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Desempenho de Dois Modelos de Predição Prognóstica em Pacientes Críticos na
                                     Unidade de Tratamento Intensivo Oncológica

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                                             Fisioterapeuta Doutor em Terapia Intensiva.
                                   II
                                      Fisioterapeutas Especialistas em Fisioterapia Intensiva.

                        INTRODUÇÃO                                                                       RESULTADO
                                                                                Característica           Total               Altas             Óbitos
     Os pacientes oncológicos criticamente enfermos geralmente
                                                                              Total de pacientes       18 (100%)          14 (77,77%)        4 (22,22%)
estão propensos à internação na unidade de terapia intensiva (UTI) e
                                                                             Sexo Masculino (%)         72,22%              76,92%             23,07%
consequentemente apresentam prognósticos desfavoráveis por
                                                                             Sexo Feminino (%)          27,77%                80%                20%
conta das inúmeras disfunções orgânicas que acompanham a
                                                                            Média de Idade (anos)        53,88               57,14              42,85
doença neoplásica. O conhecimento epidemioógico e das                          Score APACHE II           17,27               15.14              24,75
características associadas ao prognóstico destes pacientes depende          Mortalidade APACHE          22,61%              15,07%               49%
de fatores multidimensionais (características clínicas e laboratoriais);             II (%)
como a doença de base, tipos de tratamentos implantados,                        Score SAPS III           29,13               47,07              69
imunossupressão e porte da cirurgia. (1,2)                                   Mortalidade SAPS III       54,33%              22,68%            52,73%
Os diversos modelos de predição prognósticas desenvolvidos                            (%)
quantificam e reduzem as variáveis relacionadas com o estado do             Dias de internação na         5,38                3,07              13,5
paciente a um único valor, geralmente, um escore de pontos (3).                   UTI (dias)
Embora não devam ser empregados para a predição de um                       Tabela 01. Características demográficas e clínicas. (n =18)
prognóstico individual, estes modelos podem ajudar nas discussões
clínicas posteriores, melhoria da alocação de recursos e
estratificação de pacientes em estudos clínicos. (1,4)

                    OBJETIVO GERAL
     Portanto este estudo teve por objetivo avaliar os escores de           Figura 01. Porcentagem de risco de letalidade dos dois modelos preditivos
dois modelos de predição prognóstica (APACHE II E SAPS III) e
discorrer uma comparação direta e paralela de seus resultados,                                           CONCLUSÃO
para observações sobre níveis de possíveis discrepâncias entre os
escores obtidos de taxa de morbidade e mortalidade na UTI.                      Quando aplicados aos pacientes com câncer, os escores de
.                                                                          prognóstico gerais apresentam desem-penho insatisfatório, em
                                                                           especial devido à má calibração e tendência à subestimação da
                         DISCUSSÃO                                         letalidade. (9)
    Alguns estudos mostraram que o paciente oncológico crítico             A mensuração do prognóstico de letalidade, pode ser util para
está apresentando uma sobrevida cada vez mais elevada e com                enriquecer discussões sobre os modelos e identificar a
melhores prognósticos. (1,8) O desempenho dos modelos                      gravidade de pacientes oncológicos em estudos clínicos.
prognósticos abrangem duas medidas objetivas: calibração e                 Concluimos que, neste grupo de pacientes o SAPS III foi mais
discriminação, referindo-se a proximidade quanto às probabilidades         fidedigno nos casos em que houve letalidade e apresentou
de letalidade correlacionadas aos óbitos observados no intervalo das             REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
                                                                           melhor discriminação.
probabilidades. A discriminação aponta, entre os indivíduos
analisados, quem poderá evoluir para uma alta clínica ou para um           1. AARC Clinical Practice Guideline. Bronchial Hygiene Guidelines
                                                                              Committee. (1993). Use of Positive Airway Pressure Adjuncts to
óbito. Nenhum modelo apresenta calibração perfeita e uma
                                                                              Bronchial Hygiene Therapy. Respiratory Care Journal, 38 (5); 516-
discriminação exata. (10)                                                     521.
No presente estudo, os modelos comparados tiveram uma                      2. AZEREDO, C. A. C. Ventilação Mecânica – Invasiva e Não
discriminação irregular que subestimaram a letalidade na UTI. Os              Invasiva. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
prognósticos do SAPS III, para óbitos, foram mais desfavoráveis;           3. Snyder, R. J., Slaughter, S. L., & Chatburn, R. (2001). Pressure/flow
apresentando uma média de percentuais de óbitos de 52,73%, e em               characteristic of the EzPAP® positive airway pressure therapy
contrapartida o APACHE II apresentou uma média de 49%. Na                     system. The Science Journal of the American Association for
                                                                              Respiratory Care, 1-2.
tabela 01 é observado que o índice preditivo SAPS III, parece ser
                                                                           4. Wilkins, R. L., Stoller, J. K., & Kacmarek, R. M. (Eds.). (2009).
mais fidedigno nos casos em que houve a letalidade, porém a                   Fundamentals of Respiratory (9th ed.). St. Louis, Missouri: Mosby.
amostra é limitada, não sendo suficiente para a veracidade de tal          5. Vídeo de Instruções para utilização do EzPAP® da DHD Healthcare
afirmação.                                                                    Corporation em http://www.youtube.com/watch?v=daXC_Y-7W2E

