O documento discute a semiologia farmacêutica homeopática e a consulta farmacêutica. Apresenta conceitos como a identificação de sinais e sintomas, o diagnóstico sindrômico e a seleção do medicamento homeopático. Também aborda a abordagem clássica versus a abordagem holística na consulta e o papel do farmacêutico em orientar o paciente.
1. Módulo IV -‐ Semiologia
farmacêutica homeopática
Prof. Dr. Rinaldo Ferreira
2. Identificação de sinais e sintomas:
Apresentação expositiva: o docente apresentará como o farmacêutico deve realizar a
anamnese e eventualmente o exame físico valorizando os sinais e sintomas
identificados. Investigação das causas e mecanismos fisiopatológicos dos sinais e
sintomas observados. (3 horas)
Discussão em grupo: os alunos presentes serão divididos em grupos e discutirão as
dificuldades que o farmacêutico encontrará na consulta farmacêutica. (1 hora)
Diagnóstico sindrômico e seleção do medicamento
homeopático:
Apresentação expositiva: o docente apresentará os principais pontos para a
elaboração do raciocínio clínico. Diagnóstico sindrômico e na medida do possível
etiológico. (1 hora)
Estudo crítico: mediante situações/casos simulados de atendimento farmacêutico, os
alunos farão anamnese e prescrição farmacêutica homeopática. Encaminhamento do
paciente a outros profissionais e serviços, prescrição de medidas não farmacológicas e
prescrição de medicamentos, inclusive homeopáticos. (3 horas)
3. DEMANDA POR 100 HABITANTES POR ANO
NO BRASIL
Duncan, B.B , et al. 2013.
Consulta
ambulatorial
200 a 300
Internação
8 a 9
4. DEMANDA AMBULATORIAL
Duncan, B.B , et al. 2013.
Forado hospital, as doenças comunsem uma comunidade se caracterizampor serem de
menorporte, benignas, fugazese autolimitadas, com acentuada tendência
para a remissão espontânea.
Muitas vezes a patologiaclínica vem acompanhada de problemas sociais, de sorte a
exigir uma conduta que simultaneamente faça frentea ambas.
Sua apresentaçãoclínica tende a ser um tanto vagae é difícilafixar-‐lhes um
rótulodiagnóstico preciso. Frequentemente permanecem indiferenciadase não
identificadas do começo ao fim do episódio.
5. CASO CLÍNICO KIT
Duncan, B.B , et al. 2013.
KIT, 23 anos, homem, desenhista técnico. Inteiramente desinibido, o paciente foi logo
contando sua história:
Por mais que reconhecesseo ridículo da situação, cada vez que o mestre chegava a ele na
lista de chamada, era como se uma mão de ferrolhe estreitasse a garganta, nem balbuciar
uma identificação conseguia (com isso, lógico, tornara-‐se objeto de chacota dos colegas).
Desde o princípio do ano frequentava um cursonoturno de especialização, sem o qual
dificilmente conseguiria qualificar-‐se para uma promoção na firma. Agora, porém, via-‐se
ameaçado de perder o ano letivo, dado um excesso de faltasna folha de chamada.
Não que deixassede frequentar as aulas – a questão era outra: cada vez que o professor
fazia a chamada, o paciente era tomado por um bloqueio de fala, simplesmente não
conseguia pronunciar a palavra “presente”.
6. CASO CLÍNICO KIT
Duncan, B.B , et al. 2013.
Por diversas vezes recorrera a sedativos, mas debalde. Daí concluir que sua doença era
orgânica: logo, seria obrigado a recorrer a um médico.
Em grupos de 6 alunos preencher a prescrição
KIT aparentava saúdeperfeita, nenhuma anormalidade tendo sido constatada ao exame
físico.
Qual diagnóstico?
Qual tratamentopara esta doença?
7. Farmacêutico é
um promotor
da saúde
Deve prover
informações ao
paciente
para seleção do
melhor produto
ou
encaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
8. Farmacêutico
é um
promotor da
saúde
Deve prover
informações
ao paciente
para seleção do
melhor produto
ou
encaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
9. Farmacêutico
é um
promotor da
saúde
Deve prover
informações ao
paciente
para seleção do
melhor produto
ou
encaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
10. Farmacêutico
é um
promotor da
saúde
Deve prover
informações ao
paciente
para seleção do
melhor produto
ou
encaminhamento
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
OMS (1995)
11. Identificação de
sinais e
sintomas de
agravos
menores à
saúde.
