O documento discute a história dos cães-guia para cegos, começando com o uso durante a Primeira Guerra Mundial para soldados cegos. Também menciona leis que regulamentam o uso de cães-guia no Brasil e descreve os tipos de treinamento e raças usadas para cães-guia.
2. A história moderna dos cães-guia para cegos,
começa durante a 1ª Guerra Mundial, quando
milhares de soldados voltaram da frente de
batalha cegos por causa do gás venenoso.
A primeira relação privilegiada entre um cão e uma
pessoa cega perde-se no tempo, mas talvez o
exemplo mais antigo seja uma gravura mural
presente nas ruínas romanas do século I da cidade
de Herculaneum e em uma escultura encontrada em
Pompeii.
Figura 1: Escultura com cão-guia; Italy, Pompeii 2
3. Lei 11.126 de 27/7/2005,
regulamentada pelo
Decreto n◦ 5.904, de
21/9/2006.
• Conferiu o direito do portador de
deficiência visual de ingressar e
permanecer em ambientes de uso
coletivo acompanhado de cão-guia.
Figura 2: Folheto do Senado Federal sobre Cão-Guia
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5. Obedecer aos comandos verbais de seu
acompanhante;
Manter-se sempre à esquerda de seu
acompanhante;
Ajudar seu acompanhante a lidar com os
transportes públicos;
Ignorar distrações como pessoas, outros
animais e cheiros;
Reconhecer e evitar caminhos com
obstáculos;
Parar no topo ou pé de escadas até que
receba a ordem para seguir;
Levar seu acompanhante até os botões dos
elevadores;
O treinamento de um cão-guia demora cerca de dois anos.
Figura 4: Cão em treinamento para cão-guia. 5
8. O fator determinante é a condição física do cão, no campo emocional ele
pode ou não continuar trabalhando
Figura 7: Cães-guia aposentados.
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Figura 8: Características de um Cães-guia robô.
Figura 9: Lysa o Cão-guia robô.
Figura 10: Idoso e seu cão-guia no hospital.
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Figura 10: Cali o cavalo-guia e sua tutora na escola.
Figura 11: Cali o cavalo-guia e sua tutora no ônibus.
CALI CUDDLE
Figura 12: Cuddle e seu tutor no shopping.
Figura 14: Cuddle e seu tutor viajando de avião.
Figura 13: Cuddle e seu tutor .