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Livro de Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier
O Grande Educandário
Lição 09
 “...edificaremos para eles uma grande escola,
que tenha a beleza dum paraíso, a delicadeza
dum jardim e a sublimidade dum templo, na
qual encontrem recursos para o aprendizado e
para o trabalho, conquistando, por si mesmos,
a sabedoria e a glorificação.”
 Os Filhos do Grande Rei – Veneranda
 A Terra é uma grande escola, suas leis nos
ensinam e nos fazem progredir, intelectual e
moralmente. Assim, Emmanuel nas valorosas
lições que o livro Roteiro nos apresenta, nos
convida a refletir um pouco mais sobre o
planeta que nos acolhe e a bendita
oportunidade de nele viver. Somos gratos?
“De portas abertas à glória do ensino, a Terra,
nas linhas da atividade carnal, é,
realmente, uma universidade sublime,
funcionando, em vários cursos e disciplinas,
Com dois bilhões de alunos, aproximadamente,
matriculados nas várias raças e nações.
Mais de vinte bilhões de almas conscientes,
desencarnadas, sem nos reportarmos aos
bilhões de inteligências sub-humanas
que são aproveitadas nos múltiplos serviços do
progresso planetário, cercam o domicílio terrestre,
demorando-se noutras faixas de evolução.”
Roteiro
 Neste trecho, Emmanuel faz uma revelação surpreendente. Estimava-se
2 bilhões de encarnados, porém, mais de 20 bilhões de desencarnados, é
uma proporção interessante, 2/20, isto representa que a cada 2 pessoas
encarnadas, 20 estão desencardas, ou, simplificando, 1/10.
 Será, ainda hoje, que se mantém esta proporção? Não temos mais
Emmanuel e Chico para nos responderem este questionamento, porém,
ainda que não o saibamos, forçoso é pensar que o número de
desencarnados é muito superior ao de encarnados e só esta informação já
nos remete a pensamentos importantes. Estou aproveitando esta
oportunidade? Depois desta vida, quando poderei retornar? São muitas
as pendências que terei que resolver na próxima vida? Quando ela será?
“Para a maioria dessas criaturas,
necessitadas de experiência nova e mais ampla,
a reencarnação
não é somente um impositivo natural
mas também um prêmio
pelo ensejo de aprendizagem.”
Roteiro
 Em outras palavras, podemos dizer que “a
fila está grande”, sim, há muitos que querem
a oportunidade que hoje nos é oferecida e
isto tem um significado muito importante.
Não apenas pessoal, mas também espiritual.
 Existem diversos relatos de processos de
obsessão por parte de espíritos que não
conseguiram reencarnar e achando-se
prejudicados, perturbam aqueles que estão
encarnados e que não estão tão zelosos de
seus deveres e obrigações.
 Não basta receber um prêmio, perante a lei
divina, devemos ser merecedores dele, do
contrário, seria mero privilégio e Deus ama
a cada um de seus filhos de igual maneira,
assim, suas leis devem a todos alcançar.
 “Embora os Espíritos estejam em toda parte, os
mundos são os centros onde eles se reúnem de
preferência, devido à analogia que existe entre eles e
aqueles que os habitam. Em torno dos mundos
avançados são abundantes os Espíritos superiores;
em torno dos mundos atrasados pululam os Espíritos
inferiores. A Terra é ainda um destes últimos. Cada
globo tem então, de alguma forma, sua própria
população de Espíritos encarnados e desencarnados,
a qual se alimenta na maior parte pela encarnação e
desencarnação dos mesmos Espíritos. Essa
população é mais estável nos mundos inferiores onde
os Espíritos são mais apegados à matéria, e mais
flutuante nos mundos superiores. Entretanto, dos
mundos, centros de luz e de felicidade, Espíritos se
desprendem rumo aos mundos inferiores para semear
neles os germes do progresso, trazer a consolação e a
esperança, reanimar as coragens abatidas pelas
provações da vida, e às vezes encarnam-se neles para
cumprirem sua missão com mais eficácia.”
“Assim é que, sob a iluminada supervisão
das Inteligências Divinas, cada povo, no
passado ou no presente,
constitui uma seção preparatória da Humanidade,
à frente do porvir.
Ontem, aprendíamos a ciência no Egito,
a espiritualidade na Índia, o comércio na Fenícia,
a revelação em Jerusalém, o direito em Roma e filosofia na Grécia.