Mas não se
aplica apenasa
estas
enfermidades
Mas a todosos
agravos a saúde
Farmacêutico
pode
referenciar
ao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
12. Identificação de
sinaise
sintomasde
agravos
menoresà
saúde.
Mas não se
aplica
apenas a
estas
enfermidades
Mas a todosos
agravos a saúde
Farmacêutico
pode
referenciar
ao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
13. Identificação de
sinaise
sintomasde
agravos
menoresà
saúde.
Mas não se
aplica apenasa
estas
enfermidades
Mas a
todos os
agravos a
saúde
Farmacêutico
pode
referenciar
ao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
14. Identificação de
sinaise
sintomasde
agravos
menoresà
saúde.
Mas não se
aplica apenasa
estas
enfermidades
Mas a todosos
agravos a saúde
Farmacêutico
pode
referenciar
ao médico
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA
15. Abordagem
clássica:
Conceitos
fundamentais:
doença e
diagnóstico
Esforço: Alteração
existente,
agente
etiológico e
intervenção
Suscetiblidade
individuala
elementos externos
são
desconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
16. Abordagem
clássica:
Conceitos
fundamentais:
doença e
diagnóstico
Esforço: Alteração
existente,
agente
etiológico e
intervenção
Suscetiblidade
individuala
elementos externos
são
desconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
17. Abordagem
clássica:
Conceitos
fundamentais:
doença e
diagnóstico
Esforço: Alteração
existente, agente
etiológicoe
intervenção
Suscetiblidade
individuala
elementos externos
são
desconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
18. Abordagem
clássica:
Conceitos
fundamentais:
doença e
diagnóstico
Esforço: Alteração
existente,
agente
etiológico e
intervenção
Suscetiblidade
individuala
elementos externos são
desconsiderados
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
20. Abordagem
holística:
Considera
aspectos
sociais,
culturais e
psicológicos,
A maneira como
ele percebe os
seus problemas
de saúde e
Os mecanismos
de que lança mão
para buscar a
cura.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
CONSULTA FARMACÊUTICA
23. A
Farmácia
, hoje no
mundo
inteiro,
Inclina-‐se cada
vez mais a
orientaro
paciente
sobre o suso do
medicamento,
Atendendo-‐o
naquilo que ele
tem de mais
valiosoe
profundo:
A sua vidae a
sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
24. A
Farmácia,
hoje no
mundo
inteiro,
Inclina-‐se cada
vez mais a
orientaro
paciente
sobre o uso do
medicamento,
Atendendo-‐o
naquilo que ele
tem de mais
valiosoe
profundo:
A sua vidae a
sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
25. A
Farmácia,
hoje no
mundo
inteiro,
Inclina-‐se cada
vez mais a
orientaro
paciente
sobre o uso do
medicamento,
Atendendo-‐o
naquilo que ele
tem de mais
valioso e
profundo:
A sua vidae a
sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
26. A
Farmácia,
hoje no
mundo
inteiro,
Inclina-‐se cada
vez mais a
orientaro
paciente
sobre o suso do
medicamento,
Atendendo-‐o
naquilo que ele
tem de mais
valiosoe
profundo:
A sua vida e
a sua saúde.
Marques, L.A.M., 2005
CONSULTA FARMACÊUTICA
27. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
SOLICITAM CONSULTA FARMACÊUTICA PACIENTES COM
Problemas psicossociais
Necessidadede algum esclarecimento
Problemas de saúdeauto-‐limitados
Doenças graves
Problemas em estágio muito inicial,
de modo que fazer um diagnósticode certeza
é Tarefa quaseimpossível
28. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DIAGNÓSTICO DEFINITIVO
É irrealista, e algumas vezes inadequado, buscar em todas as consultas um
diagnóstico definitivo, dar nome ao problema, para somente então iniciar o
manejo
A busca pelo nome de uma doença e a definição dos quadros clínicos em termos
estritamente biomédicos podem fazer com que muitos quadros sejam rotulados
de maneira inadequada, como tristeza por depressão, birra por hiperatividade,
um paciente com muito medo por pânico, hipocondria ou distúrbio neurovegetativo.
29. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PRÁTICA CENTRADA NA PESSOA
Entendimento e valorização do pacientee dos aspectos subjetivos do seu
sofrimento(competência cultural, antropologia médica, etc)
Compatilhamentodo poderno processo da consulta
30. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA
• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO
• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o
paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO
• O Farmacêutico tentaelucidar os valores e expectativas do
paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO
• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão aberta
acerca do que ambos consideram melhor, com a busca do
equilíbriocomo meta.
31. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA
• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO
• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o
paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO
• O Farmacêutico tentaelucidar os valores e expectativas do
paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO
• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão aberta
acerca do que ambos consideram melhor, com a busca do
equilíbriocomo meta.
32. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA
• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO
• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o
paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO
• O Farmacêutico tentaelucidar os valores e expectativas do
paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO
• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão aberta
acerca do que ambos consideram melhor, com a busca do
equilíbriocomo meta.
33. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
MODELOS DE RELAÇÃO FARMACÊUTICO-‐PACIENTE
PATERNALISTA
• O Farmacêutico toma as decisões, visando o bem do seu paciente.
INFORMATIVO
• O Trabalho do Farmacêutico é oferecer as informações para que o
paciente tome as decisões a respeito do seu tratamento.
INTERPRETATIVO
• O Farmacêutico tentaelucidar os valores e expectativas do
paciente, para tomar a decisão de acordo com eles.
DELIBERATIVO
• O Paciente e o Farmacêutico entram em uma discussão aberta
acerca do que ambos consideram melhor, com a busca do
equilíbriocomo meta.
35. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
36. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
37. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como: Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
38. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
39. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
40. ETAPAS PARA O CUIDADO DO PACIENTE
SO
• Sinais e sintomas
• Medicamentos em uso
A
• Hipóteses clínicas
• Descartar ou gerar novas hipóteses
clínicas
• Avaliação de risco do paciente
P
• PrescriçãoFarmacêutica
(Encaminhamento, medidas não
farmacológicas, MIP)
41. Habilidade para abordar o
paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as
queixas
Objetivo: eleger o melhor
tratamento
Perguntas, observações
físicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE
FARMACÊUTICA
42. Habilidade para abordar o
paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as
queixas
Objetivo: eleger o melhor
tratamento
Perguntas, observações
físicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE
FARMACÊUTICA
43. Habilidade para abordar o
paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as
queixas
Objetivo: eleger o melhor
tratamento
Perguntas, observações
físicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE
FARMACÊUTICA
44. Habilidade para abordar o
paciente de forma
sistemática
Histórico e dados sobre as
queixas
Objetivo: eleger o melhor
tratamento
Perguntas, observações
físicas, dados
laboratoriais e outros
ANAMNESE
FARMACÊUTICA
46. Entender o Motivo da Consulta
Considerar outros Problemas Crônicos ou não
Alcançar Entendimento dos
PS
Farmacêutico e
Paciente
Negociar com Paciente Condutas
Envolver o Paciente no Manejo
Usar Tempo e Recursos
de forma
Adequada
Estabelecer Boa Relação
Farmacêutico-‐
Paciente
AS 7 TAREFAS QUE DEVEM FAZER PARTE DE QUALQUER CONSULTA
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
47. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevista
deve oferecer conforto e
privacidade que permitam um
compotamentoespontâneo
A entrevista deve começarda
maneira mais abertapossível,
iniciando com o ciclo de informações
que necessite de menor intervenção do
farmacêutico e tornando as
perguntas cada vez mais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a
comunicação por meio de suas
atitudes, gestose
observações, deixando claro que
o paciente pode expressar-‐se
livremente
É importante observar o
comportamentonãoverbal do
paciente, assim como ouvir
sua história
48. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevista
deve oferecer conforto e
privacidade que permitam um
compotamentoespontâneo
A entrevista deve começarda
maneira mais abertapossível,
iniciando com o ciclo de informações
que necessite de menor intervenção do
farmacêutico e tornando as
perguntas cada vez mais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a
comunicação por meio de suas
atitudes, gestose
observações, deixando claro que
o paciente pode expressar-‐se
livremente
É importante observar o
comportamentonãoverbal do
paciente, assim como ouvir
sua história
49. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevista
deve oferecer conforto e
privacidade que permitam um
compotamentoespontâneo
A entrevista deve começarda
maneira mais abertapossível,
iniciando com o ciclo de informações
que necessite de menor intervenção do
farmacêutico e tornando as
perguntas cada vez mais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a
comunicação por meio de suas
atitudes, gestose
observações, deixando claro que
o paciente pode expressar-‐se
livremente
É importante observar o
