SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
 Maneira gráfica de representar o que é servido
em determinado restaurante;
 OBJETIVOS OPERACIONAIS
 Gerenciar diversos setores do restaurante como: mão-de-
obra, custos, compras, estoque, pesquisa e análise do hábito
alimentar da clientela, ...
 Reestruturar receituário
 Organizar ordem de produção
 Otimizar equipamentos
 OBJETIVOS COMERCIAIS
 Utilizar como instrumento de venda positiva ou negativa
 Fidelizar o cliente
 Diversificar e conquistar novos clientes
Perfil da clientela: escolaridade, poder
aquisitivo, tipo de trabalho/atividade
exercido pelos usuários, sexo, faixa etária,
...
Conhecimento da concorrência
Tempo de preparo x MO x equipamentos
Tempo disponível
Custos
Padrão de cardápio e técnica de serviço
Sazonalidade
Percapita
Equipamentos disponíveis;
Facilidade de abastecimento;
Mão de obra qualificada;
Número de funcionários;
Espaço e ambiente;
Horário de distribuição das
refeições;
Orçamento.
Leis da alimentação:
Qualidade
Quantidade
Harmonia
Adequação
Entrada: pode ser uma sopa ou salada
Prato Principal: constituído por uma
carne (bovina, suína, peixe etc)
Opção: diferente ao tipo ou servido no
prato principal, pode ser embutidos,
miúdos, preparados como “nuggets”, etc
Guarnição: acompanhamento do prato
principal que não contém carne como
massas, arroz colorido, verduras,
legumes...
Prato Base: Arroz e feijão
Complementos: farinha, pão, manteiga,
café, molho de pimenta...
Entrada:
Pode ser sopa, salada (quente ou fria)
salgada ou doce.
Couvert (torradas, antepastos, salgadinhos).
Vai depender do padrão e do custo
estabelecido.
Prato principal:
É o alimento protéico e deve ser difereciado
da opção.
No geral as pessoas preferem carnes bovinas.
É o prato mais elaborado.
Opção:
É a opção ao prato principal.
É o componente protéico.
Pode ser considerado prato principal quando
o custo ou padrão de cardápio exigir, ex.:
lasanha de frios.
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMING
O
PP Bovina
Inteira
Suína
Pedaço
Bovina
Filé
Ave
Inteira
Peixe
Posta
Bovina
Moída
Ave
Peito
OPÇÃO Ovo de
galinha
Bovina
Inteira
Ave
Iscas
Bovina
Moída
Bovina
Bife
Suína
Inteira
Bovina
Inteira
Guarnição:
Acompanha o prato principal.
Não necessariamente acompanha a opção.
Pode ser: massas, legumes, farofas, arroz
colorido, etc.
 Café da manhã:
Bebidas (quentes e frias)
Frutas
Pães
Bolos
Complementos (manteiga, requeijão, ...)
Frios
Quentes
Cuidar da arrumação do buffet!!!!!
 Welcome Coffee: pequeno serviço de café, chá,
sucos para recepcionar clientes ou amigos numa
reunião ou antes de qualquer evento.
 Banquete: encontro suntuoso e solene com
considerável número de pessoas, caracterizando-se
por alta qualidade de produtos (cardápios) e
serviços.
 Happy Hour: Originário de Nova York, é composto
por coquetéis e drinks servidos no final da tarde,
acompanhado de alguns petiscos e boa música.
 Chá da tarde: encontro comemorativo ou comercial,
onde são servidos produtos diversos de confeitaria e
panificação, além de chás e refrescos.
 Café Colonial: Muito comum na região serrana
como Gramado e Canela, no RS, Campos do
Jordão, em SP, é famoso por sua infinidade de
iguarias “caseiras” aliadas a pães, bolos e bebidas
quente e frias.
 Room service: Serviço de andares, composto por
um cardápio específico onde podemos encontrar
desde pratos mais elaborados até sanduíches e
lanches rápidos, juntamente a uma boa carta de
bebidas. Geralmente é preparado em uma copa
de apoio, que também executa as refeições do
Coffee Shop. Inclui-se aqui também os serviços
especiais para noivos, clientes VIP, frigobar,
dentre outros.
 Coffee Shop: Assemelha-se a uma lanchonete,
porém localizada dentro do hotel, caracterizando-
se por um cardápio composto por pratos rápidos,
sanduíches, salgados, bebidas variadas,
sobremesas, etc. Diferencia-se dos outros serviços
por ser mais acessível em termos de preço e
