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1º REINADO
(GOVERNO D. PEDRO I)
O Grito do Ipiranga – Pedro Américo
Napoleão em Friedland
Ernest Meissonier
1º REINADO
INDEPENDÊNCIA ABDICAÇÃO
(1822) (1831)
1. Estado nacional brasileiro
o Território, língua, tradição, costumes, símbolos.
o Sistema político, soberania, poderes constituídos.
o Símbolos: bandeira, hino nacional, constituição.
o Construção de uma identidade nacional.
o Monarquia representaria: conciliação entre os
valores europeus e brasileiros, pacificação,
civilização, integridade e união territoriais.
2. Estruturas Coloniais:
Sem mudanças estruturais profundas:
o Latifúndios.
o Monocultura e agroexportação.
o Dependência externa.
o Escravidão.
o Elites privilegiadas e exclusão do povo.
3. Reconhecimento Externo:
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“A América para os Americanos”.
o Os EUA buscavam apoio na América para barrar
a intervenção inglesa.
o 1º Estado a reconhecer o Brasil independente
em troca de apoio político.
Portugal – Tratado de Paz e Amizade de 1825:
o O reconhecimento custou ao Brasil o valor de dois
milhões de libras esterlinas.
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Inglaterra – exigências:
o Renovação dos Tratados de Comércio e Navegação
de 1810 com tarifas preferenciais.
o Compromisso com o fim do tráfico e da escravidão.
4. Guerras de Independência:
o Algumas províncias rejeitaram a Independência
do Brasil e foram à guerra contra D. Pedro I.
o Bahia, Piauí, Maranhão, Cisplatina e Grão – Pará.
o Mercenários estrangeiros foram contratados e
reprimiram violentamente os rebeldes.
o Em outubro de 1823 a Cisplatina (último reduto de
rebeldes) foi incorporada ao Brasil.
Mulheres na História do Brasil:
Madre Joanna Angélica de Jesus
Colocou o convento Nossa Senhora da
Conceição da Lapa (Bahia) como abrigo
de independentistas. Em fevereiro de
1822 colocou – se à frente dos soldados
portugueses, enfrentou – os e teve o
peito perfurado por baionetas.
Tornou – se mártir e heroína da
Independência.
Maria Quitéria de Jesus Medeiros
Em Junho de 1822 quis se alistar no
exército para lutar contra os
portugueses. O pai não deixou e ela
fugiu de casa, cortou os cabelos,
vestiu – se como homem e alistou – se
como soldado Medeiros.
O pai descobriu e revelou seu segredo.
Maria recusou – se a voltar pra casa e,
devido à sua bravura foi mantida no
exército, onde comandou um batalhão
só de mulheres soldados.
Batalha do Pirajá – BA (1822/1823):
o Forças independentistas lutavam para impedir o
abastecimento da cidade de Salvador.
o Os baianos resistiram aos soldados portugueses.
o A batalha construiu uma consciência política local
de apoio à autonomia nacional.
o O dia da fuga de Madeira de Mello e seu exército
é o dia da independência da Bahia (02 de Julho).
Batalha do Jenipapo – PI (1822/1823)
o Soldados comandados pelo Major Fidié contra
independentistas sertanejos (Parnaíba e Campo
Maior) armados de facas, foices, facões, peixeiras.
o O conflito se deu às margens do Rio Jenipapo em
13/03/1823 e tornou – se uma das batalhas mais
sangrentas no processo de independência.
o O fim da guerra e a vitória de D. Pedro I marcaram a
consolidação da Independência do Brasil.
5. Estrutura política:
PARTIDO PARTIDO
PORTUGUÊS BRASILEIRO
PORTUGUESES ELITE AGRÁRIA
CONSERVADOR RADICALISMO
ABSOLUTISMO MONARQUIA
ANTIDEMOCRÁ- CONSTITUIÇÃO
TICO. “LIBERALISMO”
José Bonifácio
(1763 – 1838)
Bonifácios:
Seguidores de
José Bonifácio
defendiam uma
Monarquia
centralizada
submetida à
Constituição e
abolição gradual
da escravidão.