comportamentonãoverbal do
paciente, assim como ouvir
sua história
50. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA UMA BOA RELAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
O Ambiente no qual ocorre a entrevista
deve oferecer conforto e
privacidade que permitam um
compotamentoespontâneo
A entrevista deve começarda
maneira mais abertapossível,
iniciando com o ciclo de informações
que necessite de menor intervenção do
farmacêutico e tornando as
perguntas cada vez mais
específicas
O Farmacêutico deve estimular a
comunicação por meio de suas
atitudes, gestose
observações, deixando claro que
o paciente pode expressar-‐se
livremente
É importante observar o
comportamentonãoverbal do
paciente, assim como ouvir
sua história
51. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
52. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
53. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como: Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
54. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
55. ALGUMAS TÉCNICAS PARA ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
PERGUNTAS
Evitar perguntas que já forneçam alternativas de
respostas (sim ou não, antes, durante ou depois)
SILÊNCIO
Quando o paciente fica em silêncio, o
farmacêutico pode fazer o mesmo, mas mantendo
expressão facial e atitude receptivas
FACILITAÇÃO
Mudança de expressão facial ou postura,
expressões como Eu entendo, Prossiga ou
Repetição da última frase do paciente
CONFRONTAÇÃO
Vocé parece tenso, reparei que você falou pouco
a respeito disso. Como afirmação e não como
pergunta
DIRECIONAMENTO Fale mais sobre isso, Conte-‐me com mais detalhes
56. EVITAR DURANTE A CONSULTA
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
TENSÃO
NERVOSISMO
FRIEZA
POSIÇÃO DEFENSIVA
JARGÃO CIENTÍFICO
SUPOSIÇÕES INJUSTIFICADAS
CONSELHOS PRECIPITADOS
DEMONSTRAÇÃO DE SURPRESA
DEMONSTRAÇÃO DE REPROVAÇÃO
57. PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivoimportante de qualquer consulta é obter e
registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevistapode prejudicar o
contato visual e dificultar a percepção de mensagens não
verbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantes
durante a consulta
A descrição mais detalhada pode realizada depois que o
paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como uma
real valorização de suas queixas
58. PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivoimportante de qualquer consulta é obter e
registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevistapode prejudicar o
contato visual e dificultar a percepção de mensagens não
verbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantes
durante a consulta
A descrição mais detalhada pode realizada depois que o
paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como uma
real valorização de suas queixas
59. PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivoimportante de qualquer consulta é obter e
registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevistapode prejudicar o
contato visual e dificultar a percepção de mensagens não
verbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantes
durante a consulta
A descrição mais detalhada pode realizada depois que o
paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como uma
real valorização de suas queixas
60. PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivoimportante de qualquer consulta é obter e
registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevistapode prejudicar o
contato visual e dificultar a percepção de mensagens não
verbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantes
durante a consulta
A descrição mais detalhada pode ser realizada depois que o
paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como uma
real valorização de suas queixas
61. PRONTUÁRIO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Um objetivoimportante de qualquer consulta é obter e
registrar as informações sobre o paciente e sua doença
Mas tomar nota durante a entrevistapode prejudicar o
contato visual e dificultar a percepção de mensagens não
verbais
Pode-‐se fazer o registro dos dados mais importantes
durante a consulta
A descrição mais detalhada pode ser realizada depois que o
paciente for embora
Alguns pacientes prezam pela escrita, entendendo-‐a como uma
real valorização de suas queixas
62. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato
visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da
voz
63. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da
voz
64. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da
voz
65. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da
voz
66. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da
voz
67. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade da
voz
68. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO FARMACÊUTICO
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Contato visual
Gestos
Proximidade
Linguagem
Fluência
Rítmo
Qualidade
da voz
69. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL PELO PACIENTE
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
Expressões
faciais
Desvios
frequentes de
olhar
Gestos com as
mãos ou
cabeça
Modo de
vestir-‐se
Velocidade,
tom e inflexão
da voz
Hesitações,
pausas
Mudança de
assunto
70. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
ALÉMDA
IDENTIFICAÇÃO
E DO MANEJO
DOS
PROBLEMAS
ATUAIS, HÁ 3
OUTRAS AÇÕES
DO
FARMACÊUTICO
A SEREM
CONSIDERADAS
A CADA
CONSULTA
O Manejo dos problemas
continuados ou crônicos
A promoção de saúde e
prevenção de doenças
A modificação do padrão de
busca de cuidado
71. Sintomas
persistentes,
recorrentesou
que se agravam
Dor severa,
sangramento
ou indício de
doença grave
Gestantes,
idosos, crianças
com menos de 2
anos
Falha na
farmacoterarpia,
reações adversas
ou polifarmácia
ALERTAS
Adaptado a partir de Rocha, C.E., 2012.
