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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
Conjuntos Numéricos
Números Naturais
N = {0; 1; 2; 3; ...} (Números naturais)
N* = {1; 2; 3; ...} (Números naturais excluindo o zero)
Números Inteiros
Z = {... ; - 3; - 2; - 1; 0; 1; 2; 3 ... } (Números inteiros)
Z* = {... ; - 3; - 2; - 1; 1; 2; 3 ... } (Números inteiros excluindo o zero)
Números Racionais
Exemplo:
Representado na forma decimal um nº racional tem um nº finito de casas decimais, ou é dízima periódica.
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Números Irracionais
São números que representados na forma decimal apresentam uma quantidade infinita de decimais não
periódicos.
Exemplo:
Observação:
Subconjuntos importantes dos reais:
IR +: Reais não negativos (inclui o zero).
IR -: Reais não positivos (inclui o zero).
IR *: Reais não nulos (exclui o zero).
Números Reais
R = {x | x é racional ou x é irracional}
Só não são reais as raízes de índice par de radicando estritamente negativo.
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
Intervalos
Intervalo fechado
Quando incluímos os extremos.
Exemplo:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Intervalo aberto
Quando não incluímos os extremos.
Exemplo:
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
Intervalo fechado só de um lado
Exemplo:
Intervalos Infinitos
Exemplos:
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Teoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
Conjunto e elemento
São conceitos primitivos (não se definem). Para indicar que um elemento a é de um conjunto A
escrevemos a A. O conjunto que não tem elementos é chamado conjunto vazio,e é indicado por ou {
}. Se todos os elementos de um conjunto B são elementos de um conjunto A, dizemos que B é um
subconjunto de A e indicamos B A. Demonstra-se que A A e A, qualquer que seja A.
Ex:
A = { a, e, i, o, u }.
B = { x } = { 0, 1, 2, 3 } (lê-se: x tal que x pertence ao conjunto dos naturais e x menor que 4).
União/Intersecção
Entre dois conjuntos A e B podem ser definidas as seguintes operações:
(1º) UNIÃO: A B = { X | X A ou X B}
(2º) INTERSECÇÃO: A B = { X | X A e X B}
Ex:
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Matérias > Matemática > Teoria dos Conjuntos
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Se A B = dizemos que A e B são disjuntos.
Diferença de 2 conjuntos
(3º) DIFERENÇA: A - B = { X | X A e X B }
Ex:
A = { 0, 1, 2, 3, 4 } B = { 2, 3 } A – B = { 0, 1, 4 }
Conjunto Complementar
Quando B A, o conjunto A – B também é conhecido como conjunto complementar de B em relação a A
e para tal usamos a notação:
Exemplo:
A = { 1, 2, 3, 4 }
B = { 2, 3, 4 }
= A - B = {1}
pagina 3 matemática > teoria dos conjuntos
Representação pelo diagrama de Venn – Euler
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Observação:
Se x é um elemento de um conjunto A, temos:
Igualdade de conjuntos
Dizemos que o conjunto A é igual ao conjunto B quando
Exemplo:
A = { 1; 2; 5} ; B = { 2; 5; 1 }
Vemos que A e B têm os mesmos elementos:
A B e B A A = B
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Matérias > Matemática > Aritmética
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Aritmética
1) Números primos
Definição
Dizemos que um número é primo quando ele só é divisível por 1 e por ele próprio: assim sendo P um
número primo, ele deve satisfazer duas condições:
1) P 1 e P -1.
2) Conjunto dos divisores de P: { 1 ; P }
Ex. 2; 3; 5; 7; 11; 13; 17; 19; 23 e etc...
Obs. note que os únicos números primos pares são 2, pois qualquer outro número par seria divisível por
2 e assim violaria a definição.
Múltiplo e Divisor
Sejam dois números inteiros m e x, dizemos que m é múltiplo de x se, e somente se:
m = k . x
onde k Z ou seja:
k { ... - 3, - 2, - 1, 0, 1, 2, 3 ... }
Ex:
Dado o número 7 seus múltiplos são:
{ 0, 7; 14; 21; 28 ... }
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Matérias > Matemática > Aritmética
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Analogamente podemos afirmar que x é um divisor de m pois x = .
Ex:
Dar os divisores de 75.
D (75) = { 1, 3, 5, 15, 25, 75 }
Número composto
São números inteiros não nulos que têm mais de quatro divisores distintos.
Números primos entre si
Dois números inteiros são ditos primos entre si quando seu MDC for 1.
Ex:
Os números 1935 e 1024 são primos entre si.
Teorema
Sejam a e b dois inteiros não nulos:
temos que:
MDC (a, b) . MMC (a, b) = | a . b |
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Matérias > Matemática > Aritmética
Máximo Divisor Comum e Mínimo Múltiplo Comum
Para encontrar o MDC e o MMC devemos decompor os números dados em fatores primos e proceder da
seguinte forma:
MDC = Produto dos fatores comuns cada um deles com o menor expoente.
MMC = Produto dos fatores comuns e não comuns, cada um deles com o maior expoente.
Ex.
Calcular o MMC e o MDC entre 36 e 240.
Fatorandos ambos
36 2
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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18 2
9 3
3 3
1
Temos que 36 = 22 . 32.
240 2
120 2
60 2
30 2
15 3
5 5
1
240 = 24 . 31 . 51
Assim:
MMC ( 240;36) = 24 . 3² . 51 = 720
MDC ( 240;36) = 2² . 31 = 12
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Matérias > Matemática > Aritmética
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Números Par e Ímpar
Número Par
Definição
Um número inteiro é dito par se e somente se ele for múltiplo de 2 ou seja, ele pode ser escrito na forma
2n onde n Z.
Número Impar
Definição
Um número inteiro é dito ímpar quando ele não pode ser escrito como múltiplo de dois. Neste caso ele é
representado na forma 2n + 1 n Z.
Ex:
13 é impar pois 13 = 2 . 6 + 1
- 8 = 2 . (-4), portanto é par.
4_3
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Matérias > Matemática > Grandezas Proporcionais
Grandezas Proporcionais
Razão
Razão de 2 números a e b com b10 é a divisão do primeiro pelo segundo ou seja:
Ex:
5 e 3 (dizemos que 5 "está para" 3)
Proporção
Proporção é a igualdade de razões:
Dizemos que a está para b assim como c está para d:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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a e d os extremos, b e c são os meios
Teorema
Se a, b, c, d definem uma proporção então:
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Matérias > Matemática > Grandezas Proporcionais
Porcentagem
É uma razão em que o denominador é 100.
Ex:
37% =
Importante: quando dizemos p por cento de uma grandeza devemos fazer 100 vezes esta grandeza.
Ex:
20% de 18 = X 18 = 3,6
Juros:
É uma compensação que se recebe ao dispor uma quantia para outra pessoa (física ou jurídica) . O juro
recebido depende do tempo , da quantia emprestada (chamada capital ou principal) e da taxa estabelecida
no ato do empréstimo que pode ser diária, mensal ou anual .
Montante:
É o capital inicial acrescido do juro. Chama-se também capital acumulado. O montante pode ser
determinado de duas formas ou regimes:
a) Regime de Capitalização Simples:
No regime de capitalização simples , os juros gerados em cada período são constantes.
M = C + J
b) Regime de Capitalização Composta:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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No regime de capitalização composta , os juros gerados em cada período se agregam ao capital e essa
soma passa a gerar juros para o próximo período , e assim por diante para todos os períodos . Para calcular
o montante ( M ) formado por um capital ( C ) a uma taxa de juros ( i ) , após t períodos de capitalização
composta , usa-se a fórmula
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Matérias > Matemática > Grandezas Proporcionais
Grandezas diretamente e inversamente Proporcionais
Dizemos que duas grandezas a e b são diretamente proporcionais quando
K é chamada constante de proporcionalidade.
Dizemos que duas grandezas x e y são inversamente proporcionais quando:
x . y = k a y =
Neste caso k é chamada constante de proporcionalidade inversa.
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Matérias > Matemática > Expressões Numéricas
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (12 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
Expressões Numéricas
Números naturais/ números inteiros
Lembre-se que existe uma ordem para resolvermos qual quer expressão numérica. Resumidamente:
1) Parênteses
2) Colchetes
3) Chaves
4) Potência ou Radiciação
5) Multiplicação
6) Soma ou Subtração
Observe o modelo:
[6 + 3 . (4 + 23) - 130 . (40 : 8 -3)] 2 - 3
[6 + 3 . (4 + 8) - 1 . (5 -3)] 2 - 3
[6 + 3 . (12) - 1 . 2] 2 - 3
[6 + 36 - 2] 2 - 3
40 2 - 3
20 - 3
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Matérias > Matemática > Expressões Numéricas
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (13 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
Números Fracionários
Observe os modelos:
1)
2)
Página 3
Matérias > Matemática > Expressões Numéricas
Frações e números decimais
Observe os modelos:
2,48 + 36 + 0,07 + 0,003 = 38,553.
82,94 - 0,53 = 82,41
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Expressões Numéricas
Sistema métrico decimal
Comprimento
Unidade Fundamental: Metro (símbolo: m).
Submúltiplos:
1 mm = 1 milímetro = 10-3 m
1 cm = 1 centímetro = 10-2 m
1 dm = 1 decímetro = 10-1 m
Múltiplos:
1 dam = 1 decâmetro = 10 m
1 hm = 1 hectômetro = 102 m
1 km = 1 kilômetro = 103 m
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Matérias > Matemática > Expressões Numéricas
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Volume:
UNIDADE FUNDAMENTAL: METRO CÚBICO (m3)
1 m3 = 1000 L = 1000 litros
1 dm3 = 1L
1 cm3 = 1mL
Observe o modelo:
0,78 m3 = ______________ cm3
Lembre - se: 1m = 102 cm
1 m3 = (102 cm)3 = 106 cm3
Logo 0,78 m3 = 0,78 x 106 cm3 = 78 x 104 cm3 = 780.000 cm3.