Hoje, adquirimos a educação na Inglaterra, a arte na Itália,
a paciência na China, a técnica industrial na Alemanha,
o respeito à liberdade na Suíça e a renovação espiritual nas Américas.
Cada nação possui tarefa especifica no aprimoramento do mundo.
E ainda mesmo quando os blocos raciais,
em desvairo, se desmandam na guerra,
movimentam-se à procura de valores novos
no próprio engrandecimento.”
Roteiro
 A missão dos povos permanece e se
temos uma responsabilidade individual, é
necessário compreender que também
fazemos parte de uma grande família,
reunida com um propósito e uma tarefa
dentro do orbe que nos acolhe.
 As Américas, como ensina o
benfeitor, são responsáveis pela
renovação espiritual. Qual o nosso
esforço coletivo neste sentido? De que
forma estamos contribuindo para que
nossa missão se realize com proveito?
Temos consciência desta tarefa ou só nos
preocupamos com o nosso bem estar?
 A Roma Antiga possuía belíssima lição, mas foi no individualismo, no
excesso de poder, de mandos e desmandos visando interesse pessoal,
que este povo se perdeu. Deixou-nos ricas heranças, mas faliu em sua
missão primordial.
 Olhamos o passado e reconhecemos os erros, mas é hora de
trazermos esta informações para o presente, eis que ontem estávamos lá,
encarnados como romanos, gregos, judeus e, hoje, nos é concedida nova
oportunidade. Façamos dela bom uso.
“Nos círculos do Planeta, vemos
as mais primitivas comunidades
dirigindo-se para as grandes aquisições culturais.
Se é verdade que a civilização refinada de hoje voa, pelo mundo,
contornando-o em algumas horas,
caracterizando-se pelos mais altos primores da inteligência,
possuímos milhões de irmãos pela forma,
infinitamente distantes do mundo moral.
Quase nada diferindo dos irracionais, não conseguiram ainda fixar
a mínima noção de responsabilidade.”
Roteiro
 A Terra, ainda, é lugar que abriga uma imensa diversidade
de espíritos, característica do mundo de provas e expiações,
onde o mau ainda predomina, como nos ensinam os
espíritos:

 ‘Que vos direi dos mundos de expiações que já não saibais,
pois basta observeis o em que habitais? A superioridade da
inteligência, em grande número dos seus habitantes, indica
que a Terra não é um mundo primitivo, destinado à
encarnação dos Espíritos que acabaram de sair das mãos do
Criador. As qualidades inatas que eles trazem consigo
constituem a prova de que já viveram e realizaram certo
progresso. Mas, também, os numerosos vícios a que se
mostram propensos constituem o índice de grande
imperfeição moral. Por isso os colocou Deus num mundo
ingrato, para expiarem aí suas faltas, mediante penoso
trabalho e misérias da vida, até que hajam merecido
ascender a um planeta mais ditoso.”
“Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí
em expiação. As raças a que chamais selvagens são formadas de
Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por
assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo
contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças
semicivilizadas, constituídas desses mesmos Espíritos em via de
progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se
elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das
quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos
mais esclarecidos.”
 Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. III
 O que já sabemos temos a obrigação
de ensinar, esta é a lei que o Pai nos
convida a praticar. Diante de nosso
irmãos que ainda transitam na
infância de ignorância do espírito
somos chamados a auxilia-los,
promovendo o intercâmbio entre os
povos.
 Historicamente a relação entre os
povos não espelha a fraternidade que
a lição nos remete. Foi o poder que
predominou, esquecidos de somos
todos uma grande família, colocamos
sob o jugo do braço mais forte aquele
que de nós esperava auxilio,
conhecimento, aprimoramento
intelectual.
Nota: O próprio Emmanuel viveu
como padre jesuíta, Manoel da Nóbrega,
levando educação e novos costumes
aos povos indígenas do Brasil
 E Emmanuel exemplifica muitos destes povos que, ainda hoje, transitam
pelo mundo qual selvagens dos tempos idos:
 “Os anões docos da Abissínia, sem qualquer vestuário e
pronunciando gritos estranhos à guisa de linguagem, mais
se assemelham aos macacos.” Roteiro
 Fala-nos, Emmanuel, de nossos irmãos que sofrem de fome e grande
miséria na Etiópia.
