- A Grécia Antiga era composta por diversas cidades-estados (pólis) independentes, não havendo um Estado centralizado. Cada pólis tinha sua própria cultura e identidade.
- A educação era valorizada e difundida entre a população, inclusive para escravos e mulheres. A filosofia e ciência floresceram.
- A religião politeísta era central na sociedade e influenciava a arte, arquitetura e atividades econômicas como o comércio entre as pólis.
3. A Grécia Antiga, como é conhecida, abrange não um
domínio, modelo governamental e povo específico,
mas um conjunto de comunidades que se
espalhavam nas proximidades do Mar Mediterrâneo,
sendo uma civilização que se estendia muito além do
país hoje existente. Apesar de dispersos
geograficamente, estes vários povos uniam-se
através de uma cultura comum, com mesmos
costumes, mesmas crenças e uma mesma língua. Por
tal semelhança, esses povos reconheciam-se como
helenos, chamando de bárbaros os estrangeiros que
não dividiam a mesma cultura, sendo esta a palavra-chave
para entender a clássica civilização grega.
5. Era muito importante para a civilização que a cultura
e o saber fossem difundidos amplamente, não
sendo por acaso que a filosofia e as ciências
ganharam destaque na Grécia Antiga. Grande parte
da sociedade se mostrava educada, os meninos
eram ensinados desde cedo a pensar e questionar
os mistérios do mundo e meninas que, apesar de
não terem os mesmos direitos dos homens, ainda
eram ensinadas pelas mães a serem cidadãs cultas.
O saber era tão importante que mesmo soldados
eram criados para usar não apenas o físico, mas
também a mente, e alguns conhecimentos
chegavam a se estender até mesmo a alguns
escravos.
6. Religião, arte e economia
Religião: As crenças eram de extrema
importância para o povo grego, que possuíam
uma das mitologias mais ricas da antiguidade,
com heróis e monstros guiados pela bondade
ou pela fúria de seus deuses.
A religião politeísta era um grande núcleo da
sociedade, uma vez que toda atividade era
uma forma de honrar os deuses, de cuidar do
solo para ser semeado a caçar nas florestas e
até mesmo ir guerrear
7. Apesar de muitas culturas do passado
apresentarem múltiplas divindades, o
panteão grego se destaca pelo fato de
seus deuses serem tão falhos quanto
os próprios homens, agindo de acordo
com o humor e podendo abençoar
aqueles que os adoravam ou lançar
uma terrível vingança sobre os que os
desafiavam. Portanto, irritá-los não era
uma opção
8. Arte: Era uma das formas que os
gregos tinham para agradar os
deuses e honrar seus ancestrais.
Principalmente através
da literatura e do teatro, histórias
de grandes heróis, humanos e
divinos, eram propagadas e
divertiam e educavam o povo.
9. As esculturas mostraram-se uma forma
de agradar os deuses e imortalizar os
semideuses, e neste ponto nota-se o
cuidado que havia com a estética, pois os
gregos acreditavam que um belo corpo
era a representação exterior de uma boa
alma. Como, mais uma vez, a religião era
um ponto central da sociedade, a
construção de templos era cuidadosa, e a
bela arquitetura influenciou e continua a
influenciar até hoje.
10. Economia: Cada cidade-estado grega
demonstrava autonomia econômica, mas
ao mesmo tempo, a troca de serviços e
produtos era uma forma de desenvolver
o comércio e as amizades entre os povos.
O aumento das redes comerciais entre os
povos também gerou aumento do
trabalho escravo, desenvolvimento
marítimo e o uso das moedas.
11. Há mais de quatro mil anos, uma região
excessivamente acidentada da
Península Balcânica passou a abrigar
vários povos de descendência indo-europeia.
Aqueus, eólios e jônios foram
as primeiras populações a formarem
cidades autônomas que viviam do
desenvolvimento da economia agrícola
e do comércio marítimo com as várias
outras regiões do Mar Mediterrâneo.
