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PARTE 3ª - DAS LEIS MORAIS
CAPÍTULO VI
DA LEI DO PROGRESSO
Povos Degenerados
Questão 786 à 789
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
786. A História nos mostra uma multidão de povos que, após os
abalos que os perturbaram, recaíram na barbárie; onde, neste
caso, está o progresso?
Da lei do Progresso
“Quando tua casa ameaça cair, tu a derrubas para construir uma outra mais
sólida e mais cômoda; mas, até que ela esteja construída, há perturbação e
confusão na tua morada.”
“Compreende mais isto: eras pobre e moravas num casebre; enriquecendo, tu
o deixas para morar num palácio. Então, um pobre diabo como eras, vem
tomar o teu lugar no casebre e ainda fica muito contente, pois, antes, não
tinha abrigo.”
“Pois bem! Aprende, portanto, que os Espíritos que encarnaram nesse povo
degenerado não são aqueles que o compunham, na época do seu esplendor;
aqueles de então, que eram adiantados, mudaram para habitações mais
perfeitas e progrediram, enquanto outros, menos adiantados, tomaram o seu
lugar que, a seu turno, deixarão, um dia.”
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
787. Não há raças, por sua natureza, rebeldes ao progresso?
“Sim, mas estas se aniquilam, corporalmente, todos os dias.”
a) Qual será a sorte futura das almas que animam essas raças?
“Elas chegarão, como todas as outras, à perfeição, passando por outras
existências; a ninguém Deus deserda.”
b) Então, os homens mais civilizados podem ter sido selvagens e
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Da lei do Progresso
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788. Os povos são individualidades coletivas que, como os
indivíduos, passam pela infância, pela idade madura e pela
decrepitude; esta verdade, constatadapela História, não poderá
fazer supor que os povos mais adiantados deste século terão seu
declínio e seu fim, como os da Antigüidade?
“Os povos que apenas vivem a vida do corpo, aqueles cuja grandeza
unicamente está fundamentada na força e na extensão territorial, nascem,
crescem e morrem, porque a força de um povo se esgota, como a de um
homem; aqueles cujas leis egoístas destoam do progresso das luzes e da
caridade morrem, porque a luz mata as trevas e a caridade mata o egoísmo;
mas há, para os povos, como para os indivíduos, a vida da alma; aqueles
cujas leis se harmonizam com as leis eternas do Criador viverão e serão o
farol para os outros povos.”
Da lei do Progresso
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789. O progresso reunirá, um dia, todos os povos da Terra numa
única nação?
“Não; numa única nação, não; isto é impossível, pois da diversidade dos
climas nascem costumes e necessidades diferentes que constituem as
nacionalidades; é por isso que sempre lhes serão necessárias leis apropriadas
a esses costumes e a essas necessidades; mas a caridade desconhece
latitudes e não faz distinção entre a cor dos homens.
Quando a lei de Deus constituir, por toda a parte, a base da lei humana, os
povos praticarão a caridade de um para com o outro, como os indivíduos, de
homem para homem; então, viverão felizes e em paz, porque ninguém
procurará causar prejuízo ao seu vizinho, nem viver às suas custas.”
Da lei do Progresso
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789. (cont.)
A Humanidade progride através dos indivíduos que, pouco a pouco, se melhoram e
se esclarecem; então, quando estes se tornam a maioria, tomam a frente e arrastam
os outros. De tempos em tempos, surgem, entre eles, homens de gênio que dão um
impulso; depois, homens dispondo de autoridade, como instrumentos de Deus, que,
em alguns anos, fazem-na avançar vários séculos.
O progresso dos povos faz sobressair mais ainda a justiça da reencarnação. Os
homens de bem fazem louváveis esforços para fazer com que uma nação se adiante
moral e intelectualmente; a nação, transformada, será mais feliz, quer neste mundo,
quer no outro; porém, durante sua lenta marcha através dos séculos, milhares de
indivíduos morrem a cada dia; qual a sorte de todos aqueles que sucumbem no
trajeto?
Sua relativa inferioridade os priva da felicidade reservada aos que chegaram por
último? Ou a felicidade deles é relativa? A justiça divina não poderia consagrar
tamanha injustiça.
Da lei do Progresso
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
789. (cont.)
Através da pluralidade das existências, o direito à felicidade é o mesmo para todos,
pois ninguém está deserdado do progresso; aqueles que viveram no tempo da
barbárie podem voltar, na época da civilização, no mesmo povo ou em outro, daí
resultando que todos tiram proveito da marcha ascendente.
