento a interacções não verbais;
Aspectos a seguir na aplicação da entrevista ( cont.): ser sensível à agenda do entrevistado e às suas limitações temporais;  preparar gradualmente o fim da entrevista, resumindo ideias ou clarificando;  agradecer, no final da entrevista, a ajuda prestada.
Bibiografia Costa, Cristina et al.(2004) “A entrevista”, acessível em http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi1/entrevistat2.pdf “Guião de entrevista”, acessível em http://www.scribd.com/doc/2675964/01-guiao-de-entrevista Projecto Ciência Viva, acessível em http://www.cienciaviva.pt/projectos/esat/materiais/guiao.pdf "Interviewing in qualitative research” acessível em http://fds.oup.com/www.oup.co.uk/pdf/0-19-874204-5chap15.pdf

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Entrevista semi-estruturada guia

  • 1. Entrevista semi-estruturada Trabalho de Lurdes Martins Mestrado em Pedagogia do Elearning’03 UC Metodos de investigação em Contexto Online
  • 2. Conceito Entrevista semi-estruturada - similar a uma conversa/diálogo com o entrevistado; baseia-se em certos assuntos que se pretende focar; não é tão rígida quanto uma entrevista formal;
  • 3. Conceito ( cont.) A entrevista semi-estruturada é similar a uma conversa/diálogo com o entrevistado; baseia-se no assunto que pretende focar; mas não é tão rígida quanto uma entrevista formal;
  • 4. Conceito (cont.) possui um guião que é adaptável e que não segue um modelo rígido; permite aprofundar questões; aflexibilidade e possibilidade de adaptação ao entrevistado, às suas reacções ou ao contexto, permitem uma recolha de dados mais alargada.
  • 5. Utilização O guião da entrevista semi-estruturada tem como finalidades: possibilitar a recolha de dados qualitativos comparáveis de confiança; permitir compreender, de forma mais profunda, tópicos de interesse para o desenvolvimento de questões semi-estruturadas relevantes e significantes;
  • 6. Utilização ( cont.) a habilidade do entrevistador para perspectivar tópicos que podem sair do guião da entrevista torna possível, contudo, a identificação de novos caminhos para ver e compreender o tema a investigar.
  • 7. Pontos fortes melhor percepção de mudanças ou diferenças individuais; maior adaptação da entrevista ao entrevistado; flexibilidade na gestão do tempo; mais diversificação na abordagem dos tópicos; maior individualização da comunicação.
  • 8. Pontos fracos Requer mais tempo; requer um entrevistador experiente; limita o número de sujeitos no estudo; maior dispêndio de tempo no tratamento de dados; fiabilidade dos elementos recolhidos relativamente aos participantes ou ao guião.
  • 9. Registos da Entrevista Tomada de notas; registo áudio; registo vídeo.
  • 10. Aspectos a seguir na aplicação da entrevista: Linguagem acessível; respeitar os papéis de entrevistador e entrevistado, não os invertendo; desmobilizar divagações do entrevistado; estimular o entrevistado a clarificar as suas ideias;
  • 11. Aspectos a seguir na aplicação da entrevista ( cont.): sintetizar, pontualmente, as opiniões do entrevistado para se confirmar que se comprendeu as respostas expressas; recolher informação o mais vasta possível; se presencial, estar atento a interacções não verbais;
  • 12. Aspectos a seguir na aplicação da entrevista ( cont.): ser sensível à agenda do entrevistado e às suas limitações temporais; preparar gradualmente o fim da entrevista, resumindo ideias ou clarificando; agradecer, no final da entrevista, a ajuda prestada.
  • 13. Bibiografia Costa, Cristina et al.(2004) “A entrevista”, acessível em http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi1/entrevistat2.pdf “Guião de entrevista”, acessível em http://www.scribd.com/doc/2675964/01-guiao-de-entrevista Projecto Ciência Viva, acessível em http://www.cienciaviva.pt/projectos/esat/materiais/guiao.pdf "Interviewing in qualitative research” acessível em http://fds.oup.com/www.oup.co.uk/pdf/0-19-874204-5chap15.pdf