12. No Período Pré-Homérico (XX – XII a.C.), temos
o processo de ocupação da Grécia e a
formação dos primeiros grandes centros
urbanos da região. Nessa época, vale destacar
a ascensão da civilização creto-micênica que
se desenvolveu graças ao seu movimentado
comércio marítimo. Ao fim dessa época, as
invasões dóricas foram responsáveis pelo
esfacelamento dessa civilização e o retorno às
pequenas comunidades agrícolas subsistentes.
13. Logo em seguida, no Período Homérico (XI –
VIII a.C.), as comunidades gentílicas
transformam-se nos mais importantes
núcleos sociais e econômicos de toda a
Grécia. Em cada genos, uma família
desenvolvia atividades agrícolas de maneira
coletiva e dividiam igualmente as riquezas
oriundas de sua força de trabalho. Com o
passar do tempo, as limitações das técnicas
agrícolas e o incremento populacional
ocasionou a dissolução dos genos.
14. Entre os séculos VIII e VI a.C., na Fase Arcaica da
Grécia Antiga, os genos perderam espaço para
uma pequena elite de proprietários de terra.
Tendo poder sobre os terrenos mais férteis, as
elites de cada região se organizaram em
conglomerados demográficos e políticos cada vez
maiores. É aqui que temos o nascimento das
primeiras cidades-Estado da Grécia Antiga.
Paralelamente, os gregos excluídos nesse processo
de apropriação das terras passaram a ocupar
outras regiões do Mediterrâneo
15. No período Clássico, que vai do século V até o IV
a.C., a autonomia política das várias cidades-
Estado era visivelmente confrontada com o
aparecimento de grandes conflitos. Inicialmente,
os persas tentaram invadir o território grego ao
dispor de um enorme exército. Contudo, a união
militar das cidades-Estado possibilitou a vitória
dos gregos. Logo depois, as próprias cidades da
Grécia Antiga decidiram lutar entre si para saber
quem imperaria na Península Balcânica.
16. O desgaste causado por tantas guerras
acabou fazendo de toda a Grécia um alvo
fácil para qualquer nação militarmente
preparada. A partir do século IV a.C., os
macedônios empreenderam as investidas
militares que determinaram o fim da
autonomia política dos gregos. Esses
eventos marcaram o Período Helenístico,
que termina no século II a.C., quando os
romanos conquistam o território grego
17. À Ilíada, epopeia guerreira, sucede a Odisseia,
pacífica coletânea de lendas e aventuras marítimas.
Esse contraste corresponde a uma mudança,
quando os povos da região renunciam às lutas em
territórios muito estreitos e se voltam para os
países longínquos. Os poemas homéricos são
contemporâneos da grande expansão marítima dos
fenícios e a Odisseia está cheia de violências e
rapinas de todo tipo praticadas pelos fenícios,
apresentados como mercadores descarados e
bandidos sem escrúpulos; mas devemos levar em
conta, nessas narrativas, as rivalidades comerciais.
18. a Ilíada retrata uma grande
aventura militar, durante a Guerra
de Tróia, quando povos gregos
desenvolveram uma política de
expansão. A Odisseia retrata a
relação amistosa entre os povos
gregos, num contexto marcado pela
expansão do comércio
19. a organização política de fenícios e gregos os
diferenciava da civilização egípcia Tanto os fenícios
como os gregos antigos se organizavam
politicamente em cidades-estado, ou seja, as cidades
eram unidades políticas soberanas e não estavam
subordinadas a um governo central. Isso significa
que para essas duas sociedades, o fato de
pertencerem a um povo não significou a formação
de uma nação. Na antiguidade, fala-se em povo
fenício, mas não existiu um “Estado fenício” e o
mesmo ocorreu com os gregos, pois tratamos de
povo grego ou da mitologia grega e não existiu a
Grécia enquanto Estado.