tempo de preparo dos pratos.
 Coffee Break: como o próprio nome já diz,
caracteriza-se por ser um serviço de pausa de
uma reunião ou qualquer outro tipo de evento
para um café. Portanto deve ser um cardápio
adequado a estas exigências, visto que o tempo
médio de um coffee break é de 30 minutos, além
das pessoas não possuírem apoio para mise en
place.
 Coquetel:
Serviço composto por “petiscos” salgados frios
e/ou quentes, bebidas alcoólicas ou não e
pequenos doces, passados por garçons aos
convidados num salão.
Assim como no Coffee Break, não há mise en place
variado, sendo necessário apenas algumas mesas
ou balcões de apoio para copos sujos.
 DICA:
Cálculo de canapés e salgadinhos
Nº de pessoas ½ hora 45 min 1 h 1 ½ h 2h
25-50 06 08 12 14 16
50-100 05 07 11 13 15
100-200 04 06 09 11 14
200-300 03 06 09 11 13
> 300 03 05 08 10 12
Nº de pessoas ½ hora 45 min 1 h 1 ½ h 2h
25-50 02 2,5 03 3 ¾ 04
50-100 02 2,5 03 3,5 04
100-200 1 ¾ 02 03 04 4,5
200-300 1,5 02 2 ¼ 03 04
> 300 1 ¼ 1,5 02 3 ¼ 3 ¾
Profissional Quantidade por pessoa
Coordenador 1/100
Maître 1/100
Garçon/Copeira 1/30
Chefe de cozinha 1/400
Cozinheiro 1/100
Auxiliar de cozinha 1/100
Steward 1/100
Barman 1/80
• Brunch:
Serviço originário da Inglaterra,
devido às baixas temperaturas e nevascas,
as pessoas acordam ou saem de casa muito
tarde para o café da manhã e muito cedo
para o almoço, ocasionando então, um
misto de breakfast + lunch, ou seja inclui
opções do café da manhã como pães, frios,
omeletes, sucos, frutas, etc além dos
pratos à base de carnes, massas,
sobremesas e saldas, regado a muito
espumante e bebidas alcoólicas.
Restaurantes:
Dentro do setor, pode-se encontrar
desde um único restaurante até
vários, inclusive temáticos e com
serviços diversos.
 À la carte:
Sugestão do Chef / Sugestão do dia
Couvert
Antipasto
Entradas (quentes e frias)
Pratos principais + acompanhamentos OU
Pratos principais
Acompanhamentos (incluindo ou não as massas)
Massas
Sobremesas
 Menu degustação:
Composto por, geralmente, 3 pratos de cada serviço
servido empratado e em pequenas porções.
Utiliza-se para que os clientes conheçam as
preparações servidas, ou ainda para variar o
cardápio.
 Buffet/Kg:
Segue basicamente a mesma estrutura do à la carte,
porém apresenta-se sob a forma de buffet. Varia
bastante em relação às preparações (mais sofisticadas
ou mais simples).
Cuidar também com a forma de arrumação das
preparações e do mise en place!!!!
 Fast food:
Como o nome já diz, caracteriza-se por refeições
rápidas que podem variar desde saladas e sopas,
passando pelos famosos sanduíches e frituras, até
“pratos executivos” e sobremesas.
O grande diferencial deste tipo de restaurante é a
rapidez no atendimento!!!!
 Básico e Intermediário:
Cardápio que caracteriza os serviços de refeição
dentro de empresas, ou seja, institucional. Possuem
baixo custo e forma de preparo pouco elaborada,
além de estar vinculado ao PAT (Programa de
Alimentação do Trabalhador), o qual preconiza
número mínimo de calorias, dependendo da
atividade exercida pelos usuários.
 Light: por definição, deve ser aquele que ofereça, no
mínimo, 25% a menos de calorias do que o
convencional. Portanto, qualquer preparação pode
entrar no cardápio, desde que sofra algumas
modificações.
 Diet: Por definição, deve apresentar isenção de
algum nutriente específico, por exemplo, glúten,
açúcar, etc, não importando o número de calorias
e sim a restrição dietética da substância em
questão.
 Regional: preparação servida em determinada
região.
Ex.: Barreado em Morretes
Tapioca no Nordeste
Churrasco no Rio Grande do Sul
 Típicos: lista de várias preparações que
caracterizam uma determinada região.
Ex.: Cozinha Alemã
Culinária Mineira
Cozinha dos tropeiros
 Sazonal: vinculado às estações do ano;
geralmente as preparações modificadas são as
que contém ingredientes fora da época ou aquelas
que não fazem parte do “carro chefe” do
restaurante.
 Festa tema: Comum em restaurantes
