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MACROFAUNA DO SOLO
Eloiso Junio Corrêa Campos
Gabriela Conceição Oliveira e Silva
INTRUDUÇÃO
 O solo configura a interface entre a atmosfera e a
litosfera e possui elemento de ambas
 A fauna do solo é composta de diversos grupos de
invertebrados que vivem na serripilheira ou
abaixo da superficie
 Em torno de 80 a 90% da produção primária
advem de plantas mortas, serrapilheira e raízes
INTRUDUÇÃO
 Decompositores primários: fungos e bacterias
 Fragmentação inicial e a ingestão da matéria
orgânica aumentam a superficie de contato para
a colonização microbiana
 Classificação: microfauna,
mesofauna e macrofauna
aprendendocomovoinho.br
MACROFAUNA
 Inclui os invertebrados que vivem no solo
 Corpo maior que 2mm de comprimento
 Mistura artificial de várias classes, ordens e
famílias de invertebrados
EXEMPLOS
 Cupins
 Formigas
 Minhocas
 Besouro
 Tatuzinhos
portaldoholanda.com.br
AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solonoticias.terra.com.br
EXEMPLOS
 Aranhas
 Centopeias
 Piolho-de-cobra
 Baratas
 Tesourinhas
fiocruz.br
animais.culturamix.com
animais.culturamix.com
colegioweb.com.br
pragas.com.br tesourinha
EXEMPLOS
 Grilos
 Caracóis
 Escorpiões
 Percevejos
 Cigarras
blogodorium.com.br
biocaracol.pt
ciencia.hsw.uol.com.br
ururau.com.br
agrosconect.blogspot.com
MACROFAUNA
 Transformam o solo de modo significativo
 Criam túneis, canais, câmaras, coprólitos e
ninhos
 Propriedades físicas e químicas do
solo
 Realizam funções ecológicas:
Controle biologico; ciclagem de nutriente;
polinização; dispersão de sementes
agencia.cnptia.embrapa.br
MACROFAUNA
 Um termo utilizado para para denominar esse
processos naturais é o serviço ambiental
 Associações mutualisticas entre macro-
organismos e micro-organismos é de extrema
importância
 Estreita relação com a mesofauna e com micro-
organismos, modificando suas populações
MACROFAUNA
 “Engenheiros do solo”
 Proporção de cada grupo varia com o manejo
realizado na área, tipo de vegetação, tipo de solo,
temperatura e precipitação
 Está relacionada a várias funções ecológicas, que
resultam em uma maior capacidade de infiltração
de água e de descompactação do solo
agencia.cnptia.embrapa.br
COLETA DA MACROFAUNA DO
SOLO
 Método utilizado é o TSBF
 Escavação de um monólito de 25 x 25 x 30 cm
 Área demarcada com quadrado de madeira ou metal
 Colheita da serrapilheira
 Camadas colocadas em
bandejas plásticas brancas
AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
COLETA DA MACROFAUNA DO
SOLO
 Escavação em formato de
“L” a 30 cm de profundidade
 Camada do solo cortadas
e separadas em blocos
 Triagem realizada com
pinças entomologicas e pincéis finos
 Invertebrados colocados em frascos (fundo chato, boca
larga, tampa rosqueável e batoque) com álcool 70%
AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
COLETA DA MACROFAUNA DO
SOLO
 Animais transferidos para a formalina ou álcool
etílico 80%
 Após a triagem colocar etiquetas no interior dos
frascos com informações básicas
 Local
Data
 Nome do coletor
 Profundidade da camada
do solo
AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
RESULTADOS DA COLETA
A partir dos dados podem ser estimadas:
 Densidade
 Biomassa
 Diversidade
 Equitabilidade
Imagens: AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo.
PRINCIPAIS GRUPOS
CUPINS
 Classificação científica
 Reino: Animalia
 Filo:Arthropoda
 Classe: Insecta
 Ordem: Isoptera
 Apesar de seu potencial como pragas
 Dominantes regiões tropicais e subtropicais
www.dicasfree.com
 Desde florestas úmidas até as savanas , até mesmo em
regiões áridas
 Eussociais, possuindo castas estéreis
 Novas colônias início da estação chuvosa
www.mundoeducacao.com
www.madsaopaulo.com.br
 Decomposição da madeira
 Permaneceriam preservados, talvez por décadas,
 Canaliza o solo numa proporção bem maior do
que as minhocas
 Contribuem para a aeração e drenagem www.insetfone.com.br
 Partículas carregadas pelos cupins promove
descompactação e manutenção da porosidade
além de distribuir a matéria orgânica
comunidadedosinsetos.blogspot.com
www.madsaopaulo.com.br
 Possui colônias de bactérias especialistas em seu
estômago
 Sem o cupim a bactéria não vive e sem a bactéria o
cupim não vive.
www.euquerobiologia.com.br
 Geralmente assume-se que todos são xilófagos
 Gramíneas, plantas herbáceas, serapilheira,
fungos, liquens e até mesmo material orgânico
presente no solo.