Partido brasileiro (restringir o absolutismo):
Liberais moderados (senhores, agroexportadores)
o Reformas econômicas, liberdades civis e políticas.
o Manter a escravidão, menos poderes a D. Pedro I.
Liberais exaltados (intelectuais, classe média)
o Reformas profundas na sociedade.
o Separação entre Igreja e Estado, sufrágio universal.
o Federalismo, República e abolição da escravidão.
A – Assembleia Constituinte:
o Elitista.
o Liberal.
o Antiabsolutista.
o Antidemocrática.
Debate Principal:
o Mais ou menos poderes a D. Pedro I.
B – Constituição da Mandioca:
1ª versão de Constituição
o Influência europeia.
o Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
o Limitava os poderes de D. Pedro I.
o Eleições indiretas para deputados e senadores.
o Voto censitário: povo fora do poder.
o Renda medida em alqueires de farinha mandioca.
C – Noite da Agonia (1823):
o Atritos políticos com D. Pedro I.
o A crise levou à queda do gabinete dos Andradas.
o Os constituintes ficaram cercados.
o Prisões e banimentos políticos.
o Hostilidades entre portugueses e brasileiros.
o Criação do Conselho de Estado para elaborar uma
nova Constituição.
D – Constituição de 1824:
o Outorgada (imposta).
o Estado: Monarquia Constitucional e Hereditária.
o Padroado: religião oficial – Católica.
o Voto censitário calculado em réis:
Mínimo de 100$000 (réis) para votar.
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Divisão dos Poderes:
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o Legislativo: Deputados e Senadores.
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E – Absolutismo Monárquico:
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6. Confederação do Equador:
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D. Pedro I implantando uma República no Nordeste.
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Carvalho Paes de Andrade.
o D. Pedro I nomeou Francisco Paes Barreto como
governador de Pernambuco em oposição a Manuel
Carvalho Paes de Andrade.
Objetivos da revolta:
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assuntos regionais.
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repressão do governo central imperial.
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Consequências:
oEm 1824, forças governistas tomaram Recife e
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punições, sem direito a clemência do Imperador.
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7. Economia:
o Crise profunda.
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o Dependência externa.
o Monocultura em crise.
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A – Açúcar:
o Crise após expulsão dos holandeses.
o Concorrência com as Antilhas.
o Açúcar de beterraba europeu.
B – Algodão:
o Concorrência com os EUA.
C – Tabaco:
o Pressões inglesas contra o tráfico.
8. Guerra da Cisplatina (1825 e 1828):
o Tentativa de conter o separatismo na Cisplatina.
o Atritos na região da Bacia Platina.
o Empréstimos junto à Inglaterra.
o Endividamento e derrota na guerra.
o Agravamento da crise econômica.
o Aumentou a impopularidade de D. Pedro I.
9. Sucessão do trono português:
o D. João VI morreu em 1826 e D. Pedro I era seu
herdeiro imediato.
o D. Pedro I era proibido de ser rei em outro reino.
o D. Pedro I fez rainha sua filha D. Maria da Glória,
com 7 anos e seu irmão, D. Miguel, seria o regente.
o D. Miguel afastou a sobrinha e tomou – lhe o trono.
o D. Pedro I e D. Miguel entraram em guerra.
Honoré Daumier
(D. Pedro I X D. Miguel)
D. Maria da Glória
10. Assassinato do jornalista Líbero Badaró:
o Liberal, opunha – se ao absolutismo de D. Pedro I.
o Após a queda de Carlos X, rei da França, em 1830,
Líbero Badaró defendeu que o Brasil deveria fazer
o mesmo e acabar com o absolutismo.
o Manifestações populares ocorreram em oposição
a D. Pedro I, contrariando seus aliados.
o Líbero Badaró foi assassinado em 20/11/1830.
9. Abdicação de D. Pedro I:
Fatores/causas:
o Absolutismo.
o Crise econômica abalando a sustentação política.
o Incompetência técnica em gerir a crise.
o Sucessão do trono português.
o Assassinato de Líbero Badaró.
o Impopularidade e isolamento político.
Domitila sabia como
satisfazer um homem na
cama e isso era o que D.