institucionais, ela caracteriza a comemoração de
uma data especial.
Ex.: Cardápio especial de aniversário de contrato
com a empresa
Festa junina
Dia das mães
Inauguração da empresa
 Infantil: Atualmente vem se destacando não só
nas escolas, mas também em restaurantes
comerciais e alguns estabelecimentos hoteleiros,
caracterizando-se por sua linguagem e forma
atrativas, além de preparações adaptadas a este
público.
* Utilizar nomes que façam parte do
dia a dia da criança, como por exemplo: bife das
Meninas Super Poderosas ou nugets da turma
da Mônica.
* Criar formas e sabores agradáveis ao
paladar infantil, que é extremamente sensível.
* Cuidado com as preparações
extremamente gordurosas e “perigosas”!!!!!
 Idosos: Procurar preparações de fácil mastigação
e digestibilidade, mas que possuam sabor e
aroma acentuados, devido à perda do paladar.
Observar também o horário das refeições!!
 Hospitalar/Spa: Mesmo com todo tipo de
restrição que podemos ter num cardápio
hospitalar, deve-se pensar sempre que o alimento
vai ajudar o paciente a deixar o leito o mais
rápido possível; portanto, a alimentação deve dar
prazer e apetite, sendo que para isso, devemos
ter como aliados a gastronomia e a qualidade do
serviço oferecido.
 Cruzeiros marítmos: Devido ao cliente não ter
outra opção a não ser a alimentação de bordo,
devemos nos preocupar com a variedade dos
alimentos, sem esquecer da qualidade dos
mesmos. Geralmente têm-se vários tipos de
serviços com seus diversos cardápios. Outro fator
importante é a disponibilidade de alimentos,
visto que alguns navios ficam semanas sem
atracar.
 Catering: Caracteriza-se pelo serviço oferecido à
bordo de aeronaves; pode ser composto por um
simples café da manhã até um menu à la carte,
acompanhado de vinhos e serviço empratado.
Geralmente é produzido nas dependências de
uma comissaria e possui um rigoroso controle
higiênico sanitário.
 Religiosos: dentre os mais comuns estão o judeu,
o árabe e o hindu. Os dois primeiros se
assemelham muito por excluírem a carne de
porco e derivados, principalmente. Já o hindu,
não consome carne bovina, preferindo os
alimentos de origem vegetal.
 Macrobióticos: Dão preferência aos alimentos
não industrializados, integrais e orgânicos.
Consomem carne, desde que isenta de hormônios
estimulantes de crescimento ou outras possíveis
contaminações (peixe).
MARICATO, Percival. Como montar e administrar
bares e restaurantes. São Paulo: TQC, 1997.
JANEIRO, Joaquim A. Guia técnico de hotelaria.
Portugal:Cetop, 1997.
MAGNÉE, Henri M. Manual do self service. São Paulo:
Varela, 1996.
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & Bebidas. Caxias
do Sul: Educs, 1999.
BERNARDES, Silvia M. et al. Cardápio: Guia prático
para a elaboração. São Paulo: Atheneu, 2001.
TEICHMANN, Ione. Cardápios: técnicas e criatividade.
Caxias do Sul:Educs, 2000.
REGGIOLLI, Márcia Regina et al. Planejamento de cardápios
para Unidades de Alimentação e nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2000.
KINTON, Ronald et al. Enciclopédia dos
Serviços de Alimentação. São Paulo:Ponto Crítico, 1999.
PACHECO, Aristides. Manual de organização de
banquetes. São Paulo:SENAC, 1999.
LOBO, Alexandre. Manual de estrutura e
organização do restaurante comercial. São
Paulo: Atheneu, 1999.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica
Dietética. São Paulo: Manole, 2003.
VAZ, Célia Silvério. Alimentação de coletividade.
Brasília, 2002.
TEICHMANN, Ione. Tecnologia Culinária.
Canela:Educs, 2000.
PACHECO, A. O. Iniciação à enologia. São Paulo:
SENAC, 1995.
LONA, Adolfo Alberto. Vinhos: degustação,
elaboração e serviço. Porto Alegre:Age, 1996.
SIMON, Joanna. Vinho e Comida – Um guia básico e
contemporâneo das melhores combinações de vinho
e comida. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
SOUSA, Sérgio Inglez. Vinho: aprenda a degustar. São
Paulo: Market Press, 2000.
CARDAPIOS-1.pptx