 “O Império Etíope, também conhecido como Abissínia, foi um império
que ocupou os presentes territórios da Etiópia e da Eritreia, existindo
de aproximadamente 1270 (início da Dinastia Salomônica) até 1974,
quando a monarquia foi deposta por um golpe de estado. Foi na sua
época o mais antigo estado do mundo, e o único a resistir com sucesso à
Partilha da África pelas potências coloniais do século XIX.”
 Gabriel Delanne também cita dos Dokos no
livro Evolução Anímica:
 “O missionário A. L. Krapf, que algum viu de
perto os Dokos do Sul de Kafa e Qurage, na
Abissínia, conta que estes selvagens têm
todos os traços físicos de grande
inferioridade. Não sabem fazer fogo nem
cultivar o solo. Sementes e raízes, arrancadas
à unha, constituem a alimentação usual, e
felizes se consideram quando podem pilhar
um rato, um lagarto, uma serpente. Assim,
erram pelas florestas, incapazes de construir
uma choça, abrigando -se sob o arvoredo.
Ignoram, mais ou menos, o pudor e apenas
toleram efêmeros laços familiares, tão certo
como as mães abandonarem o filho, ao termo
da lactação.”
“Os nossos irmãos negros de Kytches
passam os dias estirados no chão,
à espera de ratos com que possam mitigar a própria fome.
Entre grande parte dos africanos orientais,
não existe ligação moral entre pais e filhos.
Os Latucas, no interior da África,
não conhecem qualquer sentimento
de compaixão ou dever.”
Roteiro
 Talvez alguns comentários possam levar
a falsa impressão de um sentimento de
superioridade, mas ele inexiste. Não
estamos em patamar superior a estes
irmãos, Deus nos permite ensinar o que já
sabemos, mas também aprender com
eles. Em verdade, se nos aproximarmos
deles com sentimentos de fraternidade,
teremos a oportunidade de trocar
conhecimentos e aprendizados de vida.
Certamente o mundo ocidental já possui
avanços tecnológicos e científicos que
tornam o dia a dia menos inóspito,
principalmente nas questões de moradia,
saúde, saneamento. Não obstante,
Emmanuel bem o diz, são nossos irmãos
e possuem costumes e culturas que nos
permitem novos aprendizados.
 Aqui mesmo, dentro do Brasil, temos exemplos belíssimos de
culturas indígenas que possuem conceitos belíssimos e de
profundo significado. A título de exemplo:
 “A mitologia guarani se insere dentro do quadro maior
da mitologia tupi, que é o conjunto das crenças fundamentais dos
povos do tronco linguístico tupi. A mitologia tupi foi criada em
tempos imemoriais e ainda é cultivada até hoje por alguns povos
indígenas sul-americanos, como os guaranis, os urubus-
caapores, os munducurus, os suruí de Rondonia, os guajajaras e
os camaiurás.
 A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é Iamandu (ou
Nhanderuvuçu ou Tupã), o Deus trovão e realizador de toda a criação. Com a
ajuda da deusa lua Jaci (ou Araci), Tupã desceu à Terra num lugar descrito
como um monte na região do Areguá, no Paraguai, e, deste local, criou tudo
sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as
estrelas foram colocadas no céu nesse momento.”
 Tupã, então, criou a humanidade (de acordo com a maioria dos mitos guaranis,
eles foram, naturalmente, a primeira raça criada, com todas as outras
civilizações nascidas deles) em uma cerimônia elaborada, formando estátuas
de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da
natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os
espíritos do bem e do mal e partiu.” Wikipedia
 Fácil verificar semelhanças com outras culturas, mas, o mais importante, é
identificar que mesmo de forma rudimentar, o mesmo anseio de busca por seu
criador.
“No imenso educandário,
há tarefas múltiplas e urgentes
para todos os que aprendem que a vida é
movimento, progresso, ascensão.
Na fé religiosa como
na administração dos patrimônios públicos,
na arte tanto quanto na indústria,
nas obras de instrução como nas ciências agrícolas,
a individualidade encontra vastíssimo campo de ação, com
dilatados recursos de evidenciar-se.”
