SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
REFORMAS RELIGIOSASREFORMAS RELIGIOSAS
HISTÓRIA GERALHISTÓRIA GERALProf.ª Marcelo Boia 1
PRÉ-REFORMAPRÉ-REFORMA
RELIGIOSARELIGIOSA
• John Wyclif e os lolardos –
Inglaterra.
• Jan Huss – Boêmia.
• O Concílio de Constança
(1414-1418).
• Rainha Isabel, a Católica e o
Cardeal Cisneros – Espanha.
• Humanistas como Erasmo
de Roterdã. Jan HussJan Huss
Prof.ª Valéria Fernandes 2
Europaem1500Europaem1500
Prof.ª Valéria Fernandes 3
“Gostaria que a mais fraca mulher lesse os
Evangelhos e as Epístolas de São Paulo [...]
Gostaria que essas palavras fossem traduzidas
para todas as línguas, afim de que não só os
escoceses e irlandeses, como também turcos e
sarracenos pudessem lê-las. Anseio que o
lavrador as cante para si mesmo quando
acompanha o arado, o tecelão as murmure ao
som de sua lançadeira, que o viajante iluda
com elas a monotonia da jornada.”
Novum Testamentum omne de Erasmo de Roterdã
Prof.ª Valéria Fernandes 4
MOTIVAÇÕES DAMOTIVAÇÕES DA
REFORMA RELIGIOSAREFORMA RELIGIOSA
• Corrupção e despreparo do clero.
• Papas que se comportavam como príncipes
seculares e, não, como líderes da igreja.
• Sentimentos nacionais, associados, ou não, a
existência de um Estado.
• As críticas dos humanistas.
• Uma maior difusão da Bíblia e textos
teológicos graças à invenção da imprensa.
Prof.ª Valéria Fernandes 5
REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA
• Em 15 de março de 1517,
o papa Leão X ofereceu
indulgência aos que
contribuíssem para a
construção da basílica de
São Pedro em Roma.
• Lutero e outros teólogos
questionam a validade
das indulgências.
Prof.ª Valéria Fernandes 6
REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA
• Lutero, professor na Universidade
de Wittenberg, se insurge contra a
cobrança das indulgências.
• Em a 31/10/1517, Lutero pregou
(*ou não*) as 95 Teses95 Teses na porta da
Igreja do Castelo de Wittenberg.
• As conciliações fracassaram e o
Papa Leão X excomungou Lutero
em 03/01/1521, na bula "Decet
Romanum Pontificem".
Prof.ª Valéria Fernandes 7
REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA
• A reforma de Lutero está ligada a ao processo
de afirmação nacional alemã.
• Foi apoiada por parte da nobreza e havia o
interesse pelas terras da Igreja Católica.
• Lutero não era o único a propor uma reforma,
mas seu caso terminou por iniciar a
fragmentação da Cristandadefragmentação da Cristandade.
• Confissão de Augsburgo (1530) → Melanchton.
• Paz de Augsburgo (1555) → “A religião do“A religião do
príncipe é a religião do povo”príncipe é a religião do povo”.
Prof.ª Valéria Fernandes 8
REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA
• A Guerra dos Camponeses fomentada pelas idéias
anabatistas de Thomas Müntzer tinha por base a
idéia de que “os pobres são demasiado infelizes para
ter tempo de conhecer a Bíblia e rezar. Nenhuma
reforma religiosa é possível sem revolução social”.
• Müntzer e seus discípulos compuseram os 12 Artigos
e defendiam entre outras coisas: a livre escolha dos
pastores, a abolição da corvéia e dos pequenos
dízimos, que os grandes dízimos fossem usados em
benefício da comunidade, e que a servidão fosse
abolida.
Prof.ª Valéria Fernandes 9
REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA
• Lutero termina por defender:
 Salvação pela graça mediante a fé.
 A Bíblia na língua do povo → alemão.
 Comunhão nas duas espécies → pão e vinho.
 Cabia ao príncipe escolher os pastores.
 Sacerdócio universal.
 Fim do celibato obrigatório.
 A veneração aos santos não foi abolida.
 Manteve o batismo infantil.
Prof.ª Valéria Fernandes 10
REFORMA NA SUÍÇAREFORMA NA SUÍÇA
• A Reforma religiosa na Suíça
começou quase ao mesmo tempo
que na Alemanha.
• A região também não tinha uma
unidade nacional e estava
obrigada a enviar soldados para
os exércitos de vários países.
• O padre Ulrich Zwinglio começa
a pregar em Zurique contra as
indulgências e o chamado
“evangelho puro” em 1519.
Prof.ª Valéria Fernandes
ZwinglioZwinglio
11
REFORMA NA SUÍÇAREFORMA NA SUÍÇA
• Se a pergunta de Lutero era “como eu posso ser“como eu posso ser
salvo?”salvo?”, a de Zwinglio era “como salvar o meu“como salvar o meu
povo?”povo?”.
• Zwinglio era humanista, admirador de Erasmo de
Roterdã e pregava que a Bíblia deveria pautar todas
as ações das pessoas.
• Ele e Lutero discordavam em vários pontos,
especialmente em relação à EucaristiaEucaristia.
• Zwinglio era contra o envio de soldados suíços para
guerras que não eram suas. Isso fez com que
