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Oficina básica de Design Thinking - Rio de Janeiro 22/05/2015

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Oficina básica de Design Thinking - Rio de Janeiro 22/05/2015

  1. 1. 22 de maio de 2015 Bom dia!!!   
  2. 2. GOSTO da pessoa que eu SOU quando estou fazendo a seguinte coisa: ____________________________ Papos e post-its  Ou O que me faz me sentir alguém de quem posso me orgulhar?
  3. 3. www.educadigital.org.br
  4. 4. O Que é??? Como definição, DT é um novo jeito de pensar e abordar problemas ou, dito de outra forma, um modelo de pensamento centrado nas pessoas. Design? termo de difícil tradução no Português: “Projeto”? “Criação”? “Plano”? Pode ter significados diferentes conforme o propósito de uso: webdesign, design de interiores, design gráfico. Thinking? do verbo em Inglês “to think”, “pensar” ou “achar” em alguns casos. “Design Thinking”? No tradutor online: “Pensamento de Design”. Maneira como designers abordam problemas e como propõem resoluções Promover uma experiência mais completa para as pessoas
  5. 5. Vídeos http://vimeo.com/89504853 https://vimeo.com/106351989 1) IDEO: 2) Formação Porto Seguro
  6. 6. “Design não é uma profissão, mas uma atitude. É a organização de materiais e processos de forma mais produtiva e em equilíbrio com todos os elementos necessários para uma certa função. É a integração dos requerimentos tecnológicos, sociais e econômicos, das necessidades biológicas e dos efeitos psicológicos dos materiais, cores, formas, volume e espaço. É pensar em relacionamentos.” Laszlo Moholy-Nagy (citação no livro The Service Startup, de Tenny Pinheiro)
  7. 7. Escola Bauhaus Escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda na Alemanha, fundada em 1919 e fechada em 1933 pelo governo nazista, que considerava a escola uma frente comunista. Influenciou Niemeyer ao projetar BSB - aprender sobre a era de práticas artesãs, em que imperava a mistura entre artes e habilitades manuais. (Não para voltar ao ateliê mas sim encontrar inspiração para criar novas abordagens para incorporar valores multidisciplinares nas práticas de produção. Após o fechamento – design = conotação estética Design Thinking vem resgatar esse propósito inicial de estratégia do negócio
  8. 8. Pós Escola Bauhaus…
  9. 9. 1) É uma nova especialização do design (aplicado a negócios) Separar não é a palavra, mas sim integrar áreas de humanas e indústria e, por isso, sempre esteve relacionado com negócios; 2) É uma metodologia Reduz a uma forma única, padronizada e previsível de resolver os problemas. Grande barato é gerar variações, remixes; 3) É uma caixa de ferramentas Na verdade o design “rouba” ferramentas, ou seja, altera, mistura e recria para dar conta do desafio dado. A etnografia é uma técnica emprestada da antropologia usada para fazer a fase da empatia, observação comportamental vem da psicologia. Designers não carregam o fardo dos especialistas, eles podem pegar o que querem de outros campos de conhecimento e adaptar às suas necessidades para atacar o problema que estão enfrentando. Conotações erradas Pinheiro, Tenny. The Service Startup
  10. 10. História do rádio – 20 anos de repetição até transmissão ao vivo - aquela nova rede social não é uma inovação - aquele app não é uma inovação - aquela embalagem mais bonita e diferente não é uma inovação - aquilo que você pensou fora da caixa não é uma inovação - aquele software mais funcional não é uma inovação Inovação é valor percebido Pinheiro, Tenny e Alt, Luis. Design Thinking Brasil Inovação é fruto da criatividade colocada em prática com o intuito de gerar resultado positivo na vida das pessoas Gerar opções que nos levarão a encontrar um caminho e não escolher primeiro um caminho e então gerar opções
  11. 11. Design Thinking Organizações e instituições de ensino no mundo todo começam a adotar a abordagem focada nas pessoas. Inovação é valor percebido!
  12. 12. Raciocínio abdutivo, criatividade e auto-organização http://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/a rticle/view/13248/9763
