SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Baixar para ler offline
Viviane Marques




            Arte na Mesopotâmia

              Estética e História da Arte I
Arte na Mesopotâmia
•   Povo que por volta do ano 3000 a.C. havia se estabelecido nas terras da
    Mesopotâmia (entre rios), erigiu uma das civilizações mais esplendorosas do
    mundo antigo, os sumérios.
•   A civilização mais antiga do Oriente entre os vales circundados pelos rios Tigre e
    Eufrates.
•   Nasce a civilização.
•   Primeiros agricultores e conceberam técnicas de irrigação.
•   Surgem artesãos, sacerdotes, escribas e comerciantes.
•   Os sumérios, fundaram cidades-estados.
•   Seus reis promulgaram leis, organizaram exércitos e estabeleceram redes de
    comércio.
•   Inventaram o primeiro sistema de escrita; com isso, os escribas passaram a relatar
    os feitos dos seus reis.
•   Inicia-se assim à história escrita.
•   De pele clara e cabelos escuro, ainda não se sabe de onde vieram.
•   Foram os inventores do arado e da própria matemática.
•   Fizeram o primeiro calendário, baseado em meses lunares de 28 dias desenvolvido
    pela ciência da astronomia.
•   Sua grande realização tecnológica foi a criação da roda.
•   A classe sacerdotal explicava todos os aspectos relativos ao homem e à natureza.
•   O panteão sumério contava com 3000 divindades, onde a natureza e todas as
    atividades humanas eram presididas por deuses e deusas.
•   Os mais importantes deuses controlavam os quatro domínios da natureza: o céu, o
    ar, a terra e a água.
Arte na Mesopotâmia
•   A população assiste a uma sucessão de diversos povos, primeiro, os sumérios,
    depois os acadianos que eram divididos em Assírios e Babilônios.
•   Mas serão os sumérios os criadores da alta cultura.
•   Sua arte é prática, não estética, nascendo e se desenvolvendo a serviço da
    sociedade, inspirada na fé e na religiosidade.
•   A arte é anônima, o artista é um artesão, acomodado aos modelos existentes, ao
    conservadorismo.
•   Com isso, a produção se revela pública e não privada, coletiva e não individual, com
    uma finalidade específica e não independente.
•   Os templos eram as edificações mais proeminentes das cidades.
•   Todos os deuses eram dotados das mesmas condições e necessidades físicas do
    ser humano.
•   Tão importantes quanto os sacerdotes eram os mercadores viajantes.
•   Os primeiros escribas gravavam nas placas pictogramas – palavras imagens.
•   A combinação de símbolos pictográficos passaram a indicar idéias.
•   Por fim os pictogramas representavam sons e idéias mais do que objetos concretos.
•   Por volta de 2.500 AC. usavam a ponta de junco em forma triangular que era
    pressionada na argila.
•   A forma destes sinais deu a escrita o nome de cuneiforme, em forma de cunha.
        Código de Hammurabi – 1792-1750 a.C., 2,25m de altura – basalto – Museu do Louvre, Paris
                             Leis de Shamash – Deus do Sol e da Justica
Tablete com escritos , 3100 a 3000 a C
Arte na Mesopotâmia
•   Literatura Épica – Epopéia de Gilgamés um poema de 3500 versos.
