O documento discute a importância da auto-avaliação para bibliotecas escolares. A auto-avaliação ajuda a identificar pontos fortes e fracos e a melhorar os serviços oferecidos. O processo envolve toda a comunidade escolar trabalhando juntos para atingir os objetivos da escola.
S3 T3 O Modelo De Auto AvaliaçãO No Contexto Da Escola 16 Nov
1. O Modelo de Auto-Avaliação no
Contexto da Escola
Modelo de Autoavaliação das B.E. Eunice Pinho 2009 1
2. O Papel da Auto-Avaliação da BE
• A Auto-Avaliação é uma prática característica de todas
as organizações que trabalham para a qualidade e
melhoria dos seus produtos e serviços.
• A Auto-avaliação é um princípio de boa gestão e um
instrumento indispensável ao desenvolvimento.
• Para responder aos desafios colocados pela Sociedade
da Informação e do Conhecimento, a Escola deve estar
aberta à inovação e à mudança.
• A Escola deve assumir uma cultura de auto-avaliação
articulada em todas as suas estruturas.
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3. O Papel da Auto-Avaliação da BE
• A BE não é um fim em si mesma, mas uma estrutura
educativa que serve a escola, a sua missão e
objectivos.
• É preciso saber/objectivar de que forma a BE contribui
para o sucesso do ensino e da aprendizagem.
• É preciso aferir a qualidade e o impacto dos serviços da
BE na consecução dos objectivos do PEE.
• É preciso conhecer o grau de satisfação dos
utilizadores.
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4. A Importância da Auto-Avaliação da BE
• Recolher, de forma sistemática e formal, evidências
para validar/rectificar as suas práticas.
• Identificar pontos fracos, pontos fortes e
oportunidades de melhoria.
• Construir um plano de acção articulado com as
necessidades da escola e do currículo, com base nos
resultados da auto-avaliação.
• Promover a planificação e o trabalho colaborativo com
os departamentos e outras estruturas da escola, de
modo a desenvolver as literacias e potenciar novas
aprendizagens.
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5. O Processo e a Necessidade de
Comprometimento da Escola.
• A BE não pode estar desligada dos objectivos
programáticos e curriculares, assim:
• O processo de auto-avaliação da BE pressupõe a
interacção de toda a comunidade escolar.
• Só a acção conjunta das diferentes estruturas e actores
da Escola pode melhorar as possibilidades oferecidas
pela BE.
• Há diferentes interesses e níveis de intervenção, mas
todos cooperam na identificação de pontos fracos,
pontos fortes, oportunidades e propõem alternativas
enriquecedoras.
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6. O Processo e a necessidade de
comprometimento da Escola
DIRECTOR – líder
coadjuvante do
processo
PARCERIAS – PROFESSORES -
projectos trabalho
conjuntos, colaborativo com
possível vista ao sucesso
financiamento do ensino e
BE aprendizagem
ALUNOS – grau
PAIS – a escola de satisfação
que querem para com a qualidade
os seus filhos dos serviços
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7. Fases do Processo de Auto-Avaliação
1 – Selecção do Domínio a Avaliar
Ex. Apoio ao Desenvolvimento Curricular: Articulação Curricular da Problema: A BE coopera com os Órgãos Pedagógicos de Gestão
BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes Intermédia da Escola?
2 – Recolha de Evidências
Observação, registos de referências à BE em documentos diversos,
Aplicação de Instrumentos de Medição Quantitativa e Qualitativa questionários, recolha de opiniões, caixa de reclamações/sugestões,
etc
3 – Avaliação e Interpretação das Evidências Recolhidas
Conclusões para orientar acções futuras numa perspectiva de
Transformação da Informação em Conhecimento
melhoria
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8. Fases do Processo de Auto-Avaliação
da BE e suas Implicações
4 – Gestão das Evidências
Apresentação do Relatório à Escola, Discussão e Aprovação, no CP, Integração da Síntese do Relatório e Plano de Melhoria no
do Plano de Melhoria Documento de Avaliação Interna da Escola.
Avaliação Externa
Analisa o Impacto da BE na Escola Avalia a Escola
Respeitar o Código de Ética
Garantir que os Dados recolhidos servem apenas o Normal
Isenção no Tratamento da Informação
Funcionamento da BE e são usados apenas para Fins Estatísticos.
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