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1º REINADO
(GOVERNO D. PEDRO I)
O Grito do Ipiranga – Pedro Américo
Napoleão em Friedland
Ernest Meissonier
1º REINADO
INDEPENDÊNCIA ABDICAÇÃO
(1822) (1831)
1. Estruturas Coloniais:
Sem mudanças estruturais profundas:
o Latifúndios.
o Monocultura.
o Escravidão.
o Agroexportação.
o Dependência externa.
2. Estado Nacional:
Estruturas:
o Monarquia.
o Unidade política.
o Integridade territorial.
o Povo fora das decisões políticas.
o Elite privilegiada.
3. Reconhecimento Externo:
EUA e a Doutrina Monroe (26/05/1824)
“A América para os Americanos”.
o Os EUA buscavam apoio na América para barrar
a intervenção inglesa.
o 1º Estado a reconhecer o Brasil independente em
troca de apoio político.
Portugal – Tratado de Paz e Amizade de 1825:
o O reconhecimento custou ao Brasil o valor de dois
milhões de libras esterlinas.
D. João VI – Imperador honorário.
Inglaterra – exigências:
o Renovação dos Tratados de Comércio e Navegação
de 1810 com tarifas preferenciais.
o Compromisso com o fim do tráfico e da escravidão.
4. Guerras de Independência:
o Algumas províncias rejeitaram a Independência
do Brasil e foram à guerra contra D. Pedro I.
o Bahia, Piauí, Maranhão, Cisplatina e Grão – Pará.
o Mercenários estrangeiros foram contratados e
reprimiram violentamente os rebeldes.
o Em outubro de 1823 a Cisplatina (último reduto de
rebeldes) foi incorporada ao Brasil.
5. Estrutura política:
PARTIDO PARTIDO
PORTUGUÊS BRASILEIRO
PORTUGUESES ELITE AGRÁRIA
CONSERVADOR RADICALISMO
ABSOLUTISMO MONARQUIA
ANTIDEMOCRÁ- CONSTITUIÇÃO
TICO. “LIBERALISMO”
José Bonifácio
(1763 – 1838)
A – Assembleia Constituinte:
o Elitista.
o Liberal.
o Antiabsolutista.
o Antidemocrática.
Debate Principal:
o Mais ou menos poderes a D. Pedro I.
B – Constituição da Mandioca:
1ª versão de Constituição
o Influência europeia.
o Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
o Limitava os poderes de D. Pedro I.
o Eleições indiretas para deputados e senadores.
o Voto censitário: povo fora do poder.
o Renda medida em alqueires de farinha mandioca.
C – Noite da Agonia (1823):
o Atritos políticos com D. Pedro I.
o A crise levou à queda do gabinete dos Andradas.
o Os constituintes ficaram cercados.
o Prisões e banimentos políticos.
o Hostilidades entre portugueses e brasileiros.
o Criação do Conselho de Estado para elaborar uma
nova Constituição.
D – Constituição de 1824:
o Outorgada (imposta).
o Estado: Monarquia Constitucional e Hereditária.
o Padroado: religião oficial – Católica.
o Voto censitário calculado em réis:
Mínimo de 100$000 (réis) para votar.
o O Brasil separava – se definitivamente de Portugal.
o D. Pedro I impedido de ser rei de outro reino.
Divisão dos Poderes:
o Executivo: Imperador.
o Legislativo: Deputados e Senadores.
o Judiciário: Juízes, oficiais de justiça, promotores,
advogados.
Poder Moderador:
o Exclusividade de D. Pedro I.
o Mediador interferindo nos poderes.
E – Absolutismo Monárquico
o Estado absolutista.
o Poder centralizado em D. Pedro I.
o Constituição outorgada.
o Elite no poder.
Poder Moderador:
o D. Pedro I com amplos poderes.
6. Confederação do Equador:
o Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
o Movimento liberal de oposição ao absolutismo de
D. Pedro I implantando uma República no Nordeste.
o Líderes: Cipriano Barata, Frei Caneca, Manuel
Carvalho Paes de Andrade.
o D. Pedro I nomeou Francisco Paes Barreto como
governador de Pernambuco em oposição a Manuel
Carvalho Paes de Andrade.
Objetivos da revolta:
o Constituição liberal.
o Diminuir a influência do governo federal nos
assuntos regionais.
o Acabar com o tráfico de escravos para o Brasil.
o Organizar forças de resistências populares contra a
repressão do governo central imperial.
o Formação de um governo republicano na região
Consequências:
oEm 1824, forças governistas tomaram Recife e
Olinda, depois o Ceará.
oOs revoltosos são presos e receberam severas
punições, sem direito a clemência do Imperador.
o Frei Caneca condenado à forca, mas com a recusa
do carrasco em executa – lo foi fuzilado.
oOutros rebeldes receberam a mesma pena, alguns
fugiram.