Zurique fosse atacada e o reformador morreu em
batalha.Prof.ª Valéria Fernandes 12
OS ANABATISTASOS ANABATISTAS
Prof.ª Valéria Fernandes 13
• Chamados de reformadoresreformadores
radicaisradicais em alguns livros.
• Defendiam o batismobatismo
somente os adultossomente os adultos.
• Alguns eram pacifistaspacifistas.
• Com as perseguições de
católicos e protestantes, o
movimento assumiu posturas
místicas e participaram de
revoltas populares.
• Seus descendentes são os
atuais menonitasmenonitas.
Anabatista recebendo oAnabatista recebendo o
“terceiro” batismo.“terceiro” batismo.
JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO
• Calvino nasceu na França
(1509) e recebeu uma sólida
formação humanista.
• Sua educação foi patrocinada
pelo bispo de sua cidade
(Noyon), patrão de seu pai.
• A Reforma na França já estava
em andamento quando Calvino
nasceu e o reformador teve
contato com idéias luteranas e
de outros reformistas.
Prof.ª Valéria Fernandes
João CalvinoJoão Calvino
14
JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO
• Diferentemente de Lutero, não se sabe quando
Calvino rompeu com a Igreja Católica, mas em 1534,
ele voltou a sua cidade e abriu mão do dinheiro
dado pelo bispo para patrocinar-lhe os estudos.
• A Reforma na FrançaReforma na França estava condicionada pelacondicionada pela
vontade do Reivontade do Rei → Se o monarca se sentisse
ameaçado em seu poder, havia perseguição.
• Não havia um “perfil” protestante na França.
Nobres, burgueses (*como Calvino*), camponeses,
todos aderiram à Reforma e eram chamados de
huguenoteshuguenotes.
Prof.ª Valéria Fernandes 15
SIGNIFICADO DA PALAVRASIGNIFICADO DA PALAVRA
HUGUENOTEHUGUENOTE
 A origem da palavra não é clara. Há quem defenda que o
termo vem do nome de Besançon Hugues, líder da revolta
protestante de Genebra. Bernard Cottret diz que o termo
vem de “confederados”, em francês "eidguenot", derivado
do suíço-alemão “eidgenossen”, ou “partidário da
Reforma”. Já Owen I.A. Roche diz que “huguenote” era
uma combinação de dois termos, um flamengo e outro
alemão, “eid Genossen” (colegas de juramento), já que as
reuniões protestantes eram secretas. Outros afirmam que
o termo derive do nome de um lugar no qual os
protestantes franceses celebravam o próprio culto; esse
lugar era chamado "Torre de Hugon" e se encontra em
Tours.
Prof.ª Valéria Fernandes 16
JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO
• Em março de 1536, Calvino publica a 1ª versão da
sua obra mais importante Institutas da ReligiãoInstitutas da Religião
CristãCristã em latim, com dedicatória ao rei da França.
• Com a perseguição, Calvino parte para Estrasbugo,
cidade de língua francesa reformada e liderada por
Bucero. Chegando em Genebra e é instado por
Gulherme Farel a permanecer.
• Genebra nem sempre foi acolhedora para com
Calvino, mas foi ali que ele desenvolveu sua
reforma religiosa e a cidade se tornou a JerusalémJerusalém
ou Roma do Protestantismoou Roma do Protestantismo.
Prof.ª Valéria Fernandes 17
MURO DA REFORMAMURO DA REFORMA
Calvino fundou a Universidade de Genebra e o homenageou noCalvino fundou a Universidade de Genebra e o homenageou no
Muro da Reforma junto comMuro da Reforma junto com Theodore Beza, Guilherme Farel eTheodore Beza, Guilherme Farel e
John Knox.John Knox.Prof.ª Valéria Fernandes 18
JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO
• ““Por decreto de Deus, para manifestação de suaPor decreto de Deus, para manifestação de sua
glória, alguns homens são predestinados à vidaglória, alguns homens são predestinados à vida
eterna e outros são predestinados à morte eterna.”eterna e outros são predestinados à morte eterna.”
→ A predestinação é fundamental ao Calvinismo.
• Justificação do trabalho e do lucro; ênfase na
auteridade e disciplina; preocupação com a
educação.
• A burguesiaburguesia adere mais ao calvinismo →
identificação de classeidentificação de classe X identificação nacionalidentificação nacional.
• Espalhou-se por toda a Europa. Puritanos,
presbiterianos, reformados, todos são calvinistas.
Prof.ª Valéria Fernandes 19
REFORMA NA FRANÇAREFORMA NA FRANÇA
• Massacre da Noite de São Bartolomeu em 23 e 24 de agosto deMassacre da Noite de São Bartolomeu em 23 e 24 de agosto de
1572.1572.
Prof.ª Valéria Fernandes 20
REFORMA NA FRANÇAREFORMA NA FRANÇA
• Houve 8 guerras de religião8 guerras de religião entre 1562 e 1598.
• O Massacre de São BartolomeuMassacre de São Bartolomeu foi somente o maior
(*entre 30 mil e 100 mil mortos*) de vários.