Frações Algébricas
Observe o modelo:
MMC (3,6,2) =
2x - 2 + 7 = 3x + 3 2x - 3x = 3 - 7 + 2 -x = -2 x = 2.
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Equações e Inequações
Equação do 1º Grau
Toda equação na variável x do tipo (ou redutível a) ax + b = 0 com a 0 e a , b R é denominada equação
polinomial do 1º grau em x.
Ex:
3x - 6 = 0
3x = 6
x = 2
(é raiz, solução ou zero da equação; note que x = 2 o único valor de x que torna verdadeira a igualdade.)
Página 2
Matérias > Matemática > Equações e Inequações
Inequação do 1º Grau
Conceito de desigualdade
Os símbolos que representam desigualdades são: , >, < e toda sentença aberta (que possui pelo menos
uma variável) onde apareça uma desigualdade é uma inequação.
Uma propriedade importante das desigualdades é:
a > b - a < - b
Ou seja, multiplicando-se ou dividindo-se uma desigualdade por um número negativo "inverte-se o
sentido" da desigualdade.
Ex:
3x - 5 < x + 7
3x - x < 7 + 5
2x < 12
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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x < 6
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
Equação do 2º Grau
Toda equação na variável x do tipo (ou redutível a) ax2 + bx + c = 0 onde ; b , , é denominada
equação polinomial do 2º grau.
Discriminante:
= b² - 4ac
Se > 0 temos se = 0 temos se < 0 não existem raízes reais.
Se x1 e x2 são as raízes da equação ax2 + bx + c = 0 , então
Ex:
= b² - 4 . a . c = 49 - 4 . 1 . 12
= 49 - 48 = 1
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
Inequação do 2º Grau
Estudo da variação dos sinais das imagens da função do 2º grau.
Seja a função f: | f(x) = ax2 + bx + c = 0 (a¹0).
Seu gráfico é uma parábola que se comporta conforme a tabela abaixo:
ou:
Ex:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
1º Cálculo das raízes
2º Esboço da Parábola
3º Análise do sinal
x² - 5x + 6 > 0 p/ x < 2 ou x > 3
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Sistemas de equações
1º Grau:
Vamos somar as duas equações; membro a membro:
3x = 18
x = 6
Substituindo numa das equações: 6 + y = 8
y = 2 Este é o método da Adição.
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
Veja agora o método da substituição:
1º) Vamos isolar y na 2ª Equação: y = 6 - x
2º) E substituir na 1ª: x2 - (6 - x)2 = 24
3º) Agora resolvendo...
x2 - (36 - 12x + x2) = 24
x2 - 36 + 12x - x2 = 24
12x = 60
x = 5
5 = x y = 1
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
Inequações - Produto e Quociente
Observe o modelo:
1) Estudando o sinal de cada fator. 1- x = 0 x = 1
x² - 9 = 0 x = 3 ou x = -3
2x - 8 = 0
x = 4
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Equações e Inequações
2) Agora vamos colocar estes dados no quadro de sinais.
3) Como foi pedido negativo:
Temos
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Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis
Fatoração e Produtos Notáveis
Produtos Notáveis
Quadrado da soma ou diferença:
( a + b )2 = a2+ 2ab + b2
( a - b )2 = a2 - 2ab + b2
( a + b + c )2 = a2+ b2 + c2 + 2ab + 2ac + 2bc
( a + b - c )2 = a2 + b2 + c2 + 2ab - 2ac - 2bc
( a - b + c )2 = a2 + b2 + c2 - 2ab + 2ac - 2bc
( a - b - c )2 = a2 + b2 + c2 - 2ab - 2ac + 2bc
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Ex:
(2x + 3y2)2 = (2x)2 + 2(2x)(3y2) + (3y2)2 =
= 4x2 + 12xy2 + 9y4
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Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis
Produto da Soma pela Diferença:
( a + b ) . ( a - b ) = a2 - b2
Ex:
x2 - 16 = (x + 4) . (x - 4)
a4 - b4 = (a2)2 - (b2)2 = (a2 - b2) . (a2 + b2) = (a + b) . (a - b) . (a2 + b2)
Cubo da soma e da diferença:
( a + b )3 = a3+ 3a2b + 3ab2 + b3
( a - b ) 3 = a3 - 3a2b + 3ab2 - b3
Ex:
(x + 2)3 = x3 + 3(x2) (2) + 3(x) (2)2 + 23 = x3 + 6x2 + 12x + 8
Página 3
Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (24 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
Fatoração
Fatorar significa encontrar fatores que conduzam a um produto dado.
Principais casos de fatoração:
Fator comum (evidência)
ax + bx = x(a + b)
Agrupamento
ax + bx + ay + by = x (a+b) + y (a + b) = (a + b) (x + y)
Diferença de Quadrados
a2 - b2 = (a + b) (a - b)
Quadrados Perfeitos
a2 + 2ab + b2 = (a + b)2
a2 - 2ab + b2 = (a - b)2
Página 4
Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis
Soma de Cubos
(a3 + b3) = (a + b) (a2 - ab + b2)
Diferença de cubos
a3 - b3 = (a - b) (a2 + ab + b2)
Ex:
8y3 - 125 = (2y)3 - 53 = (2y - 5) . (4y2 + 10y + 25)
Cubos Perfeitos
a 3 + 3a2b + 3ab2 + b3 = (a + b)3
a 3 - 3a2b + 3ab2 - b3 = (a - b)3
Ex:
x3 + 3x2 + 3x + 1 = ( x + 1 )3
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (25 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
8_2
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Matérias > Matemática > Médias
Médias
Média Aritmética Simples
Chamamos média aritmética simples de um conjunto de valores xi ( x1, x2, x3 ... xn ) um número :
onde n = número total de elementos do conjunto,
ou ainda
Média Aritmética Ponderada
Chamamos média aritmética ponderada de um conjunto de valores xi (x1 , x2 ... xn) com pesos ( ditos
fatores ponderais ) Pi (P1 , P2 ... Pn) um número :
ou ainda
Página 2
Matérias > Matemática > Médias
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (26 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
Média Geométrica
Chamamos média geométrica de um conjunto de valores xi ( x1, x2, ... xn ) a raiz enésima do produto dos n
valores: Observação positivas ou nulas:
MG = onde xi 0
Ex:
A média geométrica entre 4 e 9 é:
MG = = = 6
Média Harmônica
Chamamos média harmônica de um conjunto de valores xi ( x1, x2, ... xn ) o inverso da média aritmética
dos inversos dos valores.
( )
Ex:
Calcular a média harmônica entre os números ( 2, 3, 6 ).
9_4
Página 1
Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (27 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
Potenciação e Radiciação
Dado um número a IR e um número n > 1 define-se potência enésima de a como:
Ex: 5 = 5 . 5 . 5 = 125
Obs. a = 1 para qualquer a.
Dado a 0 e um número n IN temos que a raiz enésima de a é definida como:
Ex:
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Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação
Equações e Inequações exponenciais
Seja a > 0 e a 1 temos ax = ab x = b
Ex:
2x = 26 x = 6
32x - 3 = 3 2x - 3 = 7 2x = 10 x = 5
Inequações Exponenciais
a > 1 e 0 < x1 < x2 ax1 < a x2
Ex:
34 < 37
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (28 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
0 < a < 1 e x1 < x2 ax1 > ax2
5x > 5y x > y
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Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação
Racionalização
Significa eliminar todos os radicais que existem no denominador da fração, sem alterar o seu valor.
Obs.
Ex:
Redução de Radicais ao mesmo índice
Trata-se de uma situação, onde necessitamos transformar os radicais de índices diferentes em radicais
equivalentes com índices iguais.
Ex:
Assim:
Ex:
1) Reduzir ao mesmo índice
Resp.
2) Escrever em ordem crescente os números
Resp.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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3) Escrever em ordem decrescente os números
Resp.
4) Calcular
Resp.
5) Calcular
Resp.
Página 4
Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação
Notação Científica
Temos todo número racional não nulo pode ser escrito na forma x .10y onde 1 x < 10 e y é inteiro.
Ex:
3000 = 3 . 1000 = 3 x 103
Isto nos facilita muito um trabalho onde hajam operações com números de muitos dígitos.
Assim ficaria
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Relações e Funções
Par ordenado
É um par de elementos (x ; y) onde a ordem é importante, de modo que o par ordenado (x ; y) é
considerado diferente do par ordenado (y ; x).
Plano Cartesiano
Sobre um plano, podemos adotar dois eixos perpendiculares OX e OY, de origem comum O, de modo que
a cada ponto do plano podemos associar um par ordenado de números reais. Por exemplo, na figura
abaixo, o ponto P pode ser representado pelo par ordenado (3 ; 15) onde 3 é a abscissa e 15 é a ordenada
do ponto:
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Relação
Dados dois conjuntos A e B, uma relação de A em B é um conjunto de pares ordenados (x ; y) onde x A
e y B.
Ex:
Considerando os conjuntos A e B abaixo podemos considerar as seguintes relações de A em B:
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R1 = { (1 ; 7) ; (2 ; 5) ; (2 ; 7) ; (3 ; 6)}
R2 = { (2 ; 7) ; (2 ; 8) ; (3 ; 5)}
Uma relação pode ser representada por um diagrama de flechas. Para as relações de exemplo acima
podemos fazer os seguintes diagramas:
As flechas unem o primeiro ao segundo elemento de cada par ordenado.
O segundo elemento do par ordenado é chamado de imagem do primeiro. Assim, em relação ap par
ordenado (1 ; 7), pertencente à relação R1, dizemos que 7 é imagem de 1.
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Função
Uma relação f de A em B é chamada de função de A em B se, e somente se forem satisfeitas as condições:
1ª) Todos os elementos de A possuem imagem;
2ª) Cada elemento de A tem uma única imagem.
Ex:
Consideremos as relações f, g e h representadas pelos diagramas de flechas:
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A relação de f não é função pois o número 1 (pertencente a A) não possui imagem.
A relação g não é função pois o elemento a possui duas imagens: 4 e 8.