 Considerável fluxo de energia, atingindo
biomassa elevada e, ao mesmo tempo, servindo de
alimento para um grande número de organismos.
petinsetos.com.br
 Termiteiros ricos em nutrientes e sais minerais
 Acúmulo de material vegetal, conteúdo fecal, e a
saliva utilizados na cimentação de suas paredes.
 A ciclagem de elementos, como, N, P, K, S, Ca,
Na, C e O, com maior influência nos ciclos do C e
do N
 Partículas de diferentes profundidades do solo e
as depositam em montículos, elevação do pH e da
população microbiana nos montículos
 Provavelmente sofrem modificações no trato
intestinal devido ao pH extremamente alcalino,
chegando a valores de até 12
 Aumento da biodisponibilidade de P
(solubilização)
 Erosão, causando mudanças na estrutura e na
fertilidade química do solo
 Cupins também apresentam simbiose com
bactérias fixadoras de nitrogênio, o que os ajuda
a compensar a alta relação C/N na sua dieta.
FORMIGAS
 Reino: Animalia
 Filo:Arthropoda
 Classe: Insecta
 Ordem: Hymenoptera
 Família: Formicidae
portaldoholanda.com.br
 Presentes em todos os ecossistemas conhecidos
com exceção dos sistemas polares
 No Brasil são registradas mais de 2000 espécies
 Mais de 10000 espécies com uma estimativa de
mais de 21.000 espécies existentes,
representando 10-25% da biomassa animal.
 Importantes predadores de outros organismos,
além de cultivadores de fungos (saúvas),
detritívoros e fitófagos
 Não ingerem solo mas o transportam com suas
mandíbulas
 Ventilação e mistura do solo, difusão da matéria
orgânica, infiltração da água e manter o
ambiente saudável
 Cavam túneis e trazem terra do fundo para a
superfície
 Ajudam na reciclagem natural do solo
 Predadora de vários organismos
 Principais e mais eficientes predadores de cupins
 Capaz de colonizar ambientes terrestres que
oferecem poucos recursos
 Praias, dunas, áreas de minas a céu aberto,
plantas epífitas, agroecossistemas, pastagens e
vegetação pós queimada.
 Dispersão de sementes, predação, herbivoria,
ciclagem de nutrientes, estruturação física e
química do solo, além da sua interação com
diversos grupos de organismos.
 Revolvimento do solo durante a escavação dos
ninhos e incorporação da matéria orgânica
utilizada como alimento.
 Aumento da porosidade e drenagem
 Aumento de matéria orgânica
 Favorecendo desenvolvimento de plantas.
 Saúvas escolhem os solos pobres em calcário para
fundar suas colônias
 Acidez favorece o fungo simbionte dessas
formigas
MINHOCAS
 Domínio Eukarya,
 Reino Animália,
 Filo Annelida,
 Classe Clitellata,
 Subclasse Oligochaeta
ciencia-online.net
 Grande maioria edáficos camadas superficiais 30
a 50 cm
 Mais de 8 mil espécies em 38 famílias e 811
gêneros
 Atividade e a estratégia alimentar
 Diferentes categorias ecológicas
 Onívoras ( carne e vegetais)
 Vegetais, fungos, bactérias, protozoários e
nematóides
 São capazes de selecionar seu alimento
 Partes moles das folhas bem como resíduos mais
ricos em nitrogênio e cálcio
 Categoria nutricional ou estratégia alimentar
 Detritívoras superfície do solo ingerindo,
principalmente serrapilheira, raízes de plantas
mortas e outros resíduos vegetais e
 Geófagas subsolo, ingerindo restos orgânicos sem
estrutura celular reconhecível, dispersos entre as
partículas minerais do solo
 Ambas alimentam de material orgânico e mineral
 Epigéicas, ou epígeas, vivem na superfí-cie dos
solos (0 a 10 cm),
 Alimentam-se de matéria orgânica em etapas
primárias ou intermediárias de decomposição
 Endogénicas habitam os horizontes mi-nerais do
solo em profundidades de 10 a 40 cm.