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a CARDAPIOS-1.pptx

Plano de negócios restaurante sabor cearense
Plano de negócios restaurante sabor cearensePlano de negócios restaurante sabor cearense
Plano de negócios restaurante sabor cearenseMarcioveras
 
117212934 manual-restaurante-bar
117212934 manual-restaurante-bar117212934 manual-restaurante-bar
117212934 manual-restaurante-barhumbertm
 
Tipos de Restaurante
Tipos de RestauranteTipos de Restaurante
Tipos de RestauranteTiago Filipe
 
Apostila Cafeteria.pdf
Apostila Cafeteria.pdfApostila Cafeteria.pdf
Apostila Cafeteria.pdfLeandro Rafael
 
Manual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docx
Manual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docxManual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docx
Manual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docxMartaOliveira959293
 
Aula 3 Organiza O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007
Aula 3   Organiza  O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007Aula 3   Organiza  O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007
Aula 3 Organiza O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007Igor Machado Moura
 
Uma viagem a braga
Uma viagem  a bragaUma viagem  a braga
Uma viagem a bragapetusocuenca
 
VP 09 2016 tupperware tulipas
VP 09 2016 tupperware tulipasVP 09 2016 tupperware tulipas
VP 09 2016 tupperware tulipasCeluza Ferreira
 
Cartas e ementas
Cartas e ementas Cartas e ementas
Cartas e ementas lsilva52
 
LIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUAL
LIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUALLIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUAL
LIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUALSofiaFaria34
 
Ideia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptx
Ideia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptxIdeia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptx
Ideia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptxGuilhermeHorta11
 
Aula de Preparação de Cardápios.
Aula de Preparação de  Cardápios.Aula de Preparação de  Cardápios.
Aula de Preparação de Cardápios.Roberta Braga
 
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptx
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptxRESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptx
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptxNARAVANESSADOSANJOSB
 
Cozinha módulo 2
Cozinha módulo 2Cozinha módulo 2
Cozinha módulo 2spmartins
 

Semelhante a CARDAPIOS-1.pptx (20)

Organização da cozinha
Organização da cozinhaOrganização da cozinha
Organização da cozinha
 
Plano de negócios restaurante sabor cearense
Plano de negócios restaurante sabor cearensePlano de negócios restaurante sabor cearense
Plano de negócios restaurante sabor cearense
 
117212934 manual-restaurante-bar
117212934 manual-restaurante-bar117212934 manual-restaurante-bar
117212934 manual-restaurante-bar
 
Tipos de Restaurante
Tipos de RestauranteTipos de Restaurante
Tipos de Restaurante
 
Apostila Cafeteria.pdf
Apostila Cafeteria.pdfApostila Cafeteria.pdf
Apostila Cafeteria.pdf
 
Manual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docx
Manual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docxManual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docx
Manual TRB ufcd 3353 - Serviço de pequenos almoços (1).docx
 
Aula 3 Organiza O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007
Aula 3   Organiza  O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007Aula 3   Organiza  O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007
Aula 3 Organiza O Funcional De Uma Cozinha 02 04 2007
 
Uma viagem a braga
Uma viagem  a bragaUma viagem  a braga
Uma viagem a braga
 
A brasileira
A brasileiraA brasileira
A brasileira
 
VP 09 2016 TWESSENCIAL
VP 09 2016 TWESSENCIALVP 09 2016 TWESSENCIAL
VP 09 2016 TWESSENCIAL
 
VP 09 2016 tupperware tulipas
VP 09 2016 tupperware tulipasVP 09 2016 tupperware tulipas
VP 09 2016 tupperware tulipas
 
Cartas e ementas
Cartas e ementas Cartas e ementas
Cartas e ementas
 
LIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUAL
LIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUALLIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUAL
LIVRO UNICO COZINHA COMTEMPORANEA E ATUAL
 
Ideia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptx
Ideia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptxIdeia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptx
Ideia de Negócio- Padaria - Restaurante-esboço.pptx
 
Aula de Preparação de Cardápios.
Aula de Preparação de  Cardápios.Aula de Preparação de  Cardápios.
Aula de Preparação de Cardápios.
 
