2. PLACEBO - EFEITO PLACEBO
Doenças Auto Limitadas
Doenças de Remissão Espontânea
Fisioterapia Baseada em Evidências
Claudionor Delgado CREFITO 689-F
3. Placere Placebo
Ser do agrado,
agradar
“Eu agradarei”
Palavras iniciais do ritual
litúrgico que abria as
“Vésperas da Morte”.
Século XII ( Salmo )
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4. Século XIV
• Carpideiras profissionais
são pagas para “CANTAR
PLACEBOS”
• A palavra “placebo” ganha
conotação pejorativa. Sai
do aspecto religioso e
passa a significar
“Bajulador”, “Adulador”
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5. Placebo na Medicina
• Inicialmente também teve conotação
pejorativa.
• Medicamentos que pretendiam
“Agradar” o paciente e não “Beneficiar”
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6. Placebo na Medicina - “Era Vitoriana”
• 90% da prática médica baseava-se em
confortar e relaxar o paciente
enquanto a doença / natureza seguia
seu curso ( efeito placebo )
• “Taylor’s Holy Living and Dying
Handbook - Escola de Medicina
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7. Placebo na Medicina - Século XX
• 1907 - Rivers, 1o estudo duplo-cego
• 1940/1950 - Harry Gold, farmacêutico,
metodizou estudo duplo-cego utilizado
pelo FDA até hoje Claudionor Delgado CREFITO 689-F
8. Estudos duplo-cego - Efeito pertubador
• A partir dos resultados do duplo-cego,
observou-se :
“EFEITO PLACEBO”
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9. Efeito Placebo - Conceito atual
• Conceito atual
Resposta do paciente a uma
situação de cura
• Tendência de aplicar seus
benefícios na prática clínica !!!
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10. Efeito Placebo - Conceito atual
“Resposta do paciente a uma situação de cura”
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16. Efeito placebo - Um processo terapêutico
bem conhecido, entretanto, mal compreendido.
Um mito. ( Hróbjartsson e Gotzche, 2001)
Doenças
Auto limitadas
Doenças
Remissão espontânea
Doenças
Com variações diárias
Ações Terapêuticas
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17. Modelo de Pesquisa
1) Tratamento ativo x Placebo
Não diferencia o efeito placebo da evolução
natural da doença :
• Doenças auto-limitadas
• Doenças de remissão espontânea
• Doenças crônicas, com variações diárias
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18. Modelo de Pesquisa
2) Tratamento ativo
X
Placebo
X
Não tratamento
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19. Modelos atuais de ensaios clínicos
OBJETIVOS
REDUZIR ERROS E TENDENCIOSIDADES
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20. Modelos atuais de ensaios clínicos
1) GRUPO CONTROLE* - utiliza um grupo
controle em teste de hipótese causal,
comparado com grupo experimental (GE)
Exemplo: a) “C” causa “E”
b) “C” introduzido no GE = “E”
c) GC = resultado insignificante
* FILTRO METODOLÓGICO PARA:
EFEITO PLACEBO &
EFEITO HAWTHORNE Claudionor Delgado CREFITO 689-F
21. Modelos atuais de ensaios clínicos
2) TESTE DUPLO-CEGO
É um teste com grupo controle onde
nem o avaliador nem os pacientes
conhecem os itens que estão sendo
controlados
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22. Modelos atuais de ensaios clínicos
3) TESTE RANDOMIZADO
Os itens são escolhidos ao acaso nos
grupos (experimental e controle)
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23. Origem : Medicina, EUA + Inglaterra
Colaboração Cochrane
Fisioterapia : Austrália, 1999
Ensino e Prática da Fisioterapia
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24. • Utiliza estudos randomizados, revisões
sistemáticas, meta análises
• Disseminação de informações
• Evidências atingindo a prática clínica
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25. Definição : Uso conscencioso, explícito e
judicioso das melhores evidências na
tomada de decisões sobre os cuidados de
cada paciente individualmente
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