 Coprólitos enriquecidos com matéria orgânica e
partículas de argila (maior parte das minhocas)
 Maiores agentes responsáveis pela agregação e
estabilização da matéria orgânica do solo
 Anécicas, geralmente, grandes
 Galerias essencialmente verticais
 Podem ultrapassar 40 cm
 Epigéicas e anécicas agrupam as espécies
detritívoras
 Endogénicas incluem as espécies geófagas
 Melhoria da estrutura do solo
 Formação de agre-gados (aumento da resistência
do solo à erosão)
 Porosida-de, aeração, infiltração e retenção de
água no solo
 Decomposição de matéria orgânica
 Mineralização de nutrientes
 Disponibilização destes elementos para as
plantas
 Químicas: pH e disponibilidade de nutrientes
como cálcio, magnésio, fósforo, potássio e
nitrogênio;
 Físicas, capacidade de retenção e infiltração de
água, aeração e formação da estrutura do solo;
 Além na população de microrganismos existentes
no ambiente, elevada diversidade de
microrganismos que habitam o trato digestivo.
 Destacam-se os fixadores de nitrogênio,
produtores de hormônios de crescimento vegetal e
solubilizadores de fosfato
revistagloborural
 Os excrementos frescos das minhocas
apre-sentam maior concentração e atividade de
microrganismos do que o solo circundante onde
vivem
 Ácidos húmicos e hormônios reguladores do
cres-cimento vegetal
 Excelentes indicadores da qualidade de
agroecossistemas
BESOUROS
 Reino: Animalia
 Filo: Arthropoda
 Classe: Insecta
 Ordem: Coleoptera
fiocruz.br
 maior ordem de insetos
 mais variados hábitos alimentares
 principalmente rizófagos, detritivoros, fungívoros
e predadores
 família scarabaeidae
 reune aproximadamente sete mil espécies
 800 ocorrentes no Brasil
 variedade de alimentos utilizados
 extrema importância
 incorporadores de matéria orgânica ao solo
 escavadores de galerias
 dispersores de sementes
 70 a 80% do nitrogênio contido nas fezes de
bovinos é perdido em pouco tempo
 Reduz 10 a 15% a perda de nitrogênio quando os
excrementos são incorporados ao solo logo após
terem sido excretados
 - Auxilia no controle de nematódeos
gastrintestinais (vermes) dos animais domésticos,
 - Controla a infestação da mosca-dos-chifres;
 - Melhora a fertilidade do solo
 - Evita perdas significativas de nitrogênio
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
 Silva, RF;Aquino, A.M.;Mercante, F.M.; Guimarães, M.F Macrofauna
invertebrada do solo em sistema integrado de produção agropecuária no
Cerrado. Maringá, v. 30, p. 725-731, 2008
 Melo, F.V.; Brown, G.G.; Constantino, R.; Louzada, J.N.C.; Luizão, F.J.;
Morais, J.W.; Zanetti, R A importância da meso e macrofauna do solo na
fertilidade e como biondicadores. Boletim Informativo da SBCS | janeiro -
abril | 2009
 Ferreira, E.V.O.F.; Martins, V,; Junior, A.V.I.; Giasson, E.; Nascimento,
P.C Ação dos térmitas no solo. Ciência Rural, v.41, n.5, mai, 2011.
 Muscardi, D.C Formigas edáficas e atributos do solo em cafezais sob
diferentes tipos de manejo. 2008.53f tese (mestrado em solos e nutriçao de
plantas)- Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
 Steffen, G.P.K.; Antoniolli, Z.I.; Steffen, R.B.; Jacques, R.J.S Importância
ecológica e ambiental das minhocas. Revista de Ciências Agrárias, 2013,
36(2): 137-147.
 Silva, P. G.; Garcia, M. A. R.; Audino, L. D.; Nogueira, J. M.;Moraes, L. P.;
Ramos, A. H. B.; Vidal, M. B. U. & Borba, M. F.S. 2007. Besouros rola-
bosta: insetos benéficos das pastagens.Revista brasileira de agroecologia
2(2):1428-1432.
 AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo. Seropédica: Embrapa
Agrobiologia, maio 2001. 21p.( Embrapa – CNPAB. DOCUMENTOS, 130).

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Macrofauna do solo: cupins, formigas e besouros

  • 1. MACROFAUNA DO SOLO Eloiso Junio Corrêa Campos Gabriela Conceição Oliveira e Silva
  • 2. INTRUDUÇÃO  O solo configura a interface entre a atmosfera e a litosfera e possui elemento de ambas  A fauna do solo é composta de diversos grupos de invertebrados que vivem na serripilheira ou abaixo da superficie  Em torno de 80 a 90% da produção primária advem de plantas mortas, serrapilheira e raízes
  • 3. INTRUDUÇÃO  Decompositores primários: fungos e bacterias  Fragmentação inicial e a ingestão da matéria orgânica aumentam a superficie de contato para a colonização microbiana  Classificação: microfauna, mesofauna e macrofauna aprendendocomovoinho.br
  • 4. MACROFAUNA  Inclui os invertebrados que vivem no solo  Corpo maior que 2mm de comprimento  Mistura artificial de várias classes, ordens e famílias de invertebrados
  • 5. EXEMPLOS  Cupins  Formigas  Minhocas  Besouro  Tatuzinhos portaldoholanda.com.br AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solonoticias.terra.com.br
  • 6. EXEMPLOS  Aranhas  Centopeias  Piolho-de-cobra  Baratas  Tesourinhas fiocruz.br animais.culturamix.com animais.culturamix.com colegioweb.com.br pragas.com.br tesourinha
  • 7. EXEMPLOS  Grilos  Caracóis  Escorpiões  Percevejos  Cigarras blogodorium.com.br biocaracol.pt ciencia.hsw.uol.com.br ururau.com.br agrosconect.blogspot.com
  • 8. MACROFAUNA  Transformam o solo de modo significativo  Criam túneis, canais, câmaras, coprólitos e ninhos  Propriedades físicas e químicas do solo  Realizam funções ecológicas: Controle biologico; ciclagem de nutriente; polinização; dispersão de sementes agencia.cnptia.embrapa.br
  • 9. MACROFAUNA  Um termo utilizado para para denominar esse processos naturais é o serviço ambiental  Associações mutualisticas entre macro- organismos e micro-organismos é de extrema importância  Estreita relação com a mesofauna e com micro- organismos, modificando suas populações
  • 10. MACROFAUNA  “Engenheiros do solo”  Proporção de cada grupo varia com o manejo realizado na área, tipo de vegetação, tipo de solo, temperatura e precipitação  Está relacionada a várias funções ecológicas, que resultam em uma maior capacidade de infiltração de água e de descompactação do solo agencia.cnptia.embrapa.br
  • 11. COLETA DA MACROFAUNA DO SOLO  Método utilizado é o TSBF  Escavação de um monólito de 25 x 25 x 30 cm  Área demarcada com quadrado de madeira ou metal  Colheita da serrapilheira  Camadas colocadas em bandejas plásticas brancas AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
  • 12. COLETA DA MACROFAUNA DO SOLO  Escavação em formato de “L” a 30 cm de profundidade  Camada do solo cortadas e separadas em blocos  Triagem realizada com pinças entomologicas e pincéis finos  Invertebrados colocados em frascos (fundo chato, boca larga, tampa rosqueável e batoque) com álcool 70% AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
  • 13. COLETA DA MACROFAUNA DO SOLO  Animais transferidos para a formalina ou álcool etílico 80%  Após a triagem colocar etiquetas no interior dos frascos com informações básicas  Local Data  Nome do coletor  Profundidade da camada do solo AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo
  • 14. RESULTADOS DA COLETA A partir dos dados podem ser estimadas:  Densidade  Biomassa  Diversidade  Equitabilidade Imagens: AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo.