Refeições de Negócios
Refeições de NegóciosRefeições de Negócios
Refeições de Negócios
 
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptx
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptxRESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptx
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO-AULA.pptx
 
Garcom - treinamento
Garcom - treinamento Garcom - treinamento
Garcom - treinamento
 
8 c fast food
8 c fast food8 c fast food
8 c fast food
 
Cozinha módulo 2
Cozinha módulo 2Cozinha módulo 2
Cozinha módulo 2
 

Mais de Lu Galdino

aula ciclos de vida.pptx
aula ciclos de vida.pptxaula ciclos de vida.pptx
aula ciclos de vida.pptxLu Galdino
 
Apresentao_da_dieta.pptx
Apresentao_da_dieta.pptxApresentao_da_dieta.pptx
Apresentao_da_dieta.pptxLu Galdino
 
Antropometria_em_adultos..ppt
Antropometria_em_adultos..pptAntropometria_em_adultos..ppt
Antropometria_em_adultos..pptLu Galdino
 
Bem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.pptBem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.pptLu Galdino
 
aula_promocao_FORUMSP.ppt
aula_promocao_FORUMSP.pptaula_promocao_FORUMSP.ppt
aula_promocao_FORUMSP.pptLu Galdino
 
apresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.ppt
apresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.pptapresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.ppt
apresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.pptLu Galdino
 
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.pptemagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.pptLu Galdino
 
ENVELHECENDO COM SAÚDE 2.ppt
ENVELHECENDO COM SAÚDE 2.pptENVELHECENDO COM SAÚDE 2.ppt
ENVELHECENDO COM SAÚDE 2.pptLu Galdino
 
palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...
palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...
palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...Lu Galdino
 
Aula_03 (1).ppt
Aula_03 (1).pptAula_03 (1).ppt
Aula_03 (1).pptLu Galdino
 
hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...
hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...
hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...Lu Galdino
 
Nutrição do Idoso (1).pptx.pptx
Nutrição do Idoso (1).pptx.pptxNutrição do Idoso (1).pptx.pptx
Nutrição do Idoso (1).pptx.pptxLu Galdino
 
Bem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.pptBem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.pptLu Galdino
 
Alimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptx
Alimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptxAlimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptx
Alimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptxLu Galdino
 
ficha_tecnica.pptx
ficha_tecnica.pptxficha_tecnica.pptx
ficha_tecnica.pptxLu Galdino
 
Atividade física e obesidade29-5-13 (1).ppt
Atividade física e obesidade29-5-13 (1).pptAtividade física e obesidade29-5-13 (1).ppt
Atividade física e obesidade29-5-13 (1).pptLu Galdino
 

Mais de Lu Galdino (18)

aula ciclos de vida.pptx
aula ciclos de vida.pptxaula ciclos de vida.pptx
aula ciclos de vida.pptx
 
Apresentao_da_dieta.pptx
Apresentao_da_dieta.pptxApresentao_da_dieta.pptx
Apresentao_da_dieta.pptx
 
Antropometria_em_adultos..ppt
Antropometria_em_adultos..pptAntropometria_em_adultos..ppt
Antropometria_em_adultos..ppt
 
Bem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.pptBem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.ppt
 
aula_promocao_FORUMSP.ppt
aula_promocao_FORUMSP.pptaula_promocao_FORUMSP.ppt
aula_promocao_FORUMSP.ppt
 
apresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.ppt
apresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.pptapresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.ppt
apresentacao_prato-legal ppt_final_28_06.ppt
 
nutricao.pptx
nutricao.pptxnutricao.pptx
nutricao.pptx
 
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.pptemagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
emagrecimento-atividade-fisica-e-nutricao-e28093prescricao.ppt
 
ENVELHECENDO COM SAÚDE 2.ppt
ENVELHECENDO COM SAÚDE 2.pptENVELHECENDO COM SAÚDE 2.ppt
ENVELHECENDO COM SAÚDE 2.ppt
 
Aula_03.ppt
Aula_03.pptAula_03.ppt
Aula_03.ppt
 
palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...
palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...
palestraviverbememelhoratravsdoshbitosdevida-palestradesensibilizaoparaservid...
 
Aula_03 (1).ppt
Aula_03 (1).pptAula_03 (1).ppt
Aula_03 (1).ppt
 
hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...
hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...
hbitossaudveisdevidaemmeiahora-slidespalestraoutubro2013-131004093041-phpapp0...
 