7. Economia:
o Crise profunda.
o Estrutura colonial.
o Dependência externa.
o Monocultura em crise.
o Déficits comerciais.
o Dívida externa.
A – Açúcar:
o Crise após expulsão dos holandeses.
o Concorrência com as Antilhas.
o Açúcar de beterraba europeu.
B – Algodão:
o Concorrência com os EUA.
C – Tabaco:
o Pressões inglesas contra o tráfico.
8. Guerra da Cisplatina (1825 e 1828):
o Tentativa de conter o separatismo na Cisplatina.
o Atritos na região Platina.
o Empréstimos junto à Inglaterra.
o Endividamento e derrota na guerra.
o Agravamento da crise econômica.
o Aumentou a impopularidade de D. Pedro I.
9. Sucessão do trono português:
o D. João VI morreu em 1826 e D. Pedro I era seu
herdeiro imediato.
o D. Pedro I era proibido de ser rei em outro reino.
o D. Pedro I fez rainha sua filha D. Maria da Glória
(7 anos)e seu irmão, D. Miguel, seria o regente.
o D. Miguel afastou a sobrinha e tomou – lhe o trono.
o D. Pedro I e D. Miguel entraram em guerra.
Honoré Daumier
(D. Pedro I X D. Miguel)
D. Maria da Glória
10. Assassinato do jornalista Líbero Badaró:
o Liberal, opunha – se ao absolutismo de D. Pedro I.
o Após a queda de Carlos X, rei da França, em 1830,
Líbero Badaró escreveu que o Brasil deveria fazer o
mesmo e acabar com o absolutismo.
o Manifestações populares ocorreram em oposição
a D. Pedro I, contrariando seus defensores.
o Líbero Badaró foi assassinado em 20/11/1830.
9. Abdicação de D. Pedro I:
Fatores/causas:
o Absolutismo.
o Crise econômica.
o Incompetência em gerir a crise.
o Sucessão do trono português.
o Assassinato de Líbero Badaró.
o Impopularidade e isolamento político.
“… de ‘admirável harmonia e perfeição nas formas e contornos do corpo, tinha no
andar e nos modos elevadora graça, maravilhava pela beleza’, extasiou-se o cônsul-
geral da Espanha no Brasil, D. José Delavat Y Ricón. Não foi difícil amá-la. Pele sem
marcas, braços roliços, olhar expressivo, mãos e pés pequenos eram então signo de
beleza feminina. Ela os tinha todos. E por isso era disputada…” (PRIORE)
Domitila sabia como
satisfazer um homem na
cama e isso era o que D.
Pedro valorizava numa
mulher. Pedro também
manteve um caso com a
irmã de Domitila, Maria
Benedita, com quem teve
um filho. Aquela mulher de
olhos grandes e negros
tomou o lugar de primeira
nas graças do Imperador.
A violência e sexualidade da
paixão de ambos pode ser
comprovada por cartas
trocadas entre eles, em que
D. Pedro a chamava de
Titila, filha e meu amor,
enquanto assinava como
“Fogo foguinho”,
“Demonão”.
Imperatriz Amélia de Leuchetenberg
(Segunda mulher de Dom Pedro I)
Noite das Garrafadas e abdicação (13/03/1831):
o Após a morte de Líbero Badaró, apoiadores e
opositores de D. Pedro I entraram em atrito.
o Por onde passava, D. Pedro I era alvo de
hostilidades em clima de permanente tensão.
o O que seria uma festa para a caravana real
transformou – sem em guerra civil.
o Diante da crise, D. Pedro I abdicou em 07/04/1831.
CARTA DE ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I
"Usando do direito
que a Constituição
me concede,
declaro que hei
muito
voluntariamente
abdicado na pessoa
de meu muito
amado e prezado
filho o Senhor D.
Pedro de Alcântara.
Boa Vista, 7 de
abril de mil
oitocentos e trinta
e um, décimo da
Independência e do
Império.
“Aqui têm a minha
abdicação. Estimarei que
felizes. Retiro-me para a
Europa e deixo um país
que sempre amei
e que amo ainda.”
(07/04/1831)
Retorno para Portugal
Após a renúncia, D Pedro I retornou para Portugal,
onde lutou para restituir sua filha ao trono que
havia sido tomado pelo irmão D. Miguel. Com a
reconquista do trono e a decretação da maioridade
de sua filha, coroada como Maria II em 1834.