Mas o sistema da unicidade das existências apresenta, aqui, uma outra dificuldade.
De acordo com este sistema, a alma é criada no momento do nascimento; portanto,
se um homem é mais adiantado do que um outro, é que Deus criou para ele uma
alma mais adiantada. Por que este favor?
Que mérito ele tem, ele que não viveu mais do que outro, que, talvez, tenha vivido
menos, para ser dotado de uma alma superior? Mas aí não está a principal
dificuldade.
Da lei do Progresso
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789. (cont.)
Uma nação passa, no período de mil anos, da barbárie à civilização. Se os homens
vivessem mil anos, conceber-se-ia que, neste intervalo, tivessem tempo de
progredir; mas todos os dias morrem pessoas de todas as idades; incessantemente,
elas se renovam, de tal forma que, a cada dia, vemo-las aparecer e desaparecer. Ao
final de mil anos, não há mais vestígio dos antigos habitantes; a nação, de bárbara
que era, tornou-se civilizada; o que foi que progrediu?
Foram os indivíduos, outrora bárbaros? Mas eles morreram há muito tempo. Foram
os recémchegados?
Mas, se a alma deles é criada no momento do seu nascimento, essas almas não
existiam, no tempo da barbárie e é preciso, então, admitir que os esforços que se
fazem para civilizar um povo têm o poder, não de melhorar almas imperfeitas, mas
de fazer Deus criar almas mais perfeitas.
Da lei do Progresso
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789. (cont.)
Comparemos esta teoria do progresso com a que é apresentada pelos Espíritos. As
almasque vieram na época da civilização tiveram sua infância, como todas as outras;
elas, porém, já tinham vivido e vieram, adiantadas, por um progresso anterior; elas
vêm, atraídas por um meio que lhes é simpático e que está de acordo com seu
estado atual; de maneira que os cuidados dispensados à civilização de um povo não
têm por efeito fazer com que se criem almas mais perfeitas para o futuro, mas atrair
aquelas que já progrediram, quer tenham vivido no seio deste mesmo povo, no
tempo de sua barbárie, quer tenham vindo de outra parte. Aí está também a chave
do progresso da Humanidade inteira; quando todos os povos estiverem no mesmo
nível, relativamente ao sentimento do bem, a Terra será o ponto de encontro apenas
de bons Espíritos que viverão, entre si, numa união fraterna e os maus, achando-se
dali repelidos e deslocados, irão procurar, nos mundos inferiores, o meio que lhes
convém, até que sejam dignos de vir até o nosso, então transformado.
Da lei do Progresso
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789. (cont.)
A teoria vulgar tem ainda esta conseqüência: os trabalhos de melhoria social só são
proveitosos para as gerações presentes e futuras, sendo o resultado deles nulo para
as gerações passadas que cometeram o erro de vir muito cedo e que se tornam o
que podem ser, sobrecarregadas que estão de seus atos de barbárie. Segundo a
doutrina dos Espíritos, os progressos ulteriores são igualmente proveitosos para
essas gerações, que revivem em condições melhores e podem, assim, aperfeiçoar-se
à luz da civilização. (222)
Da lei do Progresso
O Evangelho Segundo o Espiritismo
CAPÍTULO X
Bem-aventurados os que
são misericordiosos
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Perdão das ofensas
CAPÍTULO X
Perdão das ofensas
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14. Quantas vezes perdoarei a meu irmão? Perdoar-lhe-eis, não sete vezes, mas
setenta vezes sete vezes. Aí tendes um dos ensinos de Jesus que mais vos
devem percutir a inteligência e mais alto falar ao coração. Confrontai essas
palavras de misericórdia com a oração tão simples, tão resumida e tão grande
em suas aspirações, que ensinou a seus discípulos, e o mesmo pensamento se
vos deparará sempre. Ele, o justo por excelência, responde a Pedro: perdoarás,
mas ilimitadamente; perdoarás cada ofensa tantas vezes quantas ela te for feita;
ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmo, que torna uma
criatura invulnerável ao ataque, aos maus procedimentos e às injúrias; serás
brando e humilde de coração, sem medir a tua mansuetude; farás, enfim, o que
desejas que o Pai celestial por ti faça.
Não está Ele a te perdoar frequentemente? Conta porventura as vezes que o seu
perdão desce a te apagar as faltas?