Nutrição do Idoso (1).pptx.pptx
Nutrição do Idoso (1).pptx.pptxNutrição do Idoso (1).pptx.pptx
Nutrição do Idoso (1).pptx.pptx
 
Bem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.pptBem Estar e Qualidade de Vida.ppt
Bem Estar e Qualidade de Vida.ppt
 
Alimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptx
Alimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptxAlimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptx
Alimentaçao no primeiro ano de vida - Planejamento Alimentar.pptx
 
ficha_tecnica.pptx
ficha_tecnica.pptxficha_tecnica.pptx
ficha_tecnica.pptx
 
Atividade física e obesidade29-5-13 (1).ppt
Atividade física e obesidade29-5-13 (1).pptAtividade física e obesidade29-5-13 (1).ppt
Atividade física e obesidade29-5-13 (1).ppt
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 

Último (6)

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 

CARDAPIOS-1.pptx

  • 1.
  • 2.  Maneira gráfica de representar o que é servido em determinado restaurante;
  • 3.  OBJETIVOS OPERACIONAIS  Gerenciar diversos setores do restaurante como: mão-de- obra, custos, compras, estoque, pesquisa e análise do hábito alimentar da clientela, ...  Reestruturar receituário  Organizar ordem de produção  Otimizar equipamentos  OBJETIVOS COMERCIAIS  Utilizar como instrumento de venda positiva ou negativa  Fidelizar o cliente  Diversificar e conquistar novos clientes
  • 4. Perfil da clientela: escolaridade, poder aquisitivo, tipo de trabalho/atividade exercido pelos usuários, sexo, faixa etária, ... Conhecimento da concorrência Tempo de preparo x MO x equipamentos Tempo disponível Custos Padrão de cardápio e técnica de serviço Sazonalidade Percapita
  • 5. Equipamentos disponíveis; Facilidade de abastecimento; Mão de obra qualificada; Número de funcionários; Espaço e ambiente; Horário de distribuição das refeições; Orçamento.
  • 7. Entrada: pode ser uma sopa ou salada Prato Principal: constituído por uma carne (bovina, suína, peixe etc) Opção: diferente ao tipo ou servido no prato principal, pode ser embutidos, miúdos, preparados como “nuggets”, etc Guarnição: acompanhamento do prato principal que não contém carne como massas, arroz colorido, verduras, legumes... Prato Base: Arroz e feijão Complementos: farinha, pão, manteiga, café, molho de pimenta...
  • 8. Entrada: Pode ser sopa, salada (quente ou fria) salgada ou doce. Couvert (torradas, antepastos, salgadinhos). Vai depender do padrão e do custo estabelecido.
  • 9. Prato principal: É o alimento protéico e deve ser difereciado da opção. No geral as pessoas preferem carnes bovinas. É o prato mais elaborado.
  • 10. Opção: É a opção ao prato principal. É o componente protéico. Pode ser considerado prato principal quando o custo ou padrão de cardápio exigir, ex.: lasanha de frios.
  • 11. SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMING O PP Bovina Inteira Suína Pedaço Bovina Filé Ave Inteira Peixe Posta Bovina Moída Ave Peito OPÇÃO Ovo de galinha Bovina Inteira Ave Iscas Bovina Moída Bovina Bife Suína Inteira Bovina Inteira
  • 12. Guarnição: Acompanha o prato principal. Não necessariamente acompanha a opção. Pode ser: massas, legumes, farofas, arroz colorido, etc.
  • 13.  Café da manhã: Bebidas (quentes e frias) Frutas Pães Bolos Complementos (manteiga, requeijão, ...) Frios Quentes Cuidar da arrumação do buffet!!!!!
  • 14.  Welcome Coffee: pequeno serviço de café, chá, sucos para recepcionar clientes ou amigos numa reunião ou antes de qualquer evento.
  • 15.  Banquete: encontro suntuoso e solene com considerável número de pessoas, caracterizando-se por alta qualidade de produtos (cardápios) e serviços.
  • 16.  Happy Hour: Originário de Nova York, é composto por coquetéis e drinks servidos no final da tarde, acompanhado de alguns petiscos e boa música.
  • 17.  Chá da tarde: encontro comemorativo ou comercial, onde são servidos produtos diversos de confeitaria e panificação, além de chás e refrescos.
  • 18.  Café Colonial: Muito comum na região serrana como Gramado e Canela, no RS, Campos do Jordão, em SP, é famoso por sua infinidade de iguarias “caseiras” aliadas a pães, bolos e bebidas quente e frias.