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Brasil: 1º Reinado (1822 - 1831)

  • 2. O Grito do Ipiranga – Pedro Américo
  • 4.
  • 6. 1. Estruturas Coloniais: Sem mudanças estruturais profundas: o Latifúndios. o Monocultura. o Escravidão. o Agroexportação. o Dependência externa.
  • 7. 2. Estado Nacional: Estruturas: o Monarquia. o Unidade política. o Integridade territorial. o Povo fora das decisões políticas. o Elite privilegiada.
  • 8. 3. Reconhecimento Externo: EUA e a Doutrina Monroe (26/05/1824) “A América para os Americanos”. o Os EUA buscavam apoio na América para barrar a intervenção inglesa. o 1º Estado a reconhecer o Brasil independente em troca de apoio político.
  • 9.
  • 10. Portugal – Tratado de Paz e Amizade de 1825: o O reconhecimento custou ao Brasil o valor de dois milhões de libras esterlinas. D. João VI – Imperador honorário. Inglaterra – exigências: o Renovação dos Tratados de Comércio e Navegação de 1810 com tarifas preferenciais. o Compromisso com o fim do tráfico e da escravidão.
  • 11. 4. Guerras de Independência: o Algumas províncias rejeitaram a Independência do Brasil e foram à guerra contra D. Pedro I. o Bahia, Piauí, Maranhão, Cisplatina e Grão – Pará. o Mercenários estrangeiros foram contratados e reprimiram violentamente os rebeldes. o Em outubro de 1823 a Cisplatina (último reduto de rebeldes) foi incorporada ao Brasil.
  • 12. 5. Estrutura política: PARTIDO PARTIDO PORTUGUÊS BRASILEIRO PORTUGUESES ELITE AGRÁRIA CONSERVADOR RADICALISMO ABSOLUTISMO MONARQUIA ANTIDEMOCRÁ- CONSTITUIÇÃO TICO. “LIBERALISMO”
  • 14. A – Assembleia Constituinte: o Elitista. o Liberal. o Antiabsolutista. o Antidemocrática. Debate Principal: o Mais ou menos poderes a D. Pedro I.
  • 15. B – Constituição da Mandioca: 1ª versão de Constituição o Influência europeia. o Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. o Limitava os poderes de D. Pedro I. o Eleições indiretas para deputados e senadores. o Voto censitário: povo fora do poder. o Renda medida em alqueires de farinha mandioca.
  • 16. C – Noite da Agonia (1823): o Atritos políticos com D. Pedro I. o A crise levou à queda do gabinete dos Andradas. o Os constituintes ficaram cercados. o Prisões e banimentos políticos. o Hostilidades entre portugueses e brasileiros. o Criação do Conselho de Estado para elaborar uma nova Constituição.
  • 17. D – Constituição de 1824: o Outorgada (imposta). o Estado: Monarquia Constitucional e Hereditária. o Padroado: religião oficial – Católica. o Voto censitário calculado em réis: Mínimo de 100$000 (réis) para votar. o O Brasil separava – se definitivamente de Portugal. o D. Pedro I impedido de ser rei de outro reino.
  • 18. Divisão dos Poderes: o Executivo: Imperador. o Legislativo: Deputados e Senadores. o Judiciário: Juízes, oficiais de justiça, promotores, advogados. Poder Moderador: o Exclusividade de D. Pedro I. o Mediador interferindo nos poderes.
  • 19.
  • 20. E – Absolutismo Monárquico o Estado absolutista. o Poder centralizado em D. Pedro I. o Constituição outorgada. o Elite no poder. Poder Moderador: o D. Pedro I com amplos poderes.
  • 21.
  • 22. 6. Confederação do Equador: o Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. o Movimento liberal de oposição ao absolutismo de D. Pedro I implantando uma República no Nordeste. o Líderes: Cipriano Barata, Frei Caneca, Manuel Carvalho Paes de Andrade. o D. Pedro I nomeou Francisco Paes Barreto como governador de Pernambuco em oposição a Manuel Carvalho Paes de Andrade.
  • 23.
  • 24. Objetivos da revolta: o Constituição liberal. o Diminuir a influência do governo federal nos assuntos regionais. o Acabar com o tráfico de escravos para o Brasil. o Organizar forças de resistências populares contra a repressão do governo central imperial. o Formação de um governo republicano na região
  • 25.