CAPÍTULO X
Perdão das ofensas
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
14. (cont.) Prestai, pois, ouvidos a essa resposta de Jesus e, como Pedro, aplicai-
a a vós mesmos. Perdoai, usai de indulgência, sede caridosos, generosos,
pródigos até do vosso amor. Dai, que o Senhor vos restituirá; perdoai, que o
Senhor vos perdoará; abaixai-vos, que o Senhor vos elevará; humilhai-vos, que o
Senhor fará vos assenteis à sua direita.
Ide, meus bem-amados, estudai e comentai estas palavras que vos dirijo da
parte daquele que, do alto dos esplendores celestes, vos tem sempre sob as
suas vistas e prossegue com amor na tarefa ingrata a que deu começo faz
dezoito séculos. Perdoai aos vossos irmãos, como precisais que eles vos
perdoem. Se seus atos pessoalmente vos prejudicaram, mais um motivo aí
tendes para serdes indulgentes, porquanto o mérito do perdão é proporcionado
à gravidade do mal. Nenhum merecimento teríeis em relevar os agravos dos
vossos irmãos, desde que não passassem de simples arranhões.
CAPÍTULO X
Perdão das ofensas
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
14. (cont.) Espíritas, jamais vos esqueçais de que, tanto por palavras como por
atos, o perdão das injúrias não deve ser um termo vão. Pois que vos dizeis
espíritas, sede-o. Olvidai o mal que vos hajam feito e não penseis senão numa
coisa: no bem que podeis fazer. Aquele que enveredou por esse caminho não
tem que se afastar daí, ainda que por pensamento, uma vez que sois
responsáveis pelos vossos pensamentos, os quais todos Deus conhece.
Cuidai, portanto, de os expungir de todo sentimento de rancor. Deus sabe
o que demora no fundo do coração de cada um de seus filhos.
Feliz, pois, daquele que pode todas as noites adormecer, dizendo: Nada tenho
contra o meu próximo. – Simeão. (Bordeaux, 1862.)
CAPÍTULO X
Perdão das ofensas
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15. Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si próprio; perdoar aos amigos é
dar-lhes uma prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que
era. Perdoai, pois, meus amigos, a fim de que Deus vos perdoe, porquanto, se
fordes duros, exigentes, inflexíveis, se usardes de rigor até por uma ofensa leve,
como querereis que Deus esqueça de que cada dia maior necessidade tendes de
indulgência? Oh! ai daquele que diz: “Nunca perdoarei”, pois pronuncia a sua
própria condenação.
Quem sabe, aliás, se, descendo ao fundo de vós mesmos, não reconhecereis
que fostes o agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por uma
alfinetada e acaba por uma ruptura, não fostes quem atirou o primeiro golpe, se
vos não escapou alguma palavra injuriosa, se não procedestes com toda a
moderação necessária?
CAPÍTULO X
Perdão das ofensas
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
15. (cont.) Sem dúvida, o vosso adversário andou mal em se mostrar
excessivamente suscetível; razão de mais para serdes indulgentes e para não vos
tornardes merecedores da invectiva que lhe lançastes. Admitamos que, em
dada circunstância, fostes realmente ofendido: quem dirá que não
envenenastes as coisas por meio de represálias e que não fizestes degenerasse
em querela grave o que houvera podido cair facilmente no olvido?
Se de vós dependia impedir as consequências do fato e não as impedistes, sois
culpados.
Admitamos, finalmente, que de nenhuma censura vos reconheceis
merecedores: mostrai-vos clementes e com isso só fareis que o vosso mérito
cresça.
CAPÍTULO X
Perdão das ofensas
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
15. (cont.) Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão
dos lábios e o perdão do coração. Muitas pessoas dizem, com referência ao seu
adversário: “Eu lhe perdoo”, mas, interiormente, alegram-se com o mal que lhe
advém, comentando que ele tem o que merece. Quantos não dizem: “Perdoo” e
acrescentam: “mas não me reconciliarei nunca; não quero tornar a vê-lo em
toda a minha vida.” Será esse o perdão, segundo o Evangelho?
Não; o perdão verdadeiro, o perdão cristão é aquele que lança um véu sobre o
passado; esse o único que vos será levado em conta, visto que Deus não se
satisfaz com as aparências. Ele sonda o recesso do coração e os mais secretos
pensamentos. Ninguém se lhe impõe por meio de vãs palavras e de simulacros.
O esquecimento completo e absoluto das ofensas é peculiar às grandes almas; o
rancor é sempre sinal de baixeza e de inferioridade.
Não olvideis que o verdadeiro perdão se reconhece muito mais pelos atos do
que pelas palavras. – Paulo, apóstolo. (Lyon,1861.)