•   Edubba (casa das placas) – Primeiro centro de educação formal do mundo.
•   Uruk, a cidade mais antiga até hoje desenterrada pelas expedições arqueológicas é,
    mencionada na Bíblia como Erech, circundada por uma extensa muralha e com um
    templo pré-histórico.
•   A evolução da arte na Mesopotâmia se revela entre os séculos VIII e VI a.C., sob os
    reinados de Ciro, o Grande, e Dario.
Arquitetura
•   A tipologia das edificações constitui um paralelo adequado ao da escultura, quer
    dizer, as formas dos edifícios não tem menos valor do que as da estatuária.
•   A arte combina os elementos arquitetônicos e os escultórios.
•   A atividade fundamental destes povos foi a construção do templo em honra aos
    deuses.
•   Cada templo tem seu deus e cada deus tem um soberano que o representa sobre a
    terra.
•   A arquitetura da Mesopotâmia empregou nos seus estágios iniciais tijolos de argila,
    modelados e secos ao sol, sobrepostos de maneira compacta.
•   As amplas portas de entrada constituem a única interrupção na continuidade das
    paredes.
•   As obras mais representativas da construção na Mesopotâmia - os zigurates ou
    templos em forma de torre - são da época dos primeiros povos sumérios e sua forma
    foi mantida sem alteração pelos assírios.
•   O zigurate da cidade de Ur é um dos que se conservaram em melhor estado,
    graças a Nabucodonosor II, que ordenou sua reconstrução depois que os acádios o
    destruíram.
Vista do zigurate de Ur- Mesopotâmia, 2100 a.C, Dedicado ao Deus Nanna
Vista do zigurate de Ur- Mesopotâmia, 2100 a.C, Dedicado ao Deus Nanna
Ruínas de um Zigurate, Aqarqui
Palácio de Nabucodonosor (século VI a.C.), Arte persa, Babilônia
Palácio de Dario, Persépolis - Arte persa
Fachada da tumba de Ataxerxes II, Arte persa
Fachada da tumba de Ataxerxes II, Arte persa
Porta de Ishtar construída por Nabucodonosor , 575 a.C.Museu Pergamon, Berlim
              Ishtar (deusa da lua babilônica, símbolo da fertilidade)
Escultura
•   As primeiras esculturas descobertas na Mesopotâmia datam de 5000 a.C.
•   As estátuas são a categoria artística que mais se desenvolveu.
•   Começa pela temática: deuses, altos funcionários e os protagonistas.
•   A estátua representa a pessoa não só no sentido de reproduzir uma imagem dela,
    quanto, no sentido de a substituir, não existindo qualquer exigência de fidelidade ao
    modelo.
•   Preponderância da representação sobre a ação.
•   A representação é essencialmente de pessoas isoladas.
•   Conferindo sempre a estatuária espiritualidade e dignidade relativas a forma de
    representação da lei da Frontalidade e de geometrismo.
•   Este esquema reflete uma construção racional das imagens que atua pela
    simplificação e regularização das formas – realismo conceitual.
•   Os membros e as vestes foram executados considerando a rotundidade da pedra.
•   Os esquemas respeitantes à condição das figuras são:
     – O personagem sentado no trono,
     – Os braços juntam sobre o peito, em sinal de oração;
     – O personagem em pé.
Escultura