Pedro valorizava numa
mulher. Pedro também
manteve um caso com a
irmã de Domitila, Maria
Benedita, com quem teve
um filho. Aquela mulher de
olhos grandes e negros
tomou o lugar de primeira
nas graças do Imperador.
A violência e sexualidade da
paixão de ambos pode ser
comprovada por cartas
trocadas entre eles, em que
D. Pedro a chamava de
Titila, filha e meu amor,
enquanto assinava como
“Fogo foguinho”,
“Demonão”.
Noite das Garrafadas e abdicação (13/03/1831):
o Após a morte de Líbero Badaró, apoiadores e
opositores de D. Pedro I entraram em atrito.
o Por onde passava D. Pedro I era alvo de
hostilidades num clima de permanente tensão.
o O que seria uma festa para a caravana real
transformou – sem em guerra civil.
o D. Pedro I abdicou em 07/04/1831.
CARTA DE ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I
"Usando do direito
que a Constituição
me concede,
declaro que hei
muito
voluntariamente
abdicado na pessoa
de meu muito
amado e prezado
filho o Senhor D.
Pedro de Alcântara.
Boa Vista, 7 de
abril de mil
oitocentos e trinta
e um, décimo da
Independência e do
Império.
“Aqui têm a minha
abdicação. Estimarei que
felizes. Retiro-me para a
Europa e deixo um país
que sempre amei
e que amo ainda.”
(07/04/1831)
Retorno para Portugal
Após a renúncia, D Pedro I retornou para Portugal,
onde lutou para restituir sua filha ao trono que
havia sido tomado pelo irmão D. Miguel. Com a
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1o Reinado e Independência do Brasil

  • 2. O Grito do Ipiranga – Pedro Américo
  • 5.
  • 6. 1. Estado nacional brasileiro o Território, língua, tradição, costumes, símbolos. o Sistema político, soberania, poderes constituídos. o Símbolos: bandeira, hino nacional, constituição. o Construção de uma identidade nacional. o Monarquia representaria: conciliação entre os valores europeus e brasileiros, pacificação, civilização, integridade e união territoriais.
  • 7.
  • 8. 2. Estruturas Coloniais: Sem mudanças estruturais profundas: o Latifúndios. o Monocultura e agroexportação. o Dependência externa. o Escravidão. o Elites privilegiadas e exclusão do povo.
  • 9. 3. Reconhecimento Externo: EUA e a Doutrina Monroe (26/05/1824) “A América para os Americanos”. o Os EUA buscavam apoio na América para barrar a intervenção inglesa. o 1º Estado a reconhecer o Brasil independente em troca de apoio político.
  • 10. Portugal – Tratado de Paz e Amizade de 1825: o O reconhecimento custou ao Brasil o valor de dois milhões de libras esterlinas. D. João VI – Imperador honorário. Inglaterra – exigências: o Renovação dos Tratados de Comércio e Navegação de 1810 com tarifas preferenciais. o Compromisso com o fim do tráfico e da escravidão.
  • 11. 4. Guerras de Independência: o Algumas províncias rejeitaram a Independência do Brasil e foram à guerra contra D. Pedro I. o Bahia, Piauí, Maranhão, Cisplatina e Grão – Pará. o Mercenários estrangeiros foram contratados e reprimiram violentamente os rebeldes. o Em outubro de 1823 a Cisplatina (último reduto de rebeldes) foi incorporada ao Brasil.
  • 12. Mulheres na História do Brasil: Madre Joanna Angélica de Jesus Colocou o convento Nossa Senhora da Conceição da Lapa (Bahia) como abrigo de independentistas. Em fevereiro de 1822 colocou – se à frente dos soldados portugueses, enfrentou – os e teve o peito perfurado por baionetas. Tornou – se mártir e heroína da Independência.
  • 13. Maria Quitéria de Jesus Medeiros Em Junho de 1822 quis se alistar no exército para lutar contra os portugueses. O pai não deixou e ela fugiu de casa, cortou os cabelos, vestiu – se como homem e alistou – se como soldado Medeiros. O pai descobriu e revelou seu segredo. Maria recusou – se a voltar pra casa e, devido à sua bravura foi mantida no exército, onde comandou um batalhão só de mulheres soldados.
