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Revisão para prova de história 2º ano

  1. REVISÃO PARA PROVA DE HISTÓRIA 2º ANO
  2. Após a declaração da independência dos Estados Unidos sobre a potência colonial britânica, os americanos empenharam-se na organização do estabelecimento de um governo fe deral comum. A primeira metade do século XIX foi marcada pela formação do território e pela estrutura ção política dos Estados Unidos, com a inclusão da Lousi ana que pertencia a França, no ano de 1803, da Florida espanhola, da anexação do Texas em 1845, do Novo México e da Califórnia, depois da Guerra do Méxic o em 1848, e a reunião do Estado de Orégão em conseq uência duma partilha com Inglaterra em 1846.
  3. As fronteiras da confederação estenderam-se ao oeste e a sul, até ao Pacífico e ao mar das Antilhas, aumentando o número de Est ados de 13 para 31.A nível interno, a vida política caracterizava-se então pela alternância governativa dos republican os centralistas e dos democratas. Os primeiros esti veram 25 anos no poder, de 1800 a 1825; o seu presidente, Monroe, proferiu em 1823 a célebre frase: "A América aos a mericanos". Em1829 chegou a vez dos democratas , o partido do presidente Jackson, que se iriam ma nter no poder até 1837.
  4. No início do século XIX houve uma intensa imigração nos Estados Unidos. A maioria desses imigrantes vinha da Alemanha, Irlanda e Inglaterra, fugindo da difícil situação econômica que prejudicava a Europa. Muitos artesões estavam desempregados com a industrialização, e a concentração fundiária resultou na expulsão de camponeses das terras.
  5. Isso causou um rápido crescimento demográfico dos EUA e o desejo ambicioso de conquistar as terras do Oeste. Em 1829, a construção de ferrovias abateu os preços do transporte. Com o tempo as linhas férreas foram sendo ampliadas cada vez mais, tanto que em 1890 já havia uma linha fazendo ligação entre a Costa do Atlântico ao Pacífico.
  6. No ano de 1848 foi descoberta uma mina de ouro na Califórnia, causando um deslocamento populacional em busca da “riqueza fácil”. O Estados Unidos estava decido na sua expansão para o Oeste, se e justificou através da doutrina “Destino Manifesto” que apresentava os norte-americanos como destinados divinamente a conquistar o território cobiçado por eles.
  7. Surge a Doutrina Monroe em 1820, que pode ser resumida pela seguinte frase: “a América para os norte-americanos”. Trouxe para a expansão dos EUA um novo significado, logo de início atuava na defesa das nações latino-americanas que tinham conquistado a independência recentemente. Mas em decorrência dos interesses dos Estados Unidos em relação aos territórios do Oeste, a doutrina foi se estendendo em direção a esses territórios.
  8. A tela de John Gast (anterior) simboliza a difusão de progressos materiais, como as ferrovias e o telégrafo, nos EUA, no decorrer do século XIX. Essas mudanças contribuíram para a conquista de novos territórios e foram justificadas pelo conjunto de ideias conhecida como Doutrina Monroe
  9. Os indígenas foram os mais prejudicados com a expansão ao Oeste, pois era um povo que estava passando por fases de desenvolvimento e por isso não tinham forças suficientes para se defenderem do domínio dos europeus. E os norte-americanos, continuavam acreditando e seguindo a doutrina “Destino Manifesto”, idealizando a obrigação de civilização de outros povos, destruindo os indígenas e a sua cultura.
  10. Guerra de Secessão História da Guerra de Secessão, a Guerra Civil Americana, causas e consequências, conflitos, história dos Estados Unidos
  11. A Guerra de Secessão foi um conflito militar que ocorreu nos Estados Unidos, entre os anos de 1861 e 1865. De lado um ficaram os estados do sul contra os estados do norte.