A relação h é uma função de A em B pois cada elemento de A possui uma única imagem. Observe que no
conjunto B pode haver elementos que não são imagens (17 e 20). Observe também que podemos ter dois
elementos com a mesma imagem (9 e 11).
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Domínio e Conjunto Imagem
Dada uma função de A em B, o conjunto A é chamado domínio (D(f)) da função. O conjunto de todas
imagens é chamado conjunto imagem (I(f)) da função. Por exemplo, para a função f esquematizada a
seguir temos:
A = D(f) = domínio de f = {1; 2; 3}
I(f) = conjunto imagem de f = {7; 8}
11_10
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TIPOS DE FUNÇÃO
Função do 1º grau
É a função f : R R tal que y = ax + b
D = R
CD = Im = R
Gráfico:
Raiz: y = ax + b = 0 x =
Ex: y = 2x - 5 = 0
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Função do 2º Grau
É a função f : R R tal que
y = ax2 + bx + c (onde )
D = R ; CD = R
= b2 - 4ac
> 0 2 Raízes
= 0 1 Raiz
< 0 Raiz real
x1 e x2 são as raízes.
se a > 0, Im =
se a < 0 Im =
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Função modular
Módulo de um número real
Definição:
se x 0 : |x| = x
se x 0 : |x| = -x
Propriedades:
I |x| 0
II |x| = |-x|
III |x.y| = |x| . |y|
IV
V |x + y| |x| + |y|
VI |x - y| |x| - |y|
Ex:
Se A > 0, |x| > A x < -A ou x > A
Se A > 0, |x| < A -A < x < A
Ex:
|x -1| 2 -2 < x - 1 < 2 -1 x 3
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Funções definida por várias sentenças
Veja o modelo:
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Função composta
Dadas duas funções , f e g , podemos obter uma outra função , que se representa por gof e se chama função
composta de g com f.
A imagem de um elemento qualquer x de A por meio da função composta gof é determinada em duas
etapas:
- a primeira transforma o elemento x de A no elemento f (x) de B
- a seguinte transforma o elemento f(x) de B no elemento g[f(x)] de C
A função composta faz sozinha o que f e g fazem juntas.
Ex: F(x) = 2x+1
G(x) = 3x - 5
(F . G)(x) = 2.(3x-5) + 1 = 6x -10 + 1 = 6x - 9
(G . F)(x) = 3.(2x+1) - 5 = 6x + 3 - 5 = 6x - 2
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Classificação das funções
Função Sobrejetora
Dizemos que uma função f de A em B é sobrejetora quando o conjunto imagem for igual ao contradomínio
da função.
I = CD = { 1 , 9 }
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Função Injetora
Dizemos que uma função f de A em B é injetora se quaisquer dois elementos diferentes do seu domínio
têm imagens diferentes.
Função Bijetora
É toda função f de A em B que é simultaneamente injetora e sobrejetora.
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Função Crescente e Decrescente
a) Função crescente :
Se A D
f é crescente em A [x2 > x1 f ( x2 ) > f ( x1 ) , x1 , x2 A]
Isto é , a um maior valor de x corresponde um maior valor de f(x).
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b) Função Decrescente :
Se A D
f é decrescente em [A x2 > x1 f ( x2 ) < f ( x1 ) , x1 , x2 A]
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Função Par
Dizemos que uma função f : A B é par se , e somente se,
x A, f ( - x ) = f ( x )
O gráfico de uma função par é simétrico com relação ao eixo das ordenadas.
Função Ímpar
Dizemos que uma função f : A B é ímpar se, e somente se,
x A f (- x) = - f (x)
O gráfico de uma função ímpar é simétrico com relação à origem do sistema cartesiano
Ex:
F(x) = sen x é impar pois sen(-x) = - senx.
F(x) = cos x é par pois cos(-x) = - cosx
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Função inversa
Denomina-se função inversa da função bijetora f : A B a função f-1: B A que se obtém trocando de
posição os elementos de todos os pares ordenados da função f.
f = {(1, 4) , (2, 5) , (3, 6)} f-1 = {(4,1), (5, 2), (6, 3)}
Observação.
Para se obter a inversa de uma função, devemos proceder da seguinte forma:
- isola-se o x
- troca-se x por y e y por x
Exemplo:
Dar a inversa da função:
Resolução:
( 5x + 1)y = 2x - 3
5xy + y = 2x - 3
5xy - 2x = - y - 3
x(5y - 2) = - y - 3
x = =
Assim:
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Matérias > Matemática > Função Exponencial e Logarítmica
Função Exponencial e Logarítmica
Definição
O logaritmo de "a" na base "b" é o expoente "c" que devemos dar a "b" para que este fique igual ao
número "a". Nestas condições dizemos:
logba = c bc = a
b > 0
b 1
a > 0
Ex:
pois 26 = 64
Obs.
I - Em as condições de existência devem ser:
9 - x > 0 x < 9
x - 3 > 0 x > 3
x - 3 1 x 4
II - Quando não se menciona a base, esta é o número 10.
Ex:
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Matérias > Matemática > Função Exponencial e Logarítmica
Característica e Mantissa
Em logx = c + m, onde c Z e, é denominado característica, e m mantissa vem do latim,
significando excesso.
Ex:
log2 = 0,301 onde c = 0 e m = 0,301
log20 = 1,301 onde c = 1 e m = 0,301.
log 200 = 2,301 onde c = 2 e m = 0,301.
Assim, se x 1, a característica é a quantidade de algarismos da parte inteira de x, menos 1.
log0,2 = -1 + 0,301 = onde c = -1 e m = 0,301.
log0,02 = -2 + 0,301 = onde c = - 2 e m = 0,301.
Assim, se 0 < x < 1, a característica é a quantidade de zeros que precedem o primeiro algarismo não-nulo,
aferida de sinal negativo.
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Matérias > Matemática > Função Exponencial e Logarítmica
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Equações e Inequações Logaritmas
São casos onde nós temos que reduzir as equações que estão envolvendo logaritmos e exponenciais a
expressões do tipo:
a = b , loga b = x , dx < dy ou loga b < y
Assim vejamos:
32x = 81 . 3x + 2
32x = 34 . 3x + 2
32x = 34+x+2
32x = 3x+6 2x = x + 6
x = 6
Ex:
x = 20 = 1 ou x = 22 = 4
Função Logaritímica
Função logaritímica é uma função definida em com imagem, , onde a R e 0 < a 1.
Se a > 1, a função será estritamente crescente, e portanto, uma desigualdade entre os dois elementos do
domínio, conservará o seu sentido entre os elementos correspondentes do conjunto imagem. Caso
contrário, ou seja, se 0 < a < 1, f será estritamente decrescente, e portanto inverterá o sentido da
desigualdade.
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Matérias > Matemática > Progressões Aritméticas e Geométricas
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Progressões Aritméticas e Geométricas
Sequência
É uma expressão do termo geral an em função de n (índice do termo da sequência).
A formula de recorrência fornece o 1º termo e expressa um termo qualquer an+1, em função do seu
antecedente an.
Ex:
a1 = 3
an = 2 + an+1 {3, 5, 7, 9 ...}
Progressão Aritmética
Definição
É uma seqüência onde somando uma constante r ( denominada razão ) a cada termo, obtem – se o termo
seguinte.
Assim:
a2 = a1 + r
a3 = a2 + r = a1 + 2r
a4 = a3 + r = a1 + 3r
.
.
.
.
an = a1 + ( n - 1 ) . r, que é conhecida como a Fórmula do Termo Geral.
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Matérias > Matemática > Progressões Aritméticas e Geométricas
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Propriedades
( 1ª ) Cada termo, a partir do segundo, é média aritmética entre o termo que o precede e o termo que o
sucede.
( 2ª ) A soma de dois termos equidistante dos extremos é igual a soma dos extremos.
A partir desta propriedade demonstra-se que a soma dos termos de uma P.A. é dada por:
Sn = . n
Interpolação Aritmética
A e C são os extremos da PA e k é o número de termos a ser interpolado.
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Matérias > Matemática > Progressões Aritméticas e Geométricas
Definição
É uma sequência onde multiplicando cada termo por uma constante q ( denominada razão ), obtém-se o
termo seguinte.
Assim:
a2 = a1 . q
a3 = a2 . q = a1 . q2
a4 = a3 . q = a1 . q3
.
.
.
an = a1 . qn-1 que é a Fórmula do Termo Geral.
Propriedades
( 1ª ) Cada termo, a partir do segundo, é média geométrica entre o termo que o precede e o termo que o
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sucede.
( 2ª ) O produto de dois termos eqüidistante dos extremos é igual ao produto dos extremos.
A partir desta propriedade demonstra-se que o produto dos termos de uma P.G. é dado por:
1.
Se q = 1 então sn = n . a1
( 4ª ) Se –1 < q < 1
e n tende a infinito, an tende a zero, e Sn a um número S chamado limite da soma obtido por S = .
Interpolação geométrica
onde B e A são os extremos da PG,
K = número de termos que se deseja interpolar.
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Matérias > Matemática > Números Complexos
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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NÚMEROS COMPLEXOS
Definição
Forma algébrica de um número complexo é Z = a + bi, onde
e i é uma unidade imaginária.
O número i tem potências periódicas:
... i0= 1 , i4 = 1 ... i4k = 1
... i1 = i , i5 = i ... i4k+1 = i
... i2 = -1 , i6 = -1 ... i4k+2= -1
... i3 = -i ... i7 = -i ... i4k+3 = -i
onde .
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Matérias > Matemática > Números Complexos
Desta forma para obtermos uma potência de i basta dividir o expoente por 4, e calcular i elevado ao resto
da divisão.
As quatro operações são realizadas entre números complexos na forma algébrica, operando os termos onde
aparece i (ditos parte imaginária) algebricamente, e da mesma forma com as partes reais. Único destaque,
para a divisão que deverá ser feita multiplicando dividendo e divisor, pelo complexo conjugado do divisor.
Chama-se complexo conjugado de Z = a + bi ao complexo
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Ex:
i124 = ?
