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Bacharelado em Odontologia, 2012.2 .
* Eliene Rodrigues
* Nathália Souza
** Ícaro Soares
*** Antônio Soares da Cunha
* Discentes do Curso de Odontologia .
** Docente da Disciplina de Clínica Odontológica II .
*** Orientador da disciplina.
ENXERTO ÓSSEO
ÁUTOGENO E EXÓGENO
http://institutoraur.com.br/wp-content/uploads/2013/08/enxerto osseo_1.jpg
OBJETIVO
O trabalho teve como objetivo apresentar os diferentes tipos de
enxerto utilizados na odontologia visando demonstrar os
critérios básicos para regeneração óssea para aqueles pacientes
que perderam dentes e vão realizar sua reabilitação oral com
Implantes Dentários.
METODOLOGIA
INTRODUÇÃO
• De acordo com a literatura, um dos tecidos que mais se
remodela é o tecido ósseo (DAVIES J, 2003; JUNQUEIRA LC,
CARNEIRO J, 1995).
• Tecido conjuntivo especializado, vascularizado, que se
modifica ao longo da vida do individuo.
EXODONTIA
Encryptedtbn2.gstatic.com/images?q=tbn:
ANd9GcREmQiazo0JRKNmJqfGF4hqdmR3t_XdvokO00sJYcorsrTBAxPteA
Extração atraumática preservando as paredes do alvéolo e perfil gengival.
ENXERTOS
 Cirurgias que procuram corrigir a falta de osso no local
onde serão colocados os implantes.
CARACTERÍSTICAS IDEAIS
 Existir em quantidade ilimitada;
 Ser biocompatível;
 Facilitar revascularização;
 Estimular osteoinduçaõ;
 Não ser carcinogênico;
 Não impedir movimentos ortodônticos;
 Servir de estrutura para osteocondução;
AUTÓGENOS
 Osso do próprio paciente. Isso significa duas pequenas
cirurgias simultâneas: uma para retirar o osso do local doador,
e outra para colocá-lo em seu local receptor.
 Intra- bucais : Mento, região retro molar, tuberosidade da
maxila(túber) .
 Extra-bucais: Calota craniana, osso ilíaco , tíbia.
ENXERTO
Enxerto Autógeno tendo como área doadora região de calota
craniana demonstrando uma reconstrução de maxila atrófica.
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INTRA- BUCAIS
 A escolha depende:
 Do volume e da quantidade de osso necessário;
 Do tipo de defeito ósseo;
 Do local onde será realizado o enxerto;
 http://www.implantodontia.blog.br/wp-content/uploads/2011/05/areas_doadoras_mandibula.jpg
EXTRA - BUCAIS
A anestesia deve ser geral, em ambiente hospitalar para a
remoção do enxerto.
http://www.scielo.br/img/revistas/rcbc/v41n1//0100-6991-rcbc-41-01-00061-gf05-pt.jpg
VANTAGENS DO AUTÓGENO
 Transporte de células vivas para leito receptor;
 Não terá ação imunológica no organismo;
 Menor chance de infecção e inflamação;
 Reparação tecidual mais rápida;
 Nenhum risco de transmissão de doenças;
DESVANTAGENS DO
AUTÓGENO
Necessidade de dois procedimentos cirúrgicos;
Maior desconforto ao paciente tais como dores, edemas,
hematomas, hemorragias, parestesia do sítio doador.
Internação hospitalar;
EXÓGENOS
Retirado de um doador de outra espécie.
Matriz mineral óssea bovina; ( Bio- Oss)
www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8-
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INDICAÇÃO
 Casos onde necessite uma grande quantidade de material;
Exemplos: - Elevação do seio maxilar;
- Preenchimento do alvéolo;
www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8-AE7B52C4711F%7D_GBO_Bio-Oss_komp[1].jpg
VANTAGENS
Não induz reação imunológica;
Não possui riscos de transmissão de doenças;
DESVANTAGEM
 Possui agravante de alto nível de infecção.
OUTROS TIPOS DE
SUBSTITUTOS ÓSSEOS
Sintéticos;
Aloplásticos;
Hidroxiapatita
CONCLUSÃO
Para o sucesso do procedimento cirúrgico, alguns itens devem
ser considerados afim de uma adequada instalação do implante
osseointegrado. Devem ser observados não só o procedimento
de extração dentária como também a altura óssea
remanescente, número de paredes ósseas alveolares, estruturas
anatômicas , bem como a existência de doença periodontal
prévia, lesões periapicais e presença de infecção, etc.
REFERÊNCIAS
 Bourguignon Filho AM. Fraturas orbitárias blowout:tratamento com telas de titânio.
Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2005; 5(3):35 - 42.
 Junqueira LC, Carneiro J. Tecido ósseo. In: __. Histologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1995. Cap.5, p. 108-26.
 Davies J. Understanding peri-implant endosseous healing. J Dent Educ. 2003; 67(8):
932-49.
 Branemark PI, Lindstrom J, Hallen O, Breine U, Jeppson P-H, Ohman A. Reconstruction
of the defective mandible. Scand J Plast Reconstr Surg 1975; 9: 116-128.
