SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
CAMILLA BRINGEL 
RÊGO
BIOCOMPATIBILIDADE 
São materiais artificiais desenvolvidos para 
Estado de mútua existência entre um material 
e o ambiente fisiológico, sem que um exerça 
substituir a matéria viva cuja função foi perdida. 
efeito desfavorável sobre o outro. 
BIOFUNCIONALIDADE 
Propriedades mecânicas e físicas que 
Inclui qualquer substância sintética ou natural 
habilitam o implante a desempenhar a função 
que pode ser usada como tratamento para 
esperada. 
substituição total ou parcial de qualquer tecido, 
órgão ou organismo.
MEMBRANAS 
REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA 
SE BASEIA 
NA CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO 
PARA INVASÃO DE 
CÉLULAS 
OSTEOPROGENITORAS 
SANGÜÍNEOS 
PROTEGENDO A REPARAÇÃO ÓSSEA 
CONTRA 
VASOS 
CRESCIMENTO E INVAGINAÇÃO DE TECIDO CONJUNTIVO 
VELOCIDADE DE MIGRAÇÃO > CÉLULAS OSTEOGÊNICAS
MEMBRANAS 
CARACTERÍSTICAS 
 Biocompatibilidade 
 Propriedades oclusivas 
 Capacidade de criação de espaço 
 Integração tecidual 
 Clinicamente manuseável 
Sucesso previsível
MEMBRANAS NÃO-ABSORVÍVEIS 
REMOÇÃO CIRÚRGICA 
CELULOSE 
POLITETRAFLUORETILENO 
EXPANDIDO (PTFE-E) 
TITÂNIO
MEMBRANAS ABSORVÍVEIS 
ÁCIDO POLILÁCTICO 
COPOLÍMERO DE 
POLILÁCTICO E POLIGLICÓLICO 
COLÁGENO
MEMBRANAS ABSORVÍVEIS 
VANTAGENS 
 ESTABILIZAM A FERIDA 
 PERMITEM UMA VASCULARIZAÇÃO PRECOCE 
 SEMIPERMEÁVEIS 
 NÃO HÁ NECESSIDADE DE UMA SEGUNDA 
INTERVENÇÃO PARA REMOÇÃO
MEMBRANAS ABSORVÍVEIS 
DESVANTAGENS 
SUA REABSORÇÃO PODE OCORRER 
ANTES 
DO PERÍODO MÍNIMO DE FORMAÇÃO E MATURAÇÃO ÓSSEA
ENXERTO + IMPLANTE
ENXERTOS 
Procedimento cirúrgico que visa acrescentar 
volume ao osso maxilar e/ou mandibular com 
reabsorção óssea severa. 
PRINCIPAL FINALIDADE 
Cirurgia prévia a reabilitação com 
implantes dentários.
PRÉ-REQUISISTOS 
• SUPRIMENTO VASCULAR AMPLO; 
• ESTABILIDADE MECÂNICA; 
• ESPAÇO PARA AUMENTO.
CARACTERÍSTICAS IDEAIS 
• Baixo risco de infecção. 
Remodelação do osso inicialmente formado no 
osso lamelar maduro. 
• Facilidade de aquisição. 
Manutenção do osso maduro sem perda ao 
• Baixa antigenicidade. 
longo da função. 
• Alto nível de segurança 
 Capacidade de estabilizar implantes quando 
colocados simultaneamente com o enxerto.
TIPOS DE ENXERTO ÓSSEO 
 AUTÓGENOS; 
 ISÓGENOS; 
 HOMÓGENOS; 
 HETEROGENOS. 
 ALOPLÁSTICOS
ENXERTO AUTÓGENO 
Enxertos obtidos do mesmo indivíduo
ENXERTO AUTÓGENO 
CASO CLÍNICO 
OVERDENTURE 
IMPLANTES 
LEITOA (PRÓTESE CDEOSASDOO IMPLANTOSSUPORTADA) 
CRI-RSÚERIGOI CMOAXILAR 
EM BLOCO 
P/ REBORDO MAXILAR 
TRITURADO 
LEITO DOADOR P/LE SIETIOO R MEACXEPILTAORR
ISÓLOGOS 
Enxertos obtidos de outro indivíduo 
com a mesma carga genética 
(gêmeos idênticos).
HOMÓGENOS 
BANCO DE OSSOS HUMANOS 
Enxertos obtidos de indivíduos 
diferentes, com carga genética diferente, 
porém da mesma espécie.
ENXERTO HOMÓGENO 
CASO CLÍNICO 
IMPLANTLEEITO RECEPTOR
HETERÓGENOS 
Enxertos obtidos de outras espécies.
ENXERTO ALOPLÁSTICO 
BIOMATERIAIS DE ORIGEM 
MINERAL OU SINTÉTICA. 
VIDRO BIOATIVO HIDROXIAPATITA 
São muito pouco utilizados quando se planeja 
a realização de implantes
ENXERTO ALOPLÁSTICO 
SINUS LIFT 
LEVANTAMENTO DO SEIO MAXILAR 
ACEPSRSEOE CNICRHÚIRMGEONTO DO SEIO MENAXXEILRATRO
CASO CLÍNICO 
ENXERTO 
AUTÓXEGO 
MEMBRANA 
REABSÓVÍVEL 
IMPLANTE 
PLANEJAMENTO 
LEITO RECEPTOR 
REMOÇÃMCOPOEÓDMLSOB-CSCRAIPRAÇAÚNÃRRAOAGRFDIUECOAOSOBI4MSSÓMPDRLEOAVSNIEEVNSTEEXLERTO 
LEITO DOADOR- MENTO 
RETALHO ÁLVEOLO-FRESAGEM 
DEFEITO HORIZONTAL 
XENOENXERTO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013Bruna Sartori
 
APOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIAAPOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIARayssa Mendonça
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE IPLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE ITreeimoveis
 
Materiais para implantes dentários
Materiais para implantes dentáriosMateriais para implantes dentários
Materiais para implantes dentáriosJuliana Blenda
 
Moldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMoldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMarlus Pedrosa
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdfFagnerJunio3
 
Delineamento em prótese parcial removível
Delineamento em prótese parcial removívelDelineamento em prótese parcial removível
Delineamento em prótese parcial removívelLorem Morais
 
Características estáticas e dinâmicas da oclusão normal
Características estáticas e dinâmicas da oclusão normalCaracterísticas estáticas e dinâmicas da oclusão normal
Características estáticas e dinâmicas da oclusão normalMarcelo Henrique Alves Ferreira
 
Protocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologiaProtocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologiaJose Gerardo
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
 
Complicações, sucessos e
Complicações, sucessos eComplicações, sucessos e
Complicações, sucessos eClaudio Fleig
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoTecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoThaysa F Pinto
 

Mais procurados (20)

Planejamento2012
Planejamento2012Planejamento2012
Planejamento2012
 
Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013Enxertos osseos abo 2013
Enxertos osseos abo 2013
 
APOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIAAPOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIA
 
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXAAPOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE IPLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
 
Cirurgia Plástica Periodontal
Cirurgia Plástica PeriodontalCirurgia Plástica Periodontal
Cirurgia Plástica Periodontal
 
Materiais para implantes dentários
Materiais para implantes dentáriosMateriais para implantes dentários
Materiais para implantes dentários
 
Implantes dentarios
Implantes dentariosImplantes dentarios
Implantes dentarios
 
Moldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMoldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcional
 
Implantes dentarios
Implantes dentariosImplantes dentarios
Implantes dentarios
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdf
 
Delineamento em prótese parcial removível
Delineamento em prótese parcial removívelDelineamento em prótese parcial removível
Delineamento em prótese parcial removível
 
Resumo ppr
Resumo pprResumo ppr
Resumo ppr
 
Características estáticas e dinâmicas da oclusão normal
Características estáticas e dinâmicas da oclusão normalCaracterísticas estáticas e dinâmicas da oclusão normal
Características estáticas e dinâmicas da oclusão normal
 
Protocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologiaProtocolo medicamentoso em odontologia
Protocolo medicamentoso em odontologia
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
 
Complicações, sucessos e
Complicações, sucessos eComplicações, sucessos e
Complicações, sucessos e
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostas
 
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoTecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
 

Destaque

Coroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.max
Coroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.maxCoroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.max
Coroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.maxEduardo Souza-Junior
 
Tratamentos biomimeticos 20 frames
Tratamentos biomimeticos   20 framesTratamentos biomimeticos   20 frames
Tratamentos biomimeticos 20 framesbaleiao74
 
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...cendron
 
Odontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo Gomes
Odontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo GomesOdontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo Gomes
Odontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo GomesMarcelo Gomes
 

Destaque (6)

Coroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.max
Coroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.maxCoroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.max
Coroas cerâmicas e.max - Ceramic restorations e.max
 
Tratamentos biomimeticos 20 frames
Tratamentos biomimeticos   20 framesTratamentos biomimeticos   20 frames
Tratamentos biomimeticos 20 frames
 
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...
Cirurgia Bucal - Oral Surgery - Insight sobre os pré e pós operatório - instr...
 
