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NOSSA COMPREENSÃO:
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 “mais uma novidade”
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 Exercer sal função de forma democrática
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aula
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 fortalecer a autonomia desses adolescentes, oferecendo-
lhes condições e ferramentas para acessar e interagir
criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de
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 Autonomia e protagonismo social- pensamento crítico
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• Autonomia na voz docente:
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ANÁLISE DA AUTONOMIA DOCENTE E BNCC

  • 2. Discursos sobre autonomia eBase Nacional Comum Curricular  Experiências de pesquisa – Significações políticas em torno da autonomia docente  Experiências extensionista em torno da BNCC  Objetivo do trabalho:  Analisar as significações discursivas de autonomia na voz docente e no texto oficial que compõe a Base Nacional Comum Curricular - BNCC Aonde? Programa de licenciaturas — PROLICENUFPB2018, intitulado BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: significações em torno da autonomia docente/ Probex/Probex Com quem? 21 professores e licenciandos de formações diversas .
  • 3. Autonomia  Semanticamente falando, autonomia vem do grego autonomia,” “por si mesmo” e nomos, que significa “compartilhamento”, Assim, a palavra autonomia, significa propriamente a competência humana em “dar-se suas próprias leis”.  Castoriadis - Relacional  Bobbio (2000) é preciso que aqueles que são chamados a decidir ou a eleger os que deverão decidir sejam colocados diante de alternativas reais e postos em condição de poder escolher entre uma e outra”.  Freire: cultura do outro. É importante entender as resistências, “a semântica e a sintaxe” das classes populares. “claridade política e competência científica”. Alexandre filho - PB
  • 4. "toda prescrição é a imposição da opção de uma consciência a outra”, o que faz crer que as relações que se dão em espaços restritivos, autoritários e alienantes geram a heteronomia. Alexandre filho - PB
  • 5. Autonomia  Desafios de pensar-ser autônomo no contexto de produção de BNCC  Um currículo Nacional – Avaliação em larga escala (o cotidiano) Alexandre filho - PB
  • 6. NOSSA COMPREENSÃO: O professor é visto como responsável pela operacionalização de inovações educacionais (HARGREAVES; FULLAN, 1992) e mal dá conta de fazer sentido de uma proposta curricular quando outra lhe é apresentada oficialmente; • Inovações e impacto negativo na identidade do professor • O conhecimento do professor é instrumento de autonomia, requisito para sua emancipação; • tempo e expertise para sistematizar seu próprio conhecimento e comunicá-lo no discurso valorizado e autorizado pela academia. • Clóvis Júnior
  • 7. Achados Prolicen,Probex  “mais uma novidade”  “Outra moda”  Livre arbítrio  Exercer sal função de forma democrática  Escolher os conhecimentos com base no perfil da turma  Saber lidar de forma democrática com as intempéries de usar a sala de aula  Fazer o trabalho sem interferência externas  Condição de crescimento de escolha respeitando as condições regionais e a participação de todos  Pode ser flexível, mudar metodologia e bom relacionamento com os alunos  Liberdade de pensamento crítico  Exercer sua função de um modo geral como professor educador, podendo ter domínio sobre os educandos como executam – executar os conhecimentos de acordo com os conhecimentos de seus educandos  Capacidade de observar o que será importante para os conhecimentos dos alunos Adriano Dias - PB
  • 8.  BNCC - Autonomia como requisito de formação discente – 84 evocações  (BNCC, 2017, p.16) Ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades.  autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio.(BNCC 2017, p.40) EI  fortalecer a autonomia desses adolescentes, oferecendo- lhes condições e ferramentas para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de informação. .(BNCC 2017, p.60) EF – AF  Autonomia e protagonismo social- pensamento crítico Adriano Dias - PB
  • 9. gramática  Processos verbais: “Ter que”  fazer. Pr 3 (...)eu vou ter que ser bem popular me rebolar pra tentar enquadra-los nesta série pra poder ministrar os conteúdos. Pr8 – Ela tem que perpassar (...). Pr 5 Determinados momentos infelizmente não, primeiro porque a gente tem que obedecer a uma grade curricular que é o que eu disse a você a gente tem que obedecer a uma hierarquia. 
  • 10.  Morgado (2011): Os professores continuam a suspeitar da maior parte das medidas emanadas do poder central, o que explica alguma da resistência à mudança, do desânimo e do desinteresse que pululam no interior das instituições escolares.  Têm sido criadas condições para que as escolas se assumam como verdadeiros núcleos de decisão curricular?  Restaurar a confiança 
  • 11. • Autonomia na voz docente: • Uma relação a perseguir que ainda não tem os contornos democráticos que esperam. Há um entendimento de autonomia na perspectiva relacional e coletiva, mas de forma ambígua e tensionada reafirmam a autonomia como ação individual na sala de aula. • Não é um fazer de liberdade total, implica numa ação de responsabilidade. • Um requisito político relacional que extrapola as instâncias de regulamentação institucional. As políticas nem sempre cumprem seus objetivos dentro de uma totalidade hegemônica e de um consenso pacífico. • Ausência PPP Alexandre filho - PB