#########Mortalidade da alma celso brasil
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O documento discute o que a Bíblia ensina sobre a alma. Ele explica que a Bíblia vê a alma como sendo sinônimo de vida e pessoa, e não como uma entidade imortal separada do corpo. Após a morte, a Bíblia ensina que o homem volta para o pó, sem consciência, até a ressurreição.
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- 1. O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A “ALMA”? Celso do Rozário Brasil
- 2. Celso Brasil ALGUMAS QUESTÕES POLÊMICAS: O que é a alma? O homem tem uma alma? A alma é mortal ou imortal? Qual é o destino da alma Após a morte? O que a Bíblia ensina sobre estas questões?
- 3. Celso Brasil O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A“ALMA”? Por que o homem se preocupa com a morte e com que acontece após a morte? A Bíblia ensina que Deus criou o homem com a perspectiva de viver para sempre.
- 4. UM DOS MAIORES MISTÉRIOS PARA O HOMEM Celso Brasil Questão 1 - Deus existe? Questão 2 - De onde viemos? Questão 3 - Qual é o sentido da vida? Questão 4 – A alma existe? Questão 5 - O que acontece após a morte? Questão 6 - Há vida fora da Terra? Questão 7 - Destino existe? Capa da revista “Superinteressante” de março de 2013.
- 5. Celso Brasil Diversas crenças, doutrinas, filosofias, seitas e religiões propagam a doutrina da Imortalidade da alma. Este ensino é muito antigo. Ele foi pregado pela primeira vez no jardim do Éden, quando satanás disse para Eva: “Certamente não morrereis...” (Gênesis 3.4)
- 6. Celso Brasil Revela a crença popular de que o homem é um ser dotado de uma “alma imperecível”.
- 7. Celso Brasil NO BRASIL CRESCE A CADA DIA A FÉ NO ESPIRITISMO O ESPIRITISMO é seguido por 30 milhões de pessoas no mundo. O Brasil é a maior nação espírita do planeta. São 20 milhões de adeptos e simpatizantes, segundo a Federação Espírita Brasileira – no último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2,3 milhões declarou seguir os preceitos do francês Allan Kardec, o fundador da doutrina.
- 8. O QUE É A “ALMA” Celso Brasil
- 9. ALMA – PALAVRA POLISSÊMICA Celso Brasil ALMA Significado primário: “Ser vivente” – (Pessoa ou Animal) Significado secundário: “Vida”, “ânimo”, “respiração”, “sentimentos”, “desejos”, “sangue”...
- 10. ALMA – CONCEITO BÍBLICO Celso Brasil
- 11. Celso Brasil ALMA – CONCEITO BÍBLICO – Gênesis 2.7 (1)“O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra, e inspirou no seu rosto um sopro de vida, e o homem tornou-se alma (pessoa) vivente.” (Versão Pe. Matos Soares) (2)“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem passou a ser alma vivente”. (Versão Almeida Revista e Atualizada)
- 12. Celso Brasil O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A ALMA?
- 13. Celso Brasil O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A ALMA? (1) O HOMEM É UMA ALMA “E José mandou chamar a seu pai Jacó, e a toda a sua parentela, que era de setenta e cinco almas.” (Atos 7.14) “E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas.” (Atos 27.37)
- 14. Celso Brasil O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A ALMA? (2) OS ANIMAIS SÃO ALMAS “Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.” (Gênesis 2.19) “...E morreu no mar toda a alma vivente” (Apocalipse 16.3)
- 15. Celso Brasil TODOS ESTES SÃO ALMAS
- 16. Celso Brasil O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A ALMA? (3) A ALMA É VIDA “A vida da carne está no sangue...” (Levítico 17.11 - ARA) ALMA VIDA SANGUE “Porque a alma da carne está no sangue...” (Levítico 17.11 -ARC) Palavras sinônimas:
- 17. Celso Brasil O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A ALMA? (3) A ALMA É VIDA “Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” (Mateus 16:25,26 – ARCF – Vide rodapé)
- 18. Celso Brasil O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A ALMA? (4) A ALMA COMO SENTIMENTO “E Jônatas fez jurar a Davi de novo, porquanto o amava; porque o amava com todo o amor da sua alma.” (I Samuel 20.17 – ARCF) “...Pois ele amava Davi como a si mesmo” (NTLH) (Vide: Atos 4.32).
- 19. Celso Brasil A ALMA É MORTAL (1) A alma Pode ser destruída (Ezequiel 22:27) “Os seus príncipes no meio dela são como lobos... para destruírem as almas...” (2) A alma não é poupada da morte (Salmo 78:50) “...não poupou as suas almas da morte, mas entregou à pestilência as suas vidas.”
