Revista de Educação do Cogeime, Ano 26 • janeiro/junho 2017, n. 50 - ISSN 2358-9280
Os autores destacam alguns aspectos relacionados às alterações recentes dos sistemas de governança das instituições educacionais metodistas brasileiras. Ressaltam o princípio de que a atuação na educação secular é um dos fundamentos da identidade metodista.Afirmam que a confessionalidade deve ser praticada de forma criativa
e adequada ao contexto educacional, de acordo com os princípios wesleyanos. Dialogam com um artigo publicado pela Revista de Educação do Cogeime, em 2006, no qual apresentaram caminhos e desafios possíveis para o atual modelo de gestão educacional.
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Governança das Instituições Educacionais Metodistas no Brasil
1. Internacionalização
da Educação
Edição especial
pelos 50 anos
do Cogeime
Governança das instituições
educacionais Metodistas
no Brasil
Governance of schools & colleges related
to the Methodist Church in Brazil
Luciano Sathler*
Davi Ferreira Barros**
Resumo
Os autores destacam alguns aspectos relacionados às alterações
recentes dos sistemas de governança das instituições educacionais
metodistas brasileiras. Ressaltam o princípio de que a atuação na
educação secular é um dos fundamentos da identidade metodista.
Afirmam que a confessionalidade deve ser praticada de forma criativa
e adequada ao contexto educacional, de acordo com os princípios
wesleyanos. Dialogam com um artigo publicado pela Revista de
* Doutor em Administração pela FEA/USP. Mestre em Administração pela Universidade
Metodista de São Paulo. Pós-graduado em Gestão e Liderança Universitária pela Or-
ganização Universitária Interamericana. Pós-Graduado em Gestão de Marketing pela
Universidade Federal de Minas Gerais. Graduado em Comunicação Social pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais. Foi Coordenador de Comunicação e Market-
ing (1999), Diretor de Educação Continuada e a Distância (2000-2006) e Pró-Reitor de
Educação a Distância (2007-2009) da Universidade Metodista de São Paulo. Diretor
Nacional de Educação a Distância do Grupo Anhanguera Educacional (2009-2011) e
Vice-Reitor da Universidade Anhanguera-Uniderp (2011-2012). Coordenador Geral de
Educação a Distância na Universidade Presbiteriana Mackenzie (2012-2014). Diretor de
Inovação e Marketing das Instituições Educacionais Metodistas (2014-2016) e Diretor de
Educação a Distância das Instituições Educacionais Metodistas (2014-até o presente).
Curador do site <http://inovacaoeducacional.com.br>. luciano.sathler@metodista.br
** Bacharel em Ciências Jurídicas pela Universidade Metodista de Piracicaba e doutor
em Educação pela Vanderbilt University. Foi reitor da Universidade Metodista de São
Paulo e Diretor Geral do Instituto Metodista de Ensino Superior por dois mandatos
consecutivos (1998-2006), reitor da Universidade Metodista de Piracicaba e Diretor
Geral do Instituto Educacional Piracicabano (2006-2008), reitor do Centro Universitário
Metodista Izabela Hendrix (2010-2011) e Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa da
Universidade Metodista de São Paulo (2017 até o presente). davi.barros@metodista.br
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Educação do Cogeime, em 2006, no qual apresentaram caminhos
e desafios possíveis para o atual modelo de gestão educacional.
Palavras-chave: governança; gestão educacional; identidade
metodista.
Abstract
The authors highlight some aspects related to recent changes in the
governance systems of the Schools & Colleges related to The Me-
thodist Church in Brazil. They underscore the principle that acting
in secular education is one of the foundations of Methodist identity.
They affirm that confessionality must be practiced creatively and
appropriately to the educational context, according to the Wesleyan
principles. They dialogued with an article published by Cogeime’s
Journal of Education in 2006, which presented possible paths and
challenges for the current model of educational management.
Keywords: governance; educational management administration
& leadership; the methodist identity
Resumen
Los autores destacan algunos aspectos relacionados a las altera-
ciones recientes de los sistemas de gobernanza de las escuelas y
instituciones de educación superior de la Iglesia Metodista en Brasil.