• A nobreza protestante e católica disputava o poder e
o apoio do rei.
• A ascensão de Henrique de Navarra e o Edito deEdito de
NantesNantes (1598) colocou fim ao conflito.
• Mais tarde, o Cardeal Richilieu fez guerra aos
protestantes e diminuiu-lhe os direitos como forma
de fortalecer o poder real.
• Por fim, Luís XIV suspendeu o Edito de Nantes.
Prof.ª Valéria Fernandes 21
REFORMA NAREFORMA NA
INGLATERRAINGLATERRA
• Henrique VIII era um dos reis
mais católicos da Europa.
• Em 1521, publicou um livro em
que atacava as idéias de Lutero,
recebendo do papa o título de
Defensor FideiDefensor Fidei.
• Por questões pessoais (relação com
Ana Bolena, a esperança de um
herdeiro do sexo masculino), o rei
pleiteou junto à Roma a anulação
de seu casamento com Catarina de
Aragão.
Prof.ª Valéria Fernandes 22
Evangelho de JoãoEvangelho de João
traduzido por Williamtraduzido por William
Tyndale.Tyndale.
REFORMA NAREFORMA NA
INGLATERRAINGLATERRA
• O rompimento com Roma foi um
processo que se estendeu de 1525
até 1534.
• No continente, a ruptura com o
catolicismo foi feita por razões
teológicas e levada adiante por
homens comuns.
• Na Inglaterra, a Reforma esteve
condicionada por motivos pessoais
e políticos e foi forçada de cima
para baixo pelo rei.
Prof.ª Valéria Fernandes 23
Prof.ª Valéria Fernandes 24
REFORMA NAREFORMA NA
INGLATERRAINGLATERRA
• Em 1531, Henrique VIII exigiu ser reconhecido pela
Igreja como Protetor e único chefe supremo daProtetor e único chefe supremo da
Igreja e do clero da InglaterraIgreja e do clero da Inglaterra.
• Pelo Ato de SupremaciaAto de Supremacia, novembro de 1534, o
Parlamento reconheceu Henrique VIII como "o"o
único chefe supremo na Terra da Igreja naúnico chefe supremo na Terra da Igreja na
Inglaterra"Inglaterra".
• Durante o governo de Henrique VIII, mosteiros
foram destruídos e os bens da Igreja Católica
confiscados. Já em termos de teologia e doutrina, a
Igreja permaneceu próxima do Catolicismo.
Prof.ª Valéria Fernandes 25
REFORMA NAREFORMA NA
INGLATERRAINGLATERRA
• Eduardo VI (1537-1553) consolidou aproximou a
Igreja da Inglaterra do Calvinismo → Livro de
Oração Comum (1549).
• Mary I (1553-1558) forçou o retorno ao Catolicismo e
a Inquisição se estabeleceu na Inglaterra.
• Elizabeth I (1558 -1603) governou como protestante,
mas levou adiante uma política de conciliaçãopolítica de conciliação,
excluindo somente católicos radicais e puritanos. Em
1559, foi reconhecida como Governante Suprema daGovernante Suprema da
IgrejaIgreja e em 1552 foi publicado um novo Livro de
Oração Comum.
Prof.ª Valéria Fernandes 26
• A Invencível Armada foi lançada sobre a Inglaterra por FilipeA Invencível Armada foi lançada sobre a Inglaterra por Filipe
II, rei da Espanha, em 1588.II, rei da Espanha, em 1588.Prof.ª Valéria Fernandes 27
REFORMA CATÓLICAREFORMA CATÓLICA
• Convocado por Paulo III, o Concílio de Trento (1545-
1563) teve existência tumultuada e interrompido
diversas vezes.
• Os protestantes participaram de parte do Concílio,
pois havia o desejo de conciliação.
• Foi aceito em parte da Itália, em Sabóia, na Polônia,
em Portugal, na Espanha, nos Países-Baixos, e na
Suíça católica, depois, com reticências, em Veneza. Só
foram aceitos na França em 1615. Na Alemanha, o
imperador, ligado pelas decisões da dieta de
Augsburgo, só ratifica os decretos sobre a fé e o culto.
Prof.ª Valéria Fernandes 28
REFORMA CATÓLICAREFORMA CATÓLICA
• Em 1540, a Ordem foi reconhecida pelo papa.
• Combateram a reforma protestante dentro da Europa
e dedicaram-se ao trabalho missionário pelo mundo.
Prof.ª Valéria Fernandes 29
• Inácio de Loyola
fundou em 1534 a
ordem dos jesuítas.
• O lema da ordem é
"Ad maiorem Dei"Ad maiorem Dei
gloriam"gloriam" ("Para a
maior glória de
Deus").
REFORMA CATÓLICAREFORMA CATÓLICA
• Decisões do Concílio de TrentoConcílio de Trento:
 Salvação pela fé e pelas obras.
 Tradição tinha o mesmo status que a Bíblia.
 Bíblia e Missa deveriam permanecer em Latim.
 Criação do Index → Lista dos livros proibidos.
 Manutenção do celibato dos padres.
 Proibida a comunhão nas duas espécies.
 Criação de seminários para a formação de padres.
 Bispos deveriam residir nas dioceses.
 Reativação da Inquisição.
 Proibição da venda de indulgências.Prof.ª Valéria Fernandes 30
PONTOS COMUNS A TODOSPONTOS COMUNS A TODOS
OS PROTESTANTESOS PROTESTANTES
• Sola fide (somente a fé);
• Sola scriptura (somente a
Escritura);
• Solus Christus (somente
Cristo);
• Sola gratia (somente a graça);
• Soli Deo gloria (glória
somente a Deus).
31Prof.ª Valéria Fernandes