Logo i124 = i0
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Matérias > Matemática > Números Complexos
Operações com Números Complexos
Adição/Subtração:
(a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i
(a + bi) - (c + di) = (a - c) + (b - d)i
Multiplicação
(a + bi) - (c - di) = (a - c) + (b - d)i
Divisão
Ex:
z1 = 3 + 5i
z2 = 2 + li
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Propriedades
De um Número Complexo z = a + bi
P1:
P2:
P3:
P4:
P5: onde | Z | = a2 + b2
P6:
P7: |z1.z2| = |z1| . |z2|
P8:
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Matérias > Matemática > Números Complexos
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Forma Trigonométrica de um Número Complexo
Seja um nº complexo z = a + bi
Define-se:
(1º ) Módulo de z: |z| = p =
(2º) Argumento de z: é um ângulo , onde 0º
(3º) Forma geométrica de z:
z = p(cos + sen )
(4º) Plano de Argand – Gauss.
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Matérias > Matemática > Números Complexos
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Exemplo:
Passa z para a forma trigonométrica:
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Matérias > Matemática > Números Complexos
Fórmulas "De Moiure"
Dados:
Aplicando trigonometria demonstra-se que:
(1º) z1 . z2 = p1p2[cos( 1 + 2) + i sen( 1 + 2)]
(2º) z1 : z2 = p1/p2[cos( 1 - 2) + i sen( 1 - 2)]
(3º) zn = pn [cos(n ) + i sen(n )]
Conhecida como1ª fórmula de "De Moiure".
(4º) Raízes n – ésimas:
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onde k = 0,1,2, ... , n – 1, conhecida como 2ª fórmula de "De Moiure".
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Matérias > Matemática > Números Complexos
Exemplo:
Resolver em C:
x2 + 9 = 0
Seja x = a+ bi um número complexo que seja a solução da equação.
Assim:
Substituindo na 1ª:
z1 = +3i
z2 = -3i
15_2
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Matérias > Matemática > Análise Combinatória
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Análise Combinatória
PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM
Se um evento ocorre em "n" etapas sucessivas e independentes de tal maneira que:
a1 seja o nº de possibilidades de ocorrência da 1ª etapa, a2 seja o nº de possibilidades de ocorrência da 2ª
etapa, ...
an seja o nº de possibilidades de ocorrência da nª etapa.
Então, o número total de possibilidades de ocorrência desse evento é dado por: a1.a2.a3. ... . an
PERMUTAÇÕES
São grupos que diferem entre si por alterações de ordem em seus elementos.
Permutações Simples (sem elementos repetidos)
Pn = n!
Obs.
n! = n (n-1) (n-2) ... 1,
Permutações com Elementos Repetidos
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Matérias > Matemática > Análise Combinatória
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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ARRANJOS
São grupos que diferem entre si por alterações de ordem e natureza em seus elementos.
Arranjos Simples (sem repetições)
An, p =
Arranjos Completos (com repetições)
Obs. Problemas envolvidos com número de arranjos podem ser resolvidos por aplicação do principio
multiplicativo.
COMBINAÇÕES SIMPLES
São grupos que diferem entre si por alteração de natureza em seus elementos.
16_5
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Matérias > Matemática > Binômio de Newton
BINÔMIO DE NEWTON
Fatorial
Sendo um número natural, o fatorial de n, indicado por n! é definido por:
Exemplo:
Número Binomial
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Exemplo:
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Matérias > Matemática > Binômio de Newton
Propriedades
I)
Exemplo:
(são ditos complementares)
II)
Exemplo:
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Matérias > Matemática > Binômio de Newton
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Relação entre Números Binomiais
Relação de stifel:
Exemplo:
Triângulo de Pascal: ( ou tartaglia )
É uma tabela onde podemos dispor ordenadamente os coeficientes dos números binomiais.
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Matérias > Matemática > Binômio de Newton
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Substituído pelos seu valores, obtemos
1
1 1
1 2 1
1 3 3 1
1 4 6 4 1
1 5 10 10 5 1
Na construção do Triângulo de Pascal não é necessário calcular os coeficientes binomiais um a um, basta
usarmos algumas de suas propriedades que darei a seguir:
Em cada linha o primeiro e o último são iguais a 1.
A partir da 3ª linha, cada elementos ( com exceção do 1º e do último ) é a soma dos dois elementos da
linha anterior, imediatamente acima dele.
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Matérias > Matemática > Binômio de Newton
Desenvolvimento do Binômio de Newton
Binômio de Newton
Exemplo:
(x + 2)4 = C4,0 . x4 . 20 + C4,1 . x3 . 21 + C4,2 . x2 . 22 + C4,3 . x1 . 23 + C4,4 . x0 . 24 = x4 + 8x3 + 24x2 +
32x + 16
Fórmula do Termo Geral do Binômio de Newton
Seja o Binomio (X + A)
n:
A fórmula do termo geral é dada por:
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Exemplo:
Calcular o 6º termo do desenvolvimento de (x + y)15:
C15,5 . x
10
. y
5
17_3
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Matérias > Matemática > Probabilidade
PROBABILIDADES
Experimento Aleatório
Experimento aleatório é qualquer experiência ou ensaio cujo resultado é improvável dependendo
exclusivamente do acaso.
Exemplo:
Lançar um dado e observar o número da face voltada para cima.
Injetar uma dose de insulina em uma pessoa e observar a quantidade de açúcar que diminuiu.
Espaço Amostral
Chama-se espaço amostral ao conjunto formado por todos os resultados possíveis na realização de um
experimento aleatório qualquer.
Evento
Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.
Exemplo:
Ocorrer cara no lançamento de uma moeda.
Página 2
Matérias > Matemática > Probabilidade
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Definição
Chama-se probabilidade do evento A e indica-se P(A) ao quociente :
onde n(A) é o número de possibilidades de ocorrência do evento A e n(W) é o número de elementos do
conjunto W (espaço amostral).
Exemplo:
No lançamento de um dado qual é a probabilidade de sair um número par ?
A = (2, 4, 6) W=(1, 2, 3, 4, 5, 6)
Nota 1 :
Nota 2 : onde é o evento complementar de A.
Página 3
Matérias > Matemática > Probabilidade
Teorema da Soma
P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B)
* Se A e B são eventos mutuamente exclusivos:
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P(A B) =
logo P(A B) =P(A) + P(B).
Eventos Independentes
A e B são eventos independentes se
Probabilidade Condicional
Ex. Uma urna I contém 2 bolas vermelhas e 3 bolas brancas e uma urna II contém 4 bolas vermelhas e 5
bolas brancas. Uma urna é escolhida ao acaso e dela uma bola é extraída ao acaso. Qual a probabilidade de
observados urna I e bola vermelha ?
P(URNA) = 1/2 P (Vermelha/ I ) = 2/5
I
18_7
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MATRIZES
CONCEITO
Matriz é uma tabela constituída por números ou letras dispostos em “m” linhas por “n” colunas.
Exemplo:
Obs 1. A matriz acima tem 2 linhas por 3 colunas.
Obs 2. A representação genérica da matriz M é M = (aij)nxp onde aij é o elemento que ocupa a linha “i” e a
coluna “j”.
Para a matriz acima, temos, por exemplo, a23 = p e a12 = 5.
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Tipos de Matrizes
Classificação de matrizes
Matrizes Nula: É a matriz que tem todos os seus elementos iguais a zero.
Matriz quadrada: É a matriz que tem o numero m de linhas igual ao número n de colunas.
Obs.: A matriz nxn é denominada matriz quadrada de ordem n.
Diagonal principal e diagonal secundária:
Seja A=
Os elementos a11 = 1, a22 = 5 e a33 = 9 formam a diagonal principal e os elementos a13 = 3, a22 = 5 e a31 =
7 formam a diagonal secundária.
Matriz diagonal: É a matriz que apresenta todos os elementos que não pertencem à diagonal principal
iguais a zero.
Exemplo:
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Matriz Identidade ou Unidade: É toda matriz quadrada onde os elementos da diagonal principal são
iguais a um e os demais elementos são iguais a zero.
Exemplo:
I2 = I3 =
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Matérias > Matemática > Matrizes
Matriz transposta: Dada uma matriz A = (aji)mxn, chama-se transposta de A a matriz At = (aji)mxn, tal que
aji = aij , para todo i e todo j, ou seja, as colunas de At são ordenadamente iguais às linhas de A.
Exemplo:
Matriz Simétrica
É toda matriz quadrada A tal que At = A.
Exemplo:
A = é simétrica pois At = A
Matriz Anti-simétrica
É toda matriz quadrada A tal que At = -A
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A = é anti-simétrica pois At = -A
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Matérias > Matemática > Matrizes
Operações com Matrizes
a) Adição e Subtração
A e B sendo matrizes do mesmo tipo, tem por adição à matriz onde cij = aij bij
b) Multiplicação por um nº real
Sendo h = ( aij ) e
. h = ( aij)nxp
Exemplo:
c ) Multiplicação entre matrizes
Para ser possível efetuar o produto entre duas matrizes, o número de colunas da primeira matriz deve ser
igual ao número de linhas da segunda matriz.
Somam-se os produtos dos elementos das linhas da primeira matriz pelos elementos correspondentes das
colunas da 2º matriz.
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Matérias > Matemática > Matrizes
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Disposição prática para o cálculo do produto: Considerando as matrizes A e B e dispondo conforme
esquema abaixo, cada elemento cij é obtido a partir da linha de A e coluna de B que nela se “cruzam”.
Assim , por exemplo: c12= 1 . 7 + 3 . 9 = 34.
Obs. somente existe o produto de uma matriz A por outra B se o número de colunas de A é igual ao
número de linhas de B.Se existe um produto de A por B, o tipo da matriz produto é dado pelo número de
linhas de A e pelo número de colunas de B.Pode existir o produto de A por B, mas não existir o produto de
B por A.
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Matérias > Matemática > Matrizes
Equações Matriciais
Veja o modelo: sendo A e B matrizes de mesmas ordem, calcular x em função de A e B.