Resaltan el principio de que la actuación en la educación secular es
uno de los fundamentos de la identidad metodista. Afirman que la
confesionalidad debe ser practicada de forma creativa y adecuada
al contexto educativo, de acuerdo con los principios wesleyanos.
Dialogam con un artículo publicado por la Revista de Educación del
Cogeime, en el 2006, que presentaron caminos y desafíos posibles
para el actual modelo de gestión educativa.
Palabras claves: gobernanza; gestión educativa; identidad me-
todista
A educação secular é parte da identidade metodista
John Wesley considerava que a educação e a atividade religiosa
deveriam caminhar lado a lado, como algo inseparável. Missionários
metodistas eram orientados a pregar especificamente sobre a necessida-
de da educação de qualidade para as massas. Os líderes do movimento
eram encorajados a investir permanentemente em sua própria formação
por meio da educação continuada (BOWSER, 1992). A busca do co-
nhecimento científico pelos pastores era recomendada como algo que
fortaleceria a argumentação bíblica (WESLEY, 1872).
Wesley fundou a primeira escola metodista, denominada Kingswood,
em 1748, na cidade de Bristol, Inglaterra. O fundador da tradição wes-
leyana foi professor universitário e escreveu vários textos científicos à
luz das concepções teóricas da época. Publicou, inclusive, três volumes
de um compêndio de filosofia natural, nos quais plantas, animais, seres
John Wesley consi-
derava que a edu-
cação e a atividade
religiosa deveriam
caminhar lado a
lado, como algo in-
separável
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humanos, fósseis e outros elementos da natureza foram minuciosamente
descritos (WESLEY, 1763).1
Wesley defendia cinco princípios para a educação (BEST, 2012),
que precisam ser revisitados permanentemente para que as institui-
ções educacionais metodistas continuem a produzir sentido na Alta
Modernidade, a saber:
1. A educação deve promover a autodisciplina. Nas palavras de
Wesley: “Vigie seus pensamentos, eles se tornam palavras; vigie
suas palavras, elas se tornam ações; vigie suas ações, elas se
tornam hábitos; vigie seus hábitos, eles constroem seu caráter;
vigie o seu caráter, ele se torna o seu destino”.
2. A educação deve promover o conhecimento e a sabedoria. De
acordo com Wesley, “trabalhe o máximo possível para que as
crianças entendam cada frase que leiam e questionem tudo que
leem, em cada ponto, para que assim possam aprender a pensar
da mesma forma que aprendem a ler, então crescerão sábias e
melhores a cada dia”.
3. A educação deve encorajar um encontro pessoal e transformador
com Cristo. A educação ofertada por instituições educacionais
metodistas deve ser diferenciada, não apenas pela qualidade
superior e pela promoção da cidadania, mas também no anúncio
de uma espiritualidade cristã e na promoção dos valores éticos
do Reino de Deus. O diferencial se dá não apenas em relação a
escolas não confessionais, públicas ou privadas, mas também
nas práticas evangelísticas e de discipulado que sejam distintas
do cotidiano nas igrejas e adequadas à comunidade de alunos,
familiares e colaboradores.
4. A educação deve encorajar o viver de acordo com as necessi-
dades e não os desejos. Em contraponto ao materialismo e ao
egocentrismo, Wesley alertava para o fato de que a concepção
da sociedade sobre o que gera felicidade não coincide com os
fundamentos do cristianismo. É um convite ao inconformismo
e à busca do bem maior.
5. A educação deve encorajar uma forte ética do trabalho com um
poderoso senso de serviço aos outros. Segundo Wesley, “faça
todo o bem que você puder, por todos os meios e caminhos que
você puder, em todos os lugares e ocasiões que você puder, a
todas as pessoas e pelo máximo de tempo que você puder”.
1
Para conhecer mais detalhadamente a forte relação de Wesley com a educação secular
e a pesquisa científica recomendamos a leitura do Relatório do Comitê de Educação
ao Concílio Mundial Metodista, de 2011, escrito por Amós Nascimento e Almir de
Souza Maia. Trata-se de uma preciosa contribuição, que relata a trajetória histórica
e as concepções que ampararam os primeiros esforços voltados a uma articulação
mundial entre as mais de mil escolas, faculdades e universidades relacionadas à Igreja
Metodista espalhadas pelo mundo.