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosaRafael
 
Cisma do Ocidente
Cisma do OcidenteCisma do Ocidente
Cisma do OcidenteLaguat
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
 
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...RICARDO CARDOSO
 
As Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasAs Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasCarlos Vieira
 
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaHh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaLuisa Jesus
 
Slide renascimento cultural
Slide   renascimento culturalSlide   renascimento cultural
Slide renascimento culturalNAPNE
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3Carla Teixeira
 
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Valéria Shoujofan
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
 

Mais procurados (20)

Os antipapas
Os antipapasOs antipapas
Os antipapas
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
Cisma do Ocidente
Cisma do OcidenteCisma do Ocidente
Cisma do Ocidente
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
 
REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA
REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMAREFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA
REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA
 
Contrarreforma2
Contrarreforma2Contrarreforma2
Contrarreforma2
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Reforma religiosa contrarreforma
Reforma religiosa contrarreformaReforma religiosa contrarreforma
Reforma religiosa contrarreforma
 
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...
 
As Reformas Religiosas
As Reformas ReligiosasAs Reformas Religiosas
As Reformas Religiosas
 
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaHh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Slide renascimento cultural
Slide   renascimento culturalSlide   renascimento cultural
Slide renascimento cultural
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
reformas religiosas na europa
   reformas religiosas na europa   reformas religiosas na europa
reformas religiosas na europa
 
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
 

Semelhante a Reformas religiosas

Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.pptReforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.pptvarjaomelo
 
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaHistória da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaGlauco Gonçalves
 
18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reformaAjudar Pessoas
 
A Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdfA Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdfGilvanBarretoSantos
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante okarthuroliveigo
 
A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento modernoA reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento modernoDebora Barros
 
História da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da Reforma
História da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da ReformaHistória da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da Reforma
História da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da ReformaLuciana Evangelista
 
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalSamir Isac Dantas
 
08 reforma%20protestante
08 reforma%20protestante08 reforma%20protestante
08 reforma%20protestanteNaira Oliveira
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismocristianoperinpissolato
 
Reforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaReforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaEliphas Rodrigues
 

Semelhante a Reformas religiosas (20)

Reforma protestante (1) rafael
Reforma protestante (1) rafaelReforma protestante (1) rafael
Reforma protestante (1) rafael
 
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.pptReforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
Reforma-Protestante-movimentos-e-solas.ppt
 
