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Será que Deus existe?
Haverá bons argumentos ou boas
razões para pensar que Deus existe
ou não?
William Paley (1743-1805)
O universo e os organismos vivos são muito
semelhantes aos relógios isto é, também
revelam complexidade e harmonia (desígnio).
O relógio teve de ser criado por alguém
inteligente, o relojoeiro que o fabricou.
Logo, também o universo e os organismos
vivos têm um criador inteligente (Grande
Relojoeiro), que é Deus.
Estrutura do Argumento (analógico):
O Argumento do Desígnio
1. Ignora a Teoria da evolução das espécies
A biologia atual afirma que a harmonia e
complexidade dos seres vivos pode ser explicada
através de causas simplesmente naturais, sem
pressupor um ser sobrenatural.
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2.Fraca Analogia:
A comparação (analogia) entre o universo natural e um
relógio é demasiado fraca para que concluamos que tal
como um relógio é obra de um ser inteligente que o
destinou a uma função, o universo é obra de um Ser
Inteligente (Deus).
Objeções
3. Limitações da prova:
Não justifica a existência de um único
Deus nem de um Deus omnipotente,
omnisciente e bom.
Objeções
(1033-1109)
2. Argumento Ontológico
Santo Anselmo
«Maior» não tem aqui o
significado comum de “maior
em tamanho”, mas de “maior
em perfeição”.
O CONCEITO DE DEUS
Santo Anselmo
Deus é o ser maior do que o qual nada pode
ser pensado.
Deus existe apenas no pensamento.
Se Deus existe apenas no pensamento, então
há algo maior (outro ser) do que Deus.
Logo, Deus não existe apenas no pensamento.
Deus também existe na realidade.
Estrutura do Argumento:
Conclusão
Premissa 1
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Premissa 3
Explicação do Argumento:
O argumento ontológico pretende concluir a existência de um ser –
Deus – a partir da definição da sua ideia..
 Um ser perfeito é aquele que tem como predicado a existência
 Deus é um ser perfeito
 Logo, Deus existe
•Não se pode pensar um ser absolutamente perfeito (“maior) sem o
pensar como existente.
•Um ser perfeito (“Maior) é aquele cuja não existência é impossível.
Objeção ao Argumento Ontológico
KANT – “A existência não é um
predicado”
• Kant afirma que a existência não é um
predicado ou uma qualidade, mas o
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predicação. É porque um ser (António)
existe, que lhe podemos atribuir uma
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Síntese_provas_existência_Deus

  • 1.
  • 2. Será que Deus existe? Haverá bons argumentos ou boas razões para pensar que Deus existe ou não?
  • 3.
  • 5.
  • 6. O universo e os organismos vivos são muito semelhantes aos relógios isto é, também revelam complexidade e harmonia (desígnio). O relógio teve de ser criado por alguém inteligente, o relojoeiro que o fabricou. Logo, também o universo e os organismos vivos têm um criador inteligente (Grande Relojoeiro), que é Deus. Estrutura do Argumento (analógico):
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. O Argumento do Desígnio
  • 11. 1. Ignora a Teoria da evolução das espécies A biologia atual afirma que a harmonia e complexidade dos seres vivos pode ser explicada através de causas simplesmente naturais, sem pressupor um ser sobrenatural. Objeções
  • 12. 2.Fraca Analogia: A comparação (analogia) entre o universo natural e um relógio é demasiado fraca para que concluamos que tal como um relógio é obra de um ser inteligente que o destinou a uma função, o universo é obra de um Ser Inteligente (Deus). Objeções
  • 13. 3. Limitações da prova: Não justifica a existência de um único Deus nem de um Deus omnipotente, omnisciente e bom. Objeções
  • 14.
  • 16. «Maior» não tem aqui o significado comum de “maior em tamanho”, mas de “maior em perfeição”. O CONCEITO DE DEUS Santo Anselmo
  • 17. Deus é o ser maior do que o qual nada pode ser pensado. Deus existe apenas no pensamento. Se Deus existe apenas no pensamento, então há algo maior (outro ser) do que Deus. Logo, Deus não existe apenas no pensamento. Deus também existe na realidade. Estrutura do Argumento: Conclusão Premissa 1 Premissa 2 Premissa 3
  • 18. Explicação do Argumento: O argumento ontológico pretende concluir a existência de um ser – Deus – a partir da definição da sua ideia..  Um ser perfeito é aquele que tem como predicado a existência  Deus é um ser perfeito  Logo, Deus existe •Não se pode pensar um ser absolutamente perfeito (“maior) sem o pensar como existente. •Um ser perfeito (“Maior) é aquele cuja não existência é impossível.
  • 19. Objeção ao Argumento Ontológico KANT – “A existência não é um predicado” • Kant afirma que a existência não é um predicado ou uma qualidade, mas o suporte da atribuição de toda a predicação. É porque um ser (António) existe, que lhe podemos atribuir uma qualidade (é alto).