72. Inglaterra: médico
generalista 10
minutos
E.U.A.: médico 20,8
minutos
Brasil: farmacêuticos
Farma & Farma 20
minutos
Brasil: atenção
primária 15 minutos
DURAÇÃO
DA
CONSULTA
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
73. O Paciente deve ser
informado que a
consulta está no fim
Para que tenha a
oportunidade de
formular algumas
questões finais e
Por falar nisso, Doutor,
já que estou aqui
Para avaliar se o
motivo da consulta foi
efetivamente
entendido
CONCLUSÃO
DA CONSULTA
74. 74
Eu quero algo
para diarréia
Algo para Gripe
Estou com dor nas costas
Preciso de medicamento
para gastrite
Por favor, me dê algo
para varizes
Eu quero um remédio
para dor de cabeça
75. 75
TRANSTORNO
MENOR
SOLICITAÇÃO DE
MEDICAÇÃO
SFT ou MÉDICO
DISPENSAR
SIM
SIM
SIMNÃO
NÃO
NÃO
SEM RECEITA
PRESCÍNDIVEL
ATENÇÃO
MÉDICA
JÁ USOU
MIP
(não exige prescrição médica)
SIM
EFETIVO E
SEGURO
SIM
NÃO
NÃO
76. ETAPAS
1-‐ Necessidades de Saúde
2-‐ Objetivo Terapêutico
3-‐ Seleção da Terapia
4-‐ Redação da prescrição
5-‐ Orientação ao paciente
6-‐ Avaliação dos resultados
7-‐ Documentação do processo
85. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a condutatenha que ser revista, talvez
modificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seu
farmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de alta
rotatividade.
As urgênciascostumam ser raras, de resto nãosão difíceisde
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamentoda
gradual evolução do quadro clínico.
86. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a condutatenha que ser revista, talvez
modificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seu
farmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de alta
rotatividade.
As urgênciascostumam ser raras, de resto nãosão difíceisde
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamentoda
gradual evolução do quadro clínico.
87. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a condutatenha que ser revista, talvez
modificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seu
farmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de alta
rotatividade.
As urgênciascostumam ser raras, de resto nãosão difíceisde
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamentoda
gradual evolução do quadro clínico.
88. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a condutatenha que ser revista, talvez
modificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seu
farmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de alta
rotatividade.
As urgênciascostumam ser raras, de resto nãosão difíceisde
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamentoda
gradual evolução do quadro clínico.
89. Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
DEMORA PERMITIDA
Sempre existe a possibilidade de que a condutatenha que ser revista, talvez
modificada.
Assegurar ao paciente, em caso de necessidade, acesso fácil ao seu
farmacêutico.
Assim o farmacêutico ganha a liberdade para uma conduta sóbria, de
expectativa, sem aquele atropelo que caracteriza o atendimento médico de alta
rotatividade.
As urgênciascostumam ser raras, de resto nãosão difíceisde
reconhecer, a elas reservando-‐se cuidados especiais.
No interesse do próprio paciente, o farmacêutico poderá agir sem pressa ou
precipitação, pois sua conduta está baseada no acompanhamentoda
gradual evolução do quadro clínico.
94. 94
Gal, 32 anos, mulher, prendas domésticas.
Queixando-‐se de uma súbita rouquidão, quase
uma afonia, surgida aquela manhã, ao levantar.
Não há antecedentes dignos de nota, nem
febre, ou qualquer outro sintoma.
Faça a prescrição agora.
Adaptado a partir de Duncan, B.B , et al. 2013.
95. PACIENTE: Sr. Celeste DATA: 23/11/2012
SEXO: M IDADE: 85 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO
I.
FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Desde Con-
trola
do
Preo-
cupa
Medicamento Posologia Início Cu/
Co
N E S
Dat
a
Hipertensão 20 anos
s s Atenolol 50mg
Indapen SR 1,5mg
1-0-0
1-0-0
20 anos
8 anos
S
Arritmia Ritmonorm 300mg 1-0-1/2
2 anos
Aumentou dose há
10 dias
s
Prevenir
AVC/Infarto
Somalgin cardio
100mg
Xarelto 20mg
0-1-0
0-1-0
2 anos
10 dias
S
S
Prevenir Ácido
úrico
10 anos
Alopurinol 300mg 0-1-0 1 ano
Hipotireoidismo Levotiroxina 50mg 1-0-0
Tontura (hipotensão
postural), desmaio
10 Dias
piorou
Constipação 4 dias
P.A: 120/80
98. 02/05/2013 – Sr. Camafeu
– 57 anos, pedreiro aposentado, pés gelados, vontade de chorar, insônia, ansiedade,
vontade de vomitar, medo, pânico, dificuldade para conversar com outras pessoas,
evita sair de casa, trêmulo. Toma Rivotril 2mg há 2 anos.
Prescrição Farmacêutica
20/05/2013 – Sr. Camafeu
Preencha agora o Prontuário e a Prescrição Farmacêutica
99. 01/11/2014–Claudinho
-‐ 70 anos, Solicita Prescrição Farmacêutica Homeopática, mora em uma cidade
vizinha, veio encaminhadopor Farmacêutico.
-‐ Arritmia tratada com Amiodarona, sensação de fraqueza, magro,
-‐ Hipercolesterolemia tratada com Atorvastatina10mg, 0-‐0-‐1 -‐ há 5 anos,
-‐ Hipertensão tratadacom Selozok(P.A. 130/80)
-‐ Prevenção de trombos com AAS 100mg
-‐ Intolerânciaa lactose
-‐ Histórico familiar de cirrose
-‐ Glicemia 98, Hemoglobina glicosilada6,7 (01/14),
-‐ Introvertido, sério, contido, objetivo,
-‐ NÃO demonstra suas emoções.
Prescrição Farmacêutica
100. PACIENTE: Sra. Sol DATA: 09/12/2014
SEXO: F IDADE: 71 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO
I.
FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Des
de
Con-
trola
do
Preo-
cupa
Medicamento Posologia Início Cu/
Co
N E S
Dat
a
Gastrite, hérnia de
hiato, refluxo, vômito
1
ano N s Omeprazol 20mg
Domperidona
Vonau flash
1-1-1
0-1-0
1-0-0
1 ano
S
Hipercolesterolemia
anos
S N Crestor 0-0-1
Anos
s
Prevenir Infarto
(teve infarto)
5
anos S AAS 100mg
Clopidogrel
5 anos
1 ano
S
S
Depressão/
desânimo
Esc 10mg 2 semanas
Diabete
2
anos
S
11
5
n Metformina 0-1-1
2 anos
Dor na coluna por
cuidar do marido
anos
Revange
Tramal
Fisioterapia diária
Citoneurin
1-1-1
Eventual
-
0-1-0
anos
Hipertensão Ano
s
S N Diovan hct
Anlodipino
Angina Ano
s
Monocordil 20mg 1-0-1 Anos s/n
2 filhos médicos, cuida do marido acamado há anos com ajuda de enfermeiros.
102. PACIENTE: Silvia DATA: 26/10/04
SEXO: F IDADE: 50 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO
Inte
FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Des
de
Con-
trolad
o
Preo-
cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co
N E S
Suspei
ta Data
Depressão*
anos
n s Tofranil 1-0-0
As x 2
2 anos
S S
Natrum 1M
25 gotas
7/7
dias
1 mês
s s
É casada, tem um filho de 10 anos e trabalha em casa com cachorros e hamsters. Reclama de
tristeza sem motivo aparente. Está há 3 dias com tristeza profunda. Ontém ligou para a médica
relatando a situação. A médica falou que era assim mesmo.
s n
CASOS CLÍNICOS
3
103. 06/11/06-‐ Irma, Senhora de 65 anos com dor articular
crônica que piorou nos últimos dias, está apresentando
febre e diarréia há 2 dias. O filho quer que ela tome
antipirético. Ela quer a opinião do farmacêutico.