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaHistória da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
 
18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma
 
A Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdfA Reforma Protestante-180214001905.pdf
A Reforma Protestante-180214001905.pdf
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Reforma protestante ok
Reforma protestante okReforma protestante ok
Reforma protestante ok
 
A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento modernoA reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
 
História da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da Reforma
História da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da ReformaHistória da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da Reforma
História da Igreja Martinho Lutero e a Expansão da Reforma
 
Timothy george joão calvino
Timothy george   joão calvinoTimothy george   joão calvino
Timothy george joão calvino
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatalO reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
O reinicio de uma igreja espiritual e o fim de uma igreja estatal
 
Reforma protestante 2013
Reforma protestante 2013Reforma protestante 2013
Reforma protestante 2013
 
Crise do Papado
Crise do PapadoCrise do Papado
Crise do Papado
 
08 reforma%20protestante
08 reforma%20protestante08 reforma%20protestante
08 reforma%20protestante
 
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
160 abc reforma e contrarreforma calvinismo
 
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
 
Reforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaReforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a Contrarreforma
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 

Mais de Marcelo Ferreira Boia (20)

Hebreus fenicios e persas
Hebreus fenicios e persasHebreus fenicios e persas
Hebreus fenicios e persas
 
Africa antes-dos-europeus
Africa antes-dos-europeusAfrica antes-dos-europeus
Africa antes-dos-europeus
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Era Vargas 1
Era Vargas 1Era Vargas 1
Era Vargas 1
 
Era Vargas
Era Vargas Era Vargas
Era Vargas
 
O nazi fascismo
O nazi fascismo O nazi fascismo
O nazi fascismo
 
O nazi fascismo
O nazi fascismo O nazi fascismo
O nazi fascismo
 
Crise de 1929 oficial
Crise de 1929 oficial Crise de 1929 oficial
Crise de 1929 oficial
 
O que é conhecimento
O que é conhecimentoO que é conhecimento
O que é conhecimento
 
Brasil colonia 2
Brasil colonia 2 Brasil colonia 2
Brasil colonia 2
 
Processo de colonização do brasil
Processo de colonização do brasilProcesso de colonização do brasil
Processo de colonização do brasil
 
Brasil colnia 2
Brasil colnia 2 Brasil colnia 2
Brasil colnia 2
 
America espanhola
America espanhola America espanhola
America espanhola
 
America espanhola (1)
America espanhola (1)America espanhola (1)
America espanhola (1)
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais A formacao das monarquias nacionais
A formacao das monarquias nacionais
 
Primeira guerra-mundial
Primeira guerra-mundialPrimeira guerra-mundial
Primeira guerra-mundial
 
Mesopotamia
MesopotamiaMesopotamia
Mesopotamia
 
Mesopotamia
MesopotamiaMesopotamia
Mesopotamia
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Reformas religiosas

