O documento descreve a história do Brasil Imperial, alternando entre cenas de uma novela fictícia sobre o período e informações históricas. É mencionado o período regencial turbulento após a abdicação de D. Pedro I, com várias revoltas populares e separatistas desafiando a unidade nacional. O documento também discute o "Golpe da Maioridade" que encerrou a regência conservadora e devolveu o poder aos liberais sob o Imperador D. Pedro II.
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A NOVELA BRASILEIRA
Sobre as charges:
Reunindo personagens de diferentes épocas dentro de um
estúdio de televisão como se fossem atores de um interminável
novelão, a História do Brasil Imperial é contada de forma
cronológica, alternando-se com cenas de bastidores do estúdio
de gravação, onde pode se encontrar Tiradentes e Antônio
Conselheiro na sala de maquiagem, Pelé e Zumbi no vestiário,
D.João VI e Fernando Henrique comendo frango no restaurante
da emissora. Uma história que casa a História com o Humor,
ambos com “agá” maiúsculo.
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O caminho para a independência
Instalação da Família Real portuguesa no
Brasil
- Bloqueio Continental
- Tratado de Methuen (1703) - Acordo com os
ingleses – dependência portuguesa da
Inglaterra.
Abertura do portos às Nações Amigas
Tratado de Aliança e Amizade
Tratado de Comércio e Navegação
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RETORNO À PORTUGAL
Em 1820, a Revolução do Porto – de caráter liberal –
forçou o retorno de D. João VI à Portugal.
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Administração Joanina
Fundação da Casa da
Moeda
Banco do Brasil
Liberdade industrial
Faculdade de medicina
Academia de Belas artes
Arquivo militar
Teatro São João
Jardim Botânico
Imprensa Régia
Outros...
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Os primeiros anos do
Primeiro Reinado
D. Pedro, ao tornar-se imperador,
possuía imenso prestígio entre os
brasileiros, no entanto, de libertador,
aos poucos será conhecido como
déspota e usurpador português.
O breve governo de D. Pedro será
marcado por lutas pela independência e
pelo sonho dele vir tornar- se um
monarca absolutista.
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Lutas pela independência
Na Bahia, os portugueses
resistem por quase um
ano mas acabam
derrotados em 2 de julho
de 1822 pelas forças
imperiais que contam com
a heróica participação de
Maria Quitéria disfarçada
de homem. Ainda hoje os
baianos fazem da data da
sua independência a maior
festa regional
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Crise do Primeiro
Reinado
No Rio de Janeiro a
Assembléia Constituinte e o
Imperador não se entendem, os
constituintes querem limitar os
poderes de D. Pedro, que
dissolve a Assembléia em 1823,
prende e exila vários de seus
representantes, entre eles José
Bonifácio, que se bandeara para
a oposição. D. Pedro então reúne
dez pessoas de sua confiança e
encomenda uma Constituição
que fica pronta em 16 dias. Em
março de 1824 o Imperador jura
obedecer a Constituição que
outorga ao Brasil.
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A Abdicação
A situação a cada momento mais insustentável levou D.
Pedro I a abdicar em favor de seu filho Pedro de
Alcântara em 1831. Dentre os motivos da abdicação
destacam-se:
> Seu autoritarismo
> A imposição da Constituição de 1824
> Violência contra a oposição
> Assassinato do jornalista Líbero Badaró – seu opositor
político.
> Influência negativa de Chalaça
> Questão sucessória em Portugal
> Noite das garrafadas
> Demissão do ministério brasileiro
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Período Regencial
Regência Trina Provisória
(1831)
Regência Trina
Permanente (1831-1834)
– Bráulio Muniz – Costa
Carvalho – Brig. Lima e
Silva
Regência Uma do Padre
Feijó (1834-1837)
Regência Uma de Araújo
Lima
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O Período regencial
Com a abdicação de D. Pedro
consolidava-se a Independência do
Brasil passando o poder para a elite
nacional.
Esta elite encontrava-se dividida em 3
grupos políticos: Liberais exaltados –
Liberais Moderados e Restauradores
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REGÊNCIAS
O período regencial
é marcado
especialmente pelas
inúmeras revoltas
que estouraram no
país.
O governo dos
regentes era muito
instável.
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REGÊNCIAS
Fica claro que as
mudanças políticas
decorreram dos
interesses das elites
que não desejam
perder a unidade
nacional sacudida
(como nunca) por
inúmeras revoltas
populares e
separatistas.
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O Golpe da Maioridade
O conservador Araújo
Lima abandona a
batuta da regência e o
poder é entregue ao
jovem imperador D.
Pedro de Alcântara.
O Golpe da Maioridade
foi uma estratégia para
que os liberais
retornassem ao poder.