  • 19.  Room service: Serviço de andares, composto por um cardápio específico onde podemos encontrar desde pratos mais elaborados até sanduíches e lanches rápidos, juntamente a uma boa carta de bebidas. Geralmente é preparado em uma copa de apoio, que também executa as refeições do Coffee Shop. Inclui-se aqui também os serviços especiais para noivos, clientes VIP, frigobar, dentre outros.
  • 20.  Coffee Shop: Assemelha-se a uma lanchonete, porém localizada dentro do hotel, caracterizando- se por um cardápio composto por pratos rápidos, sanduíches, salgados, bebidas variadas, sobremesas, etc. Diferencia-se dos outros serviços por ser mais acessível em termos de preço e tempo de preparo dos pratos.
  • 21.  Coffee Break: como o próprio nome já diz, caracteriza-se por ser um serviço de pausa de uma reunião ou qualquer outro tipo de evento para um café. Portanto deve ser um cardápio adequado a estas exigências, visto que o tempo médio de um coffee break é de 30 minutos, além das pessoas não possuírem apoio para mise en place.
  • 22.  Coquetel: Serviço composto por “petiscos” salgados frios e/ou quentes, bebidas alcoólicas ou não e pequenos doces, passados por garçons aos convidados num salão. Assim como no Coffee Break, não há mise en place variado, sendo necessário apenas algumas mesas ou balcões de apoio para copos sujos.
  • 23.  DICA: Cálculo de canapés e salgadinhos Nº de pessoas ½ hora 45 min 1 h 1 ½ h 2h 25-50 06 08 12 14 16 50-100 05 07 11 13 15 100-200 04 06 09 11 14 200-300 03 06 09 11 13 > 300 03 05 08 10 12
  • 24. Nº de pessoas ½ hora 45 min 1 h 1 ½ h 2h 25-50 02 2,5 03 3 ¾ 04 50-100 02 2,5 03 3,5 04 100-200 1 ¾ 02 03 04 4,5 200-300 1,5 02 2 ¼ 03 04 > 300 1 ¼ 1,5 02 3 ¼ 3 ¾
  • 25. Profissional Quantidade por pessoa Coordenador 1/100 Maître 1/100 Garçon/Copeira 1/30 Chefe de cozinha 1/400 Cozinheiro 1/100 Auxiliar de cozinha 1/100 Steward 1/100 Barman 1/80
  • 26. • Brunch: Serviço originário da Inglaterra, devido às baixas temperaturas e nevascas, as pessoas acordam ou saem de casa muito tarde para o café da manhã e muito cedo para o almoço, ocasionando então, um misto de breakfast + lunch, ou seja inclui opções do café da manhã como pães, frios, omeletes, sucos, frutas, etc além dos pratos à base de carnes, massas, sobremesas e saldas, regado a muito espumante e bebidas alcoólicas.
  • 27. Restaurantes: Dentro do setor, pode-se encontrar desde um único restaurante até vários, inclusive temáticos e com serviços diversos.
  • 28.  À la carte: Sugestão do Chef / Sugestão do dia Couvert Antipasto Entradas (quentes e frias) Pratos principais + acompanhamentos OU Pratos principais Acompanhamentos (incluindo ou não as massas) Massas Sobremesas
  • 29.  Menu degustação: Composto por, geralmente, 3 pratos de cada serviço servido empratado e em pequenas porções. Utiliza-se para que os clientes conheçam as preparações servidas, ou ainda para variar o cardápio.
  • 30.  Buffet/Kg: Segue basicamente a mesma estrutura do à la carte, porém apresenta-se sob a forma de buffet. Varia bastante em relação às preparações (mais sofisticadas ou mais simples). Cuidar também com a forma de arrumação das preparações e do mise en place!!!!
  • 31.  Fast food: Como o nome já diz, caracteriza-se por refeições rápidas que podem variar desde saladas e sopas, passando pelos famosos sanduíches e frituras, até “pratos executivos” e sobremesas. O grande diferencial deste tipo de restaurante é a rapidez no atendimento!!!!
  • 32.  Básico e Intermediário: Cardápio que caracteriza os serviços de refeição dentro de empresas, ou seja, institucional. Possuem baixo custo e forma de preparo pouco elaborada, além de estar vinculado ao PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), o qual preconiza número mínimo de calorias, dependendo da atividade exercida pelos usuários.
  • 33.  Light: por definição, deve ser aquele que ofereça, no mínimo, 25% a menos de calorias do que o convencional. Portanto, qualquer preparação pode entrar no cardápio, desde que sofra algumas modificações.
  • 34.  Diet: Por definição, deve apresentar isenção de algum nutriente específico, por exemplo, glúten, açúcar, etc, não importando o número de calorias e sim a restrição dietética da substância em questão.
  • 35.  Regional: preparação servida em determinada região. Ex.: Barreado em Morretes Tapioca no Nordeste Churrasco no Rio Grande do Sul