2x - A = 3 B
Adicionando-se a matriz A pela direita nos 2 membros :
2x - A + A = 3 B + A
2x = 3 B + A
Multiplicando-se os dois membros por 1/2:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Matrizes
Matriz Inversa
Chama-se matriz inversa da matriz quadrada A e indica-se por A-1, à matriz também quadrada, que, se
existir, satisfaz a condição :
A . A-1 = A-1 . A = In
Onde In é a matriz unidade ou identidade.
Exemplo:
Dada a Matriz A = sua inversa é: , pois.
19_4
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Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio
Conceito Primitivo:
Conceitos primitivos são aqueles aceitos sem definição. Ex. Conceitos de ponto, reta e plano.
Teorema:
Teoremas são proposições aceitas mas mediante demonstração. Ex. Teorema de Pitágoras.
Postulados:
Postulados são preposições aceitas sem demonstração.
Exemplo:
Dois pontos quaisquer formam uma reta.
Observação:
Uma proposição Matemática sempre vai ser verdadeira ou falsa, nunca ocorrendo as duas situações ao
mesmo tempo.
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Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio
Simbologia:
= igual
ou
e
união
intersecção
~ não
existe
não existe
| existe e é único
para todo (qualquer)
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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implicação
se, somente se ....
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Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio
Tabelas Verdade:
Sejam p e q proposições:
Tabela do "ou" ( )
p q p q
V V V
V F V
F V V
F F F
Tabela do "E" ( )
p q p q
V V V
V F F
F V F
F F F
Página 4
Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Tabela do "se..., então ..." (implicação).
p q p q
V V V
V F F
F V V
F F V
Tabela do "se, e somente se"
p q p q
V V V
V F F
F V F
F F V
20_1
Página 1
Matérias > Matemática > Princípio da Indução Finita
Princípio da Indução Finita
Seja P uma proposição qualquer referente a um número inteiro.
Normalmente a proposição P tem alguma restrição para um certo n0 dado.
Assim o princípio da indução finita diz que, se for possível devemos provar que a proposição :
1) É verdadeira para n0.
2) E se ela for verdadeira para um valor k da variável "n" então P também é verdadeira para k + 1.
Exemplo:
prove por indução que
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Uma vez que nosso vai tomar o valor inicial igual a 1.
1) n = 1 : 1 = 12
2) Vamos ter como hipótese * / 1 + 3 + 5 + ... (2k - 1) = k2
Nossa tese é que 1 + 3 + 5 + ... (2K + 1) = (k + 1)2
Partindo da hipótese vamos demonstrar. = k2 + 2k + 1
Assim
k2 + 2k + 1 = (k + 1)2 cqd.
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Matérias > Matemática > Determinantes
DETERMINANTES
Definição
Determinante é um número associado à matriz quadrada de ordem “n”.
Ex:
16 é o valor do determinante associado na matriz de ordem 2 dada.
Cálculos
DETERMINANTE DE 2ª ORDEM
DETERMINANTE DE 3ª ORDEM (Regra de Sarrus)
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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+ (a11 . a22 . a33) + (a12 . a23 . a31)+ (a13 . a21 . a32)
- (a31 . a22 . a13) + (a32 . a23 . a11)+ (a33 . a21 . a12)
D = 1 + 0 + 8 - 6 - 0 - 8 = -5
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Matérias > Matemática > Determinantes
TEOREMA DE LAPLACE
O determinante de ordem “n” é igual a soma dos produtos dos elementos de uma fila qualquer pelos
respectivos cofatores.
Chama-se cofator ou complemento algébrico do elemento aij e indica-se por Cij ao produto (-1)i+j. Dij
onde Dij é o determinante obtido suprimindo-se a linha -i e a coluna -j.
REGRA DE CHIÓ
Desde que a matriz M tenha a11 = 1, suprimimos a 1ª linha e a 1ª coluna de M.
De cada elemento restante na matriz, subtraímos o produto dos elementos que se encontram nas
“extremidades das perpendiculares”, traçadas do elemento considerado à 1ª linha e à 1ª coluna.
Com as diferenças obtidas, construímos uma matriz de ordem (n - 1), cujo determinante é igual ao de M.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Exemplo:
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Matérias > Matemática > Determinantes
Propriedades dos determinantes
Casos em que o determinante é igual a zero:
quando todos os elementos de uma fila são nulos.q
quando possui duas filas paralelas proporcionais ou iguais.q
quando uma de suas filas é combinação linear de outras filas paralelas.q
Transformações que não alteram um determinante:
um determinante não se altera quando se trocam ordenadamente as linhas pelas colunas.q
um determinante não se altera quando se somam aos elementos de uma os correspondentes
elementos de fila paralela multiplicados por uma constante.
q
Transformações que alteram determinantes:
um determinante muda de sinal quando se trocam as posições de duas filas paralelas.q
quando se multiplica ( ou divide ) uma fila, o determinante fica multiplicado ( ou dividido ) por
esse número.
q
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Matérias > Matemática > Determinantes
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Propriedades complementares:
Se numa matriz quadrada forem nulos todos elementos situados de um mesmo lado da diagonal
principal, o determinante da matriz será igual ao produto dos elementos da diagonal principal.
q
det (A . B) = det A . det B (Teorema de Binet).q
det A = det At.q
determinante de uma matriz de Vandermonde:q
Cálculo da Matriz Inversa através de Determinantes
A-1 =
Obs.
se det A 0 então A-1 e a matriz A é dita inversível.
se det A = 0, então não existe A-1, isto é, a matriz A não é inversível.
Neste caso matriz A é dita matriz singular.
Exemplo:
Dada a matriz A = calcular sua inversa:
Det A = 4 - 6 = -2
Matriz dos cofatores de A =
Matriz dos cofatores de A transposta =
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Sistemas Lineares
SISTEMAS LINEARES
Definição:
Um conjunto com m (m 1) equações lineares a n incógnitas x1, x2, x3,.... xn denomina-se sistema linear.
Se o conjunto ordenado de números ( 1, 2, 3,.... n) satisfazer todas as equações linerares do sistema,
será denominado solução do sistema linear.
Exemplo:
tem como solução x = 1 e y = 3, ou seja, (1 ; 3).
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Matérias > Matemática > Sistemas Lineares
Classificação:
Os sistemas lineares são classificados quanto ao número de soluções da seguinte maneira:
Exemplo:
não tem solução
tem solução indeterminada que pode ser representada por
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Expressão matricial de um sistema linear:
Chamamos de D o determinante da matriz dos coeficientes das incógnitas, isto é,
D =
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Matérias > Matemática > Sistemas Lineares
Regra de Cramer:
Esta regra só poderá ser usada para sistemas possíveis e determinados.
Um sistema linear será SPD se D 0 e neste caso as soluções serão dadas por:
Onde D1, D 2, D3,.... Dn são os determinantes que se obtém da matriz dos coeficientes das incógnitas,
substituindo-se a coluna dos coeficientes da incógnita procurada pelos termos independentes b 1, b2,.... bn.
Exemplo:
Resolver o sistema linear utilizando a regra de Cramer
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Sistemas Lineares
Sistema Escalonado:
Sistema lineares são ditos equivalentes se possuem o mesmo conjunto solução.
Sistemas escalonados são aqueles que apresentam zeros (0), como coeficientes das variáveis da seguinte
forma:
Propriedades Operacionais para Obtermos um Sistema Escalonado:
P1
Num sistema linear quando trocarmos as posições de duas equações o sistema é equivalente ao
anterior
P2
Num sistema linear, ao se multiplicar uma equação por um número real não nulo, o sistema
continua equivalente.
P3
Num sistema linear, ao se multiplicar uma equação por um número real (não nulo) e somando-se
esta a uma outra equação, o sistema obtido é equivalente ao anterior.
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Sistemas Lineares
Discussão de um Sistema Linear:
Discutir um sistema quer dizer verificar se o sistema é possível, impossível ou indeterminado.
SPD se D 0
SPI se D = 0 e D1 = D2 = ...Dn = 0
SI se D = 0 e pelo menos um Di 0
Exemplo:
Dado: discutir o sistema abaixo.
Seja: O determinante do sistema.
D = a2 - 6a = 0 a = 0 ou a = 6.
a = 0 x = 2 e y é qualquer.
Logo o sistema é indeterminado.
a = 6
Logo o sistema é impossível.
Resumindo: a = 6 SI.
23_21
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Trigonometria
TRIGONOMETRIA
No Triângulo Retângulo
Consideremos o triângulo abaixo:
Onde são ângulos agudos
São definidos para os ângulos agudos de um triângulo retângulo:
Seno = sen sen
Cosseno = cos cos
Tangente = tg tg
Co-tangente = cotg cotg
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Ex:
Sen = 4/5 Sen = 3/5 Cotg = 3/4 tg =4/3
Cos = 3/5 Cos = 4/5 cotg = 4/3 tg = 3/4
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Matérias > Matemática > Trigonometria
No Triângulo qualquer
Lei dos Senos
Em qualquer triângulo, o quociente entre cada lado e o seno do ângulo oposto é constante e igual a medida
do diâmetro da circunferência circunscrita.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Lei dos Cossenos
Em qualquer triângulo, o quadrado de um lado é igual à soma dos quadrados dos outros dois lados, menos
o duplo produto desses dois lados pelo cosseno do ângulo formado por eles.
b
2
= a
2
+ c
2
-2ac cos c
2 = a
2
+ b
2
- 2ab cos ou ainda:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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cos =
cos
Através da lei dos cossenos, deduzimos um critério para determinar se um ângulo interno do triângulo é
agudo, reto ou obtuso. Basta aplicar a tabela abaixo:
 condição
agudo a2 < b2 + c2
reto a2 = b2 + c2
obtuso a2 > b2 + c2
Ex:
Qual é o valor do cos x?
Utilizando a Lei dos Cossenos temos:
6
2
= 4
2
+ 5
2
- 2.4.5. cos 36 = 16 + 25 – 40 cos 40 cos = 5 cos =
Página 5
Matérias > Matemática > Trigonometria
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Ângulos Notáveis
0
Seno 0 1
Cosseno 1 0
Tangente 0 1
Co-tangente 1 0
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Medidas de Arcos
Radianos
Define-se que
Onde c é o comprimento do arco determinado pelo ângulo central sobre a circunferência de raio r.