  • 14. Batalha do Pirajá – BA (1822/1823): o Forças independentistas lutavam para impedir o abastecimento da cidade de Salvador. o Os baianos resistiram aos soldados portugueses. o A batalha construiu uma consciência política local de apoio à autonomia nacional. o O dia da fuga de Madeira de Mello e seu exército é o dia da independência da Bahia (02 de Julho).
  • 15.
  • 16. Batalha do Jenipapo – PI (1822/1823) o Soldados comandados pelo Major Fidié contra independentistas sertanejos (Parnaíba e Campo Maior) armados de facas, foices, facões, peixeiras. o O conflito se deu às margens do Rio Jenipapo em 13/03/1823 e tornou – se uma das batalhas mais sangrentas no processo de independência. o O fim da guerra e a vitória de D. Pedro I marcaram a consolidação da Independência do Brasil.
  • 17.
  • 18. 5. Estrutura política: PARTIDO PARTIDO PORTUGUÊS BRASILEIRO PORTUGUESES ELITE AGRÁRIA CONSERVADOR RADICALISMO ABSOLUTISMO MONARQUIA ANTIDEMOCRÁ- CONSTITUIÇÃO TICO. “LIBERALISMO”
  • 19. José Bonifácio (1763 – 1838) Bonifácios: Seguidores de José Bonifácio defendiam uma Monarquia centralizada submetida à Constituição e abolição gradual da escravidão.
  • 20. Partido brasileiro (restringir o absolutismo): Liberais moderados (senhores, agroexportadores) o Reformas econômicas, liberdades civis e políticas. o Manter a escravidão, menos poderes a D. Pedro I. Liberais exaltados (intelectuais, classe média) o Reformas profundas na sociedade. o Separação entre Igreja e Estado, sufrágio universal. o Federalismo, República e abolição da escravidão.
  • 21. A – Assembleia Constituinte: o Elitista. o Liberal. o Antiabsolutista. o Antidemocrática. Debate Principal: o Mais ou menos poderes a D. Pedro I.
  • 22. B – Constituição da Mandioca: 1ª versão de Constituição o Influência europeia. o Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. o Limitava os poderes de D. Pedro I. o Eleições indiretas para deputados e senadores. o Voto censitário: povo fora do poder. o Renda medida em alqueires de farinha mandioca.
  • 23. C – Noite da Agonia (1823): o Atritos políticos com D. Pedro I. o A crise levou à queda do gabinete dos Andradas. o Os constituintes ficaram cercados. o Prisões e banimentos políticos. o Hostilidades entre portugueses e brasileiros. o Criação do Conselho de Estado para elaborar uma nova Constituição.
  • 24. D – Constituição de 1824: o Outorgada (imposta). o Estado: Monarquia Constitucional e Hereditária. o Padroado: religião oficial – Católica. o Voto censitário calculado em réis: Mínimo de 100$000 (réis) para votar. o O Brasil separava – se definitivamente de Portugal. o D. Pedro I impedido de ser rei de outro reino.
  • 25. Divisão dos Poderes: o Executivo: Imperador. o Legislativo: Deputados e Senadores. o Judiciário: Juízes, oficiais de justiça, promotores, advogados. Poder Moderador: o Exclusividade de D. Pedro I. o Mediador interferindo nos poderes.
  • 26.
  • 27. E – Absolutismo Monárquico: o Estado absolutista. o Poder centralizado em D. Pedro I. o Constituição outorgada. o Elite no poder. Poder Moderador: o D. Pedro I com amplos poderes.
  • 28.
  • 29. 6. Confederação do Equador: o Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. o Movimento liberal de oposição ao absolutismo de D. Pedro I implantando uma República no Nordeste. o Líderes: Cipriano Barata, Frei Caneca, Manuel Carvalho Paes de Andrade. o D. Pedro I nomeou Francisco Paes Barreto como governador de Pernambuco em oposição a Manuel Carvalho Paes de Andrade.
  • 30.
  • 31. Objetivos da revolta: o Constituição liberal. o Diminuir a influência do governo federal nos assuntos regionais. o Acabar com o tráfico de escravos para o Brasil. o Organizar forças de resistências populares contra a repressão do governo central imperial. o Formação de um governo republicano na região
  • 32.