104. CASOS CLÍNICOS
PACIENTE: Magra DATA: 18/07/06
SEXO: F IDADE: 55 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO
Inte
FarPROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Des
de
Con-
trolad
o
Preo-
cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co
N E S
Suspei
ta Data
Hipertensão*
anos
s s Diovan 80mg 1-0-0 anos
S
Calorão
ano
s N S
A paciente desconfia que o Diovan é responsável pelo calorão, que está piorando nos
últimos meses.
105. 08/02/07-‐ Laura está tomando Ignatia amara 30CH (20 gotas por
semana) para cistite há um mês. Não melhora e não quer tomar outro
medicamento. No final de semana apresentou dores na cervical após
hidromassagem fria e dormir em colchão ruim numa pousada. 2ª feira,
começou apresentar dor de cabeça, ardência no canal da urina. Não
consegue falar com a médica.
106. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-Correr, C.J. & Otuki, M.F. APRÁTICA FARMACÊUTICA NA FARMÁCIA COMUNITÁRIA. PortoAlegre,
Artmed, 2013.
-Duncan, B.B. et all. MEDICINA AMBULATORIAL: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4 ed.
PortoAlegre, Artmed, 2013.
-Finkel, R. e Pray, W.S. GUIADE DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS TERAPÊUTICOS QUE NÃO EXIGEM
PRESCRIÇÃO. PortoAlegre, Artmed, 2007.
-Goodman & Gilman’s. THE PHARMACOLGICAL BASIS OF THERAPEUTICS, 9 ed. New York.
-Lyra Júnior, D. & Marques, T.C. AS BASES DA DISPENSAÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA
FARMACÊUTICOS. São Paulo, Pharmabooks, 2012.
-Marques, Luciene Alves Moreira. ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM DISTÚRBIOS MENORES. São Paulo,
Medfarma, 2005.
-Prado, F. C. et al. ATUALIZAÇÃO TERAPÊUTICA, 22 ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005.
-Rocha, C.E. Semiologia aplicada à farmácia: uma ferramenta necessária para o farmacêutico in: Lyra Júnior, D. &
Marques, T.C. AS BASES DA DISPENSAÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PARA FARMACÊUTICOS. São
Paulo, Pharmabooks, 2012.
107. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE HOMEOPATIA
-‐Boericke, Oscar E.: Materia Médica with Repertory & 50 Homoeopathic Indian Drugs. -‐ New Delhi: Jain, Repr. 1986.
-‐EIZAYAGA, F. X. -‐ El Moderno Repertório de Kent -‐ B.Aires: Ediciones Marecel, 1981.
-‐Lathoud, J.-‐A.: Materia Médica. -‐ Band 1-‐3. -‐ Berg am Starnberger See: Organon, 1986.
-‐Vannier, L.; Poirier, J.: Précis de matièremédicale homéopathique. -‐ Paris: Doin, 1985.
108. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELETRÔNICAS
1 -‐ Brasil, Ministério da Saúde, Formulário Terapêutico Nacional. Brasília, 2010.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/FTN_2010.pdf
2 -‐ Brasil, Ministério da Saúde, Uso Racional de Medicamentos -‐ Temas Selecionados, Brasília, 2012.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/uso_racional_medicamentos_temas_selecionados.pdf
3 -‐ Brasil, CRF-‐SP, OPAS, Fascículo II – Medicamentos Isentos de Prescrição, Brasília, 2010.
http://portal.crfsp.org.br/farmacia-‐estabelecimento-‐de-‐saude.html
5 -‐ Brasil, CRF/SP, OPAS, Fascículo IX -‐ Anti-‐inflamatórios, Brasília, 2010.
http://portal.crfsp.org.br/farmacia-‐estabelecimento-‐de-‐saude.html
6 – Brasil, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, Projeto Diretrizes. Diretrizes de condutas clínicas
em todas as especialidades médicas (endereço eletrônico):
www.projetodiretrizes.org.br
7 – www.univadis.com.br – Acesso ao Manual Merck 19 ed. É necessário criar uma conta.
8. www.manualmerck.net – Acesso ao Manual Merck saúde da família.
9. www.drugbank.ca -‐ Base de dados sobre medicamentos (em inglês).
10. www.epocrates.com -‐ Base de dados sobre medicamentos e interações. É necessário registrar (em inglês).
11. www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp -‐ bulário eletrônico.
12. http://aplicacao.periodicos.saude.gov.br/. Portal Saúde Baseada em Evidências – M. da Saúde – CFF. Acesso ao
Micromedex.
É necessário cadastrar.