  • 15. PRINCIPAIS GRUPOS CUPINS  Classificação científica  Reino: Animalia  Filo:Arthropoda  Classe: Insecta  Ordem: Isoptera  Apesar de seu potencial como pragas  Dominantes regiões tropicais e subtropicais www.dicasfree.com
  • 16.  Desde florestas úmidas até as savanas , até mesmo em regiões áridas  Eussociais, possuindo castas estéreis  Novas colônias início da estação chuvosa www.mundoeducacao.com www.madsaopaulo.com.br
  • 17.  Decomposição da madeira  Permaneceriam preservados, talvez por décadas,  Canaliza o solo numa proporção bem maior do que as minhocas  Contribuem para a aeração e drenagem www.insetfone.com.br
  • 18.  Partículas carregadas pelos cupins promove descompactação e manutenção da porosidade além de distribuir a matéria orgânica comunidadedosinsetos.blogspot.com www.madsaopaulo.com.br
  • 19.  Possui colônias de bactérias especialistas em seu estômago  Sem o cupim a bactéria não vive e sem a bactéria o cupim não vive. www.euquerobiologia.com.br
  • 20.  Geralmente assume-se que todos são xilófagos  Gramíneas, plantas herbáceas, serapilheira, fungos, liquens e até mesmo material orgânico presente no solo.  Considerável fluxo de energia, atingindo biomassa elevada e, ao mesmo tempo, servindo de alimento para um grande número de organismos. petinsetos.com.br
  • 21.  Termiteiros ricos em nutrientes e sais minerais  Acúmulo de material vegetal, conteúdo fecal, e a saliva utilizados na cimentação de suas paredes.  A ciclagem de elementos, como, N, P, K, S, Ca, Na, C e O, com maior influência nos ciclos do C e do N
  • 22.  Partículas de diferentes profundidades do solo e as depositam em montículos, elevação do pH e da população microbiana nos montículos  Provavelmente sofrem modificações no trato intestinal devido ao pH extremamente alcalino, chegando a valores de até 12  Aumento da biodisponibilidade de P (solubilização)
  • 23.  Erosão, causando mudanças na estrutura e na fertilidade química do solo  Cupins também apresentam simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio, o que os ajuda a compensar a alta relação C/N na sua dieta.
  • 24. FORMIGAS  Reino: Animalia  Filo:Arthropoda  Classe: Insecta  Ordem: Hymenoptera  Família: Formicidae portaldoholanda.com.br
  • 25.  Presentes em todos os ecossistemas conhecidos com exceção dos sistemas polares  No Brasil são registradas mais de 2000 espécies  Mais de 10000 espécies com uma estimativa de mais de 21.000 espécies existentes, representando 10-25% da biomassa animal.
  • 26.  Importantes predadores de outros organismos, além de cultivadores de fungos (saúvas), detritívoros e fitófagos  Não ingerem solo mas o transportam com suas mandíbulas  Ventilação e mistura do solo, difusão da matéria orgânica, infiltração da água e manter o ambiente saudável
  • 27.  Cavam túneis e trazem terra do fundo para a superfície  Ajudam na reciclagem natural do solo  Predadora de vários organismos
  • 28.  Principais e mais eficientes predadores de cupins  Capaz de colonizar ambientes terrestres que oferecem poucos recursos  Praias, dunas, áreas de minas a céu aberto, plantas epífitas, agroecossistemas, pastagens e vegetação pós queimada.
  • 29.  Dispersão de sementes, predação, herbivoria, ciclagem de nutrientes, estruturação física e química do solo, além da sua interação com diversos grupos de organismos.  Revolvimento do solo durante a escavação dos ninhos e incorporação da matéria orgânica utilizada como alimento.  Aumento da porosidade e drenagem
  • 30.  Aumento de matéria orgânica  Favorecendo desenvolvimento de plantas.  Saúvas escolhem os solos pobres em calcário para fundar suas colônias  Acidez favorece o fungo simbionte dessas formigas
  • 31. MINHOCAS  Domínio Eukarya,  Reino Animália,  Filo Annelida,  Classe Clitellata,  Subclasse Oligochaeta ciencia-online.net
  • 32.  Grande maioria edáficos camadas superficiais 30 a 50 cm  Mais de 8 mil espécies em 38 famílias e 811 gêneros  Atividade e a estratégia alimentar  Diferentes categorias ecológicas  Onívoras ( carne e vegetais)  Vegetais, fungos, bactérias, protozoários e nematóides