Artigo signovinces inv.8-n
Artigo signovinces inv.8-nArtigo signovinces inv.8-n
Artigo signovinces inv.8-n
 
Odontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo Gomes
Odontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo GomesOdontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo Gomes
Odontologia UNIEURO - Disciplina de cirurgia Prof. Marcelo Gomes
 
Avaliação pré operatória
Avaliação pré operatóriaAvaliação pré operatória
Avaliação pré operatória
 

Semelhante a Biomateriais em Implantodontia

Cornea na Engenharia de Tecidos
Cornea na Engenharia de TecidosCornea na Engenharia de Tecidos
Cornea na Engenharia de TecidosNuno Costa
 
Uso Racional dos Biomateriais.doc
Uso Racional dos Biomateriais.docUso Racional dos Biomateriais.doc
Uso Racional dos Biomateriais.docPaula Carraro
 
Bone Regeneration Impact In Anti Aging
Bone Regeneration Impact In Anti AgingBone Regeneration Impact In Anti Aging
Bone Regeneration Impact In Anti AgingÓscar Prim da Costa
 
Bone Regeneration Impact In Anti Aging Final
Bone Regeneration Impact In Anti Aging FinalBone Regeneration Impact In Anti Aging Final
Bone Regeneration Impact In Anti Aging FinalÓscar Prim da Costa
 
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos Implan
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos ImplanDiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos Implan
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos ImplanPedro Victor
 
Seminario banco de ossos
Seminario banco de ossosSeminario banco de ossos
Seminario banco de ossosdbarrosr
 

Semelhante a Biomateriais em Implantodontia (8)

Cornea na Engenharia de Tecidos
Cornea na Engenharia de TecidosCornea na Engenharia de Tecidos
Cornea na Engenharia de Tecidos
 
Uso Racional dos Biomateriais.doc
Uso Racional dos Biomateriais.docUso Racional dos Biomateriais.doc
Uso Racional dos Biomateriais.doc
 
Bone Regeneration Impact In Anti Aging
Bone Regeneration Impact In Anti AgingBone Regeneration Impact In Anti Aging
Bone Regeneration Impact In Anti Aging
 
Bone Regeneration Impact In Anti Aging Final
Bone Regeneration Impact In Anti Aging FinalBone Regeneration Impact In Anti Aging Final
Bone Regeneration Impact In Anti Aging Final
 
implante
implanteimplante
implante
 
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos Implan
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos ImplanDiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos Implan
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Associadas Aos Implan
 
Biomateriais
BiomateriaisBiomateriais
Biomateriais
 
Seminario banco de ossos
Seminario banco de ossosSeminario banco de ossos
Seminario banco de ossos
 

Mais de Camilla Bringel

Mais de Camilla Bringel (15)

c
cc
c
 
ODONTOLOGIA
ODONTOLOGIAODONTOLOGIA
ODONTOLOGIA
 
6398.pdf
6398.pdf6398.pdf
6398.pdf
 
3.pdf
3.pdf3.pdf
3.pdf
 
ODONTOLOGIA
ODONTOLOGIAODONTOLOGIA
ODONTOLOGIA
 
ODONTOLOGIA
ODONTOLOGIAODONTOLOGIA
ODONTOLOGIA
 
Pinos anatômicos
Pinos anatômicos Pinos anatômicos
Pinos anatômicos
 
Clareamento Dental Interno
Clareamento Dental InternoClareamento Dental Interno
Clareamento Dental Interno
 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
 
Etiologia, sinais e sintomas das DTM's
Etiologia, sinais e sintomas das DTM'sEtiologia, sinais e sintomas das DTM's
Etiologia, sinais e sintomas das DTM's
 
PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
PARALISIA FACIAL PERIFÉRICAPARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
 
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOSDENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
DENTES INCLUSOS E IMPACTADOS
 
Preparo biomecânico
Preparo biomecânico  Preparo biomecânico
Preparo biomecânico
 
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringelProteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
Proteção complexo dentino pulpar- camilla bringel
 
óXido de zinco e eugenol para moldagem camilla bringel
óXido de zinco e eugenol para moldagem  camilla bringelóXido de zinco e eugenol para moldagem  camilla bringel
óXido de zinco e eugenol para moldagem camilla bringel
 

Último

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 

Último (20)