•   A caracterização do personagem é feita pelo rosto, que é privilegiado em relação a
    dimensão, desproporcionado pelo excesso dos olhos eos cabelos que juntam-se a
    barba.
•   Há um gosto pela simetria e pela harmonia.
•   Os lábios são serrados e há uma agudeza no olhar.
•   O corpo é menos cuidado, as vestes caem rigidamente.
•   Quanto à representação animal verifica-se uma maior adesão aos dados naturais.
•   Existe nos animais o realismo naturalista mas presente com a estilização.
•   A arte pretende representar a realidade verdadeira e completa e não a aparente.
Cabeça de Sargão , 2334 – 2154 a.C., Museu do Iraque, Bagdá
Cabeça do Imperador Ciro, o Grande, Arte Persa, Museu do Louvre- Paris
O adorador de Larsa, Museu do Louvre, Paris
Gudéia com o copo que vaza (governador da cidade de Lagash, na Suméria), 2120 a.C., Museu do Louvre, Paris
Figura do Governador Gudéia com as leis da cidade, 2120 a.C., Museu do Louvre
Estátua do Oficial Ebih-il, 2400 a.C., Alabastro e lápis-lazuli dedicada a Deusa Ishtar
                               Museu do Louvre, Paris
Relevo

•   O relevo teve grande importância e concretiza a função narrativa, permitindo a
    combinação de figuras em cenas e a evocação de grandes acontecimentos da
    sociedade, sejam eles políticos ou históricos.
•   Não temos a perspectiva.
•   Os relevos visam representar os corpos e as coisas como são e não como
    aparecem.
•   Arte cerebral – o pensamento prevalece sobre a visão.
•   Corpos tem tamanho correspondente a importância.
•   E a intenção é de representar a figura com cada uma das suas partes com a máxima
    evidência possível.
•   Rosto de perfil, olhos de frente, ombros de frente, pés de perfil – representação
    ideal.
•   Há quatro tipos de relevos:
     –   Estela – função comemorativa e celebrativa
     –   Obelisco – narrativa continua em faixas sobrepostas
     –   Placas – lajes de pedra furadas no centro, representa uma cena dividida em dois episódios.
         Cumprem a função religiosa.
Gênio alado (detalhe) - 883-859 a.C.
Palácio de Assurnasirpal II, Calach
Gênio Alado, 883-859 a.C., Museu Britânico, Londres
Gênio Alado , Símbolo da fecundidade da terra, 721-725 a.C., Museu do Louvre, Paris
Gilgamés segura um leão por ele capturado, 721-725 AC
Relevo em pedra do Palácio de Sargão, Museu do Louvre, Paris
Dário, o grande sentado no trono, Séc. V a.C.
         Palácio de Dário, Persépolis
Baixo Relevo de Guerreiros, Arte Persa, Persépolis
Cabeça de Leão Grifo, Séc. V a.C., Arte Persa, Susa
Guardião do Palácio de Sargão II, Séc. VII a.C.
Assurbanipal na caça ao leão - 668-626 a.C.
       Museu Britânico, Londres
Monolito do Rei Naramsim - 2250 a.C. – Arenito, Museu do Louvre, Paris

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Arte romana
Arte romanaArte romana
Arte romana
 
Arte Romana
Arte RomanaArte Romana
Arte Romana
 
Arte Bizantina
Arte BizantinaArte Bizantina
Arte Bizantina
 
Egito história da arte 7º ano
Egito história da arte 7º anoEgito história da arte 7º ano
Egito história da arte 7º ano
 
Arte bizantina
Arte bizantinaArte bizantina
Arte bizantina
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
A arte romana
A arte romana A arte romana
A arte romana
 
A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3
 
Arte medieval
Arte medievalArte medieval
Arte medieval
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Aula História da Arte_As funções da arte
Aula História da Arte_As funções da arteAula História da Arte_As funções da arte
Aula História da Arte_As funções da arte
 
Arquitetura Egito Antigo
Arquitetura Egito AntigoArquitetura Egito Antigo
Arquitetura Egito Antigo
 
Arte islamica
Arte islamicaArte islamica
Arte islamica
 
ARTE PRÉ COLOMBIANA
ARTE PRÉ COLOMBIANAARTE PRÉ COLOMBIANA
ARTE PRÉ COLOMBIANA
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Arte medieval
Arte medievalArte medieval
Arte medieval
 
Análise formal de obras
Análise formal de obrasAnálise formal de obras
Análise formal de obras
 
Arte - Realismo
Arte - RealismoArte - Realismo
Arte - Realismo
 
Arte Barroca no Brasil
Arte Barroca no BrasilArte Barroca no Brasil
Arte Barroca no Brasil
 

Destaque

Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.Robson Ferraz
 
Arte na Mesopotâmia Bionatus
Arte na Mesopotâmia   BionatusArte na Mesopotâmia   Bionatus
Arte na Mesopotâmia BionatusPaulinho Cezimbra
 
A Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaA Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaGiorgia Marrone
 
A9 arte romana_HARTEI
A9 arte romana_HARTEIA9 arte romana_HARTEI
A9 arte romana_HARTEICamila
 
Orações Coordenadas
Orações CoordenadasOrações Coordenadas
Orações CoordenadasAngela Santos
 
A9_HTECDES
A9_HTECDESA9_HTECDES
A9_HTECDESCamila
 
Aula 4 - H arte I
Aula 4 - H arte IAula 4 - H arte I
Aula 4 - H arte ICamila
 
Arte minóica e micênica
Arte minóica e micênicaArte minóica e micênica
Arte minóica e micênicaTataVaz TataVaz
 
Aula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte IAula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte ICamila
 
2ª Unidade Mesopotâmia
2ª Unidade Mesopotâmia2ª Unidade Mesopotâmia
2ª Unidade MesopotâmiaCleiton Cunha
 
Aula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte IAula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte ICamila
 
A10_HTECDES
A10_HTECDESA10_HTECDES
A10_HTECDESCamila
 
Aula02 - H Arte I
Aula02 - H Arte IAula02 - H Arte I
Aula02 - H Arte ICamila
 
Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.
Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.
Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.Camila
 

Destaque (20)

Mesopotamia
MesopotamiaMesopotamia
Mesopotamia
 
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.
 