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Se c = r então = 1, que recebeu o nome de radiano.
O radical radius vem do latim e quer dizer raio, o sufixo ano adjetiva o substantivo. Radiano é razão entre
dois comprimentos, portanto, não tem dimensão, é um número real. Se c = 2 então , ou seja, o
número real que expressa o ângulo raso (180º) é Esta correspondência será usada para fazer conversões
entre graus e os números reais.
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Círculos Trigonométricos
O CICLO E AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
Definições
Consideremos num sistema cartesiano ortogonal, uma circunferência com centro na origem, raio unitário e
sentido de percurso anti-horário a partir do ponto (1;0). Tal circunferência é denominada ciclo
trigonométrico.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Seja um ponto P de coordenadas cartesianas (a; b) , pertencente ao ciclo trigonométrico. O ponto P é
extremidade do arco de que compreende ângulo central .
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Nestas condições definimos:
Se pelo ponto A conduzimos a reta t paralela ao eixo y e prolongamos o segmento OP até encontrar t num
ponto T, e isso é possível se P não pertence ao eixo y, a ordenada de T será a tg .
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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sen = b e cos = a
No triângulo retângulo OQP temos:
PQ2 + OQ2 = 1,
(sen )2 + (cos )2 = 1,
que pode ser escrita:
sen2 + cos2 = 1 que constitui a chamada relação fundamental trigonométrica.
Os triângulos OAT e OQP são semelhantes, portanto:
,
,
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Os sinais das imagens das funções trigonométricas seguem a distribuição abaixo:
Considerando a primeira determinação dos arcos, ou seja arcos superiores a 900 deverão ser
"reduzidos" ao Iº Quadrante da seguinte forma:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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f ( ) = (sinal da função no quadrante). f (K)
sendo K = 1800 - se é do IIº Quadrante,
K = - 1800 se é do IIIº Quadrante,
e K = 3600 - se é do IVº Quadrante.
Usando a redução ao Iº Quadrante e que sen = cos (900 - ) montamos a tabela abaixo para os arcos
notáveis.
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Funções Trigonométricas
00 300 450 600 900 1200 1350 1500 1800
sen 0 1 0
cos 1 0 -1
tg 0 1 -1 0
2100 2250 2400 2700 3000 3150 3300 3600
sen -1 0
cos 0 1
tg 1 -1 0
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Gráficos das funções trigonométricas
FUNÇÃO SENO
Domínio = R ; Imagem = [-1;1]
FUNÇÃO COSSENO
Domínio = R ; Imagem = [-1;1]
FUNÇÃO TANGENTE
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Domínio = ; imagem = R.
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Funções Trigonométricas secundárias: co-tangente, secante e cossecante.
Demonstra-se que:
Função Período Sinais Domínio Imagem
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sen x 2p R [-1, 1]
cos x 2p R [-1, 1]
tg x p
cotg x p
sec x 2p
cossec x 2p
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Equações e Inequações Trigonométricas
Veja o Modelo:
Ponto A:
Ponto B:
Onde k Z
Ex:
cos x >
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Relações entre as Razões Trigonométricas
Relações Auxiliares
sec2 = 1 + tg2 e cossec2 = 1 + cotg2
Relações Fundamentais e auxiliares
sen2 x + cos2 x = 1
sec2x= 1+ tg2x
cossec2x = 1+ cotg2x
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Redução ao 1º Quadrante
Sejam a e b arcos do 2º Quadrante
do 2º Quadrante para o 1º quadrante.
Sejam a, b arcos do 3º quadrante.
do 3º para o 1º quadrante
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Sejam a, b arcos do 4º quadrante
do 4º quadrante para o 1º quadrante
Ex:
cos (270 – x) = - cos(90 – x ) = - sen x
sen (90 - x) = cos x
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Transformações Trigonométricas
Adição de Arcos
Demonstra-se que:
sen (a b) = sena cosb senb cosa
cos( a b) = cosa cosb sena senb
tg(a b) =
Ex:
sen (75) = sen (45º + 30º ) = sen 45º .cos 30º + sen 30º .cos 45º =
sen2 = 2sen cos
cos2 = cos2 - sen2 tg2 =
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Ex:
Calcular cos 22º 30;
Ex:
Sabendo que sen a = e 0 < a < 900; calcule sen 2 e cos 2
Aplicando a Relação: sen temos
Assim sen 2a = 2 sen a . cos a =
cos 2a = cos2a - sen2a =
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Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Transformação em Produto
sen p + sen q = 2 sen
sen p – sen q = 2 sen
cos p + cos q = 2cos
cos p – cos q = -2sen
tg p tg q =
Exemplo:
Transformar em Produto a Expressão:
sen2x + 2cosx.
Resolução: sen 2x + 2 cos x = 2 sen x cos x + 2 cos x = 2 cos x (sen x + 1) Mas: sen + 1 = sen x + sen =
2 . sen
Então: sen 2x + 2cos x = 2. (cos x).
sen 2x + 2cos x = 4. cos x. sen
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Funções trigonométricas Inversas
1. FUNÇÃO ARCO-SENO
Consideremos y = sen x
no intervalo com contra domínio [-1;1] .
Nestas condições temos uma função bijetora e então podemos definir a sua função inversa, ou seja,
y = arcsenx com domínio [-1;1] e imagem conforme o gráfico abaixo.
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Matérias > Matemática > Trigonometria
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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2. FUNÇÃO ARCO-COSSENO
y = arc cos x cos y = x
D = [-1, 1]
I = [0, ]
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Matérias > Matemática > Trigonometria
3. FUNÇÃO ARCO-TANGENTE
Consideremos y = tgx no intervalo ; sua função inversa é y = arc tgx com domínio real e
imagem
conforme o gráfico abaixo.
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Ex:
Calcular:
Logo, sen2a + cos2a = 1.
24_3
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Matérias > Matemática > Polinômios
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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POLINÔMIOS
Definição
Chama-se polinômio na variável real x, toda a expressão da forma p(x) = a0xn + a2xn-1 + a2xn-2 + an-1x1
onde N .
Raiz ou zero do Polinômio
Trata-se do valor de P(x) que faz: P(x) = 0
A existência das raízes da equação P(x) = 0 é garantida pelo teorema fundamental da álgebra, atribuído a
D'Alembert: "Toda equação polinomial tem pelo menos uma raiz, real ou complexa”.
Valor Numérico de um polinômio
Para x = b é representado por P(b) = a0 . bn + a1 . bn-1 + a2 . bn-2 +an
Grau de um Polinômio
Chama-se grau de um polinômio P(x) 0, o número n tal que n é o maior valor de n , para o qual
an 0 (onde n = 0,1,2,3 ...) Ex. P(x) = 2x3 - 3x + 1 Grau 3 P(x) = 5 Grau 0 P(x) = x2 - 3x +
7 Grau 2
Polinômio Nulo
Diz se que um polinômio P(x) é identicamente nulo se P(a) = 0 para qualquer a.
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Matérias > Matemática > Polinômios
Operações com Polinômios
Soma / Subtração de Polinômios
Da álgebra elementar temos que nós só podemos somar e/ou subtrair termos semelhantes, ou seja, termos
que possuam expoentes iguais. Ex. P(x) = 3x4 - 7x3 + 5x2 + 12x - 8 Q(x) = x4 - 12x2 + 7x + 2 P(x) + Q(x)
= 4x4 - 7x3 - 7x2 + 19x - 6 P(x) - Q(x) = 2x4 - 7x3 + 17x2 + 5x - 10
Multiplicação de Polinômios
Ex:
2x2 - 7x + 4) . (x3 + 2x) = 2x5 + 4x3 - 7x4 - 14x2 + 4x3 + 8x
Divisão de Polinômios
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Método da chave:
Ex:
Assim o Q(x) = é o quociente da divisão e R(x)= 9/4 é o resto.
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Matérias > Matemática > Polinômios
Teoremas
Teorema do Resto
O resto da divisão de um polinômio p (x) por x – c é o valor numérico de p(x) em c, isto é, o resto é p (c).
Ex:
Calcular o resto da divisão de f = x3 - 2x2 + 3 por x - 1.
r = f(1) = 1 – 2 + 3 = 2
Teorema de D’Alembert
Um polinômio p(x) é divisível por x – c se e somente se p (c) = 0.
Dispositivo de Briot – Ruffini
Dividir x3 - 7x - 6 por x - 3. Observando que x3 - 7x - 6 = x3 + 0x2 - 7x - 6, temos:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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25_3
Página 1
Matérias > Matemática > Equações Algébricas
Equações Algébricas
Definição
Uma equação algébrica ou polinomial é a equação do tipo p( x ) = 0
Teorema: se um número complexo é raiz de uma equação polinomial, então o seu conjugado também é
raiz desta equação e com mesma multiplicidade.
Teorema Fundamental da Álgebra
Toda a equação polinomial tem pelo menos uma raiz, real ou complexa.
Multiplicidade de Raízes
Dizemos que x0 é raiz de multiplicidade 2 quando x0 é raiz duas vezes. Se o x0 é raiz tripla dizemos que x0
é raiz de multiplicidade 3 etc…
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Matérias > Matemática > Equações Algébricas
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Relações de Girard
Eq. de 3º grau: sejam r1, r2, r3, as raízes da equação ax3 + bx2 + cx + d = 0
r1 + r2 + r3 = -
r1 . r2 + r1 . r3 + r2 . r3 =
r1 . r2 . r3 =
Ex:
Sejam x1, x2, x3 as raízes da equação 2 x3 + 4x2 - 5x + 8; escrever as relações de Girard:
x1 + x2 + x3 =
x1 . x2 + x1 . x3 + x2 . x3 =
x1 . x2 . x3 = -
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Matérias > Matemática > Equações Algébricas
Pesquisa de raízes racionais
Seja a equação anxn-1 + an+1xn-1 + ... + a2x2 + a1x + a0.