20. A Grécia Antiga não conheceu um
Estado centralizado. Organizou-se por
meio de cidades-estados, denominadas
pólis. A pólis era uma construção social
e política autodeterminada; todavia, a
disputa pela hegemonia na antiga
Grécia a movia.
21. - A pólis expressava uma cultura e uma identidade
próprias, marcadamente urbanas, denominadas de
ethos.
Nas pólis, a norma jurídica (lei), promulgada nos
regimes democráticos ou outorgada nos regimes
aristocráticos, era reconhecida como ato orientado
pela razão e, portanto, humano.
A experiencialização social e cultural que o grego
antigo viveu nas pólis permitiu a capacidade de
explicar os problemas da comunidade no âmbito
dela própria, fundamentalmente apartada dos
deuses.
22. A mulher no Egito Antigo teve um status
privilegiado em comparação com outras
civilizações antigas, pois possuía direitos
sociais e jurídicos que lhe garantiam uma
significativa liberdade.
A mulher ateniense casada vivia grande
parte do seu tempo confinada ao lar,
estando submissa a um regime de quase
reclusão, privada de uma participação
efetiva nas decisões políticas.
23. A Guerra do Peloponeso foi um conflito militar entre
as cidades-estado de Atenas e Esparta. Ocorreu
entre os anos de 431 e 404 a.C. Esta guerra foi
relatada detalhadamente por dois historiadores da
Grécia Antiga, Xenofonte e Tucídides.
Para compreender melhor esta guerra é necessário
entender as diferenças que existiam entre Esparta e
Atenas na antiguidade. Enquanto Esparta era voltada
para o militarismo, Atenas era o centro político e
cultural do período. Esta guerra também envolveu
outras cidades-estado que se alinharam com Atenas
ou Esparta.
24. Jogos Olímpicos
Como os jogos eram realizados no
templo de Zeus, não era permitida a
entrada de mulheres no local, somente
homens participavam e assistiam o
evento. Os homens que participavam
dos jogos eram escolhidos após rígidas
investigações de conduta, sendo que
qualquer violação era motivo para que
esse fosse punido severamente.
25. Apesar dos jogos serem de caráter
religioso, também era utilizado para
apregoar a paz e a harmonia entre os
gregos. Para os vencedores das
competições, era entregue uma coroa,
alimentação gratuita por toda a sua
vida, garantia de seu lugar em teatros e
o título de herói de sua cidade.
26. Com a invasão romana sobre os gregos,
os Jogos Olímpicos foram perdendo sua
força e sua identidade. Os jogos então
eram realizados entre escravos e
animais selvagens, o que foi proibido
em 392 a.C. pelo imperador romano
Theodosius I quando se converteu ao
cristianismo, proibindo também toda e
qualquer manifestação pagã na Grécia
27. era importante para as Cidades-
Estado gregas vencer nos Jogos
Olímpicos Para garantir o prestígio
da cidade frente às demais cidades
helênicas
28. O filme “300″, que fez grande sucesso
nos cinemas de todo o mundo em
2007, tematiza uma das batalhas mais
importantes das Guerras Médicas. Tal
evento pode ser caracterizado como
um conflito que
foi causado pelo processo de expansão
territorial do império persa, que
ambicionava expandir seus domínios
sobre os gregos
29. As Guerras Médicas foram os
confrontos
entre gregos e persas durante o século
V a.C. que foram provocados pela
disputa sobre a região da Jônia na Ásia
Menor. As colônias gregas tentaram se
livrar do domínio persa e garantir
a hegemonia sobre um
importante ponto estratégico de
comércio.
30. As Guerras Médicas trouxeram como
consequência para Grécia a hegemonia de
Atenas sobre as cidades gregas, o
revigoramento da democracia, a decadência
do Império Persa, a criação da Confederação
de Delos e a rivalidade entre Atenas e
Esparta. Os gregos conseguiram impedir a
presença dos persas em seu território após
três vitórias, mas os persas continuaram
tendo influência sobre as cidades gregas por
todo o Período Clássico.