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LE Q.786 a 789 e ESE cap10

  • 1. PARTE 3ª - DAS LEIS MORAIS CAPÍTULO VI DA LEI DO PROGRESSO Povos Degenerados Questão 786 à 789
  • 2. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 786. A História nos mostra uma multidão de povos que, após os abalos que os perturbaram, recaíram na barbárie; onde, neste caso, está o progresso? Da lei do Progresso “Quando tua casa ameaça cair, tu a derrubas para construir uma outra mais sólida e mais cômoda; mas, até que ela esteja construída, há perturbação e confusão na tua morada.” “Compreende mais isto: eras pobre e moravas num casebre; enriquecendo, tu o deixas para morar num palácio. Então, um pobre diabo como eras, vem tomar o teu lugar no casebre e ainda fica muito contente, pois, antes, não tinha abrigo.” “Pois bem! Aprende, portanto, que os Espíritos que encarnaram nesse povo degenerado não são aqueles que o compunham, na época do seu esplendor; aqueles de então, que eram adiantados, mudaram para habitações mais perfeitas e progrediram, enquanto outros, menos adiantados, tomaram o seu lugar que, a seu turno, deixarão, um dia.”
  • 3. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 787. Não há raças, por sua natureza, rebeldes ao progresso? “Sim, mas estas se aniquilam, corporalmente, todos os dias.” a) Qual será a sorte futura das almas que animam essas raças? “Elas chegarão, como todas as outras, à perfeição, passando por outras existências; a ninguém Deus deserda.” b) Então, os homens mais civilizados podem ter sido selvagens e antropófagos? “Tu mesmo o foste, mais de uma vez, antes de seres o que és.” Da lei do Progresso
  • 4. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 788. Os povos são individualidades coletivas que, como os indivíduos, passam pela infância, pela idade madura e pela decrepitude; esta verdade, constatadapela História, não poderá fazer supor que os povos mais adiantados deste século terão seu declínio e seu fim, como os da Antigüidade? “Os povos que apenas vivem a vida do corpo, aqueles cuja grandeza unicamente está fundamentada na força e na extensão territorial, nascem, crescem e morrem, porque a força de um povo se esgota, como a de um homem; aqueles cujas leis egoístas destoam do progresso das luzes e da caridade morrem, porque a luz mata as trevas e a caridade mata o egoísmo; mas há, para os povos, como para os indivíduos, a vida da alma; aqueles cujas leis se harmonizam com as leis eternas do Criador viverão e serão o farol para os outros povos.” Da lei do Progresso
  • 5. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 789. O progresso reunirá, um dia, todos os povos da Terra numa única nação? “Não; numa única nação, não; isto é impossível, pois da diversidade dos climas nascem costumes e necessidades diferentes que constituem as nacionalidades; é por isso que sempre lhes serão necessárias leis apropriadas a esses costumes e a essas necessidades; mas a caridade desconhece latitudes e não faz distinção entre a cor dos homens. Quando a lei de Deus constituir, por toda a parte, a base da lei humana, os povos praticarão a caridade de um para com o outro, como os indivíduos, de homem para homem; então, viverão felizes e em paz, porque ninguém procurará causar prejuízo ao seu vizinho, nem viver às suas custas.” Da lei do Progresso
  • 6. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 789. (cont.) A Humanidade progride através dos indivíduos que, pouco a pouco, se melhoram e se esclarecem; então, quando estes se tornam a maioria, tomam a frente e arrastam os outros. De tempos em tempos, surgem, entre eles, homens de gênio que dão um impulso; depois, homens dispondo de autoridade, como instrumentos de Deus, que, em alguns anos, fazem-na avançar vários séculos. O progresso dos povos faz sobressair mais ainda a justiça da reencarnação. Os homens de bem fazem louváveis esforços para fazer com que uma nação se adiante moral e intelectualmente; a nação, transformada, será mais feliz, quer neste mundo, quer no outro; porém, durante sua lenta marcha através dos séculos, milhares de indivíduos morrem a cada dia; qual a sorte de todos aqueles que sucumbem no trajeto? Sua relativa inferioridade os priva da felicidade reservada aos que chegaram por último? Ou a felicidade deles é relativa? A justiça divina não poderia consagrar tamanha injustiça. Da lei do Progresso