Arte na Mesopotâmia Bionatus
Arte na Mesopotâmia   BionatusArte na Mesopotâmia   Bionatus
Arte na Mesopotâmia Bionatus
 
A Arte na Pré-História
A Arte na Pré-HistóriaA Arte na Pré-História
A Arte na Pré-História
 
Pérsia
PérsiaPérsia
Pérsia
 
Império Chines
Império ChinesImpério Chines
Império Chines
 
SLIDE TEMA: Mesopotâmia
SLIDE TEMA: MesopotâmiaSLIDE TEMA: Mesopotâmia
SLIDE TEMA: Mesopotâmia
 
A9 arte romana_HARTEI
A9 arte romana_HARTEIA9 arte romana_HARTEI
A9 arte romana_HARTEI
 
Jornal 2e final 2012
Jornal 2e final 2012Jornal 2e final 2012
Jornal 2e final 2012
 
Orações Coordenadas
Orações CoordenadasOrações Coordenadas
Orações Coordenadas
 
A9_HTECDES
A9_HTECDESA9_HTECDES
A9_HTECDES
 
Aula 4 - H arte I
Aula 4 - H arte IAula 4 - H arte I
Aula 4 - H arte I
 
Arte minóica e micênica
Arte minóica e micênicaArte minóica e micênica
Arte minóica e micênica
 
Aula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte IAula 5 - H Arte I
Aula 5 - H Arte I
 
2ª Unidade Mesopotâmia
2ª Unidade Mesopotâmia2ª Unidade Mesopotâmia
2ª Unidade Mesopotâmia
 
Arte egipicia
Arte egipiciaArte egipicia
Arte egipicia
 
Aula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte IAula 3 - H Arte I
Aula 3 - H Arte I
 
A10_HTECDES
A10_HTECDESA10_HTECDES
A10_HTECDES
 
Aula02 - H Arte I
Aula02 - H Arte IAula02 - H Arte I
Aula02 - H Arte I
 
Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.
Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.
Workshop NosLab // Cultura e atitude de marca: patrocínio com propósito.
 

Semelhante a Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]

História da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e AntiguidadeHistória da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e AntiguidadeMarcio Duarte
 
Aula01pre historia-140313000255-phpapp02
Aula01pre historia-140313000255-phpapp02Aula01pre historia-140313000255-phpapp02
Aula01pre historia-140313000255-phpapp02meirecortes
 
aula01pre-historia-140313000255-phpapp02.ppt
aula01pre-historia-140313000255-phpapp02.pptaula01pre-historia-140313000255-phpapp02.ppt
aula01pre-historia-140313000255-phpapp02.pptChristianGSeidl1
 
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaRevisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaMaiara Giordani
 
Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Carlos Benjoino Bidu
 
Arte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° anoArte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° anoAline Raposo
 
A arte no egito
A arte no egitoA arte no egito
A arte no egitoCEF16
 
Arte Da Antiguidade1
Arte Da Antiguidade1Arte Da Antiguidade1
Arte Da Antiguidade1Isidro Santos
 
Arte da antiguidade
Arte da antiguidadeArte da antiguidade
Arte da antiguidadeDi Barbosa
 
Breve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arteBreve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arteEliana Frade
 

Semelhante a Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade] (20)

História da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e AntiguidadeHistória da Arte - Pré-história e Antiguidade
História da Arte - Pré-história e Antiguidade
 
Aula01pre historia-140313000255-phpapp02
Aula01pre historia-140313000255-phpapp02Aula01pre historia-140313000255-phpapp02
Aula01pre historia-140313000255-phpapp02
 
aula01pre-historia-140313000255-phpapp02.ppt
aula01pre-historia-140313000255-phpapp02.pptaula01pre-historia-140313000255-phpapp02.ppt
aula01pre-historia-140313000255-phpapp02.ppt
 
A arte no egito
A arte no egitoA arte no egito
A arte no egito
 
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade MédiaRevisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
Revisão - Arte Medieval, Antiguidade clássica e Idade Média
 
Portefólio de Historia
Portefólio de HistoriaPortefólio de Historia
Portefólio de Historia
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Mesopotâmia e Egito 2019
Mesopotâmia  e Egito 2019Mesopotâmia  e Egito 2019
Mesopotâmia e Egito 2019
 
Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)Revisão de História da Arte (01)
Revisão de História da Arte (01)
 