31. Sólon, legislador ateniense, iniciou uma
reforma que mediou as lutas sociais, entre
os ricos e os pobres, que eclodiram na
Ática, na virada do século VI. Entre as
medidas desse reforma, está a abolição da
servidão por dívidas no campo, o que
significou o fim do
mecanismo pelo qual os pequenos
camponeses caiam nas mãos dos grandes
proprietários fundiários e se tornavam seus
cultivadores dependentes
32. Feudalismo na Idade Média
Sociedade Medieval, Economia,
Influência da Igreja, Idade Média,
organização do feudo,
suseranos e vassalos, senhor feudal,
cavaleiros, servos, sistema feudal.
33.
34. O feudalismo tem inicio com as
invasões germânicas (bárbaras), no
século V, sobre o Império Romano do
Ocidente (Europa). As características
gerais do feudalismo são: poder
descentralizado (nas mãos dos
senhores feudais), economia baseada
na agricultura e utilização do trabalho
dos servos.
35. Estrutura Política do Feudalismo
Prevaleceram na Idade Média as relações de
vassalagem e suserania. O suserano era quem dava
um lote de terra ao vassalo, sendo que este último
deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano.
O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade
e trabalho, em troca de proteção e um lugar no
sistema de produção. As redes de vassalagem se
estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano
mais poderoso.
Todos os poderes, jurídico, econômico e político
concentravam-se nas mãos dos senhores feudais,
donos de lotes de terras (feudos).
36. Sociedade feudal
A sociedade feudal era estática (com pouca mobilidade
social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais,
cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de
terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero
(membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois
era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era
isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada
da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e
pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e
tributos aos senhores feudais, tais como: corvéia (trabalho
de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da
produção), banalidade (taxas pagas pela utilização do
moinho e forno do senhor feudal).
37. Economia feudal
A economia feudal baseava-se principalmente na
agricultura. Existiam moedas na Idade Média,
porém eram pouco utilizadas. As trocas de
produtos e mercadorias eram comuns na economia
feudal. O feudo era a base econômica deste
período, pois quem tinha a terra possuía mais
poder. O artesanato também era praticado na
Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas
de trabalho agrícola eram extremamente
rudimentares. O arado puxado por bois era muito
utilizado na agricultura
38. Religião
Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o
cenário religioso. Detentora do poder espiritual,
a Igreja influenciava o modo de pensar, a
psicologia e as formas de comportamento na
Idade Média. A igreja também tinha grande poder
econômico, pois possuía terras em grande
quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os
monges viviam em mosteiros e eram responsáveis
pela proteção espiritual da sociedade. Passavam
grande parte do tempo rezando e copiando
livros e a Bíblia.
39. As Guerras
A guerra no tempo do feudalismo era uma das
principais formas de obter poder. Os senhores
feudais envolviam-se em guerras para aumentar
suas terras e poder. Os cavaleiros formavam a base
dos exércitos medievais. Corajosos, leais e
equipados com escudos, elmos e espadas,
representavam o que havia de mais nobre no
período medieval. O residência dos nobres eram
castelos fortificados, projetados para serem
residências e, ao mesmo tempo, sistema de
proteção
40. Para organizar a exploração das terras no
feudo, senhores feudais e servos utilizavam
uma série de critérios organizacionais. Essas
formas de organização facilitavam o
controle sobre a rotina dos servos e a
regulamentação das várias taxas impostas
sobre a produção agrícola. De fato, sem o
emprego desses critérios, a delimitação do
uso das propriedades seria um tanto
quando mais complicado.