  • 7. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 789. (cont.) Através da pluralidade das existências, o direito à felicidade é o mesmo para todos, pois ninguém está deserdado do progresso; aqueles que viveram no tempo da barbárie podem voltar, na época da civilização, no mesmo povo ou em outro, daí resultando que todos tiram proveito da marcha ascendente. Mas o sistema da unicidade das existências apresenta, aqui, uma outra dificuldade. De acordo com este sistema, a alma é criada no momento do nascimento; portanto, se um homem é mais adiantado do que um outro, é que Deus criou para ele uma alma mais adiantada. Por que este favor? Que mérito ele tem, ele que não viveu mais do que outro, que, talvez, tenha vivido menos, para ser dotado de uma alma superior? Mas aí não está a principal dificuldade. Da lei do Progresso
  • 8. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 789. (cont.) Uma nação passa, no período de mil anos, da barbárie à civilização. Se os homens vivessem mil anos, conceber-se-ia que, neste intervalo, tivessem tempo de progredir; mas todos os dias morrem pessoas de todas as idades; incessantemente, elas se renovam, de tal forma que, a cada dia, vemo-las aparecer e desaparecer. Ao final de mil anos, não há mais vestígio dos antigos habitantes; a nação, de bárbara que era, tornou-se civilizada; o que foi que progrediu? Foram os indivíduos, outrora bárbaros? Mas eles morreram há muito tempo. Foram os recémchegados? Mas, se a alma deles é criada no momento do seu nascimento, essas almas não existiam, no tempo da barbárie e é preciso, então, admitir que os esforços que se fazem para civilizar um povo têm o poder, não de melhorar almas imperfeitas, mas de fazer Deus criar almas mais perfeitas. Da lei do Progresso
  • 9. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 789. (cont.) Comparemos esta teoria do progresso com a que é apresentada pelos Espíritos. As almasque vieram na época da civilização tiveram sua infância, como todas as outras; elas, porém, já tinham vivido e vieram, adiantadas, por um progresso anterior; elas vêm, atraídas por um meio que lhes é simpático e que está de acordo com seu estado atual; de maneira que os cuidados dispensados à civilização de um povo não têm por efeito fazer com que se criem almas mais perfeitas para o futuro, mas atrair aquelas que já progrediram, quer tenham vivido no seio deste mesmo povo, no tempo de sua barbárie, quer tenham vindo de outra parte. Aí está também a chave do progresso da Humanidade inteira; quando todos os povos estiverem no mesmo nível, relativamente ao sentimento do bem, a Terra será o ponto de encontro apenas de bons Espíritos que viverão, entre si, numa união fraterna e os maus, achando-se dali repelidos e deslocados, irão procurar, nos mundos inferiores, o meio que lhes convém, até que sejam dignos de vir até o nosso, então transformado. Da lei do Progresso
  • 10. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 789. (cont.) A teoria vulgar tem ainda esta conseqüência: os trabalhos de melhoria social só são proveitosos para as gerações presentes e futuras, sendo o resultado deles nulo para as gerações passadas que cometeram o erro de vir muito cedo e que se tornam o que podem ser, sobrecarregadas que estão de seus atos de barbárie. Segundo a doutrina dos Espíritos, os progressos ulteriores são igualmente proveitosos para essas gerações, que revivem em condições melhores e podem, assim, aperfeiçoar-se à luz da civilização. (222) Da lei do Progresso
  • 11. O Evangelho Segundo o Espiritismo CAPÍTULO X Bem-aventurados os que são misericordiosos Instruções dos Espíritos: Perdão das ofensas
  • 12. CAPÍTULO X Perdão das ofensas GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 14. Quantas vezes perdoarei a meu irmão? Perdoar-lhe-eis, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Aí tendes um dos ensinos de Jesus que mais vos devem percutir a inteligência e mais alto falar ao coração. Confrontai essas palavras de misericórdia com a oração tão simples, tão resumida e tão grande em suas aspirações, que ensinou a seus discípulos, e o mesmo pensamento se vos deparará sempre. Ele, o justo por excelência, responde a Pedro: perdoarás, mas ilimitadamente; perdoarás cada ofensa tantas vezes quantas ela te for feita; ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmo, que torna uma criatura invulnerável ao ataque, aos maus procedimentos e às injúrias; serás brando e humilde de coração, sem medir a tua mansuetude; farás, enfim, o que desejas que o Pai celestial por ti faça. Não está Ele a te perdoar frequentemente? Conta porventura as vezes que o seu perdão desce a te apagar as faltas?