Arte pré histórica
Arte pré históricaArte pré histórica
Arte pré histórica
 
HistóRia Da Arte
HistóRia Da ArteHistóRia Da Arte
HistóRia Da Arte
 
2 arte egito 2020
2 arte egito 20202 arte egito 2020
2 arte egito 2020
 
Arte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° anoArte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° ano
 
A arte no egito
A arte no egitoA arte no egito
A arte no egito
 
Arte grega 2017
Arte grega 2017Arte grega 2017
Arte grega 2017
 
Arte Da Antiguidade1
Arte Da Antiguidade1Arte Da Antiguidade1
Arte Da Antiguidade1
 
Arte da antiguidade
Arte da antiguidadeArte da antiguidade
Arte da antiguidade
 
Breve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arteBreve estudo da história da arte
Breve estudo da história da arte
 
Antigo Egito
Antigo EgitoAntigo Egito
Antigo Egito
 
Mesopotâmia cópia
Mesopotâmia   cópiaMesopotâmia   cópia
Mesopotâmia cópia
 

Mais de Viviane Marques

Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]Viviane Marques
 
Introdução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalistaIntrodução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalistaViviane Marques
 
Análise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaAnálise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaViviane Marques
 
Início da arquitetura moderna
Início da arquitetura modernaInício da arquitetura moderna
Início da arquitetura modernaViviane Marques
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Viviane Marques
 
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]Viviane Marques
 
Revista forma primeira edição
Revista forma   primeira ediçãoRevista forma   primeira edição
Revista forma primeira ediçãoViviane Marques
 
Revista forma contextualismo
Revista forma   contextualismoRevista forma   contextualismo
Revista forma contextualismoViviane Marques
 
Revista forma organicismo
Revista forma   organicismoRevista forma   organicismo
Revista forma organicismoViviane Marques
 

Mais de Viviane Marques (20)

Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
Arte contemporânea [modo de compatibilidade]
 
Introdução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalistaIntrodução à arquitetura racinalista
Introdução à arquitetura racinalista
 
Análise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquiteturaAnálise da forma na arquitetura
Análise da forma na arquitetura
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Construtivismo russo
Construtivismo russoConstrutivismo russo
Construtivismo russo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Neoclássico
NeoclássicoNeoclássico
Neoclássico
 
Início da arquitetura moderna
Início da arquitetura modernaInício da arquitetura moderna
Início da arquitetura moderna
 
Arte egípcia
Arte egípciaArte egípcia
Arte egípcia
 
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]Arte na pré história [modo de compatibilidade]
Arte na pré história [modo de compatibilidade]
 
Elementos visuais
Elementos visuaisElementos visuais
Elementos visuais
 
Elementos visuais cor
Elementos visuais   corElementos visuais   cor
Elementos visuais cor
 
Espaço e expressão
Espaço e expressãoEspaço e expressão
Espaço e expressão
 
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Revista forma primeira edição
Revista forma   primeira ediçãoRevista forma   primeira edição
Revista forma primeira edição
 
Revista forma
Revista formaRevista forma
Revista forma
 
Revista forma contextualismo
Revista forma   contextualismoRevista forma   contextualismo
Revista forma contextualismo
 
Revista forma organicismo
Revista forma   organicismoRevista forma   organicismo
Revista forma organicismo
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Arte na mesopotâmia [modo de compatibilidade]

