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Aluna: Esp. Maria Meire Lucio Matos
Prof.: Dr. Gilvandennys Leite Sales
MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE
CIÊNCIAS E MATEMÁTICA - PGECM
POLÍTICAS PARA FOMENTO DE PRODUÇÃO E USO DE OBJETOS
DE APRENDIZAGEM
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Anna Christina de Azevedo Nascimento
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(Professor da Faculdade de Educação da USP)
Introdução
 Programas e ações governamentais têm como intuito digitalizar as
escolas com uso de recursos digitais para promover aprendizagens
significativas e contextualizadas aos alunos;
 O MEC passa a produzir objetos de aprendizagem interativos e com
qualidade pedagógica para diversas as áreas da Educação Básica;
 Em 2004, iniciou-se o processo de transferência de metodologia
Rived, programa da Seed/MEC;
 Para atender aos propósitos dos projetos, foi oferecido um curso à
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Fábrica Virtual
• O projeto Rived/Fábrica Virtual tem como
propósitos intensificar e transferir o processo
de pesquisa, desenvolvimento e produção de
Objetos de Aprendizagem.
http://rived.mec.gov.br/fabrica.php
Concurso Rived
Em 2005 a Seed criou o Concurso Rived de Produção de Objetos de
Aprendizagem com o objetivo de:
 apoiar e intensificar o desenvolvimento de conteúdo pedagógico digital para
atender a educação básica;
 incentivar a pesquisa e a produção de conhecimentos relacionados à
construção de conteúdo multimídia para o uso no computador;
 divulgar a metodologia e uso de objetos de aprendizagem na educação;
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universidades, Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) e escolas
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Como Fazer Objetos de Aprendizagem
 Um curso de capacitação à distância;
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de formações diferentes em um
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Abordagem: um ambiente centrado
na comunidade
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aprendizagem ativa dos alunos
estimulando a união e a colaboração
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(BRUNER, apud RIVED, 1984).
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As etapas de produção de um
Objeto de Aprendizagem:
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aprendizagem).
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Considerações finais
 Essas iniciativas focam na construção de um sistema
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Referências
ALVES-FILHO, José de Pinho Alves; PINHEIRO, Terezinha de Fátima, PIETROCOLA, Maurício. “A
eletrostática como exemplo de Transposição Didática”. In:PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de
física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. UFSC, 2001.
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Didactique des Mathématiques, v.7, n.2, Grenoble, 1986.
BRANSFORD, J.; BROWN, A.; COCKING, R. How People Learn: Brain, Mind, Experience, and School
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em:<http://www.nap.edu/books/0309070368/html/> .Acesso em: jul. 2005.
BARRON, B. J.; SCHWARTZ, D. L.; VYE, N. J.; MOORE, A.; PETROSINO, A.; ZECH, L.;
BRANSFORD, J. D.; Cognition and Technology Group at Vanderbilt. Doing with understanding: Lessons
from research on problem- and projectbased learning. Journal of the Learning Sciences, 7, 271-312, 1998.
BEREITER, C.; M. SCARDAMALIA. Surpassing Ourselves: An Inquiry into the Nature and Implications
of Expertise. Chicago and La Salle, IL: Open Court Publishing, 1993.
BRUNER, J. Vygotsky’s zone of proximal development: The hidden agenda. 1984. In Schunk, D.
Learning Theories: an education perspective. Columbus, OH: Merrill Prentice-Hall, 1996.
__________. Constructivist Theory. Disponível em:<http://tip.psychology.org/bruner.html> . 2001. Acesso
em: jul. 2005.
Referências
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La pensée Sauvage editions, 1991.
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acquisition of expert performance. Psychological Review 100, p. 363-406. 1993.
GLASSMAN, M. Dewy and Vygotsky: Society experience and inquiry in education practice.
Educational Researcher, 30(4), 3-14. 2001.
JOHNSON, R. T.; JOHNSON, D. W. Action research: cooperative learning in the science
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Research, 10(1), 5-10. 1991.
JONASSEN, D.; DAVIDSON, M.; COLLINS, M.; CAMPBELL, J.; HAAG, B. B. Constructivism
and Computer Mediated Communication in Distance Education. The American Journal of Distance
Education, 9(2), 7-26. 1995.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning Legitimate peripheral participation. Cambridge
University Press. 1991.