Dizemos que as prováveis raízes racionais desta equação pertencem ao conjunto dos números com p, q
Z* onde p divisores a0 e q divisores de an.
Ex:
Resolver a equação x3 - 7x + 6 = 0.
p/q = 1, 2, 3, 6, são as possíveis raízes.
Devemos verificar qual ou quais desses valores é (são) raízes de P(x). No caso P(1), P(-3) e P(2) são nulos
logo x1 = 1, x2 = -3, x3 = 2 são as raízes do polinômio.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Geometria Analítica
Definição
É uma parte da matemática que trata de resolver problemas geométricos por processos algébricos.
Coordenadas de um ponto:
Consideremos uma reta M. Nela vamos marcar um ponto arbitrário. Ele será definido como origem.
Agora podemos marcar qualquer ponto dado. Por ex: Pontos 3 e – 4.
Imagine agora dois eixos ortogonais que chamaremos de eixos X e Y. Vamos marcar pontos neste plano
encontrando as coordenadas ( X: Abscissa e Y Ordenada ) destes pontos:
A ( 2, 3 )
B ( -5, 2 )
C (-1, -4 )
D ( 3, -1 )
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Propriedade
Obs. Qualquer ponto do eixo x tem y = 0
Qualquer ponto do eixo Y tem x = 0
Obs. Pontos da Bissetriz dos quadrantes impares 1o. e 3o. tem x = y
Ponto da Bissetriz dos quadrantes pares 2o. e 4o. tem x = -y
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Distância de 2 pontos
Distância de dois pontos
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Ponto médio
Ponto médio de um segmento
Baricentro
Baricentro do triângulo
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Condição de alinhamento de 3 pontos
Dados 3 pontos
Temos que A, B e C estão alinhados se:
D = Se os pontos não estiverem alinhados, formam um triângulo de área
Equação da reta por dois pontos
Equação da reta por 2 pontos (x1 , y1) e (x2 , y2)
Equação geral da reta
Que desenvolvido resulta em:
ax + by + c = 0
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Equação da reta por um ponto e um ângulo
Dada a equação geral
ax + by + c = 0
isolando-se o y temos:
onde:
Dados 2 pontos , distintos, calculamos m, coeficiente angular, como segue:
o coeficiente angular é a tangente do ângulo o que a reta forma com o eixo das abscissas.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Dada a equação geral da reta
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Tipos de equação da reta
Equação segmentária da reta
Equação reduzida da reta
y = mx + n
Posição relativa de 2 retas
Retas paralelas
m1 = m2
Retas perpendiculares
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Distância de ponto a retas
Distância do ponto (x0, y0) à reta ax + by + c = 0:
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Ângulo de duas retas
Sejam M e concorrentes como na fig. abaixo.
Obs. Que elas formam dois ângulos de tal forma que = 180 ou seja
O ângulo entre elas é calculado por:
Onde são os coeficientes angulares das duas retas.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Circunferência
Equação da circunferência
Equação reduzida da circunferência
ou ainda
Equação normal da circunferência
Coordenadas do centro
Raio
Condição de existência
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Posição relativa entre uma reta e uma circunferência
Dados uma circunferência de equação
E uma reta m de equação: d x + e y + f = 0.
Temos que pode ocorrer 3 posições da reta em relação à circunferência.
1o. Tangente
T: Ponto de tangência. Seja d a distância entre o centro C e a reta M. Neste caso: d = R
2o. Secante
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Neste caso d < R.
O segmento é denominada corda.
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
3o. Exterior
Neste caso d > R. No caso de conhecermos as equações da reta e da circunferência, para se saber qual caso
temos, vamos resolver o sistema formado por suas equações e descobrir o número de soluções:
Este sistema pode ter 0, 1 ou 2 soluções, dependendo do discriminante da
equação do 2o. Grau associado:
Se:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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> 0 2 soluções: A reta e a circunferência são secantes
= 0 1 solução : tangentes
< 0 solução : exteriores
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Matérias > Matemática > Geometria Analítica
Exemplo:
Qual a posição relativa da reta de equação x + y – 1 = 0 com a circunferência
Temos.
y = 1 – x e substituindo na equação da circunferência ficamos com:
Logo a reta é secante à circunferência nos pontos (0; 1) e (2; -1).
27_11
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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GEOMETRIA ESPACIAL
CUBO
Cubo ou Hexaedro Regular
É o sólido construído com seis quadrados conforme ilustra a figura abaixo.
Diagonal : D = a
Área: S = 6 a
2
Volume: V = a
3
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Paralelepípedo
Paralelepípedo Reto-Retângulo
É o sólido construído com seis retângulos, congruentes dois a dois, conforme ilustra a figura abaixo,
Diagonal:
Área : S = 2 (ab + bc + ac)
Volume: V = abc
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Prismas
Além do cubo e do paralelepípedo reto-retângulo estudados anteriormente, também são prismas os sólidos
representados abaixo. Se suas bases forem polígonos regulares, e as arestas laterais perpendiculares às
bases, eles se denominam prismas regulares.
H
Volume:
onde é a área da base.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Pirâmides
São sólidos como o representado na figura abaixo. Se a base for um polígono regular, e a projeção
ortogonal do vértice sobre a base coincidir com o seu centro, a pirâmide é denominada pirâmide regular.
H2 = a2 + ap
2 onde H: altura da pirâmide.
a: apótema da base (raio da circunferência
inscrita).
ap: apótema da pirâmide, ou apótema lateral.
Volume:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Cilindros
Cilindro Circular Reto
É o sólido como o representado na figura abaixo.
Área Lateral:
Área total:
Volume:
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
CONE
Cone Circular Reto
É o sólido como o representado na figura abaixo.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Área lateral:
Área total: S = R(g + R)
Volume:
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
ESFERAS E DERIVADOS
Área da superfície:
Volume:
CUNHA
Área do fuso:
Volume da cunha:
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Poliedros:
São sólidos do espaço de 3 dimensões cuja fronteira é a reunião de partes de planos.
Tetraedro 4 faces
Pentaedro: 5 faces
Hexaedro 6 faces
Heptaedro 7 faces
Etc...
Relação de Euler
Em qualquer poliedro convexo é válida a relação:
V – A + F = 2
Onde: V = nº de vértices;
A = nº de arestas;
F = nº de faces.
Soma dos ângulos das faces : S
S = (V-2).360
Poliedros de Platão
Existem cinco e somente cinco Poliedros de Platão.
F A V
Tetraedo 4 6 4
Hexaedro 6 12 8
Octaedro 8 12 6
Dodecaedro 12 30 20
Icosaedro 20 30 12
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Sólidos de Revolução
O cálculo da área de uma superfície de revolução pode ser feito, usando-se a seguinte fórmula:
Onde A = área da superfície gerada.
L= comprimento da geratriz
d = distância do centro da gravidade da geratriz ao eixo. O cálculo do volume do sólido de revolução pode
ser feito, usando-se a fórmula
S = Área da superfície geradora.
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Área lateral do cilindro de revolução
A = 2 . L. d
Volume do cilindro de Revolução
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V=
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Matérias > Matemática > Geometria Espacial
Área Lateral de um cone de Revolução
A = 2 Ld
A = .M.g
Volume de um cone de Revolução
V = 2 . S. d
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Matérias > Matemática > Geometria Plana
Geometria Plana
Polígonos
Definição: sejam n pontos(n > 3), A1, A2, A3, ..., An de um mesmo plano, três a três não colineares, de
modo que as retas determinadas por dois pontos consecutivos deixem todos os demais num mesmo
semi-plano. Nestas condições a união dos segmentos A1, A2, A2, A3, ..., An, A1 é chamada de polígono
convexo.
N Nome
3 Triângulo
4 Quadrilátero
5 Pentágono
6 Hexágono
7 Heptágono
8 Octógono
9 Eneágono
10 Decágono
11 Undecágono
12 Dodecágono
15 Pentadecágono
20 Icoságono
Para os demais dizemos: polígono de n lados.
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Matérias > Matemática > Geometria Plana
Número de diagonais
Chama-se diagonal o segmentos que une dois vértices não consecutivos.
Cada vértice dá origem a (n - 3) diagonais; menos 3, pois se eliminam o próprio vértice, e os dois vértices
adjacentes.
Os n vértices dão origem a n.(n - 3) diagonais.
Como cada diagonal foi contada duas vezes, temos:
Soma dos ângulos internos Si
Como ilustram as figuras a seguir, as diagonais que partem de um vértice, dividem o polígono em (n - 2)
triângulos. Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180o, então a soma dos ângulos internos
de um polígono é: Si = (n - 2) . 1800
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Matérias > Matemática > Geometria Plana
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Soma dos ângulos externos Se
Sejam ai e ae os ângulos interno e externo respectivamente de um vértice de um polígono.
Nestas condições, em qualquer vértice, temos ai e ae = 180º
Considerando os n vértices temos:
Si + Se = n . 180º
(n - 2) . 180º + Se = n . 180
n . 180º - 360º + Se = n . 180º
Se = 360º
Ângulo interno ai e ângulos externo ae .
Se o polígono for regular (lados iguais e ângulos iguais) temos: e
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Matérias > Matemática > Geometria Plana
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Quadriláteros notáveis
Trapézio
Tem dois lados paralelos.
Se tiver dois ângulos retos: trapézio retângulo.
Se tiver os lados não paralelos iguais: trapézio isósceles.
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Matérias > Matemática > Geometria Plana
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Paralelogramo
Tem os lados paralelos dois a dois.
AB || CD e AD || BC
Propriedades:
1ª - lados opostos iguais.
2ª - ângulos opostos iguais.
3ª - as diagonais se cortam ao meio.
Retângulo
Paralelogramo com os quatro ângulos retos.
Além das três propriedades do paralelogramo, apresenta mais uma: as diagonais são iguais.
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Losango
Paralelogramo com os quatro lados iguais.
Além das três propriedades do paralelogramo, apresenta mais duas: as diagonais são perpendiculares e as
diagonais são bissetrizes dos ângulos.