  • 1. Viviane Marques Arte na Mesopotâmia Estética e História da Arte I
  • 2.
  • 3.
  • 4. Arte na Mesopotâmia • Povo que por volta do ano 3000 a.C. havia se estabelecido nas terras da Mesopotâmia (entre rios), erigiu uma das civilizações mais esplendorosas do mundo antigo, os sumérios. • A civilização mais antiga do Oriente entre os vales circundados pelos rios Tigre e Eufrates. • Nasce a civilização. • Primeiros agricultores e conceberam técnicas de irrigação. • Surgem artesãos, sacerdotes, escribas e comerciantes. • Os sumérios, fundaram cidades-estados. • Seus reis promulgaram leis, organizaram exércitos e estabeleceram redes de comércio. • Inventaram o primeiro sistema de escrita; com isso, os escribas passaram a relatar os feitos dos seus reis. • Inicia-se assim à história escrita. • De pele clara e cabelos escuro, ainda não se sabe de onde vieram. • Foram os inventores do arado e da própria matemática. • Fizeram o primeiro calendário, baseado em meses lunares de 28 dias desenvolvido pela ciência da astronomia. • Sua grande realização tecnológica foi a criação da roda. • A classe sacerdotal explicava todos os aspectos relativos ao homem e à natureza. • O panteão sumério contava com 3000 divindades, onde a natureza e todas as atividades humanas eram presididas por deuses e deusas. • Os mais importantes deuses controlavam os quatro domínios da natureza: o céu, o ar, a terra e a água.
  • 5. Arte na Mesopotâmia • A população assiste a uma sucessão de diversos povos, primeiro, os sumérios, depois os acadianos que eram divididos em Assírios e Babilônios. • Mas serão os sumérios os criadores da alta cultura. • Sua arte é prática, não estética, nascendo e se desenvolvendo a serviço da sociedade, inspirada na fé e na religiosidade. • A arte é anônima, o artista é um artesão, acomodado aos modelos existentes, ao conservadorismo. • Com isso, a produção se revela pública e não privada, coletiva e não individual, com uma finalidade específica e não independente. • Os templos eram as edificações mais proeminentes das cidades. • Todos os deuses eram dotados das mesmas condições e necessidades físicas do ser humano. • Tão importantes quanto os sacerdotes eram os mercadores viajantes. • Os primeiros escribas gravavam nas placas pictogramas – palavras imagens. • A combinação de símbolos pictográficos passaram a indicar idéias. • Por fim os pictogramas representavam sons e idéias mais do que objetos concretos. • Por volta de 2.500 AC. usavam a ponta de junco em forma triangular que era pressionada na argila. • A forma destes sinais deu a escrita o nome de cuneiforme, em forma de cunha. Código de Hammurabi – 1792-1750 a.C., 2,25m de altura – basalto – Museu do Louvre, Paris Leis de Shamash – Deus do Sol e da Justica
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Tablete com escritos , 3100 a 3000 a C
  • 10. Arte na Mesopotâmia • Literatura Épica – Epopéia de Gilgamés um poema de 3500 versos. • Edubba (casa das placas) – Primeiro centro de educação formal do mundo. • Uruk, a cidade mais antiga até hoje desenterrada pelas expedições arqueológicas é, mencionada na Bíblia como Erech, circundada por uma extensa muralha e com um templo pré-histórico. • A evolução da arte na Mesopotâmia se revela entre os séculos VIII e VI a.C., sob os reinados de Ciro, o Grande, e Dario.
  • 11. Arquitetura • A tipologia das edificações constitui um paralelo adequado ao da escultura, quer dizer, as formas dos edifícios não tem menos valor do que as da estatuária. • A arte combina os elementos arquitetônicos e os escultórios. • A atividade fundamental destes povos foi a construção do templo em honra aos deuses. • Cada templo tem seu deus e cada deus tem um soberano que o representa sobre a terra. • A arquitetura da Mesopotâmia empregou nos seus estágios iniciais tijolos de argila, modelados e secos ao sol, sobrepostos de maneira compacta. • As amplas portas de entrada constituem a única interrupção na continuidade das paredes. • As obras mais representativas da construção na Mesopotâmia - os zigurates ou templos em forma de torre - são da época dos primeiros povos sumérios e sua forma foi mantida sem alteração pelos assírios. • O zigurate da cidade de Ur é um dos que se conservaram em melhor estado, graças a Nabucodonosor II, que ordenou sua reconstrução depois que os acádios o destruíram.