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 

Biomateriais em Implantodontia

  • 2. BIOCOMPATIBILIDADE São materiais artificiais desenvolvidos para Estado de mútua existência entre um material e o ambiente fisiológico, sem que um exerça substituir a matéria viva cuja função foi perdida. efeito desfavorável sobre o outro. BIOFUNCIONALIDADE Propriedades mecânicas e físicas que Inclui qualquer substância sintética ou natural habilitam o implante a desempenhar a função que pode ser usada como tratamento para esperada. substituição total ou parcial de qualquer tecido, órgão ou organismo.
  • 3.
  • 4. MEMBRANAS REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA SE BASEIA NA CRIAÇÃO DE UM ESPAÇO PARA INVASÃO DE CÉLULAS OSTEOPROGENITORAS SANGÜÍNEOS PROTEGENDO A REPARAÇÃO ÓSSEA CONTRA VASOS CRESCIMENTO E INVAGINAÇÃO DE TECIDO CONJUNTIVO VELOCIDADE DE MIGRAÇÃO > CÉLULAS OSTEOGÊNICAS
  • 5. MEMBRANAS CARACTERÍSTICAS  Biocompatibilidade  Propriedades oclusivas  Capacidade de criação de espaço  Integração tecidual  Clinicamente manuseável Sucesso previsível
  • 6. MEMBRANAS NÃO-ABSORVÍVEIS REMOÇÃO CIRÚRGICA CELULOSE POLITETRAFLUORETILENO EXPANDIDO (PTFE-E) TITÂNIO
  • 7. MEMBRANAS ABSORVÍVEIS ÁCIDO POLILÁCTICO COPOLÍMERO DE POLILÁCTICO E POLIGLICÓLICO COLÁGENO
  • 8. MEMBRANAS ABSORVÍVEIS VANTAGENS  ESTABILIZAM A FERIDA  PERMITEM UMA VASCULARIZAÇÃO PRECOCE  SEMIPERMEÁVEIS  NÃO HÁ NECESSIDADE DE UMA SEGUNDA INTERVENÇÃO PARA REMOÇÃO
  • 9. MEMBRANAS ABSORVÍVEIS DESVANTAGENS SUA REABSORÇÃO PODE OCORRER ANTES DO PERÍODO MÍNIMO DE FORMAÇÃO E MATURAÇÃO ÓSSEA
  • 11.
  • 12. ENXERTOS Procedimento cirúrgico que visa acrescentar volume ao osso maxilar e/ou mandibular com reabsorção óssea severa. PRINCIPAL FINALIDADE Cirurgia prévia a reabilitação com implantes dentários.
  • 13. PRÉ-REQUISISTOS • SUPRIMENTO VASCULAR AMPLO; • ESTABILIDADE MECÂNICA; • ESPAÇO PARA AUMENTO.
  • 14. CARACTERÍSTICAS IDEAIS • Baixo risco de infecção. Remodelação do osso inicialmente formado no osso lamelar maduro. • Facilidade de aquisição. Manutenção do osso maduro sem perda ao • Baixa antigenicidade. longo da função. • Alto nível de segurança  Capacidade de estabilizar implantes quando colocados simultaneamente com o enxerto.
  • 15. TIPOS DE ENXERTO ÓSSEO  AUTÓGENOS;  ISÓGENOS;  HOMÓGENOS;  HETEROGENOS.  ALOPLÁSTICOS
  • 16. ENXERTO AUTÓGENO Enxertos obtidos do mesmo indivíduo
  • 17. ENXERTO AUTÓGENO CASO CLÍNICO OVERDENTURE IMPLANTES LEITOA (PRÓTESE CDEOSASDOO IMPLANTOSSUPORTADA) CRI-RSÚERIGOI CMOAXILAR EM BLOCO P/ REBORDO MAXILAR TRITURADO LEITO DOADOR P/LE SIETIOO R MEACXEPILTAORR
  • 18. ISÓLOGOS Enxertos obtidos de outro indivíduo com a mesma carga genética (gêmeos idênticos).
  • 19. HOMÓGENOS BANCO DE OSSOS HUMANOS Enxertos obtidos de indivíduos diferentes, com carga genética diferente, porém da mesma espécie.
  • 20. ENXERTO HOMÓGENO CASO CLÍNICO IMPLANTLEEITO RECEPTOR
  • 21. HETERÓGENOS Enxertos obtidos de outras espécies.
  • 22. ENXERTO ALOPLÁSTICO BIOMATERIAIS DE ORIGEM MINERAL OU SINTÉTICA. VIDRO BIOATIVO HIDROXIAPATITA São muito pouco utilizados quando se planeja a realização de implantes
  • 23. ENXERTO ALOPLÁSTICO SINUS LIFT LEVANTAMENTO DO SEIO MAXILAR ACEPSRSEOE CNICRHÚIRMGEONTO DO SEIO MENAXXEILRATRO
  • 24. CASO CLÍNICO ENXERTO AUTÓXEGO MEMBRANA REABSÓVÍVEL IMPLANTE PLANEJAMENTO LEITO RECEPTOR REMOÇÃMCOPOEÓDMLSOB-CSCRAIPRAÇAÚNÃRRAOAGRFDIUECOAOSOBI4MSSÓMPDRLEOAVSNIEEVNSTEEXLERTO LEITO DOADOR- MENTO RETALHO ÁLVEOLO-FRESAGEM DEFEITO HORIZONTAL XENOENXERTO