  • 26. Consequências: oEm 1824, forças governistas tomaram Recife e Olinda, depois o Ceará. oOs revoltosos são presos e receberam severas punições, sem direito a clemência do Imperador. o Frei Caneca condenado à forca, mas com a recusa do carrasco em executa – lo foi fuzilado. oOutros rebeldes receberam a mesma pena, alguns fugiram.
  • 27.
  • 28. 7. Economia: o Crise profunda. o Estrutura colonial. o Dependência externa. o Monocultura em crise. o Déficits comerciais. o Dívida externa.
  • 29. A – Açúcar: o Crise após expulsão dos holandeses. o Concorrência com as Antilhas. o Açúcar de beterraba europeu. B – Algodão: o Concorrência com os EUA. C – Tabaco: o Pressões inglesas contra o tráfico.
  • 30. 8. Guerra da Cisplatina (1825 e 1828): o Tentativa de conter o separatismo na Cisplatina. o Atritos na região Platina. o Empréstimos junto à Inglaterra. o Endividamento e derrota na guerra. o Agravamento da crise econômica. o Aumentou a impopularidade de D. Pedro I.
  • 31.
  • 32. 9. Sucessão do trono português: o D. João VI morreu em 1826 e D. Pedro I era seu herdeiro imediato. o D. Pedro I era proibido de ser rei em outro reino. o D. Pedro I fez rainha sua filha D. Maria da Glória (7 anos)e seu irmão, D. Miguel, seria o regente. o D. Miguel afastou a sobrinha e tomou – lhe o trono. o D. Pedro I e D. Miguel entraram em guerra.
  • 33. Honoré Daumier (D. Pedro I X D. Miguel)
  • 34. D. Maria da Glória
  • 35. 10. Assassinato do jornalista Líbero Badaró: o Liberal, opunha – se ao absolutismo de D. Pedro I. o Após a queda de Carlos X, rei da França, em 1830, Líbero Badaró escreveu que o Brasil deveria fazer o mesmo e acabar com o absolutismo. o Manifestações populares ocorreram em oposição a D. Pedro I, contrariando seus defensores. o Líbero Badaró foi assassinado em 20/11/1830.
  • 36.
  • 37. 9. Abdicação de D. Pedro I: Fatores/causas: o Absolutismo. o Crise econômica. o Incompetência em gerir a crise. o Sucessão do trono português. o Assassinato de Líbero Badaró. o Impopularidade e isolamento político.
  • 38. “… de ‘admirável harmonia e perfeição nas formas e contornos do corpo, tinha no andar e nos modos elevadora graça, maravilhava pela beleza’, extasiou-se o cônsul- geral da Espanha no Brasil, D. José Delavat Y Ricón. Não foi difícil amá-la. Pele sem marcas, braços roliços, olhar expressivo, mãos e pés pequenos eram então signo de beleza feminina. Ela os tinha todos. E por isso era disputada…” (PRIORE) Domitila sabia como satisfazer um homem na cama e isso era o que D. Pedro valorizava numa mulher. Pedro também manteve um caso com a irmã de Domitila, Maria Benedita, com quem teve um filho. Aquela mulher de olhos grandes e negros tomou o lugar de primeira nas graças do Imperador. A violência e sexualidade da paixão de ambos pode ser comprovada por cartas trocadas entre eles, em que D. Pedro a chamava de Titila, filha e meu amor, enquanto assinava como “Fogo foguinho”, “Demonão”.
  • 39. Imperatriz Amélia de Leuchetenberg (Segunda mulher de Dom Pedro I)
  • 40. Noite das Garrafadas e abdicação (13/03/1831): o Após a morte de Líbero Badaró, apoiadores e opositores de D. Pedro I entraram em atrito. o Por onde passava, D. Pedro I era alvo de hostilidades em clima de permanente tensão. o O que seria uma festa para a caravana real transformou – sem em guerra civil. o Diante da crise, D. Pedro I abdicou em 07/04/1831.
  • 41. CARTA DE ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I "Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que hei muito voluntariamente abdicado na pessoa de meu muito amado e prezado filho o Senhor D. Pedro de Alcântara. Boa Vista, 7 de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império.
  • 42.
  • 43. “Aqui têm a minha abdicação. Estimarei que felizes. Retiro-me para a Europa e deixo um país que sempre amei e que amo ainda.” (07/04/1831)
  • 44. Retorno para Portugal Após a renúncia, D Pedro I retornou para Portugal, onde lutou para restituir sua filha ao trono que havia sido tomado pelo irmão D. Miguel. Com a reconquista do trono e a decretação da maioridade de sua filha, coroada como Maria II em 1834. D. Pedro I morreu de tuberculose no palácio de Queluz, em 24/09/1834, aos 36 anos.