Roteiro
 Colocar-se diante da vida
como aprendiz nos permite
um olhar fantástico para
culturas e pensamentos
diversos. Se nos achamos em
patamar superior nossa
tendência sempre será de
querer impor o que sabemos e
a forma como vivemos,
porém, se compreendemos
que cada um está em seu
momento evolutivo, tentamos
ser úteis de alguma forma e
também nos aproximamos no
ensejo de aprender.
 Isto funciona até mesmo para pessoas com ideologias
totalmente diversas. Elizabeth Kübler-Ross, autora do livro
A Roda da Viva, relata um encontro com uma enfermeira
nazista, a abordagem e a forma como conversaram é de uma
humanidade incrível e necessária para que possamos nos
respeitar como homens, mas, acima de tudo, nos encontrar
como irmãos:
 “Tive vontade de gritar que não concordava com o que ela
dizia. “Eu não!” Eu era pacifista. (...) Golda leu isso tudo
em meus olhos e com convicção, replicou: “-Ficaria
surpresa se soubesse o que é capaz de fazer. Se tivesse
crescido na Alemanha nazista, poderia ter facilmente se
transformado no tipo de pessoa que faria isso. Existe um
Hitler em cada um de nós.
 Eu queria entender, não discutir, e, convidei Golda para
dividir comigo o meu sanduíche.”
“O trabalho é a escada divina
de acesso aos lauréis imarcescíveis do espírito.
Ninguém precisa pedir transferência
para Júpiter ou Saturno,
a fim de colaborar na criação de novos céus.
A Terra, nossa casa e nossa oficina,
em plena paisagem cósmica, espera por nós,
a fim de que a convertamos em glorioso paraíso.”
Roteiro
 Nada nos falta, todas as ferramentas que nos são necessárias estão disponíveis, é
chegado o momento de trabalhar.
 “Nasceste no lar que precisavas.
Vestiste o corpo físico que merecias.
Moras no melhor lugar que Deus poderia te proporcionar, de acordo com teu
adiantamento.
Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades; nem mais, nem
menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas.
Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização.
Teus parentes e amigos são as almas que atraíste com tuas próprias afinidades.
Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle.
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te
rodeia a existência.
Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes, são as fontes de
atração e repulsão na tua jornada vivencial.
Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança
está em tuas mãos.
Reprograma tua meta, busca o bem e viverás melhor.”
 Francisco do Espírito Santo Neto , Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver. Editora Boa Nova.
 Nota: Esta mensagem, ditada por Hammed, terá sido recebida pelo médium Francisco do Espírito Santo
em Reunião Pública da Sociedade Espírita Boa Nova, na noite de 06 de março de 1996. A autoria do texto
tem vindo a ser erroneamente atribuída a Chico Xavier.

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A grande escola Terra e a missão dos povos

  • 1. Livro de Emmanuel Psicografia de Chico Xavier O Grande Educandário Lição 09
  • 2.  “...edificaremos para eles uma grande escola, que tenha a beleza dum paraíso, a delicadeza dum jardim e a sublimidade dum templo, na qual encontrem recursos para o aprendizado e para o trabalho, conquistando, por si mesmos, a sabedoria e a glorificação.”  Os Filhos do Grande Rei – Veneranda  A Terra é uma grande escola, suas leis nos ensinam e nos fazem progredir, intelectual e moralmente. Assim, Emmanuel nas valorosas lições que o livro Roteiro nos apresenta, nos convida a refletir um pouco mais sobre o planeta que nos acolhe e a bendita oportunidade de nele viver. Somos gratos?
  • 3. “De portas abertas à glória do ensino, a Terra, nas linhas da atividade carnal, é, realmente, uma universidade sublime, funcionando, em vários cursos e disciplinas, Com dois bilhões de alunos, aproximadamente, matriculados nas várias raças e nações. Mais de vinte bilhões de almas conscientes, desencarnadas, sem nos reportarmos aos bilhões de inteligências sub-humanas que são aproveitadas nos múltiplos serviços do progresso planetário, cercam o domicílio terrestre, demorando-se noutras faixas de evolução.” Roteiro
  • 4.  Neste trecho, Emmanuel faz uma revelação surpreendente. Estimava-se 2 bilhões de encarnados, porém, mais de 20 bilhões de desencarnados, é uma proporção interessante, 2/20, isto representa que a cada 2 pessoas encarnadas, 20 estão desencardas, ou, simplificando, 1/10.  Será, ainda hoje, que se mantém esta proporção? Não temos mais Emmanuel e Chico para nos responderem este questionamento, porém, ainda que não o saibamos, forçoso é pensar que o número de desencarnados é muito superior ao de encarnados e só esta informação já nos remete a pensamentos importantes. Estou aproveitando esta oportunidade? Depois desta vida, quando poderei retornar? São muitas as pendências que terei que resolver na próxima vida? Quando ela será?