  • 1. REFORMAS RELIGIOSASREFORMAS RELIGIOSAS HISTÓRIA GERALHISTÓRIA GERALProf.ª Marcelo Boia 1
  • 2. PRÉ-REFORMAPRÉ-REFORMA RELIGIOSARELIGIOSA • John Wyclif e os lolardos – Inglaterra. • Jan Huss – Boêmia. • O Concílio de Constança (1414-1418). • Rainha Isabel, a Católica e o Cardeal Cisneros – Espanha. • Humanistas como Erasmo de Roterdã. Jan HussJan Huss Prof.ª Valéria Fernandes 2
  • 4. “Gostaria que a mais fraca mulher lesse os Evangelhos e as Epístolas de São Paulo [...] Gostaria que essas palavras fossem traduzidas para todas as línguas, afim de que não só os escoceses e irlandeses, como também turcos e sarracenos pudessem lê-las. Anseio que o lavrador as cante para si mesmo quando acompanha o arado, o tecelão as murmure ao som de sua lançadeira, que o viajante iluda com elas a monotonia da jornada.” Novum Testamentum omne de Erasmo de Roterdã Prof.ª Valéria Fernandes 4
  • 5. MOTIVAÇÕES DAMOTIVAÇÕES DA REFORMA RELIGIOSAREFORMA RELIGIOSA • Corrupção e despreparo do clero. • Papas que se comportavam como príncipes seculares e, não, como líderes da igreja. • Sentimentos nacionais, associados, ou não, a existência de um Estado. • As críticas dos humanistas. • Uma maior difusão da Bíblia e textos teológicos graças à invenção da imprensa. Prof.ª Valéria Fernandes 5
  • 6. REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA • Em 15 de março de 1517, o papa Leão X ofereceu indulgência aos que contribuíssem para a construção da basílica de São Pedro em Roma. • Lutero e outros teólogos questionam a validade das indulgências. Prof.ª Valéria Fernandes 6
  • 7. REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA • Lutero, professor na Universidade de Wittenberg, se insurge contra a cobrança das indulgências. • Em a 31/10/1517, Lutero pregou (*ou não*) as 95 Teses95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. • As conciliações fracassaram e o Papa Leão X excomungou Lutero em 03/01/1521, na bula "Decet Romanum Pontificem". Prof.ª Valéria Fernandes 7
  • 8. REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA • A reforma de Lutero está ligada a ao processo de afirmação nacional alemã. • Foi apoiada por parte da nobreza e havia o interesse pelas terras da Igreja Católica. • Lutero não era o único a propor uma reforma, mas seu caso terminou por iniciar a fragmentação da Cristandadefragmentação da Cristandade. • Confissão de Augsburgo (1530) → Melanchton. • Paz de Augsburgo (1555) → “A religião do“A religião do príncipe é a religião do povo”príncipe é a religião do povo”. Prof.ª Valéria Fernandes 8
  • 9. REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA • A Guerra dos Camponeses fomentada pelas idéias anabatistas de Thomas Müntzer tinha por base a idéia de que “os pobres são demasiado infelizes para ter tempo de conhecer a Bíblia e rezar. Nenhuma reforma religiosa é possível sem revolução social”. • Müntzer e seus discípulos compuseram os 12 Artigos e defendiam entre outras coisas: a livre escolha dos pastores, a abolição da corvéia e dos pequenos dízimos, que os grandes dízimos fossem usados em benefício da comunidade, e que a servidão fosse abolida. Prof.ª Valéria Fernandes 9
  • 10. REFORMA LUTERANAREFORMA LUTERANA • Lutero termina por defender:  Salvação pela graça mediante a fé.  A Bíblia na língua do povo → alemão.  Comunhão nas duas espécies → pão e vinho.  Cabia ao príncipe escolher os pastores.  Sacerdócio universal.  Fim do celibato obrigatório.  A veneração aos santos não foi abolida.  Manteve o batismo infantil. Prof.ª Valéria Fernandes 10
  • 11. REFORMA NA SUÍÇAREFORMA NA SUÍÇA • A Reforma religiosa na Suíça começou quase ao mesmo tempo que na Alemanha. • A região também não tinha uma unidade nacional e estava obrigada a enviar soldados para os exércitos de vários países. • O padre Ulrich Zwinglio começa a pregar em Zurique contra as indulgências e o chamado “evangelho puro” em 1519. Prof.ª Valéria Fernandes ZwinglioZwinglio 11
  • 12. REFORMA NA SUÍÇAREFORMA NA SUÍÇA • Se a pergunta de Lutero era “como eu posso ser“como eu posso ser salvo?”salvo?”, a de Zwinglio era “como salvar o meu“como salvar o meu povo?”povo?”. • Zwinglio era humanista, admirador de Erasmo de Roterdã e pregava que a Bíblia deveria pautar todas as ações das pessoas. • Ele e Lutero discordavam em vários pontos, especialmente em relação à EucaristiaEucaristia. • Zwinglio era contra o envio de soldados suíços para guerras que não eram suas. Isso fez com que Zurique fosse atacada e o reformador morreu em batalha.Prof.ª Valéria Fernandes 12