- 20. Celso Brasil A ALMA É MORTAL (3) A alma pode ser extirpada “E o homem incircunciso, cuja carne do prepúcio não estiver circuncidada, aquela alma será extirpada do seu povo; quebrou a minha aliança.” (Gênesis 17.14 – Ver Êxodo 31:14; Levítico 19.8; 22.3 -------------------------------------- * “Extirpar” = Arrancar pela raiz; destruir.
- 21. Celso Brasil A ALMA É MORTAL (4) A alma pode ser liberta [salva] da morte: Salmos 116.8 - “Porque tu livraste a minha alma da morte, os meus olhos das lágrimas, e os meus pés da queda” (Vide: Salmos 39.19; 56.13) Observação: Se a alma fosse imortal, que necessidade haveria de “livrá-la” ou “salvá-la” da morte?
- 22. Celso Brasil (5) A alma pode ser ferida e morta à espada (Josué 10) “...feriu-a a fio de espada e destruiu o seu rei, a eles e a toda alma que nela havia” (verso 28) (Josué 10:30,32,33,35,37.39; 11.11) A ALMA É MORTAL
- 23. Celso Brasil A ALMA É MORTAL (6) A alma pode ser penetrada pela espada (Jeremias 4:10) “Então disse eu: Ah, Senhor DEUS! Verdadeiramente enganaste grandemente a este povo e a Jerusalém, dizendo: Tereis paz; pois a espada penetra-lhe até à alma.” cf. Luc 2.35 (7) A alma pode ser assassinada (Números 35:11) “Fazei com que vos estejam à mão cidades que vos sirvam de cidades de refúgio, para que ali se acolha o homicida que ferir a alguma alma por engano.” (Números 35.11)
- 24. Celso Brasil A ALMA É MORTAL (8) A alma Expira (Jó 11.20) “Porém os olhos dos ímpios desfalecerão, e perecerá o seu refúgio; e a sua esperança será o expirar* da alma.” *”EXPIRAR” = Deixar de existir; morrer (https://www.dicio.com.br/expirar/)
- 25. Celso Brasil QUAL É O DESTINO DO HOMEM APÓS A MORTE? APÓS A MORTE O HOMEM VOLTA PARA O PÓ DA TERRA. “No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.” (Gênesis 3.19)
- 26. Celso Brasil QUAL É O DESTINO DO HOMEM APÓS A MORTE? “Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.” (Salmo 103.14) “Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó.” (salmo 104.29) “Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos.” (Salmo 146.4) “Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó” (Eclesiastes 3.20)
- 27. Celso Brasil QUAL É O DESTINO DO HOMEM APÓS A MORTE? “E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” (Eclesiastes 12.7)
- 28. Celso Brasil QUAL É O DESTINO DO HOMEM APÓS A MORTE? “Peço-te que te lembres de que como barro me formaste e me farás voltar ao pó.” (Jó 10.9) APÓS A MORTE O HOMEM VOLTA PARA O PÓ DA TERRA
- 29. Celso Brasil HÁ ESPERANÇA PARA OS MORTOS?
Notas do Editor
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
- Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte. No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos. No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados. Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal. O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana. Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição. A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
- Não se sabe exatamente quando entrou no espírito do homem a ideia de sobrevivência depois da morte. No período neolítico (12.000 a.C. a 4.000 a.C.), encontram-se alguns vestígios: ornamentos, armas e alimentos deixados perto dos mortos. No antigo Egito, a convicção da existência de uma vida futura era categórica, principalmente para os que eram embalsamados. Na índia, desenvolveu-se a doutrina da metempsicose, a possibilidade da alma voltar num corpo de animal. O Budismo ofereceu socorro com sua esperança no Nirvana. Na Pérsia, o mazdeísmo proclamou, desde 3.º século a.C., a doutrina da ressurreição. A concepção da ressurreição apresenta-se pela primeira vez, na literatura judaica, no livro de Daniel, escrito cerca de 165 a.C.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- Como é cientificamente inadmissível que mortos tenham qualquer experiência, as estranhas ocorrências foram batizadas de experiências de quase-morte (EQM) – tradução aproximada de near-death experiences, termo cunhado pelo médico americano Raymond Moody Jr., pioneiro no estudo do assunto.
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."
- DE SÃO PAULO Uma enfermeira que aconselhou muitas pessoas em seus últimos dias de vida escreveu um livro com os cinco arrependimentos mais comuns das pessoas antes de morrer. Bronnie Ware é um enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Em "The Top Five Regrets of the Dying" (Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer", ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria. "Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The Guardian". 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse "Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."