  12. Causas: Os estados do sul tinham uma economia baseada no latifúndio escravista e na produção, principalmente de algodão, voltada para a exportação. Enquanto isso, os estados do norte defendiam a abolição da escravidão e possuíam suas economias baseadas na indústria. Esta diferença de interesses deflagrou o conflito
  13. Reforçando a ideia Os Estados do Norte baseavam sua economia no desenvolvimento do setor industrial, o emprego da mão de obra assalariada e a agricultura de pequeno e médio porte voltado para o consumo interno. Os Estados do Sul tinham uma economia basicamente agroexportadora, sustentada por grandes propriedades monocultoras que produziam gêneros agrícolas para o mercado externo e faziam uso sistemático da mão de obra escrava.
  14. Inclusive A vitória de Barack Obama nas eleições presidenciais de 2008 foi revestida de grande significado. O mapa dos resultados finais do último pleito nacional norte-americano revela que a história do país continua afetando a sua geografia eleitoral. É possível associar cerca de metade dos estados onde Barack Obama foi derrotado em 2008 ao aspecto da história dos Estados Unidos utilização da mão de obra escrava
  15. Ku-Klux-Klan surgiu ao final da Guerra de Secessão, como uma sociedade secreta. Promoviam a intolerância contra os negros e contra os brancos que com eles simpatizavam atacando casas, igrejas, escolas, frequentadas por negros.
  16. Guerra O conflito teve inicio em 1861 através de ações militares do sul. Com duração de cinco anos, a guerra provocou a morte de aproximadamente 600 mil pessoas. Os estados do norte, mais ricos e preparados militarmente, venceram e impuseram seus interesses sobre o país.
  17. Consequências - A escravidão foi abolida, atendendo aos interesses dos estados do norte. Apesar disso, os negros não tiveram nenhum programa governamental que lhes garantissem a integração social. Após a liberdade, foram marginalizados pela sociedade. - A região sul foi ocupada militarmente até o ano de 1877. - O processo de industrialização do norte intensificou-se ainda mais, gerando mais riqueza na região. Por outro lado, o sul passou por uma crise, perdendo influência política.
  18. Independência da América Latina
  19. O processo de independência das nações latino-americanas, ao longo do século XIX, deu origem a uma série de Estados independentes em sua maioria influenciados pelo ideário iluminista. No entanto, a obtenção dessa soberania política não foi capaz de dar fim à dependência econômica que submetia tais países aos interesses das grandes potências econômicas da época. Ao mesmo tempo, a consolidação da democracia ainda era prejudicada pela ação de governos tomados por uma elite conservadora e entreguista.
  20. Desde as independências sul-americanas a retórica política e diplomática em torno da unidade continental estão presentes. O sonho de Simon Bolívar, e outros “libertadores da América”, sempre estiveram presentes nos discursos e brindes de fim de visitas protocolares de chefes de Estado regionais.
  21. Pode-se dizer que a idéia de integração dos países do continente sul-americano surgiu com Simón Bolívar, embutida na sua idéia de integração latino-americana, denominada, por ele, de hispano-americanismo. Na verdade, Simón Bolívar tinha o propósito maior de proteger os países latino-americanos do restabelecimento de um sistema colonial pelos europeus e de libertá-los da influência dos Estados Unidos da América (EUA) e sua Doutrina Monroe
  22. Em 1826, Bolívar conseguiu reunir os países latino-americanos no Congresso do Panamá 2 e chegou a propor a criação de uma Confederação Americana (MOREIRA 3, 2009). No entanto, não obteve o sucesso por várias razões, dentre as quais pode-se citar:
  23. o fato de o imperialismo inglês controlar as economias primárias exportadoras da América Latina; a existência de um vazio econômico e demográfico no coração do continente, inibindo o relacionamento físico-territorial entre os países da região; as diferenças entre os regimes políticos – monarquia brasileira versus republicanismo latino-americano; e a diversidade das identidades indígenas, étnicas e raciais
  24. Quanto à forma de organização dos Estados nacionais, o republicanismo foi o princípio político geral que norteou a formação dos Estados nacionais latino-americanos. Entretanto, a monarquia tinha seus defensores entre muitos membros da elite criolla. Essa tendência, além do Brasil, só seria viabilizada no México com Augustin Itúrbide, e, assim mesmo, por um curto espaço de tempo. Com a opção pela república, impõem-se também os interesses e as ambições relativas ao mando local, transformando as disputas políticas em violentas e sangrentas lutas.