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  • 1. Bacharelado em Odontologia, 2012.2 . * Eliene Rodrigues * Nathália Souza ** Ícaro Soares *** Antônio Soares da Cunha * Discentes do Curso de Odontologia . ** Docente da Disciplina de Clínica Odontológica II . *** Orientador da disciplina.
  • 2. ENXERTO ÓSSEO ÁUTOGENO E EXÓGENO http://institutoraur.com.br/wp-content/uploads/2013/08/enxerto osseo_1.jpg
  • 3. OBJETIVO O trabalho teve como objetivo apresentar os diferentes tipos de enxerto utilizados na odontologia visando demonstrar os critérios básicos para regeneração óssea para aqueles pacientes que perderam dentes e vão realizar sua reabilitação oral com Implantes Dentários.
  • 5. INTRODUÇÃO • De acordo com a literatura, um dos tecidos que mais se remodela é o tecido ósseo (DAVIES J, 2003; JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J, 1995). • Tecido conjuntivo especializado, vascularizado, que se modifica ao longo da vida do individuo.
  • 7. ENXERTOS  Cirurgias que procuram corrigir a falta de osso no local onde serão colocados os implantes.
  • 8. CARACTERÍSTICAS IDEAIS  Existir em quantidade ilimitada;  Ser biocompatível;  Facilitar revascularização;  Estimular osteoinduçaõ;  Não ser carcinogênico;  Não impedir movimentos ortodônticos;  Servir de estrutura para osteocondução;
  • 9. AUTÓGENOS  Osso do próprio paciente. Isso significa duas pequenas cirurgias simultâneas: uma para retirar o osso do local doador, e outra para colocá-lo em seu local receptor.  Intra- bucais : Mento, região retro molar, tuberosidade da maxila(túber) .  Extra-bucais: Calota craniana, osso ilíaco , tíbia.
  • 10. ENXERTO Enxerto Autógeno tendo como área doadora região de calota craniana demonstrando uma reconstrução de maxila atrófica. Encryptedtbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcREmQiazo0JRKNmJqfGF4hqdmR3t_Xdvo kO00sJYcorsrTBAxPteA
  • 11. INTRA- BUCAIS  A escolha depende:  Do volume e da quantidade de osso necessário;  Do tipo de defeito ósseo;  Do local onde será realizado o enxerto;  http://www.implantodontia.blog.br/wp-content/uploads/2011/05/areas_doadoras_mandibula.jpg
  • 12. EXTRA - BUCAIS A anestesia deve ser geral, em ambiente hospitalar para a remoção do enxerto. http://www.scielo.br/img/revistas/rcbc/v41n1//0100-6991-rcbc-41-01-00061-gf05-pt.jpg
  • 13. VANTAGENS DO AUTÓGENO  Transporte de células vivas para leito receptor;  Não terá ação imunológica no organismo;  Menor chance de infecção e inflamação;  Reparação tecidual mais rápida;  Nenhum risco de transmissão de doenças;
  • 14. DESVANTAGENS DO AUTÓGENO Necessidade de dois procedimentos cirúrgicos; Maior desconforto ao paciente tais como dores, edemas, hematomas, hemorragias, parestesia do sítio doador. Internação hospitalar;
  • 15. EXÓGENOS Retirado de um doador de outra espécie. Matriz mineral óssea bovina; ( Bio- Oss) www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8- AE7B52C4711F%7D_GBO_Bio-Oss_komp[1].jpg
  • 16. INDICAÇÃO  Casos onde necessite uma grande quantidade de material; Exemplos: - Elevação do seio maxilar; - Preenchimento do alvéolo; www.implantecmg.com.br/images/%7BD3624657-7622-498E-B4A8-AE7B52C4711F%7D_GBO_Bio-Oss_komp[1].jpg
  • 17. VANTAGENS Não induz reação imunológica; Não possui riscos de transmissão de doenças;
  • 18. DESVANTAGEM  Possui agravante de alto nível de infecção.
  • 19. OUTROS TIPOS DE SUBSTITUTOS ÓSSEOS Sintéticos; Aloplásticos; Hidroxiapatita
  • 20.
  • 21. CONCLUSÃO Para o sucesso do procedimento cirúrgico, alguns itens devem ser considerados afim de uma adequada instalação do implante osseointegrado. Devem ser observados não só o procedimento de extração dentária como também a altura óssea remanescente, número de paredes ósseas alveolares, estruturas anatômicas , bem como a existência de doença periodontal prévia, lesões periapicais e presença de infecção, etc.
  • 22. REFERÊNCIAS  Bourguignon Filho AM. Fraturas orbitárias blowout:tratamento com telas de titânio. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2005; 5(3):35 - 42.  Junqueira LC, Carneiro J. Tecido ósseo. In: __. Histologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995. Cap.5, p. 108-26.  Davies J. Understanding peri-implant endosseous healing. J Dent Educ. 2003; 67(8): 932-49.  Branemark PI, Lindstrom J, Hallen O, Breine U, Jeppson P-H, Ohman A. Reconstruction of the defective mandible. Scand J Plast Reconstr Surg 1975; 9: 116-128.
  • 23. FIM