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MEDICINA VETERINÁRIA
BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA
BIOFÍSICA: FÍSICA CLASSICAAPLICADAAOS MEIOS DE DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTO UTILIZANDO RADIAÇÕES
DISCENTE: DENIZE CARDOSO
MARIZE ALEGRIA
Radiações são ondas eletromagnéticas ou partículas
que se propagam com uma determinada velocidade.
Contêm energia, carga elétrica e magnética. Podem
ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos
construídos pelo homem. Possuem energia variável
desde valores pequenos até muito elevados.
Imagem 1: Espectro Eletromagnético; Fonte: http://stoa.usp.br/rafaelrubim
Imagem 2: Radiação; Fonte: http://stoa.usp.br/rafaelrubim
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Radiações ionizantes e não ionizantes
IONIZANTES
Radiações Ionizantes são as que
possuem energia suficiente para
ionizar os átomos e moléculas com
as quais interagem, sendo as mais
conhecidas: raios X e raios gama
(radiações eletromagnéticas); raios
alfa, raios beta, neutrões, protões
(radiações corpusculares).
Imagem 3: Radiation Dog.; Fonte: Freepik
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
NÃO IONIZANTES
As radiações não ionizantes, mesmo
quando são de alta intensidade, não
podem causar ionização num sistema
biológico. Contudo, provou-se que
essas radiações produzem outros
efeitos biológicos, como por exemplo,
aquecimento, alteração das reações
químicas ou indução de correntes
elétricas nos tecidos e nas células.
São as que não possuem energia
suficiente para ionizar os átomos e as
moléculas com as quais interagem,
sendo as mais conhecidas:
• luz visível;
• infravermelhos;
• ultravioletas;
• micro-ondas de aquecimento;
Imagem 3: Radiation Dog.; Fonte: Freepik
Radiações ionizantes e não ionizantes
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Não ionizantes
RAIO X
Imagem 4: Raio-X animal.; Fonte: VetExpo
Radiações ionizantes
Imagem 4: Ressonância Magnetica; Fonte: Imaginovet
RESSONÂNCIA MAGNETICA
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Diagnóstico
Diagnóstico, em medicina é a conclusão que se chega após um
processo analítico de que se vale o especialista ao exame de
uma doença ou de um quadro clínico.
Tratamento
Um tratamento é um conjunto de meios que se utilizam para
aliviar ou curar uma doença, chegar à essência daquilo que se
desconhece ou transformar algo.
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Estudo de caso
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Estudo de caso
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Estudo de caso
Fonte: Serviço de diagnóstico por imagem - CDMV
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Estudo de caso
Fonte: Serviço de diagnóstico por imagem - CDMV
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Fonte: Serviço de diagnóstico por imagem - CDMV
Estudo de caso
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Estudo de caso
Figura 1 - A) Radiografia em projeção rosto-ventral indicando alteração no
seio paranasal esquerdo. B) Aumento do volume na região dorsal do plano
nasal, com início de deformidade facial.
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Conclusão
Assim como na medicina humana, a radiologia veterinária tem se
desenvolvido muito nos últimos anos e suas aplicações vão desde o
Diagnóstico por Imagem (Raio-X, Tomografia Computadorizada,
Ressonância Magnética, Ultrassonografia), à Radioterapia e à Medicina
Nuclear.
INTRODUÇÃO
CONCEITO
ESTUDO DE
CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
- HENEINE, Ibrahim Felippe, Biofísica básica, São Paulo, Rio de
Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, 2002.
- SILVA, C.R.A. e SILVA, F.L. Radiodiagnóstico intervencionista.
PUBVET, Londrina, V. 5, N. 33, Ed. 180, Art. 1217, 2011.
- Carlton WW; Mcgavin MD. Patologia Veterinária especial de Thomson.
2 ed. Porto Alegre: RS; 1998.
- Silva CC; Scopel D; Sprandel L; Nunes FC; Fortes TP; Silva FS; Vives
PS. Adenocarcinoma nasal em cão: relato de caso. XVIII Congresso de
Iniciação Científica, XI Encontro de PósGraduação, I Mostra Científica;
2009 out. 20-23; Universidade Federal de Pelotas. Rio Grande do Sul.
- Messias MS. Tumores nasosinusais em cães. [Dissertação de
Mestrado]. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, 2008.
- Degner AD. Nasal Cavity Tumors. ACVS Veterinary Surgeon [periódico
on line] 2004; Disponível em: URL:
http://www.vetsurgerycentral.com/oncology_nasal_tumors.htm [2011,
maio. 8].
- Birchard SJ; Sherding RG. Manual Saunders: Clínica de pequenos
animais. São Paulo: SP; 1998.
