Implantação dental: componentes, classificação e procedimentos
1.
2. Componentes :
Ada Queiroz Seabra
Izabela Barros Queiroz
Juliana Blenda Ferreira de Oliveira
Lohanna Monteiro
Thaynara Castro
Nilva dos Santos Roberto
3. Implantodontia
É um ramo da Odontologia que se destina ao
tratamento do edentulismo com reabilitações
protéticas suportadas ou retidas por implantes
dentários.
4. Implante Dental
O implante dentário é um dispositivo médico
concebido para substituir a raiz da falta e manter o
dente artificial no lugar.Geralmente é enroscado e é feita
com materiais biocompatíveis que não produzem reação
de rejeição e permitem a ligação ao osso.
5. Confeccionados em titânio
Introduzidos a pressão ou rosqueados dentro
do osso dos maxilares
Em uma situação ideal (único dente perdido)
Situação extrema (dois ou mais implante)
6. Substituto artificial da raiz de um dente perdido.
Forma de rosca com materiais biocompativeis
Superfície do implante pode apresentar
diferentes texturas '
8. Enxertos Ósseos
Indicação: quando o paciente teve perda óssea na região onde
se deseja realizar o implanta.
O enxerto pode ser feito de duas maneiras:
Removendo parte do osso do próprio paciente e o
reposicionando na área receptora.
É pedido um enxerto ósseo do banco de tecidos ou utilizado
material sintético.
9. Instrumentos Cirúrgicos
Deve haver sempre um stock suficiente de implantes e instrumentos suplentes estéreis à
disposição. Para a esterilização os instrumentos têm de ser desmontados. Uma boa
manutenção dos instrumentos previne o surgimento de infecções que podem ser
perigosas tanto para os pacientes como para a equipa do consultório.
10. Catraca
A catraca é necessária para as seguintes operações:
• Abertura manual de rosca
•Inserção manual de implantes na sua posição definitiva no
local de implantação
11. Chave de Retenção
A chave de retenção é usada para
• Estabilizar a catraca
• Segurar o transportador
12. Corpo do Implante
Corpo
É a porção do implante dentário que é
concebido para ser inserido dentro do osso
para ancorar os componentes da
prótese. Por sua vez, este órgão é
composto por 3 partes, que são:
crista módulo:
É a porção superior.
corpo
É a porção intermédia
ápice
É o ponto final ou final.
13. Classificação de implantes
Tipo Parafuso
Tipo Cilíndrico
•Segundo seu desenho
•Segundo as fases cirúrgicas
Duas fases Uma fase
14. Classificação de Implantes
•Segundo sua conexão protética
Cone
Morse
Hexágono
Externo
•Segundo tratamento de superfície
Ti puro
sem
tratamento
Ti puro
com
tratamento
18. Parafuso da tampa
Após a inserção durante a primeira fase corpo do implante cirúrgico no osso, uma
tampa sobre a crista módulo é colocado, a fim de impedir o crescimento de tecido no
interior do implante.
19. Pilar de cicatrização
Depois de ter produzido a osseointegração por segundo passo cirúrgico, no qual o
elemento de cobertura utilizada no primeiro passo cirúrgico, se esta rosca e
aparafusado ou impactada bater ou (no caso de ligações do tipo cone morse é
removido é realizada ) o pilar de cicatrização, cuja função é prolongar o corpo do
implante sobre os tecidos moles, e permitir a formação de uma emergência gengival
adequada para ligação de contexto mucosa, resultando, assim, na vedação
gengival.
20. Pilar
É a porção do implante que contém a prótese.
De acordo com o método pelo qual a prótese para
implantar preensão, é possível distinguir três
tipos de colunas:
Pilar parafusado Pilar cimentado Pilar retentor
21. Conexão protética
conexão hexágono internoconexão hexagonal
externa
Cone Morse
Existem diferentes tipos de conexão protética, entre os mais conhecidos,
podemos citar:
22. Auxílios de planejamento
Diagnostic T para Implantes
Usando o Diagnostic T na boca do paciente ou no modelo, é possível obter uma primeira impressão
das condições de espaço para a escolha do diâmetro do ombro e da restauração protética. Os
pictogramas nos instrumentos mostram os braços a usar para as respectivas medições.
Necessidade de espaço mesiodistal e
orofacial
23. Indicador de distância para implantes
O indicador de distância dos implantes pode ser usado para verificar o espaço disponível antes de
iniciar o tratamento ou durante a intervenção, para a marcação do local de implante desejado.
Depois de abrir e posicionar os discos
precisamente no local de implantação
planeado, é possível entrar com a broca
esférica no orifício do disco, a fim de
marcar o centro do local de implantação.
24. Preparação
Marcação do local de
implantação
Marcação do eixo
do implante
Preparação do local de
implante para Ø 2,2 mm
broca esférica de Ø 1,4 mm.broca piloto Ø 2,2 mm
25. Alargamento do
local de implante
para Ø 4,2 mm
Alargamento do
local de implante
para Ø 2,8 mm
Alargamento
do local de
implante para
Ø 3,5 mm
26. Preparação precisa do local de implantação
Existem dois tipos de promotores de rosca: promotores de rosca para catraca e promotores de rosca
para adaptador. Os promotores de rosca para catraca são inseridos directamente na catraca e só podem
ser usados com a catraca. Os promotores de rosca para adaptadores podem ser inseridos numa peça
de mão ou num adaptador de catraca, o que permite a abertura da rosca tanto com a peça de mão como
também com a catraca.
28. Abertura da embalagem do implante
Abertura do
blister e remoção
da ampola
Abertura da ampola
Remoção do
portador do
implante
Abertura da tampa de segurança Remoção do implante do portador
34. Depois da implantação, para proteger o implante, este é fechado, com força
manual, com um parafuso de fecho SCS, uma tampa de cicatrização ou um
pilar de cicatrização
35. Para a cicatrização submucosal (cicatrização debaixo do retalho mucoperiostal
fechado) recomenda-se usar um parafuso de fecho, uma tampa de cicatrização
mais curta ou um pilar de cicatrização mais curto.
Inserção do parafuso de fecho depois da primeira cirurgia
Assegure-se de que a configuração interna do
implante está limpa e isenta de resíduos de
sangue.
36. •Sutura
•Reabertura e remoção
• Remoção do parafuso
de fecho com uma
chave de parafusos
•Lavagem da ligação interna
•Inserção de um
componente
secundário
adequado.
•Inserção da tampa de
cicatrização ou o pilar
de cicatrização com a
chave de parafusos
•Sutura
Adapte o tecido
mole e faça
uma sutura
ajustada ao
37. Referências
STRAUMANN. Informações básicas sobre os procedimentos cirúrgicos.
Disponível em:
http://www.straumann.com.br/content/dam/internet/xy/resources/brochurecatalog
ue/brochures/pt/159.754_low.pdf>. Acesso em: 08 out. 2016.
MAZZONETTO, Renato. RECONSTRUÇÕES EM IMPLANTODONTIA
Protocolos clínicos para o sucesso e previsibilidade. São Paulo: Napoleão
editora, 2009.