  • 5. “Para a maioria dessas criaturas, necessitadas de experiência nova e mais ampla, a reencarnação não é somente um impositivo natural mas também um prêmio pelo ensejo de aprendizagem.” Roteiro
  • 6.  Em outras palavras, podemos dizer que “a fila está grande”, sim, há muitos que querem a oportunidade que hoje nos é oferecida e isto tem um significado muito importante. Não apenas pessoal, mas também espiritual.  Existem diversos relatos de processos de obsessão por parte de espíritos que não conseguiram reencarnar e achando-se prejudicados, perturbam aqueles que estão encarnados e que não estão tão zelosos de seus deveres e obrigações.  Não basta receber um prêmio, perante a lei divina, devemos ser merecedores dele, do contrário, seria mero privilégio e Deus ama a cada um de seus filhos de igual maneira, assim, suas leis devem a todos alcançar.
  • 7.  “Embora os Espíritos estejam em toda parte, os mundos são os centros onde eles se reúnem de preferência, devido à analogia que existe entre eles e aqueles que os habitam. Em torno dos mundos avançados são abundantes os Espíritos superiores; em torno dos mundos atrasados pululam os Espíritos inferiores. A Terra é ainda um destes últimos. Cada globo tem então, de alguma forma, sua própria população de Espíritos encarnados e desencarnados, a qual se alimenta na maior parte pela encarnação e desencarnação dos mesmos Espíritos. Essa população é mais estável nos mundos inferiores onde os Espíritos são mais apegados à matéria, e mais flutuante nos mundos superiores. Entretanto, dos mundos, centros de luz e de felicidade, Espíritos se desprendem rumo aos mundos inferiores para semear neles os germes do progresso, trazer a consolação e a esperança, reanimar as coragens abatidas pelas provações da vida, e às vezes encarnam-se neles para cumprirem sua missão com mais eficácia.”
  • 8. “Assim é que, sob a iluminada supervisão das Inteligências Divinas, cada povo, no passado ou no presente, constitui uma seção preparatória da Humanidade, à frente do porvir. Ontem, aprendíamos a ciência no Egito, a espiritualidade na Índia, o comércio na Fenícia, a revelação em Jerusalém, o direito em Roma e filosofia na Grécia. Hoje, adquirimos a educação na Inglaterra, a arte na Itália, a paciência na China, a técnica industrial na Alemanha, o respeito à liberdade na Suíça e a renovação espiritual nas Américas. Cada nação possui tarefa especifica no aprimoramento do mundo. E ainda mesmo quando os blocos raciais, em desvairo, se desmandam na guerra, movimentam-se à procura de valores novos no próprio engrandecimento.” Roteiro
  • 9.  A missão dos povos permanece e se temos uma responsabilidade individual, é necessário compreender que também fazemos parte de uma grande família, reunida com um propósito e uma tarefa dentro do orbe que nos acolhe.  As Américas, como ensina o benfeitor, são responsáveis pela renovação espiritual. Qual o nosso esforço coletivo neste sentido? De que forma estamos contribuindo para que nossa missão se realize com proveito? Temos consciência desta tarefa ou só nos preocupamos com o nosso bem estar?
  • 10.  A Roma Antiga possuía belíssima lição, mas foi no individualismo, no excesso de poder, de mandos e desmandos visando interesse pessoal, que este povo se perdeu. Deixou-nos ricas heranças, mas faliu em sua missão primordial.  Olhamos o passado e reconhecemos os erros, mas é hora de trazermos esta informações para o presente, eis que ontem estávamos lá, encarnados como romanos, gregos, judeus e, hoje, nos é concedida nova oportunidade. Façamos dela bom uso.