  13. 13. • Ter um senso crítico e ser flexível com mudanças; • Ter empatia pelas atitudes e comportamentos das pessoas; • Ser paciente para permanecer em um ambiente cheio de problemas, até que as perguntas certas (desafios) possam surgir; • Ter espírito de grupo, colaborativo, acreditar que as melhores soluções possam surgir da somatória de ideias; • Considerar o ERRO como uma parte importante do processo, ou seja, as soluções poderão ser permanentemente aprimoradas. Para ser um Design Thinker
  14. 14. Edgar Morin, 2004
  15. 15. Design Thinking na sala de aula Como o DT pode transformar a sala de aula Incentivo à colaboração Soluções para problemas da sala de aula, escola ou comunidade Mais criatividade e confiança para todos os envolvidos Mais motivação para os estudantes Professor como mediador do processo de aprendizagem Incentivo ao trabalho diversificado e personalizado Aprimoramento das práticas pedagógicas
  16. 16. Design Thinking na educação https://www.youtube.com/watch?v=EigUj_d5n80 Convívio social Mercado de trabalho Formação intelectual Vídeo 3 - Viviane Mosé, a partir das reflexões de Edgar Morin 4’36’’- 9’00’’ ESCOLA = mas, fragmenta o saber… forma sujeitos passivos, sem atitude, cheio de “pedaços”
  17. 17. Contexto atual Tecnologia digital chega às escolas, porém a metodologia tradicional se mantém nos espaços, tempos e formatos
  18. 18. Contexto desejado Aluno como ator fundamental do processo educacional, opinando, revelando suas dificuldades e propondo soluções em uma ação coletiva.
  19. 19. Formação de professores COMO É NORMALMENTE Top-down COMO ACREDITAMOS QUE DEVE SER Bottom-up Especialistas ou técnicos ensinam professores a aprimorarem suas aulas utilizando modernas ferramentas tecnológicas Educadores compartilham dúvidas e trocam experiências entre pares para resolver desafios educacionais de seu cotidiano, considerando o contexto da cultura digital
  20. 20. www.dtparaeducadores.org.br
  21. 21. www.facebook.com/designthinkingeducadores
  22. 22. DESEJOS A escola que queremos
  23. 23. DESEJOS ENTRAVES
  24. 24. DESEJOS ENTRAVES
  25. 25. Momento individual Redija alguns desafios a partir da chamada “Como podemos…” Momento coletivo Compartilhem as frases e votem considerando: entusiasmo e ingerência
  26. 26. Como podemos… Conectar Criar Fortalecer Estabelecer Aumentar Estimular Favorecer … (defina sua ação!)
  27. 27. Compartilhando desafios! Com quem nosso desafio fala? Quem são as pessoas envolvidas no nosso desafio?
  28. 28. Empatia Roman Krznaric Primeiro Museu da Empatia do Mundo (sonho) Fundador e professor da The School of Life, conselheiro de organizações como a Oxfam e a ONU http://www.romankrznaric.com/ http://www.theschooloflife.com/ http://www.virgin.com/unite/entrepreneurship/the- world%E2%80%99s-first-empathy-museum “Habilidade de se colocar no lugar de outra pessoa, compreender seus sentimentos, sensações e perspectivas para ter uma melhor compreensão sobre como guiar suas ações em relação a essa pessoa”
  29. 29. Empatia Exercícios de empatia pote xereta retrato coletivo
  30. 30. Hábitos de uma pessoa empática, segundo Roman Krznaric - Cultiva a curiosidade diante de estranhos (sabe aquela pessoa do lado no ônibus?) - Desafia seus próprios preconceitos e busca coisas em comum (patricinhas, hipster, mauricinhos, coxinhas e afins) - Tenta viver a vida de outra pessoa (ambientes, estilos, rotina, vestuário e sapatos) - Ouve muito e se abre (vulnerabilidade, sem máscaras, generosidade e humildade) - Desenvolve uma imaginação ambiciosa (pessoas com crença diferente da nossa) Empatia Observe as pessoas envolvidas no seu desafio Visite espaços análogos ao ambiente do seu desafio
  31. 31. Vídeo 4 Caminhando com Tim Tim https://www.youtube.com/watch?v=1dYukOrq5RI Vídeo 5 The Human Conection to Patient Care https://www.youtube.com/watch?v=5SaJdQMYxhk#t=25 Empatia
  32. 32. Interpretação dos dados
  33. 33. Vídeo Carrinho de supermercado Prestar atenção: Composição dos grupos Perfil das pessoas Como fizeram a fase da “Descoberta” https://www.youtube.com/watch?v=QkfC4p0o7Lc