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Educational Technology Center, Harvard Graduate School of Education, 1986.
PANITZ, T. “Collaborative Versus Cooperative Learning: Comparing the Two Definitions Helps
Understand the nature of Interactive learning” Cooperative Learning and College Teaching, v. 8, n. 2,
Winter, 1997.
PRESSLEY, M.; HOGAN, K. Scaffolding student learning: instructional approaches and issues.
Cambridge, Mass: Brookline Books, 1997.
SCHUNK, D. Learning Theories: an education perspective. Columbus, OH: Merrill Prentice-Hall, 1996.
SLAVIN, R. E. Cooperative Learning Theory, Research and Practice. Needham Heights, Massachusetts:
Allyn and Bacon. 1990.
TOTTEN, S.; SILLS, T.; DIGBY, A.; RUSS, P. Cooperative learning: a guide to research. New York:
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Políticas para fomento de produção e uso de objetos de aprendizagem

  • 1. Aluna: Esp. Maria Meire Lucio Matos Prof.: Dr. Gilvandennys Leite Sales MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA - PGECM
  • 2. POLÍTICAS PARA FOMENTO DE PRODUÇÃO E USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM Carmem Lúcia Prata (Coordenadora da Rived/Seed/MEC) Anna Christina de Azevedo Nascimento (Designer Instrucional do Rived/Seed/MEC) Mauricio Pietrocola (Professor da Faculdade de Educação da USP)
  • 3. Introdução  Programas e ações governamentais têm como intuito digitalizar as escolas com uso de recursos digitais para promover aprendizagens significativas e contextualizadas aos alunos;  O MEC passa a produzir objetos de aprendizagem interativos e com qualidade pedagógica para diversas as áreas da Educação Básica;  Em 2004, iniciou-se o processo de transferência de metodologia Rived, programa da Seed/MEC;  Para atender aos propósitos dos projetos, foi oferecido um curso à distância Como fazer objetos de aprendizagem;
  • 4. Fábrica Virtual • O projeto Rived/Fábrica Virtual tem como propósitos intensificar e transferir o processo de pesquisa, desenvolvimento e produção de Objetos de Aprendizagem. http://rived.mec.gov.br/fabrica.php
  • 5. Concurso Rived Em 2005 a Seed criou o Concurso Rived de Produção de Objetos de Aprendizagem com o objetivo de:  apoiar e intensificar o desenvolvimento de conteúdo pedagógico digital para atender a educação básica;  incentivar a pesquisa e a produção de conhecimentos relacionados à construção de conteúdo multimídia para o uso no computador;  divulgar a metodologia e uso de objetos de aprendizagem na educação;  fomentar a cultura de produção de objetos de aprendizagem nas universidades, Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) e escolas (RIVED, 2007).
  • 6. Como Fazer Objetos de Aprendizagem  Um curso de capacitação à distância;  Preparação de novas equipes integrantes da Fábrica Virtual na construção dos recursos educacionais;  Objetivo de estruturar os profissionais de formações diferentes em um processo de trabalho integrado e eficiente. http://www-usr.inf.ufsm.br/~rose/curso3/sobre.htm
  • 7. Abordagem: um ambiente centrado na comunidade  Oferece um ambiente para promover a aprendizagem ativa dos alunos estimulando a união e a colaboração entre os participantes;  A teoria de aprendizagem colaborativa (BRUNER, apud RIVED, 1984).
  • 8. O design instrucional do curso As etapas de produção de um Objeto de Aprendizagem:  Design pedagógico;  Roteiro;  Guia do professor;  Produto (objeto de aprendizagem).
  • 9. A experiência de realização do curso  Tomar decisões em equipes;  A comunicação contínua entre os participantes;  A contribuição dos tutores.
  • 10. Considerações finais  Essas iniciativas focam na construção de um sistema educacional de maior qualidade, que beneficiem a todos os níveis de ensino da Educação Básica;  As modernas formas de tecnologia da informação e comunicação contribuem para a evolução dos métodos de pesquisa e aprendizagem, tornando-os cada vez mais eficazes;  Espera-se que as equipes participantes da capacitação continuem com a prática do trabalho colaborativo e o fortalecimento da comunidade de aprendizagem de OA.