  • 33. Consequências: oEm 1824, forças governistas tomaram Recife e Olinda, depois o Ceará. oOs revoltosos são presos e receberam severas punições, sem direito a clemência do Imperador. o Frei Caneca condenado à forca, mas com a recusa do carrasco em executa – lo foi fuzilado. oOutros receberam a mesma pena e alguns fugiram.
  • 34.
  • 35. 7. Economia: o Crise profunda. o Estrutura colonial. o Dependência externa. o Monocultura em crise. o Déficits comerciais. o Dívida externa.
  • 36. A – Açúcar: o Crise após expulsão dos holandeses. o Concorrência com as Antilhas. o Açúcar de beterraba europeu. B – Algodão: o Concorrência com os EUA. C – Tabaco: o Pressões inglesas contra o tráfico.
  • 37. 8. Guerra da Cisplatina (1825 e 1828): o Tentativa de conter o separatismo na Cisplatina. o Atritos na região da Bacia Platina. o Empréstimos junto à Inglaterra. o Endividamento e derrota na guerra. o Agravamento da crise econômica. o Aumentou a impopularidade de D. Pedro I.
  • 38.
  • 39. 9. Sucessão do trono português: o D. João VI morreu em 1826 e D. Pedro I era seu herdeiro imediato. o D. Pedro I era proibido de ser rei em outro reino. o D. Pedro I fez rainha sua filha D. Maria da Glória, com 7 anos e seu irmão, D. Miguel, seria o regente. o D. Miguel afastou a sobrinha e tomou – lhe o trono. o D. Pedro I e D. Miguel entraram em guerra.
  • 40. Honoré Daumier (D. Pedro I X D. Miguel)
  • 41. D. Maria da Glória
  • 42. 10. Assassinato do jornalista Líbero Badaró: o Liberal, opunha – se ao absolutismo de D. Pedro I. o Após a queda de Carlos X, rei da França, em 1830, Líbero Badaró defendeu que o Brasil deveria fazer o mesmo e acabar com o absolutismo. o Manifestações populares ocorreram em oposição a D. Pedro I, contrariando seus aliados. o Líbero Badaró foi assassinado em 20/11/1830.
  • 43.
  • 44. 9. Abdicação de D. Pedro I: Fatores/causas: o Absolutismo. o Crise econômica abalando a sustentação política. o Incompetência técnica em gerir a crise. o Sucessão do trono português. o Assassinato de Líbero Badaró. o Impopularidade e isolamento político.
  • 45. Domitila sabia como satisfazer um homem na cama e isso era o que D. Pedro valorizava numa mulher. Pedro também manteve um caso com a irmã de Domitila, Maria Benedita, com quem teve um filho. Aquela mulher de olhos grandes e negros tomou o lugar de primeira nas graças do Imperador. A violência e sexualidade da paixão de ambos pode ser comprovada por cartas trocadas entre eles, em que D. Pedro a chamava de Titila, filha e meu amor, enquanto assinava como “Fogo foguinho”, “Demonão”.
  • 46.
  • 47. Noite das Garrafadas e abdicação (13/03/1831): o Após a morte de Líbero Badaró, apoiadores e opositores de D. Pedro I entraram em atrito. o Por onde passava D. Pedro I era alvo de hostilidades num clima de permanente tensão. o O que seria uma festa para a caravana real transformou – sem em guerra civil. o D. Pedro I abdicou em 07/04/1831.
  • 48. CARTA DE ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I "Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho o Senhor D. Pedro de Alcântara. Boa Vista, 7 de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império.
  • 49.
  • 50. “Aqui têm a minha abdicação. Estimarei que felizes. Retiro-me para a Europa e deixo um país que sempre amei e que amo ainda.” (07/04/1831)
  • 51. Retorno para Portugal Após a renúncia, D Pedro I retornou para Portugal, onde lutou para restituir sua filha ao trono que havia sido tomado pelo irmão D. Miguel. Com a reconquista do trono e a decretação da maioridade de sua filha, coroada como Maria II em 1834. D. Pedro I morreu de tuberculose no palácio de Queluz, em 24/09/1834, aos 36 anos.