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A escola metodista mais tradicional do Brasil é o Colégio Metodista
Piracicabano, que iniciou suas atividades em 1881. Ou seja, dez anos
antes de a Igreja Católica Apostólica Romana deixar de ser a religião
oficial do Estado, um grupo de missionários americanos atendeu ao
chamado de lideranças republicanas brasileiras para levar ao povo
uma escola nos moldes do que havia de mais moderno e inclusivo nos
Estados Unidos. Tendo a construção e o funcionamento dos primeiros
anos financiados por mulheres metodistas americanas, a instituição
visava inicialmente promover a educação feminina, algo ousado para
uma época que ainda excluía a maioria das mulheres da possibilidade
de estudar, votar e exercer profissões não relacionadas aos cuidados
do lar.
Um bom número das escolas metodistas brasileiras tem sua gênese
marcada pelo enfrentamento contra poderes e ideias remanescentes
do império colonialista português. A hierocracia católico-romana era a
principal fonte ideológica legitimadora da sociedade à época, ao ponto
de promover a coincidência territorial do deus próprio com a área de
dominação do soberano (SATHLER, 2016). Subsequentemente, a diversi-
dade religiosa não era bem-vinda, muito menos no campo da Educação.
De acordo com Barros (2005),
Igreja e escola estão intimamente jungidas à tríplice e indissociável vocação
de John Wesley: evangelística, social e educacional. Se existe uma filosofia
educacional metodista, ainda que não devidamente explicitada em termos
epistemológicos, esta vocação lhe dá base. A partir dessa vocação parece
que há, na verdade, uma indissociabilidade entre escola e igreja.
Portanto, quando escrevemos esse texto, chegamos aos 136 anos de
presença da Igreja Metodista na educação brasileira.
Não é um fato simples nem trivial que dezenas de escolas e Insti-
tuições de Ensino Superior vinculadas a uma igreja protestante tenham
sobrevivido no Brasil dos séculos 19 e 20 para permanecerem ativas e
relevantes no século 21.
Em 2015, eram mais de 50 mil alunos matriculados na Educação
Básica e na Educação Superior das Instituições Educacionais Metodis-
tas. Se somados os professores e colaboradores técnico-administrativos,
bem como as famílias dos estudantes, temos um universo de mais de
300 mil pessoas que se relacionaram, de uma forma ou outra, com a
educação metodista naquele ano.
É quase o mesmo montante do total que se declarou adepto ao me-
todismo no país em 2010, 341 mil seguidores, o que inclui não apenas a
Igreja Metodista do Brasil, mas toda a fraternidade wesleyana (IBGE, 2012).
quando escrevemos
esse texto, chegamos
aos 136 anos de pre-
sença da Igreja Me-
todista na educação
brasileira
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Mudanças recentes na governança das instituições
educacionais metodistas
Os autores publicaram um artigo, na edição de junho de 2006 da
Revista de Educação do Cogeime, com o título “Governança e Rede
Metodista de Educação” (BARROS e SATHLER, 2006). O 18º Concílio
Geral da Igreja Metodista, realizado em julho no mesmo ano, conside-
rou necessário promover uma profunda mudança nos mecanismos de
governança e na gestão das instituições educacionais metodistas. Foi
uma reação diante da aceleração e do aprofundamento das mudanças
ocorridas na sociedade, especialmente no campo educacional.
Fortes crises financeiras, problemas de identidade institucional e
sinais de enfraquecimento acadêmico se revelavam em algumas das
mais tradicionais escolas, faculdades e universidades metodistas.
No artigo mencionado, destacava-se “a necessidade de mudanças
na organização do sistema de governança das instituições metodistas
de educação, para que possam cumprir melhor os seus propósitos”.