  • 36.  Típicos: lista de várias preparações que caracterizam uma determinada região. Ex.: Cozinha Alemã Culinária Mineira Cozinha dos tropeiros
  • 37.  Sazonal: vinculado às estações do ano; geralmente as preparações modificadas são as que contém ingredientes fora da época ou aquelas que não fazem parte do “carro chefe” do restaurante.
  • 38.  Festa tema: Comum em restaurantes institucionais, ela caracteriza a comemoração de uma data especial. Ex.: Cardápio especial de aniversário de contrato com a empresa Festa junina Dia das mães Inauguração da empresa
  • 39.  Infantil: Atualmente vem se destacando não só nas escolas, mas também em restaurantes comerciais e alguns estabelecimentos hoteleiros, caracterizando-se por sua linguagem e forma atrativas, além de preparações adaptadas a este público. * Utilizar nomes que façam parte do dia a dia da criança, como por exemplo: bife das Meninas Super Poderosas ou nugets da turma da Mônica. * Criar formas e sabores agradáveis ao paladar infantil, que é extremamente sensível. * Cuidado com as preparações extremamente gordurosas e “perigosas”!!!!!
  • 40.  Idosos: Procurar preparações de fácil mastigação e digestibilidade, mas que possuam sabor e aroma acentuados, devido à perda do paladar. Observar também o horário das refeições!!
  • 41.  Hospitalar/Spa: Mesmo com todo tipo de restrição que podemos ter num cardápio hospitalar, deve-se pensar sempre que o alimento vai ajudar o paciente a deixar o leito o mais rápido possível; portanto, a alimentação deve dar prazer e apetite, sendo que para isso, devemos ter como aliados a gastronomia e a qualidade do serviço oferecido.
  • 42.  Cruzeiros marítmos: Devido ao cliente não ter outra opção a não ser a alimentação de bordo, devemos nos preocupar com a variedade dos alimentos, sem esquecer da qualidade dos mesmos. Geralmente têm-se vários tipos de serviços com seus diversos cardápios. Outro fator importante é a disponibilidade de alimentos, visto que alguns navios ficam semanas sem atracar.
  • 43.  Catering: Caracteriza-se pelo serviço oferecido à bordo de aeronaves; pode ser composto por um simples café da manhã até um menu à la carte, acompanhado de vinhos e serviço empratado. Geralmente é produzido nas dependências de uma comissaria e possui um rigoroso controle higiênico sanitário.
  • 44.  Religiosos: dentre os mais comuns estão o judeu, o árabe e o hindu. Os dois primeiros se assemelham muito por excluírem a carne de porco e derivados, principalmente. Já o hindu, não consome carne bovina, preferindo os alimentos de origem vegetal.
  • 45.  Macrobióticos: Dão preferência aos alimentos não industrializados, integrais e orgânicos. Consomem carne, desde que isenta de hormônios estimulantes de crescimento ou outras possíveis contaminações (peixe).
  • 46. MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. São Paulo: TQC, 1997. JANEIRO, Joaquim A. Guia técnico de hotelaria. Portugal:Cetop, 1997. MAGNÉE, Henri M. Manual do self service. São Paulo: Varela, 1996. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: Educs, 1999. BERNARDES, Silvia M. et al. Cardápio: Guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu, 2001.
  • 47. TEICHMANN, Ione. Cardápios: técnicas e criatividade. Caxias do Sul:Educs, 2000. REGGIOLLI, Márcia Regina et al. Planejamento de cardápios para Unidades de Alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000. KINTON, Ronald et al. Enciclopédia dos Serviços de Alimentação. São Paulo:Ponto Crítico, 1999. PACHECO, Aristides. Manual de organização de banquetes. São Paulo:SENAC, 1999. LOBO, Alexandre. Manual de estrutura e organização do restaurante comercial. São Paulo: Atheneu, 1999.
  • 48. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. VAZ, Célia Silvério. Alimentação de coletividade. Brasília, 2002. TEICHMANN, Ione. Tecnologia Culinária. Canela:Educs, 2000. PACHECO, A. O. Iniciação à enologia. São Paulo: SENAC, 1995. LONA, Adolfo Alberto. Vinhos: degustação, elaboração e serviço. Porto Alegre:Age, 1996. SIMON, Joanna. Vinho e Comida – Um guia básico e contemporâneo das melhores combinações de vinho e comida. São Paulo: Cia. das Letras, 1996. SOUSA, Sérgio Inglez. Vinho: aprenda a degustar. São Paulo: Market Press, 2000.