  • 12. Vista do zigurate de Ur- Mesopotâmia, 2100 a.C, Dedicado ao Deus Nanna
  • 13. Vista do zigurate de Ur- Mesopotâmia, 2100 a.C, Dedicado ao Deus Nanna
  • 14. Ruínas de um Zigurate, Aqarqui
  • 15. Palácio de Nabucodonosor (século VI a.C.), Arte persa, Babilônia
  • 16. Palácio de Dario, Persépolis - Arte persa
  • 17. Fachada da tumba de Ataxerxes II, Arte persa
  • 18. Fachada da tumba de Ataxerxes II, Arte persa
  • 19. Porta de Ishtar construída por Nabucodonosor , 575 a.C.Museu Pergamon, Berlim Ishtar (deusa da lua babilônica, símbolo da fertilidade)
  • 20. Escultura • As primeiras esculturas descobertas na Mesopotâmia datam de 5000 a.C. • As estátuas são a categoria artística que mais se desenvolveu. • Começa pela temática: deuses, altos funcionários e os protagonistas. • A estátua representa a pessoa não só no sentido de reproduzir uma imagem dela, quanto, no sentido de a substituir, não existindo qualquer exigência de fidelidade ao modelo. • Preponderância da representação sobre a ação. • A representação é essencialmente de pessoas isoladas. • Conferindo sempre a estatuária espiritualidade e dignidade relativas a forma de representação da lei da Frontalidade e de geometrismo. • Este esquema reflete uma construção racional das imagens que atua pela simplificação e regularização das formas – realismo conceitual. • Os membros e as vestes foram executados considerando a rotundidade da pedra. • Os esquemas respeitantes à condição das figuras são: – O personagem sentado no trono, – Os braços juntam sobre o peito, em sinal de oração; – O personagem em pé.
  • 21. Escultura • A caracterização do personagem é feita pelo rosto, que é privilegiado em relação a dimensão, desproporcionado pelo excesso dos olhos eos cabelos que juntam-se a barba. • Há um gosto pela simetria e pela harmonia. • Os lábios são serrados e há uma agudeza no olhar. • O corpo é menos cuidado, as vestes caem rigidamente. • Quanto à representação animal verifica-se uma maior adesão aos dados naturais. • Existe nos animais o realismo naturalista mas presente com a estilização. • A arte pretende representar a realidade verdadeira e completa e não a aparente.
  • 22. Cabeça de Sargão , 2334 – 2154 a.C., Museu do Iraque, Bagdá
  • 23. Cabeça do Imperador Ciro, o Grande, Arte Persa, Museu do Louvre- Paris
  • 24. O adorador de Larsa, Museu do Louvre, Paris
  • 25. Gudéia com o copo que vaza (governador da cidade de Lagash, na Suméria), 2120 a.C., Museu do Louvre, Paris
  • 26. Figura do Governador Gudéia com as leis da cidade, 2120 a.C., Museu do Louvre
  • 27. Estátua do Oficial Ebih-il, 2400 a.C., Alabastro e lápis-lazuli dedicada a Deusa Ishtar Museu do Louvre, Paris
  • 28. Relevo • O relevo teve grande importância e concretiza a função narrativa, permitindo a combinação de figuras em cenas e a evocação de grandes acontecimentos da sociedade, sejam eles políticos ou históricos. • Não temos a perspectiva. • Os relevos visam representar os corpos e as coisas como são e não como aparecem. • Arte cerebral – o pensamento prevalece sobre a visão. • Corpos tem tamanho correspondente a importância. • E a intenção é de representar a figura com cada uma das suas partes com a máxima evidência possível. • Rosto de perfil, olhos de frente, ombros de frente, pés de perfil – representação ideal. • Há quatro tipos de relevos: – Estela – função comemorativa e celebrativa – Obelisco – narrativa continua em faixas sobrepostas – Placas – lajes de pedra furadas no centro, representa uma cena dividida em dois episódios. Cumprem a função religiosa.
  • 29. Gênio alado (detalhe) - 883-859 a.C. Palácio de Assurnasirpal II, Calach
  • 30. Gênio Alado, 883-859 a.C., Museu Britânico, Londres
  • 31. Gênio Alado , Símbolo da fecundidade da terra, 721-725 a.C., Museu do Louvre, Paris
  • 32. Gilgamés segura um leão por ele capturado, 721-725 AC Relevo em pedra do Palácio de Sargão, Museu do Louvre, Paris
  • 33. Dário, o grande sentado no trono, Séc. V a.C. Palácio de Dário, Persépolis
  • 34. Baixo Relevo de Guerreiros, Arte Persa, Persépolis
  • 35. Cabeça de Leão Grifo, Séc. V a.C., Arte Persa, Susa
  • 36. Guardião do Palácio de Sargão II, Séc. VII a.C.
  • 37. Assurbanipal na caça ao leão - 668-626 a.C. Museu Britânico, Londres
  • 38. Monolito do Rei Naramsim - 2250 a.C. – Arenito, Museu do Louvre, Paris