  • 11. “Nos círculos do Planeta, vemos as mais primitivas comunidades dirigindo-se para as grandes aquisições culturais. Se é verdade que a civilização refinada de hoje voa, pelo mundo, contornando-o em algumas horas, caracterizando-se pelos mais altos primores da inteligência, possuímos milhões de irmãos pela forma, infinitamente distantes do mundo moral. Quase nada diferindo dos irracionais, não conseguiram ainda fixar a mínima noção de responsabilidade.” Roteiro
  • 12.  A Terra, ainda, é lugar que abriga uma imensa diversidade de espíritos, característica do mundo de provas e expiações, onde o mau ainda predomina, como nos ensinam os espíritos:   ‘Que vos direi dos mundos de expiações que já não saibais, pois basta observeis o em que habitais? A superioridade da inteligência, em grande número dos seus habitantes, indica que a Terra não é um mundo primitivo, destinado à encarnação dos Espíritos que acabaram de sair das mãos do Criador. As qualidades inatas que eles trazem consigo constituem a prova de que já viveram e realizaram certo progresso. Mas, também, os numerosos vícios a que se mostram propensos constituem o índice de grande imperfeição moral. Por isso os colocou Deus num mundo ingrato, para expiarem aí suas faltas, mediante penoso trabalho e misérias da vida, até que hajam merecido ascender a um planeta mais ditoso.”
  • 13. “Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação. As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos Espíritos em via de progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.”  Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. III
  • 14.  O que já sabemos temos a obrigação de ensinar, esta é a lei que o Pai nos convida a praticar. Diante de nosso irmãos que ainda transitam na infância de ignorância do espírito somos chamados a auxilia-los, promovendo o intercâmbio entre os povos.  Historicamente a relação entre os povos não espelha a fraternidade que a lição nos remete. Foi o poder que predominou, esquecidos de somos todos uma grande família, colocamos sob o jugo do braço mais forte aquele que de nós esperava auxilio, conhecimento, aprimoramento intelectual. Nota: O próprio Emmanuel viveu como padre jesuíta, Manoel da Nóbrega, levando educação e novos costumes aos povos indígenas do Brasil
  • 15.  E Emmanuel exemplifica muitos destes povos que, ainda hoje, transitam pelo mundo qual selvagens dos tempos idos:  “Os anões docos da Abissínia, sem qualquer vestuário e pronunciando gritos estranhos à guisa de linguagem, mais se assemelham aos macacos.” Roteiro  Fala-nos, Emmanuel, de nossos irmãos que sofrem de fome e grande miséria na Etiópia.  “O Império Etíope, também conhecido como Abissínia, foi um império que ocupou os presentes territórios da Etiópia e da Eritreia, existindo de aproximadamente 1270 (início da Dinastia Salomônica) até 1974, quando a monarquia foi deposta por um golpe de estado. Foi na sua época o mais antigo estado do mundo, e o único a resistir com sucesso à Partilha da África pelas potências coloniais do século XIX.”
  • 16.  Gabriel Delanne também cita dos Dokos no livro Evolução Anímica:  “O missionário A. L. Krapf, que algum viu de perto os Dokos do Sul de Kafa e Qurage, na Abissínia, conta que estes selvagens têm todos os traços físicos de grande inferioridade. Não sabem fazer fogo nem cultivar o solo. Sementes e raízes, arrancadas à unha, constituem a alimentação usual, e felizes se consideram quando podem pilhar um rato, um lagarto, uma serpente. Assim, erram pelas florestas, incapazes de construir uma choça, abrigando -se sob o arvoredo. Ignoram, mais ou menos, o pudor e apenas toleram efêmeros laços familiares, tão certo como as mães abandonarem o filho, ao termo da lactação.”
  • 17. “Os nossos irmãos negros de Kytches passam os dias estirados no chão, à espera de ratos com que possam mitigar a própria fome. Entre grande parte dos africanos orientais, não existe ligação moral entre pais e filhos. Os Latucas, no interior da África, não conhecem qualquer sentimento de compaixão ou dever.” Roteiro
  • 18.  Talvez alguns comentários possam levar a falsa impressão de um sentimento de superioridade, mas ele inexiste. Não estamos em patamar superior a estes irmãos, Deus nos permite ensinar o que já sabemos, mas também aprender com eles. Em verdade, se nos aproximarmos deles com sentimentos de fraternidade, teremos a oportunidade de trocar conhecimentos e aprendizados de vida. Certamente o mundo ocidental já possui avanços tecnológicos e científicos que tornam o dia a dia menos inóspito, principalmente nas questões de moradia, saúde, saneamento. Não obstante, Emmanuel bem o diz, são nossos irmãos e possuem costumes e culturas que nos permitem novos aprendizados.