O artigo também alertava sobre a importância de se definir bem e
claramente os níveis de centralização e descentralização das decisões,
para encontrar o equilíbrio entre essas duas formas de disposição da
autoridade. Outra questão abordada foi a necessidade da correta defi-
nição e revisão permanente das competências, bem como das responsa-
bilidades atribuídas aos cargos diretivos, tanto administrativos quanto
acadêmicos e pedagógicos.
Além disso, seria preciso estabelecer meios para zelar pela su-
pervisão e pelo controle das delegações de autoridade, com medidas
previstas no caso do não cumprimento de objetivos ou de manifesta
irresponsabilidade na condução das atribuições delegadas. O papel do
Cogeime deveria ser revisto.
De 2006 até o presente, as instituições educacionais metodistas têm
vivenciado a paulatina implementação do que foi vislumbrado pelo 18º
Concílio Geral da Igreja Metodista. Claro que as mudanças transcorre-
ram em meio a disputas intensas de poder e entre diferentes concepções.
O modelo anterior permitia a cada escola, faculdade ou universidade
que caminhasse isoladamente. Infelizmente, várias instituições chegaram
ao ponto da inviabilidade econômico-financeira ou se puseram a passos
largos nessa direção, o que se manifestou na redução do número de
matriculados, nos patamares insustentáveis dos gastos com pessoal e
em outras despesas em relação às receitas auferidas, além dos pífios
resultados obtidos nas avaliações externas, tais como:
• Na Educação Básica, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)
e a participação em olimpíadas escolares.
De 2006 até o pre-
sente, as instituições
educacionais meto-
distas têm vivenciado
a paulatina imple-
mentação do que foi
vislumbrado pelo 18º
Concílio Geral da
Igreja Metodista
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• Na Educação Superior, o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (Enade), o Índice Geral de Cursos (IGC) e as avalia-
ções de impacto da produção científica, seja em âmbito nacional
ou internacional.
As crises nesse período se avolumaram a tal ponto que se chegou
a imaginar, entre 2007 e 2014, que o único caminho possível era des-
mobilizar boa parte do patrimônio imobiliário e vender algumas das
Instituições de Educação Superior.
A possibilidade de vender algumas instituições foi considerada
por muitos uma atitude que beirava as raias do desespero. Quando o
assunto chegou a público, numa matéria publicada pelo mais respeitado
jornal brasileiro da área econômica (KOIKE, 2015), houve uma ampla
reação da sociedade e da membresia da Igreja Metodista.
A Assembleia Geral e o Conselho Superior de Administração das
Instituições Educacionais Metodistas, juntamente com o Colégio Episco-
pal, realizou um encontro extraordinário, em outubro de 2015, no qual
ficou decidido que seria autorizada somente a desmobilização imobi-
liária. E que mesmo essa modalidade de alienação patrimonial se daria
de maneira pontual. A prioridade máxima seria ajustar a gestão para
buscar a sustentabilidade econômico-financeira e a melhor qualificação
das escolas, faculdades e universidades para que estas se tornassem
novamente fortalecidas.
A confessionalidade foi reafirmada como fundamento de toda e
qualquer ação que pudesse embasar a busca de novos e melhores pata-
mares de atuação. É preciso revisitar as Diretrizes para a Educação na
Igreja Metodista, de 1982, que já apontavam a passagem de João 16:7-9
como parte de seu embasamento bíblico. Ou seja, dentre os princípios
da educação metodista destacam-se a crença em Jesus Cristo e a fé que
leva à santificação pessoal e social como parte dos objetivos na promo-
ção do Reino de Deus.
Esse aspecto da ação missionária deve se materializar especial-
mente nas ações das pastorais escolares e universitárias; em símbolos,
textos e outras formas de divulgação interna e externa; em normas de
conduta a serem observadas por alunos, professores e funcionários; na
formação de colaboradores para que todos conheçam a tradição cristã
metodista e seus valores fundamentais; em assembleias e outros mo-
mentos cúlticos; na abertura para a presença da Igreja nas instalações,
sem concorrer com as atividades-fim; em saber respeitar a diversidade
sem abrir mão da identidade metodista; nos clubes bíblicos, conforme
modelo wesleyano; em lideranças comprometidas com o Evangelho e
em comunhão com a Igreja.