  25. O GOVERNO REGENCIAL
  26. Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os deputados da Assembleia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II, herdeiro legítimo do trono, completasse a sua maioridade. É nesse contexto de transição política que observamos a presença do Período Regencial.
  27. Estendendo-se de 1831 a 1840, o governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano.
  28. De outro lado, os restauradores – funcionários públicos, militares conservadores e comerciantes portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I.
  29. Em meio a tantas posições políticas, a falta de unidade entre os integrantes da política nacional em nada melhorou o quadro político brasileiro. As mesmas divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional um sinônimo de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período.
  30. Umas das mais claras consequências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Revolução Farroupilha na região Sul foram todas manifestações criadas em consequência da desordem que marcou todo o período regencial.
  31. O Período Regencial (1831-1840) é considerado um dos momentos mais turbulentos da História política do Brasil. Entre os fatores desencadeadores das principais revoltas desse período poderíamos mencionar a desigualdade regional, a insatisfação social, a crise econômica, o anseio de oligarquias periférica que desejavam mais poder, o desejo de autonomia provincial, a propaganda federalista, defendida pelos farroupilhas
  32. Iniciada como conflito entre facções da elite local, a Cabanagem, no Pará (1835-1840), aos poucos fugiu ao controle e tornou-se uma rebelião popular. A revolta paraense atemorizou até mesmo liberais como Evaristo da Veiga. Para ele, tratava-se de gentalha, crápula, massas brutas. Em outras revoltas, o conflito entre elites não transbordava para o povo. Tratava-se, em geral, de províncias em que era mais sólido o sistema da grande agricultura e da grande pecuária. Neste caso está a revolta Farroupilha, no Rio Grande do Sul, que durou de 1835 a 1845
  33. A Cabanagem foi uma revolta de caráter popular, realizada pelas camadas despossuídas, representadas pelos cabanos, populações ribeirinhas do Pará. Já a Revolução Farroupilha teve caráter elitista, por ter sido conduzida pelos estancieiros ligados à grande propriedade rural.
  34. Com relação à Guarda Nacional, criada durante o Império, tinha por finalidade a garantia da segurança e da ordem, defendendo a Constituição, a obediência às leis e a integridade do Império.
  35. O período regencial no Brasil (1830-1840) foi um dos mais agitados da história política do país. Foram questões centrais do debate político que marcaram esse período, * a questão do grau de autonomia das províncias. *a preocupação com a unidade territorial brasileira. * os temas da centralização e descentralização do poder
  36. O Período Regencial, iniciado com a abdicação de D. Pedro I (1831) e encerrado com a aprovação da maioridade de D. Pedro II (1840), caracterizou-se pela instabilidade política, gerada por revoltas ocorridas nas províncias, que reivindicavam maior autonomia;
  37. O Período Regencial (1831 – 1840) pode ser dividido em duas partes: a Regência Trina (Provisória e Permanente) e a Regência Una (1834-1840). Nesse período, a Assembleia era composta por três grupos: os moderados (maioria na Assembleia, representavam a elite e defendiam a centralização do poder); o restauradores (defendiam a restauração do Imperador D. Pedro I); e os exaltados (defendiam a descentralização do poder).
  38. Os conflitos e tensões aumentaram a instabilidade política, levando a elite agrária a preferir o retorno da monarquia, a centralização do poder. Os liberais, por sua vez, criaram o Clube da Maioridade, e lançaram uma campanha popular pró-maioridade de Dom Pedro. Com a opinião pública a favor, a constituição é transgredida em 1840, pois D. Pedro é declarado maior de idade, aos 14 anos. Os objetivos, tanto dos Progressistas quanto dos Regressistas, era de governar por meio da manipulação do jovem D. Pedro II, assim intitulado quando assume o governo, em julho de 1840.
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