  • 13. OS ANABATISTASOS ANABATISTAS Prof.ª Valéria Fernandes 13 • Chamados de reformadoresreformadores radicaisradicais em alguns livros. • Defendiam o batismobatismo somente os adultossomente os adultos. • Alguns eram pacifistaspacifistas. • Com as perseguições de católicos e protestantes, o movimento assumiu posturas místicas e participaram de revoltas populares. • Seus descendentes são os atuais menonitasmenonitas. Anabatista recebendo oAnabatista recebendo o “terceiro” batismo.“terceiro” batismo.
  • 14. JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO • Calvino nasceu na França (1509) e recebeu uma sólida formação humanista. • Sua educação foi patrocinada pelo bispo de sua cidade (Noyon), patrão de seu pai. • A Reforma na França já estava em andamento quando Calvino nasceu e o reformador teve contato com idéias luteranas e de outros reformistas. Prof.ª Valéria Fernandes João CalvinoJoão Calvino 14
  • 15. JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO • Diferentemente de Lutero, não se sabe quando Calvino rompeu com a Igreja Católica, mas em 1534, ele voltou a sua cidade e abriu mão do dinheiro dado pelo bispo para patrocinar-lhe os estudos. • A Reforma na FrançaReforma na França estava condicionada pelacondicionada pela vontade do Reivontade do Rei → Se o monarca se sentisse ameaçado em seu poder, havia perseguição. • Não havia um “perfil” protestante na França. Nobres, burgueses (*como Calvino*), camponeses, todos aderiram à Reforma e eram chamados de huguenoteshuguenotes. Prof.ª Valéria Fernandes 15
  • 16. SIGNIFICADO DA PALAVRASIGNIFICADO DA PALAVRA HUGUENOTEHUGUENOTE  A origem da palavra não é clara. Há quem defenda que o termo vem do nome de Besançon Hugues, líder da revolta protestante de Genebra. Bernard Cottret diz que o termo vem de “confederados”, em francês "eidguenot", derivado do suíço-alemão “eidgenossen”, ou “partidário da Reforma”. Já Owen I.A. Roche diz que “huguenote” era uma combinação de dois termos, um flamengo e outro alemão, “eid Genossen” (colegas de juramento), já que as reuniões protestantes eram secretas. Outros afirmam que o termo derive do nome de um lugar no qual os protestantes franceses celebravam o próprio culto; esse lugar era chamado "Torre de Hugon" e se encontra em Tours. Prof.ª Valéria Fernandes 16
  • 17. JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO • Em março de 1536, Calvino publica a 1ª versão da sua obra mais importante Institutas da ReligiãoInstitutas da Religião CristãCristã em latim, com dedicatória ao rei da França. • Com a perseguição, Calvino parte para Estrasbugo, cidade de língua francesa reformada e liderada por Bucero. Chegando em Genebra e é instado por Gulherme Farel a permanecer. • Genebra nem sempre foi acolhedora para com Calvino, mas foi ali que ele desenvolveu sua reforma religiosa e a cidade se tornou a JerusalémJerusalém ou Roma do Protestantismoou Roma do Protestantismo. Prof.ª Valéria Fernandes 17
  • 18. MURO DA REFORMAMURO DA REFORMA Calvino fundou a Universidade de Genebra e o homenageou noCalvino fundou a Universidade de Genebra e o homenageou no Muro da Reforma junto comMuro da Reforma junto com Theodore Beza, Guilherme Farel eTheodore Beza, Guilherme Farel e John Knox.John Knox.Prof.ª Valéria Fernandes 18
  • 19. JOÃO CALVINOJOÃO CALVINO • ““Por decreto de Deus, para manifestação de suaPor decreto de Deus, para manifestação de sua glória, alguns homens são predestinados à vidaglória, alguns homens são predestinados à vida eterna e outros são predestinados à morte eterna.”eterna e outros são predestinados à morte eterna.” → A predestinação é fundamental ao Calvinismo. • Justificação do trabalho e do lucro; ênfase na auteridade e disciplina; preocupação com a educação. • A burguesiaburguesia adere mais ao calvinismo → identificação de classeidentificação de classe X identificação nacionalidentificação nacional. • Espalhou-se por toda a Europa. Puritanos, presbiterianos, reformados, todos são calvinistas. Prof.ª Valéria Fernandes 19
  • 20. REFORMA NA FRANÇAREFORMA NA FRANÇA • Massacre da Noite de São Bartolomeu em 23 e 24 de agosto deMassacre da Noite de São Bartolomeu em 23 e 24 de agosto de 1572.1572. Prof.ª Valéria Fernandes 20