  • 19.  Aqui mesmo, dentro do Brasil, temos exemplos belíssimos de culturas indígenas que possuem conceitos belíssimos e de profundo significado. A título de exemplo:  “A mitologia guarani se insere dentro do quadro maior da mitologia tupi, que é o conjunto das crenças fundamentais dos povos do tronco linguístico tupi. A mitologia tupi foi criada em tempos imemoriais e ainda é cultivada até hoje por alguns povos indígenas sul-americanos, como os guaranis, os urubus- caapores, os munducurus, os suruí de Rondonia, os guajajaras e os camaiurás.
  • 20.  A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é Iamandu (ou Nhanderuvuçu ou Tupã), o Deus trovão e realizador de toda a criação. Com a ajuda da deusa lua Jaci (ou Araci), Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Areguá, no Paraguai, e, deste local, criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento.”  Tupã, então, criou a humanidade (de acordo com a maioria dos mitos guaranis, eles foram, naturalmente, a primeira raça criada, com todas as outras civilizações nascidas deles) em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal e partiu.” Wikipedia  Fácil verificar semelhanças com outras culturas, mas, o mais importante, é identificar que mesmo de forma rudimentar, o mesmo anseio de busca por seu criador.
  • 21. “No imenso educandário, há tarefas múltiplas e urgentes para todos os que aprendem que a vida é movimento, progresso, ascensão. Na fé religiosa como na administração dos patrimônios públicos, na arte tanto quanto na indústria, nas obras de instrução como nas ciências agrícolas, a individualidade encontra vastíssimo campo de ação, com dilatados recursos de evidenciar-se.” Roteiro
  • 22.  Colocar-se diante da vida como aprendiz nos permite um olhar fantástico para culturas e pensamentos diversos. Se nos achamos em patamar superior nossa tendência sempre será de querer impor o que sabemos e a forma como vivemos, porém, se compreendemos que cada um está em seu momento evolutivo, tentamos ser úteis de alguma forma e também nos aproximamos no ensejo de aprender.
  • 23.  Isto funciona até mesmo para pessoas com ideologias totalmente diversas. Elizabeth Kübler-Ross, autora do livro A Roda da Viva, relata um encontro com uma enfermeira nazista, a abordagem e a forma como conversaram é de uma humanidade incrível e necessária para que possamos nos respeitar como homens, mas, acima de tudo, nos encontrar como irmãos:  “Tive vontade de gritar que não concordava com o que ela dizia. “Eu não!” Eu era pacifista. (...) Golda leu isso tudo em meus olhos e com convicção, replicou: “-Ficaria surpresa se soubesse o que é capaz de fazer. Se tivesse crescido na Alemanha nazista, poderia ter facilmente se transformado no tipo de pessoa que faria isso. Existe um Hitler em cada um de nós.  Eu queria entender, não discutir, e, convidei Golda para dividir comigo o meu sanduíche.”
  • 24. “O trabalho é a escada divina de acesso aos lauréis imarcescíveis do espírito. Ninguém precisa pedir transferência para Júpiter ou Saturno, a fim de colaborar na criação de novos céus. A Terra, nossa casa e nossa oficina, em plena paisagem cósmica, espera por nós, a fim de que a convertamos em glorioso paraíso.” Roteiro
  • 25.  Nada nos falta, todas as ferramentas que nos são necessárias estão disponíveis, é chegado o momento de trabalhar.  “Nasceste no lar que precisavas. Vestiste o corpo físico que merecias. Moras no melhor lugar que Deus poderia te proporcionar, de acordo com teu adiantamento. Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades; nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas. Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização. Teus parentes e amigos são as almas que atraíste com tuas próprias afinidades. Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle. Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência. Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes, são as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivencial. Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos. Reprograma tua meta, busca o bem e viverás melhor.”  Francisco do Espírito Santo Neto , Um Modo de Entender: Uma Nova Forma de Viver. Editora Boa Nova.  Nota: Esta mensagem, ditada por Hammed, terá sido recebida pelo médium Francisco do Espírito Santo em Reunião Pública da Sociedade Espírita Boa Nova, na noite de 06 de março de 1996. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Chico Xavier.