  • 33.  São capazes de selecionar seu alimento  Partes moles das folhas bem como resíduos mais ricos em nitrogênio e cálcio  Categoria nutricional ou estratégia alimentar  Detritívoras superfície do solo ingerindo, principalmente serrapilheira, raízes de plantas mortas e outros resíduos vegetais e
  • 34.  Geófagas subsolo, ingerindo restos orgânicos sem estrutura celular reconhecível, dispersos entre as partículas minerais do solo  Ambas alimentam de material orgânico e mineral  Epigéicas, ou epígeas, vivem na superfí-cie dos solos (0 a 10 cm),  Alimentam-se de matéria orgânica em etapas primárias ou intermediárias de decomposição
  • 35.  Endogénicas habitam os horizontes mi-nerais do solo em profundidades de 10 a 40 cm.  Coprólitos enriquecidos com matéria orgânica e partículas de argila (maior parte das minhocas)  Maiores agentes responsáveis pela agregação e estabilização da matéria orgânica do solo
  • 36.  Anécicas, geralmente, grandes  Galerias essencialmente verticais  Podem ultrapassar 40 cm  Epigéicas e anécicas agrupam as espécies detritívoras  Endogénicas incluem as espécies geófagas
  • 37.  Melhoria da estrutura do solo  Formação de agre-gados (aumento da resistência do solo à erosão)  Porosida-de, aeração, infiltração e retenção de água no solo  Decomposição de matéria orgânica
  • 38.  Mineralização de nutrientes  Disponibilização destes elementos para as plantas  Químicas: pH e disponibilidade de nutrientes como cálcio, magnésio, fósforo, potássio e nitrogênio;  Físicas, capacidade de retenção e infiltração de água, aeração e formação da estrutura do solo;
  • 39.  Além na população de microrganismos existentes no ambiente, elevada diversidade de microrganismos que habitam o trato digestivo.  Destacam-se os fixadores de nitrogênio, produtores de hormônios de crescimento vegetal e solubilizadores de fosfato revistagloborural
  • 40.  Os excrementos frescos das minhocas apre-sentam maior concentração e atividade de microrganismos do que o solo circundante onde vivem  Ácidos húmicos e hormônios reguladores do cres-cimento vegetal  Excelentes indicadores da qualidade de agroecossistemas
  • 41. BESOUROS  Reino: Animalia  Filo: Arthropoda  Classe: Insecta  Ordem: Coleoptera fiocruz.br
  • 42.  maior ordem de insetos  mais variados hábitos alimentares  principalmente rizófagos, detritivoros, fungívoros e predadores  família scarabaeidae  reune aproximadamente sete mil espécies  800 ocorrentes no Brasil  variedade de alimentos utilizados  extrema importância  incorporadores de matéria orgânica ao solo
  • 43.  escavadores de galerias  dispersores de sementes  70 a 80% do nitrogênio contido nas fezes de bovinos é perdido em pouco tempo  Reduz 10 a 15% a perda de nitrogênio quando os excrementos são incorporados ao solo logo após terem sido excretados
  • 44.  - Auxilia no controle de nematódeos gastrintestinais (vermes) dos animais domésticos,  - Controla a infestação da mosca-dos-chifres;  - Melhora a fertilidade do solo  - Evita perdas significativas de nitrogênio
  • 45. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS  Silva, RF;Aquino, A.M.;Mercante, F.M.; Guimarães, M.F Macrofauna invertebrada do solo em sistema integrado de produção agropecuária no Cerrado. Maringá, v. 30, p. 725-731, 2008  Melo, F.V.; Brown, G.G.; Constantino, R.; Louzada, J.N.C.; Luizão, F.J.; Morais, J.W.; Zanetti, R A importância da meso e macrofauna do solo na fertilidade e como biondicadores. Boletim Informativo da SBCS | janeiro - abril | 2009  Ferreira, E.V.O.F.; Martins, V,; Junior, A.V.I.; Giasson, E.; Nascimento, P.C Ação dos térmitas no solo. Ciência Rural, v.41, n.5, mai, 2011.  Muscardi, D.C Formigas edáficas e atributos do solo em cafezais sob diferentes tipos de manejo. 2008.53f tese (mestrado em solos e nutriçao de plantas)- Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.  Steffen, G.P.K.; Antoniolli, Z.I.; Steffen, R.B.; Jacques, R.J.S Importância ecológica e ambiental das minhocas. Revista de Ciências Agrárias, 2013, 36(2): 137-147.  Silva, P. G.; Garcia, M. A. R.; Audino, L. D.; Nogueira, J. M.;Moraes, L. P.; Ramos, A. H. B.; Vidal, M. B. U. & Borba, M. F.S. 2007. Besouros rola- bosta: insetos benéficos das pastagens.Revista brasileira de agroecologia 2(2):1428-1432.
  • 46.  AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, maio 2001. 21p.( Embrapa – CNPAB. DOCUMENTOS, 130).