41. Geralmente, as terras eram dividas em
três categorias elementares: o manso
senhorial, o manso servil e o manso
comunal. O manso senhorial
correspondia à metade das terras
cultiváveis em todo o feudo. Os
alimentos ali produzidos eram
integralmente repassados ao dono das
terras e o servo tinha a obrigação de
dedicar entre três a quatro dias da
semana ao cultivo destes terrenos.
42. Logo abaixo, temos a demarcação do
manso servil. Do ponto de vista legal, a
posse do manso servil tinha natureza
dupla: uma posse legal, pertencente ao
senhor do feudo; e uma posse útil
estabelecida pelo servo. Por meio do uso
dessas terras o servo retirava a produção
necessária para a obtenção de seu
sustento e o pagamento dos vários
tributos e obrigações exigidos pelo senhor
feudal
43. O manso comunal era compreendido
como todos os terrenos da propriedade
que poderiam ser utilizados
concomitantemente pelo senhor feudal
e os seus servos. Na maioria das vezes,
o manso comunal correspondia aos
bosques e pastos onde poderia ser feita
a criação de animais, o recolhimento de
alimentos silvestres, a caça e a
obtenção de lenha.
44. Observando esse processo de divisão de
terras, podemos notar claramente que o
senhor feudal tinha controle sobre a
grande parte da produção agrícola. Além
de contar com toda a riqueza gerada em
seu manso, ainda extraía uma porção dos
produtos do manso servil sob a forma de
imposto. Dessa forma, é possível
compreender que as relações servis eram
cingidas pelo signo da desigualdade.
45.
46. Expansão Marítima
No século XV, início da Idade Moderna, a
Europa via sua economia cada vez mais
comprometida com a queda de consumo
dos bens produzidos na zona rural e
agrícola. O mercado interno europeu
passava por sérias complicações. Para
abastecer o consumo, muitas vezes tinha
que exportar produtos que vinham do
Oriente, como especiarias, objetos raros e
pedras preciosas.
47. Entretanto, para comprar este material os
europeus tinham que negociar com os
mercadores árabes, pois a única rota para
fazer essa transação vinha pelo Mar
Mediterrâneo, passando pelas cidades
italianas de Gênova e Veneza. Muitos
mercadores envolvidos na exportação de
produtos acabavam tornando-os mais
caros, o que acabou contribuindo para a
crise econômica europeia.
48. As Expansões Marítimas eram caras e nenhum
comerciante rico era capaz de se embrenhar
pelos mares sem recursos do rei. A figura do
monarca era essencial para este
empreendimento, pois ele conseguia captar
recursos públicos de toda a nação para investir
em embarcações mais resistentes. Foram criadas
as primeiras bússolas e astrolábios para que os
embarcadores pudessem se orientar. Um
importante avanço foi o surgimento da primeira
caravela, que tornava possível longas viagens
marítimas.
49. A primeira nação europeia a realizar
uma expansão marítima foi Portugal, graças a
sua consolidação como Estado bem organizado
militarmente e independência das demais nações
do continente. Com o poder centralizado nas
mãos do rei Dom João I, os portugueses
começaram a enviar as primeiras embarcações
marítimas, na busca dos produtos das Índias.
Nessas empreitadas, acabou descobrindo outros
territórios e novas possibilidades de atingir seus
interesses.
50. Outro país que teve acentuada importância
na Expansão Marítima foi a Espanha que,
junto com Portugal, investiu na colonização
dessas novas terras exploradas.
Dentre os principais fatores ligados à
Expansão Marítima está o descobrimento
do Brasil e da América, no final do século
XV. Este novo continente foi crucial para que
a economia da Europa se estabilizasse
novamente.
51. A História e Literatura têm trazido
contribuições importantes para
compreensão do desenvolvimento das
civilizações e da expansão marítima.
Como o poema "Mar Português", de
Fernando Pessoa Refere-se à expansão
marítima portuguesa durante os
séculos XV e XVI, ampliando a esfera
política e geográfica do mundo
conhecido