  • 11. Como Usar Objetos de Aprendizagem O curso “Como usar”:  Tem como objetivo a capacitação técnica e pedagógica dos multiplicadores dos NTEs;  Planejar, conduzir e avaliar atividades pedagógicas. http://rived.mec.gov.br/comousar/inicio.swf
  • 12. Referências ALVES-FILHO, José de Pinho Alves; PINHEIRO, Terezinha de Fátima, PIETROCOLA, Maurício. “A eletrostática como exemplo de Transposição Didática”. In:PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integradora. UFSC, 2001. BROUSSEAU, Guy. “Fondements et méthodes de la didactique des mathématiques”. Recherches em Didactique des Mathématiques, v.7, n.2, Grenoble, 1986. BRANSFORD, J.; BROWN, A.; COCKING, R. How People Learn: Brain, Mind, Experience, and School Committee on Developments in the Science of Learning. National Academy Press. 2000. Disponível em:<http://www.nap.edu/books/0309070368/html/> .Acesso em: jul. 2005. BARRON, B. J.; SCHWARTZ, D. L.; VYE, N. J.; MOORE, A.; PETROSINO, A.; ZECH, L.; BRANSFORD, J. D.; Cognition and Technology Group at Vanderbilt. Doing with understanding: Lessons from research on problem- and projectbased learning. Journal of the Learning Sciences, 7, 271-312, 1998. BEREITER, C.; M. SCARDAMALIA. Surpassing Ourselves: An Inquiry into the Nature and Implications of Expertise. Chicago and La Salle, IL: Open Court Publishing, 1993. BRUNER, J. Vygotsky’s zone of proximal development: The hidden agenda. 1984. In Schunk, D. Learning Theories: an education perspective. Columbus, OH: Merrill Prentice-Hall, 1996. __________. Constructivist Theory. Disponível em:<http://tip.psychology.org/bruner.html> . 2001. Acesso em: jul. 2005.
  • 13. Referências DAY, J. D. The zone of proximal development. In: PRESSLEYM, M.; LEVIN, J. R. (Eds.). Cognitive Strategy instruction: Psychological foundations (p.155- 175). New York: Springer-Verlag, 1983. CHEVALLARD, Yves. La Transposition didactique: du savoir savant au savoir enseigné. Grenoble: La pensée Sauvage editions, 1991. ERICSSON, K. A.; KRAMPE, R. T. ; TESCH-ROMER, C.. The role of deliberate practice in the acquisition of expert performance. Psychological Review 100, p. 363-406. 1993. GLASSMAN, M. Dewy and Vygotsky: Society experience and inquiry in education practice. Educational Researcher, 30(4), 3-14. 2001. JOHNSON, R. T.; JOHNSON, D. W. Action research: cooperative learning in the science classroom. Science and Children, 24, 31-32. 1986. JOHNSON, W. D. Student-student interaction: the neglected variable in education. Educational Research, 10(1), 5-10. 1991. JONASSEN, D.; DAVIDSON, M.; COLLINS, M.; CAMPBELL, J.; HAAG, B. B. Constructivism and Computer Mediated Communication in Distance Education. The American Journal of Distance Education, 9(2), 7-26. 1995. LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning Legitimate peripheral participation. Cambridge University Press. 1991.
  • 14. Referências MCCOMBS, B. L. Alternative perspectives for motivation. p. 67-87. In: BAKER L.; AFFLERBACK P.; REINKING, D. (Eds.). Developing Engaged Readers in School and Home Communities. Mahwah, NJ: Erlbaum. 1996. MCDONALD, J. P.; NASO, P. Teacher as learner: the impact of technology.Cambridge, MA: Educational Technology Center, Harvard Graduate School of Education, 1986. PANITZ, T. “Collaborative Versus Cooperative Learning: Comparing the Two Definitions Helps Understand the nature of Interactive learning” Cooperative Learning and College Teaching, v. 8, n. 2, Winter, 1997. PRESSLEY, M.; HOGAN, K. Scaffolding student learning: instructional approaches and issues. Cambridge, Mass: Brookline Books, 1997. SCHUNK, D. Learning Theories: an education perspective. Columbus, OH: Merrill Prentice-Hall, 1996. SLAVIN, R. E. Cooperative Learning Theory, Research and Practice. Needham Heights, Massachusetts: Allyn and Bacon. 1990. TOTTEN, S.; SILLS, T.; DIGBY, A.; RUSS, P. Cooperative learning: a guide to research. New York: Garland, 1991. 121