5. C H M Co
Iatrogenia Imobilidade
Instabilidade
Postural
Inc.
Esfincteriana
Inc.
Comunicativa
6. C H M Co
Iatrogenia Imobilidade
Instabilidade
Postural
Inc.
Esfincteriana
Inc.
Comunicativa
Laboratório
Redes
Credenciadas
7. C H M Co
Iatrogenia Imobilidade
Instabilidade
Postural
Inc.
Esfincteriana
Inc.
Comunicativa
Laboratório
Redes
Credenciadas
(Família)
Ins. Familiar
8. C H M Co
Inc.
Cognitiva
Imobilidade
Instabilidade
Postural
Inc.
Esfincteriana
Inc.
Comunicativa
Laboratório
Redes
Credenciadas
(Família)
Ins. Familiar
Desconhecimento
Negligência
Ignorância
Superuso
Pouco uso
Iatrogenia
10. “Doenças ou complicações iatrogênicas,
são aquelas decorrentes da intervenção do
médico e/ou da equipe, seja esta
intervenção certa ou errada, mas da qual
resultam conseqüências prejudiciais para a
saúde do paciente”
(Carvalho-Filho e col., 1996)
11. Polifarmácia (> 4 medicamentos) 3 x > risco
↑ exponencial com nº de medicamentos
2 drogas – 8%
5 drogas – 50%
8 ou + drogas – 100%
13. Ele é muito velho para ser submetido a isto.
UTI não é local de velho.
Ele não pode saber ou decidir.
Polifarmácia é uma necessidade.
14. Comunicação Pobre e Ineficiente
Distanasia
Intervenções Fúteis e/ou sem comprovação (Prevenção
Quaternária)
Excesso de Equipe Interdisciplinar
Ausência de Equipe Interdisciplinar
16. 6a causa de morte no idoso
40% das admissões em casas de repouso
Incidência
70 anos 25%
75 anos 35%
>80 anos 40%
institucionalizados 50%
17. Fraturas: 4 a 6 %
Morte: 2,2 %
Incapacidade em levantar-se
Imobilidade
Medo de cair : 40 a 73% dos que já caíram
20 a 46% dos que não caíram
Diminuição na atividade
Maior morbidade (quedas = marcadores de
condições clínicas subjacentes)
23. Fatores Predisponentes:
Osteoartrose
Doenças reumáticas
Sequelas de fraturas
DPOC, ICC, AVC e Infecções
Desnutrição e Desidratação
Parkinson, Demência e Depressão
24. Comprometimento da mobilidade - Passos a seguir:
a) Quantificar a imobilidade( escalas de AVDs)
b) Exame Clínico
c) Exames complementares, de acordo com as suspeitas
levantadas no exame clínico:
- Desnutrição: albumina
- Distúrbio Metabólico: Na , K,U, C,TSH,T4 livre, Ca, glicemia jejum
- Anemia: hemograma e ferritina
- Artropatia: PCR, Raio X
- Miopatias inflamatórias: CK, transaminases
- Síndromes Infecciosas: Hemograma, Urina/Urocultura , Raio X, HIV,VDRL
- DoençasTromboembolicas
25. Depressão
Confusão mental
Hipotensão e constipação
intestinal
Incontinência e Infecção
Urinária
TromboseVenosa e embolia
pulmonar 20% das mortes em
acamados.
Pneumonia e broncoaspiração
Úlcera de pressão - escaras
Atrofia muscular - sarcopenia
28. Queixa importante em mulheres >60a
30-30% tem qualquer IU
6-14% tem IU diária
Incontinência urinária
29. Hiperplasia prostática benigna
Maior volume residual
IDOSO SAUDÁVEL vs. JOVEM SAUDÁVEL
Diminui a capacidade vesical total
Menor pressão de fechamento uretral máxima
Atrofia vaginal e uretral
Maior número de contrações vesicais involuntárias
Maior número de micções noturnas
TRATO GENITO-URINÁRIO
Incontinência urinária
30. Institucionalização
Isolamento social
▪ Vergonha / Ansiedade / Depressão
Declínio funcional
Úlceras de pressão / ITU
Aumenta o Risco de Quedas/Fraturas
CONSEQUÊNCIAS
Incontinência urinária
31. Frequentemente não mencionada
50% dos idosos c/ IU não procuram o médico
▪ Vergonha / Normal para idade / Sem tratamento
<10-30% dos médicos documentam IU no prontuário
Profissionais não capacitados
1/2 a 2/3 dos médicos não fazem nem uma simples
avaliação quando ficam sabendo do problema
DESCASO
Dave J. ACP-ASSIM on line 2001
Incontinência urinária
33. Definir o Diagnóstico
IU do tipo estresse
de esforço
IU por hiperatividade do
detrusor
tipo urgência
UI por hipoatividade do
detrusor
UI por obstrução uretral
Incontinência urinária
34. Reduzir a ingesta de líquidos, cafeína,...
CUIDADO !