  34. 34. Como podemos mostrar Rio de Janeiro para uma pessoa que não conhece a cidade? Ideação Ou a chamada sessão de “brainstorming”
  35. 35. - O que os faz ficar animados com essa ideia? - Qual o valor mais importante para o seu público que ela traz? - Qual a necessidade que a ideia atende? - Do que estão se esquecendo? - Quem se oporia à ideia? - O que será mais difícil de superar? Ideação
  36. 36. Feed-back grupos
  37. 37. Página 60 do livro
  38. 38. Exercício de evolução Quais as minhas habilidades e os meus talentos? Quais habilidades e talentos eu busco na minha equipe? O que precisamos trabalhar para conquistar:
  39. 39. https://www.facebook.com/pensedesignthinking/photos/a.1471234396426738.1073741829.1453596608190517/157784567 8942/?type=1&permPage=1
  40. 40. Sugestões de leitura e vídeos The power of Outrospection http://migre.me/mAOAD Emphaty – The Cleveland Clinic http://migre.me/mAOEf Seis hábitos da pessoa altamente empática http://migre.me/mAOHx Tim Brown – CEO da IDEO http://www.ted.com/speakers/tim_brown História da Tecnologia Digital na Educação no Brasil http://www.educadigital.org.br/biodaleafa gundes/ 7 Saberes para a educação do futuro http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ EdgarMorin.pdf Open IDEO http://migre.me/mATAH Entrevista com Joe Ito, Mídia Lab MIT http://migre.me/mAOV6 Toolkit DT para Educadores www.dtparaeducadores.org.br Quando Sinto que já Sei http://migre.me/mAPaA O que a escola deveria aprender antes de ensinar (Viviane Mosé) https://www.youtube.com/watch?v=EigU j_d5n80
  41. 41. Referências sobre pensamento dedutivo e abdutivo Artigo Raciocínio Abdutivo, Criatividade e Auto-organização http://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/13248/9763 Livros LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. SP, ATLAS, 1991. http://www.dem.fmed.uc.pt/Bibliografia/Livros_Educacao_Medica/Livro27.pdf LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. SP. Editora Atlas. 5ª edição, 2003. (cap. 04) http://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e- india Nascimento, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Editora Fórum, 2008. http://books.google.com.br/books?hl=pt- BR&lr=&id=HpoGi324VSIC&oi=fnd&pg=PP1&dq=metodo+indutivo+e+dedutivo&ots=75Dlx HNGoq&sig=AgIx-7CnsyJtcdWSy2VN8qFGgiY#v=onepage&q&f=false Web Abdução (lógica filosófica) http://pt.wikipedia.org/wiki/Abdu%C3%A7%C3%A3o_(l%C3%B3gica_filos%C3%B3fica) Raciocínio Indutivo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Racioc%C3%ADnio_indutivo
  42. 42. Eventos de educação e design pelo mundo Education Design Shop - MIT http://edudesignshop.mit.edu/ Big Ideas Fest – ISKME http://www.bigideasfest.org/ Design (fucking) Thinking http://designfuckingthinking.tumblr.com/ Make Space – D School Stanford http://dschool.stanford.edu/makespace/ Design Thinking para Museus http://designthinkingformuseums.net SXSW Edu – Texas Education Agency http://sxswedu.com/ 45 Estudos sobre Design Thinking na Educação http://www.teachthought.com/teaching/45-design-thinking-resources-for-educators/
  43. 43. Priscila Gonsales prigon@educadigital.org.br

Notas do Editor

  • Design vai além da estética: emocional, cognitiva ou estética, bem-estar, identificar problemas e gerar soluções
  • Equilíbrio entre os dois - imaginar um futuro que ainda não existe
  • A abdução é o processo para formar hipóteses explicativas. A dedução prova algo que deve ser, a indução mostra algo que atualmente é operatório, já a abdução faz uma mera sugestão de algo que pode ser.  Para apreender ou compreender os fenômenos, só a abdução pode funcionar como método. O raciocínio abdutivo são as hipóteses que formulamos antes da confirmação (ou negação) do caso”.  
Peirce (1975) – usar suas experiências e conhecimentos para resolver problemas
  • Pesquisador, cientista americano, época em que estava surgindo a internet, dpto de defesa, guerra fria, armazenar informações em computadores ligados em rede para não serem destruídas por bombardeio

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