  • 13. CAPÍTULO X Perdão das ofensas GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 14. (cont.) Prestai, pois, ouvidos a essa resposta de Jesus e, como Pedro, aplicai- a a vós mesmos. Perdoai, usai de indulgência, sede caridosos, generosos, pródigos até do vosso amor. Dai, que o Senhor vos restituirá; perdoai, que o Senhor vos perdoará; abaixai-vos, que o Senhor vos elevará; humilhai-vos, que o Senhor fará vos assenteis à sua direita. Ide, meus bem-amados, estudai e comentai estas palavras que vos dirijo da parte daquele que, do alto dos esplendores celestes, vos tem sempre sob as suas vistas e prossegue com amor na tarefa ingrata a que deu começo faz dezoito séculos. Perdoai aos vossos irmãos, como precisais que eles vos perdoem. Se seus atos pessoalmente vos prejudicaram, mais um motivo aí tendes para serdes indulgentes, porquanto o mérito do perdão é proporcionado à gravidade do mal. Nenhum merecimento teríeis em relevar os agravos dos vossos irmãos, desde que não passassem de simples arranhões.
  • 14. CAPÍTULO X Perdão das ofensas GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 14. (cont.) Espíritas, jamais vos esqueçais de que, tanto por palavras como por atos, o perdão das injúrias não deve ser um termo vão. Pois que vos dizeis espíritas, sede-o. Olvidai o mal que vos hajam feito e não penseis senão numa coisa: no bem que podeis fazer. Aquele que enveredou por esse caminho não tem que se afastar daí, ainda que por pensamento, uma vez que sois responsáveis pelos vossos pensamentos, os quais todos Deus conhece. Cuidai, portanto, de os expungir de todo sentimento de rancor. Deus sabe o que demora no fundo do coração de cada um de seus filhos. Feliz, pois, daquele que pode todas as noites adormecer, dizendo: Nada tenho contra o meu próximo. – Simeão. (Bordeaux, 1862.)
  • 15. CAPÍTULO X Perdão das ofensas GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 15. Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si próprio; perdoar aos amigos é dar-lhes uma prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que era. Perdoai, pois, meus amigos, a fim de que Deus vos perdoe, porquanto, se fordes duros, exigentes, inflexíveis, se usardes de rigor até por uma ofensa leve, como querereis que Deus esqueça de que cada dia maior necessidade tendes de indulgência? Oh! ai daquele que diz: “Nunca perdoarei”, pois pronuncia a sua própria condenação. Quem sabe, aliás, se, descendo ao fundo de vós mesmos, não reconhecereis que fostes o agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por uma alfinetada e acaba por uma ruptura, não fostes quem atirou o primeiro golpe, se vos não escapou alguma palavra injuriosa, se não procedestes com toda a moderação necessária?
  • 16. CAPÍTULO X Perdão das ofensas GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 15. (cont.) Sem dúvida, o vosso adversário andou mal em se mostrar excessivamente suscetível; razão de mais para serdes indulgentes e para não vos tornardes merecedores da invectiva que lhe lançastes. Admitamos que, em dada circunstância, fostes realmente ofendido: quem dirá que não envenenastes as coisas por meio de represálias e que não fizestes degenerasse em querela grave o que houvera podido cair facilmente no olvido? Se de vós dependia impedir as consequências do fato e não as impedistes, sois culpados. Admitamos, finalmente, que de nenhuma censura vos reconheceis merecedores: mostrai-vos clementes e com isso só fareis que o vosso mérito cresça.
  • 17. CAPÍTULO X Perdão das ofensas GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 15. (cont.) Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão dos lábios e o perdão do coração. Muitas pessoas dizem, com referência ao seu adversário: “Eu lhe perdoo”, mas, interiormente, alegram-se com o mal que lhe advém, comentando que ele tem o que merece. Quantos não dizem: “Perdoo” e acrescentam: “mas não me reconciliarei nunca; não quero tornar a vê-lo em toda a minha vida.” Será esse o perdão, segundo o Evangelho? Não; o perdão verdadeiro, o perdão cristão é aquele que lança um véu sobre o passado; esse o único que vos será levado em conta, visto que Deus não se satisfaz com as aparências. Ele sonda o recesso do coração e os mais secretos pensamentos. Ninguém se lhe impõe por meio de vãs palavras e de simulacros. O esquecimento completo e absoluto das ofensas é peculiar às grandes almas; o rancor é sempre sinal de baixeza e de inferioridade. Não olvideis que o verdadeiro perdão se reconhece muito mais pelos atos do que pelas palavras. – Paulo, apóstolo. (Lyon,1861.)