- Forrester SD & Noftsinger. Abordagem inicial em cães com descarga
nasal. Veterinary Medicine, 2002.

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Radioterapia na medicina veterinaria

  • 1. MEDICINA VETERINÁRIA BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA BIOFÍSICA: FÍSICA CLASSICAAPLICADAAOS MEIOS DE DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTO UTILIZANDO RADIAÇÕES DISCENTE: DENIZE CARDOSO MARIZE ALEGRIA
  • 2. Radiações são ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com uma determinada velocidade. Contêm energia, carga elétrica e magnética. Podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito elevados. Imagem 1: Espectro Eletromagnético; Fonte: http://stoa.usp.br/rafaelrubim Imagem 2: Radiação; Fonte: http://stoa.usp.br/rafaelrubim INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
  • 3. Radiações ionizantes e não ionizantes IONIZANTES Radiações Ionizantes são as que possuem energia suficiente para ionizar os átomos e moléculas com as quais interagem, sendo as mais conhecidas: raios X e raios gama (radiações eletromagnéticas); raios alfa, raios beta, neutrões, protões (radiações corpusculares). Imagem 3: Radiation Dog.; Fonte: Freepik INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
  • 4. NÃO IONIZANTES As radiações não ionizantes, mesmo quando são de alta intensidade, não podem causar ionização num sistema biológico. Contudo, provou-se que essas radiações produzem outros efeitos biológicos, como por exemplo, aquecimento, alteração das reações químicas ou indução de correntes elétricas nos tecidos e nas células. São as que não possuem energia suficiente para ionizar os átomos e as moléculas com as quais interagem, sendo as mais conhecidas: • luz visível; • infravermelhos; • ultravioletas; • micro-ondas de aquecimento; Imagem 3: Radiation Dog.; Fonte: Freepik Radiações ionizantes e não ionizantes INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
  • 5. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Não ionizantes RAIO X Imagem 4: Raio-X animal.; Fonte: VetExpo Radiações ionizantes Imagem 4: Ressonância Magnetica; Fonte: Imaginovet RESSONÂNCIA MAGNETICA
  • 6. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Diagnóstico Diagnóstico, em medicina é a conclusão que se chega após um processo analítico de que se vale o especialista ao exame de uma doença ou de um quadro clínico. Tratamento Um tratamento é um conjunto de meios que se utilizam para aliviar ou curar uma doença, chegar à essência daquilo que se desconhece ou transformar algo.
  • 9. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Estudo de caso Fonte: Serviço de diagnóstico por imagem - CDMV
  • 10. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Estudo de caso Fonte: Serviço de diagnóstico por imagem - CDMV
  • 11. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Fonte: Serviço de diagnóstico por imagem - CDMV Estudo de caso
  • 12. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Estudo de caso Figura 1 - A) Radiografia em projeção rosto-ventral indicando alteração no seio paranasal esquerdo. B) Aumento do volume na região dorsal do plano nasal, com início de deformidade facial.
  • 13. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Conclusão Assim como na medicina humana, a radiologia veterinária tem se desenvolvido muito nos últimos anos e suas aplicações vão desde o Diagnóstico por Imagem (Raio-X, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Ultrassonografia), à Radioterapia e à Medicina Nuclear.
  • 14. INTRODUÇÃO CONCEITO ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS - HENEINE, Ibrahim Felippe, Biofísica básica, São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte, 2002. - SILVA, C.R.A. e SILVA, F.L. Radiodiagnóstico intervencionista. PUBVET, Londrina, V. 5, N. 33, Ed. 180, Art. 1217, 2011. - Carlton WW; Mcgavin MD. Patologia Veterinária especial de Thomson. 2 ed. Porto Alegre: RS; 1998. - Silva CC; Scopel D; Sprandel L; Nunes FC; Fortes TP; Silva FS; Vives PS. Adenocarcinoma nasal em cão: relato de caso. XVIII Congresso de Iniciação Científica, XI Encontro de PósGraduação, I Mostra Científica; 2009 out. 20-23; Universidade Federal de Pelotas. Rio Grande do Sul. - Messias MS. Tumores nasosinusais em cães. [Dissertação de Mestrado]. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, 2008. - Degner AD. Nasal Cavity Tumors. ACVS Veterinary Surgeon [periódico on line] 2004; Disponível em: URL: http://www.vetsurgerycentral.com/oncology_nasal_tumors.htm [2011, maio. 8]. - Birchard SJ; Sherding RG. Manual Saunders: Clínica de pequenos animais. São Paulo: SP; 1998. - Forrester SD & Noftsinger. Abordagem inicial em cães com descarga nasal. Veterinary Medicine, 2002.