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Comparação dos Modelos APACHE II e SAPS III na Previsão de Prognósticos de Pacientes Oncológicos Críticos

  • 1. Desempenho de Dois Modelos de Predição Prognóstica em Pacientes Críticos na Unidade de Tratamento Intensivo Oncológica Xavier, DS , Santos NGB Almeida JAP I II II I Fisioterapeuta Doutor em Terapia Intensiva. II Fisioterapeutas Especialistas em Fisioterapia Intensiva. INTRODUÇÃO RESULTADO Característica Total Altas Óbitos Os pacientes oncológicos criticamente enfermos geralmente Total de pacientes 18 (100%) 14 (77,77%) 4 (22,22%) estão propensos à internação na unidade de terapia intensiva (UTI) e Sexo Masculino (%) 72,22% 76,92% 23,07% consequentemente apresentam prognósticos desfavoráveis por Sexo Feminino (%) 27,77% 80% 20% conta das inúmeras disfunções orgânicas que acompanham a Média de Idade (anos) 53,88 57,14 42,85 doença neoplásica. O conhecimento epidemioógico e das Score APACHE II 17,27 15.14 24,75 características associadas ao prognóstico destes pacientes depende Mortalidade APACHE 22,61% 15,07% 49% de fatores multidimensionais (características clínicas e laboratoriais); II (%) como a doença de base, tipos de tratamentos implantados, Score SAPS III 29,13 47,07 69 imunossupressão e porte da cirurgia. (1,2) Mortalidade SAPS III 54,33% 22,68% 52,73% Os diversos modelos de predição prognósticas desenvolvidos (%) quantificam e reduzem as variáveis relacionadas com o estado do Dias de internação na 5,38 3,07 13,5 paciente a um único valor, geralmente, um escore de pontos (3). UTI (dias) Embora não devam ser empregados para a predição de um Tabela 01. Características demográficas e clínicas. (n =18) prognóstico individual, estes modelos podem ajudar nas discussões clínicas posteriores, melhoria da alocação de recursos e estratificação de pacientes em estudos clínicos. (1,4) OBJETIVO GERAL Portanto este estudo teve por objetivo avaliar os escores de Figura 01. Porcentagem de risco de letalidade dos dois modelos preditivos dois modelos de predição prognóstica (APACHE II E SAPS III) e discorrer uma comparação direta e paralela de seus resultados, CONCLUSÃO para observações sobre níveis de possíveis discrepâncias entre os escores obtidos de taxa de morbidade e mortalidade na UTI. Quando aplicados aos pacientes com câncer, os escores de . prognóstico gerais apresentam desem-penho insatisfatório, em especial devido à má calibração e tendência à subestimação da DISCUSSÃO letalidade. (9) Alguns estudos mostraram que o paciente oncológico crítico A mensuração do prognóstico de letalidade, pode ser util para está apresentando uma sobrevida cada vez mais elevada e com enriquecer discussões sobre os modelos e identificar a melhores prognósticos. (1,8) O desempenho dos modelos gravidade de pacientes oncológicos em estudos clínicos. prognósticos abrangem duas medidas objetivas: calibração e Concluimos que, neste grupo de pacientes o SAPS III foi mais discriminação, referindo-se a proximidade quanto às probabilidades fidedigno nos casos em que houve letalidade e apresentou de letalidade correlacionadas aos óbitos observados no intervalo das REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS melhor discriminação. probabilidades. A discriminação aponta, entre os indivíduos analisados, quem poderá evoluir para uma alta clínica ou para um 1. AARC Clinical Practice Guideline. Bronchial Hygiene Guidelines Committee. (1993). Use of Positive Airway Pressure Adjuncts to óbito. Nenhum modelo apresenta calibração perfeita e uma Bronchial Hygiene Therapy. Respiratory Care Journal, 38 (5); 516- discriminação exata. (10) 521. No presente estudo, os modelos comparados tiveram uma 2. AZEREDO, C. A. C. Ventilação Mecânica – Invasiva e Não discriminação irregular que subestimaram a letalidade na UTI. Os Invasiva. Rio de Janeiro: Revinter, 1994. prognósticos do SAPS III, para óbitos, foram mais desfavoráveis; 3. Snyder, R. J., Slaughter, S. L., & Chatburn, R. (2001). Pressure/flow apresentando uma média de percentuais de óbitos de 52,73%, e em characteristic of the EzPAP® positive airway pressure therapy contrapartida o APACHE II apresentou uma média de 49%. Na system. The Science Journal of the American Association for Respiratory Care, 1-2. tabela 01 é observado que o índice preditivo SAPS III, parece ser 4. Wilkins, R. L., Stoller, J. K., & Kacmarek, R. M. (Eds.). (2009). mais fidedigno nos casos em que houve a letalidade, porém a Fundamentals of Respiratory (9th ed.). St. Louis, Missouri: Mosby. amostra é limitada, não sendo suficiente para a veracidade de tal 5. Vídeo de Instruções para utilização do EzPAP® da DHD Healthcare afirmação. Corporation em http://www.youtube.com/watch?v=daXC_Y-7W2E