Posição sentada / Esvaziamento
completo
Treinamento vesical
Ir ao banheiro a intervalos muito curtos
Aumentar os intervalos gradualmente
Postura do Cuidador
Reação positiva para “roupa seca”
Reação neutra para “umidade”
Incontinência urinária
35. TRATAMENTO
Abordagem Comportamental (Primeira Escolha)
Exercícios do Assoalho Pélvico
Exercícios de Kegel
Biofeedback
Anticolinérgicos
Oxibutinina
Tolterodina
Imipramine
Outros
Incontinência urinária
41. Durante o envelhecimento existem
mudanças estruturais cerebrais, como
diminuição de peso e volume, perda seletiva
de neurônios, diminuição no número de
sinapses e decréscimo na plasticidade
neuronal.
42. Considerações Gerais
• Queixas de memória
30% dos idosos em geral
75% dos idosos internados
• Fatores que interferem na memória
idade avançada ansiedade estresse
isolamento desconfiança psicofármacos
44. Identificar e
quantificar o
declínio cognitivo
Determinar o nível
de
comprometimento
que acarreta a vida
do indivíduo.
Possível causa e
plano de cuidado.
46. Alta prevalência no idoso
Turbulência Psicológica
Potencialmente tratável
Causa grande prejuízo à reabilitação do paciente
e maior permanência hospitalar
Acarreta grande sofrimento e desorganização
pessoal, familiar, social e profissional
Aumento da morbimortalidade
Condição subdiagnosticada, subtratada e
subvalorizada
47. O diagnóstico é
clínico, baseado em uma
história clínica completa
(incluir história psiquiátrica
pregressa e familiar:
DSM IV
1. OBSERVAR O ASPECTO
FÍSICO (APARÊNCIA) DO
PACIENTE,
2. OBSERVAR O CONTEÚDO DO
DISCURSO
3. IDENTIFICAR FATORES DE
RISCO ; SUICIDIO
- Escalas de avaliação:
- Depressão – edg de yesavage (5, 15 ou
30 itens)
- Hamilton, montgomery-asberg,
beck, cornell, mini-mental
- Funcional (katz, barthel)
- Inventário medicamentoso
- Exame físico (neurológico)
- Exames complementares
- Avaliação neuropsicológica
48. VanItallie TB. Subsyndromal depression in the elderly: underdiagnosed and undertreated. Metabolism.
2005
• Queixas somáticas desproporcionais aos achados dos exames
clínico e complementares
• Alterações do comportamento e da conduta
• Perda da capacidade funcional
• Distúrbio de memória
• Dor crônica
• Reação anormal ao luto
• Mudanças na vida social
• Institucionalização
• Etilismo de início recente
49. Doenças clínicas que podem apresentar sintomas depressivos
Independente da etiologia,
podem desenvolver um
quadro depressivo.
Doença
Doenças Endócrinas
Pulmonar obstrutiva crônica
Doença renal em estágio terminal
Câncer - cabeça de pâncreas
AIDS
Doenças Virais
Doenças Auto-imune
Doenças Neurológica
Dor crônica
Doenças Clínicas Crônicas
52. O que é demência?
“A demência consiste em comprometimento
cognitivo e/ou comportamento que
compromete pelo menos dois dos domínios
cognitivos : memória, função executiva,
habilidades visuo - espaciais, linguagem,
personalidade e comportamento, sendo que
nesses domínios acometidos a memória pode
ou não está acometida. ”
53. Considerações Gerais
• Queixas de memória
30% dos idosos em geral
75% dos idosos internados
• Fatores que interferem na memória
idade avançada ansiedade estresse
isolamento desconfiança psicofármacos
54. Alzheimer
Demência Vascular
Demência Fronto temporal
Demência dos Corpos de Levy
Demência na Doença de Parkinson
Demência e AIDS
Outras...
55. Novas abordagens de tratamento
Treino de familiares
e cuidadores
Terapia
Comportamental
Terapia de orientação
para realidade
Facilitadores
ambientais
Terapia de
reminiscências
Aloterapia
57. • 'delirium' é uma síndrome neurocomportamental,
causada pelo comprometimento transitório da
atividade cerebral, obrigatoriamente em função de
distúrbios sistêmicos. O prejuízo cognitivo decorre
da quebra da homeostase /bom funcionamento do
cérebro e da desorganização da atividade neural.
58. Abrupto, flutuante e alteração no nível de
consciência e atenção.
Metabólica, renal, hepática, infecciosa,
doença da tireóide,TCE, encefalite,
meningite, efeito colateral de drogas.
Tratamento: Tratar a causa
64. A Principal Instituição Cuidadora dos Idosos
Frágeis
Transição Demográfica
Mudança Padrões da Sociedade
Limita possibilidade de Cuidados >Tto das
Síndromes Geriátricas.