Uma instituição educacional metodista deve ser visionária; pro-
mover a comunhão; ser profética; ser capaz de integrar fé e ciência na
A prioridade máxi-
ma seria ajustar a
gestão para buscar
a sustentabilidade
econômico-financeira
e a melhor qualifi-
cação das escolas,
faculdades e uni-
versidades para que
estas se tornassem
novamente
fortalecidas
A confessionalidade
foi reafirmada como
fundamento
integrar fé e ciência
na perspectiva
da ética cristã
pessoal e social
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perspectiva da ética cristã pessoal e social; e ter uma atuação redentora,
ou seja, não isolar do mundo, mas sim, preparar estudantes para agir
no mundo de forma libertadora e transformadora.
Retomando a conclusão premonitória do artigo de 2006,
[...] implementar um sistema de governança participativo, democrático e
eficaz não é tarefa das mais simples. Por tratar de regulação e fiscalização
de poderes, é um espaço de delicado equilíbrio entre a inclusão do máximo
possível de interessados, sem permitir que nenhum grupo se torne predo-
minante, com características aristocráticas, plutocráticas ou patrimonialistas.
Para seguir em frente faz-se necessário repensar o sistema de governança
e a articulação interinstitucional e aperfeiçoar os processos de gestão com
vistas ao fortalecimento, sem abrir mão da identidade, da qualidade e do
compromisso com a transformação social.
Referências
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conexidade. Revista Caminhando, n 16, v. X, 2º semestre de 2005.
BARROS, D. F.; SATHLER, L. Governança e Rede Metodista de Educação.
Revista de Educação do Cogeime, v. 15, n. 28, junho de 2006. Disponível em:
<https://goo.gl/RqnB5e>. Acesso em: dez. 2016.
BEST, G. M. Education from a methodist perspective. Londres: The Methodist
Conference, 2012. Disponível em: <https://goo.gl/sdRJWQ>. Acesso em: jan. 2017.
BOWSER, B. A. Living the vision: The University Senate of The Methodist
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1892-1991. Nashville: The Board of Higher Education and Ministry of The
United Methodist Church, 1992.
IBGE. Censo Demográfico 2010: características gerais da população, religião
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Estatística, 2012.
KOIKE, B. Metodista negocia venda de cinco universidades por R$ 250 mi-
lhões. Jornal Valor Econômico, São Paulo, 05/08/2014. Disponível em: <https://
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NASCIMENTO, A.; MAIA, A. S. Report of The Education Committee to The
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SATHLER, L. Hierocracia e inovação, dinâmica do conceito na sociologia da
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WESLEY, J. An address to the clergy. The works of John Wesley, v. 10, 1831.
Londres: Thomas Jackson, 1872. Editado pela The Wesleyan Conference Office.
Disponível em: <https://goo.gl/DnbS0f>. Acesso em: fev. 2017.
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8. Revista de Educação do Cogeime – Ano 26 – n. 50 – janeiro-junho 2017164
______. A Survey of the wisdom of god in the creation: a compendium of
natural philosophy in two volumes by John Wesley. Bristol,: William Pine, 1763.
Disponível em: <https://goo.gl/N49D8L>. Acesso em: dez. 2016.
Recebido em: 10/04/2017.
Aceito em 30/05/2017.
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10. FICHA CATALOGRÁFICA
Revista de Educação do Cogeime/ Instituto Metodista de Serviços Educacionais.
– n.1 ( jan/1992). São Paulo (2016)
ISSN 2358-9280
Semestral
Continuação, a partir do n. 16, jun. 2000, de Revista do Cogeime
ISSN 2358-9299 (versão On Line - Vol. 1 e seguintes)
ISSN 2358-9280 (versão impressa - Vol. 9, nº 16 e seguintes) “Revista de Educação do
Cogeime”
ISSN 0104-4834 (versão impressa - Vol. 1, nº 1 ao Vol. 8, nº 15) “Revista do Cogeime”
1. Educação 2. Ciências Humanas 3. Educação Superior
I. Periódico II. Cogeime
CDD 370
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