  • 21. REFORMA NA FRANÇAREFORMA NA FRANÇA • Houve 8 guerras de religião8 guerras de religião entre 1562 e 1598. • O Massacre de São BartolomeuMassacre de São Bartolomeu foi somente o maior (*entre 30 mil e 100 mil mortos*) de vários. • A nobreza protestante e católica disputava o poder e o apoio do rei. • A ascensão de Henrique de Navarra e o Edito deEdito de NantesNantes (1598) colocou fim ao conflito. • Mais tarde, o Cardeal Richilieu fez guerra aos protestantes e diminuiu-lhe os direitos como forma de fortalecer o poder real. • Por fim, Luís XIV suspendeu o Edito de Nantes. Prof.ª Valéria Fernandes 21
  • 22. REFORMA NAREFORMA NA INGLATERRAINGLATERRA • Henrique VIII era um dos reis mais católicos da Europa. • Em 1521, publicou um livro em que atacava as idéias de Lutero, recebendo do papa o título de Defensor FideiDefensor Fidei. • Por questões pessoais (relação com Ana Bolena, a esperança de um herdeiro do sexo masculino), o rei pleiteou junto à Roma a anulação de seu casamento com Catarina de Aragão. Prof.ª Valéria Fernandes 22 Evangelho de JoãoEvangelho de João traduzido por Williamtraduzido por William Tyndale.Tyndale.
  • 23. REFORMA NAREFORMA NA INGLATERRAINGLATERRA • O rompimento com Roma foi um processo que se estendeu de 1525 até 1534. • No continente, a ruptura com o catolicismo foi feita por razões teológicas e levada adiante por homens comuns. • Na Inglaterra, a Reforma esteve condicionada por motivos pessoais e políticos e foi forçada de cima para baixo pelo rei. Prof.ª Valéria Fernandes 23
  • 25. REFORMA NAREFORMA NA INGLATERRAINGLATERRA • Em 1531, Henrique VIII exigiu ser reconhecido pela Igreja como Protetor e único chefe supremo daProtetor e único chefe supremo da Igreja e do clero da InglaterraIgreja e do clero da Inglaterra. • Pelo Ato de SupremaciaAto de Supremacia, novembro de 1534, o Parlamento reconheceu Henrique VIII como "o"o único chefe supremo na Terra da Igreja naúnico chefe supremo na Terra da Igreja na Inglaterra"Inglaterra". • Durante o governo de Henrique VIII, mosteiros foram destruídos e os bens da Igreja Católica confiscados. Já em termos de teologia e doutrina, a Igreja permaneceu próxima do Catolicismo. Prof.ª Valéria Fernandes 25
  • 26. REFORMA NAREFORMA NA INGLATERRAINGLATERRA • Eduardo VI (1537-1553) consolidou aproximou a Igreja da Inglaterra do Calvinismo → Livro de Oração Comum (1549). • Mary I (1553-1558) forçou o retorno ao Catolicismo e a Inquisição se estabeleceu na Inglaterra. • Elizabeth I (1558 -1603) governou como protestante, mas levou adiante uma política de conciliaçãopolítica de conciliação, excluindo somente católicos radicais e puritanos. Em 1559, foi reconhecida como Governante Suprema daGovernante Suprema da IgrejaIgreja e em 1552 foi publicado um novo Livro de Oração Comum. Prof.ª Valéria Fernandes 26
  • 27. • A Invencível Armada foi lançada sobre a Inglaterra por FilipeA Invencível Armada foi lançada sobre a Inglaterra por Filipe II, rei da Espanha, em 1588.II, rei da Espanha, em 1588.Prof.ª Valéria Fernandes 27
  • 28. REFORMA CATÓLICAREFORMA CATÓLICA • Convocado por Paulo III, o Concílio de Trento (1545- 1563) teve existência tumultuada e interrompido diversas vezes. • Os protestantes participaram de parte do Concílio, pois havia o desejo de conciliação. • Foi aceito em parte da Itália, em Sabóia, na Polônia, em Portugal, na Espanha, nos Países-Baixos, e na Suíça católica, depois, com reticências, em Veneza. Só foram aceitos na França em 1615. Na Alemanha, o imperador, ligado pelas decisões da dieta de Augsburgo, só ratifica os decretos sobre a fé e o culto. Prof.ª Valéria Fernandes 28
  • 29. REFORMA CATÓLICAREFORMA CATÓLICA • Em 1540, a Ordem foi reconhecida pelo papa. • Combateram a reforma protestante dentro da Europa e dedicaram-se ao trabalho missionário pelo mundo. Prof.ª Valéria Fernandes 29 • Inácio de Loyola fundou em 1534 a ordem dos jesuítas. • O lema da ordem é "Ad maiorem Dei"Ad maiorem Dei gloriam"gloriam" ("Para a maior glória de Deus").
  • 30. REFORMA CATÓLICAREFORMA CATÓLICA • Decisões do Concílio de TrentoConcílio de Trento:  Salvação pela fé e pelas obras.  Tradição tinha o mesmo status que a Bíblia.  Bíblia e Missa deveriam permanecer em Latim.  Criação do Index → Lista dos livros proibidos.  Manutenção do celibato dos padres.  Proibida a comunhão nas duas espécies.  Criação de seminários para a formação de padres.  Bispos deveriam residir nas dioceses.  Reativação da Inquisição.  Proibição da venda de indulgências.Prof.ª Valéria Fernandes 30
  • 31. PONTOS COMUNS A TODOSPONTOS COMUNS A TODOS OS PROTESTANTESOS PROTESTANTES • Sola fide (somente a fé); • Sola scriptura (somente a Escritura); • Solus Christus (somente Cristo); • Sola gratia (somente a graça); • Soli Deo gloria (glória somente a Deus). 31Prof.ª Valéria Fernandes