Quadrado
Retângulo e losango ao mesmo tempo.
Apresenta as seis propriedades anteriores.
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Circunferência e círculo
Ângulos na Circunferência
1. Ângulo Central e Ângulo Inscrito .
Obs. pois consideramos o raio OA unitário.
2. Ângulo Excêntrico Interior
3. Ângulo Excêntrico Exterior
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Potência de um ponto em relação a uma circunferência
Nas figuras abaixo são dados um ponto P e uma circunferência. As retas r e s são retas secantes quaisquer
à circunferência.
Os triângulos PAD e PCB são semelhantes, pelo critério AA, e portanto: PA.PB = PC.PD
Este produto, que não depende das secantes consideradas , recebe o nome de potência do ponto em relação
à circunferência.
ou
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No caso de P externo à circunferência, se a reta s for tangente, então T o que resulta
PA . PB = PT2 Se r também for tangente, então A B Q o que resultaPQ2 = PT2, ou seja
PQ = PT
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file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (130 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Cevianas de um triângulo
Pontos notáveis
Chama-se ceviana de um triângulo ao segmento que tem uma extremidade em um vértice e a outra num
ponto qualquer do lado oposto.
Relação de Stewart
a2y + b2x - z2c = cxy
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file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (131 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Altura
A ceviana CP é denominada altura, se CP for perpendicular a AB.
O cálculo da altura é feito aplicando o Teorema de Pitágoras nos triângulos ACP e BCP.
Caso o ângulo  seja obtuso a altura é externa ao triângulo porém é obtida da mesma forma.
Página 12
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Mediana
A ceviana CP é denominada mediana, se P for o ponto médio de AB.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (132 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
O cálculo da mediana é feito aplicando a relação de Stewart.
Um caso particular importante é quando o triângulo for retângulo em C. Posteriormente iremos demonstrar
que a mediana é metade da hipotenusa.
Página 13
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Bissetriz
A ceviana CP é denominada bissetriz, se CP divide o ângulo ao meio.
O cálculo da bissetriz é feito aplicando a relação de Stewart e o teorema da bissetriz.
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (133 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Teorema da Bissetriz: “A bissetriz divide o lado oposto na razão dos lados adjacentes.”
Página 14
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Polígonos Regulares Notáveis
Polígono Regular inscrito numa circunferência de raio R: relações métricas
Quadrado
Hexágono
L6
=
R
Página 15
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (134 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Triângulo Eqüilátero
Triângulos e semelhança de triângulos
Soma dos ângulos internos
Igual a 180º
Ângulo externo
É igual a soma dos internos não adjacentes.
Existência
A medida de cada lado é menor que a soma da dos outros dois.
Página 16
Matérias > Matemática > Geometria Plana
CONGRUÊNCIA DE TRIÂNGULOS
Dois triângulos ABC e A’B’C’ são congruentes se tiverem os lados homólogos respectivamente
congruentes, e os ângulos correspondentes com mesma medida.
Notação: ABC A'B'C’.
O símbolo indica a semelhança na forma (~), e a igualdade na medida ( = ).
A definição acarreta seis congruências: três relativas aos lados e três relativas aos ângulos.
No entanto, a recíproca, ou seja, a quantidade de congruências necessárias para assegurar a congruências
de dois triângulos, é de apenas três, através dos seguintes critérios:
1º - LAL (dois lados e o ângulo entre eles)
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (135 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
2º - ALA (um lado e os dois ângulos adjacentes)
3º - LLL
4º - LAA0 (um lado, um ângulo adjacente e um ângulo oposto)
Página 17
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Relações Métricas no Triângulo Retângulo
Triângulo Retângulo
ABC ~ HAC ~ HBA
1)
1)
2) Somando membro a membro
b2 + c2 = am + an
b2 + c2 = a(m + n)
b2 + c2 = a . a
b2 + c2 = a2 (Teorema de Pitágoras)
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3)
4)
Página 18
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Seguimentos Proporcionais
Paralelismo
Duas retas de um mesmo plano são paralelas se, e somente se, são coincidentes ou tem intersecção vazia.
Postulados de Euclides
Por um ponto fora de uma reta é única a paralela a esta reta.
Teorema Fundamental do Paralelismo
Se duas retas coplanares distintas são cortadas por uma transversal, e formam com esta ângulos
correspondentes de mesma medida, então elas são paralelas.
Página 19
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (137 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Teorema de Tales
“Se um feixe de retas paralelas tem duas transversais então a razão de dois segmentos quaisquer de uma
transversal é igual à razão dos segmentos correspondentes à outra.”
Ex.
Página 20
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Áreas de figuras Planas
Postulado geral da área
"A um quadrado com lado de comprimento a corresponde uma área a2."
A partir deste axioma deduzem-se todas as demais áreas das figuras planas.
Triângulos
qualquer
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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qualquer
"fórmula de Heron"
qualquer qualquer
Página 21
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (139 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Qualquer
S = p.r
Triângulo retângulo
Triângulo eqüilátero
Página 22
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (140 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Quadriláteros Notáveis
Trapézio
Paralelogramo
S = b.h
Retângulo
S
=
b.h
Página 23
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (141 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
Losango
Quadrado
Polígono Regular
S = p.r
Onde p é o semiperímetro, e r é o apótema (raio da inscrita).
Página 24
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Regiões Circulares
Círculo
S = R2
Coroa circular
S = (R2 - r2)
Página 25
Matérias > Matemática > Geometria Plana
Setor Circular
Segmento Circular
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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ou
29_7
Página 1
Matérias > Matemática > Noções de Estatística
Noções de Estatística
Definição
Conjunto de métodos que tem por objetivos a coleta, o tratamento e a interpretação desses dados.
Universo Estatístico
É o conjunto de todos os elementos que podem oferecer informações relativos ao estudo efetuado.
Amostra
É um subconjunto do universo estatístico que é retirado muitas vezes pela impossibilidade da análise
deste.
Rol
É a lista dos dados numéricos da amostra ou da população analisada.
Amplitude
É a diferença entre o maior e o menor valor numérico encontrado no rol.
Página 2
Matérias > Matemática > Noções de Estatística
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Freqüência Absoluta
É o nº de vezes que um dado aparece no rol.
Ex:
Idade das Pessoas numa festa Nº de Pessoas
18
19
20
21
22
23
3
7
12
8
7
5
Freqüência Relativa
Ji ni ni%
1 1 5%
2 4 20%
3 3 15%
4 3 15%
5 2 10%
6 2 10%
7 1 5%
8 1 5%
9 1 5%
10 2 10%
Numa classe o professor de educação física resolveu tabelar o nº de gols que cada
aluno marcara e obteve a seguinte tabela.
(Ji = Jogador i ) Ti = nº de gols do jogador i.
ni % = Freqüência percentual ou relativa.
Página 3
Matérias > Matemática > Noções de Estatística
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Representações Gráficas
Os dados de uma tabela podem ser apresentados graficamente de vários modos:
I - Setores Circulares
Suponhamos por exemplo uma eleição com os candidatos x, y e z. Terminada a eleição a porcentagem de
votos está representada na tabela abaixo:
candidato x 35%
candidato y 25%
candidato z 15%
votos em branco 16%
votos nulos 8%
Esses dados podem ser visualizados usando setores circulares (Fig. b) cujas áreas sejam proporcionais às
frequências.
Fig. B
Página 4
Matérias > Matemática > Noções de Estatística
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II - Gráfico de Barras
As porcentagens da tabela anterior podem ser representadas como na Fig. c, onde as alturas das barras são
proporcionais às porcentagens.
Página 5
Matérias > Matemática > Noções de Estatística
III - Histograma
No caso em que os dados são agrupados em conjuntos de intervalos de números, podemos usar um
histograma. Para ilustrar, suponhamos, por exemplo, uma situação em que em uma escola, as massas dos
alunos têm a distribuição da tabela da Fig. d. Esses dados podem ser representados pelo histograma da Fig.
e.
Massas (em kg) Porcentagem
[50 ; 55[ 7%
[50 ; 60[ 15%
[60 ; 65[ 20%
[65 ; 70[ 30%
[70 ; 75[ 25%
[75 ; 80[ 3%
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Fig. E
Página 6
Matérias > Matemática > Noções de Estatística
Medidas de tendência central
Média Aritmética
onde
xi = valor de cada elemento
n = nº total de elementos que compõe a média.
Desvio absoluto
é uma medida de quanto cada elemento se afasta da média.
Moda
Num conjunto de dados é o valor que aparece com maior freqüência.
Ex:
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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No Rol { 1, 2, 2, 5, 5, 5, 7, 7, 8, 12 }
A moda é 5.
Mediana
Num conjunto de dados é o valor xi de um dado que divide a distribuição de modo que o nº de dados que
se colocam antes dele é igual ao nº de dados após a mediana ( Md ).
Ex:
{ 5, 9, 11, 13, 20, 23, 25, 27 } Rol ordenado. A Md numa distribuição com nº par de termos ( oito )
deve estar entre o 4º e o 5º termo.
Assim .
Página 7
Matérias > Matemática > Noções de Estatística
Medidas de dispersão
Variança
Desvio Padrão
ou seja Desvio Padrão =
30_2
Página 1
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Matérias > Matemática > Noções Sobre Derivadas
Noções sobre derivadas
Definição
Chama-se derivada da função y = f (x) no ponto x = x0 , ao número dado por.
Indica - se por
Intuitivamente a derivada mede a taxa de variação de uma grandeza y quando se faz variar uma outra
grandeza x.
Graficamente ela é o declive "m" da reta tangente à curva y = f (x) no ponto (x0 ,y0)da mesma.
y - y0 = m (x - x0 )
Página 2
Matérias > Matemática > Noções Sobre Derivadas
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
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Regras de derivação
Função Derivada
1 y = c ( c = cte ) y' = 0
2 y = k . x y' = 1.k
3 y = xn y' = n.xn - 1
4
5 y = xa
6 y = sen x y' = cos x
7 y = cos x y'= -sen x
Sejam u e v duas funções deriváveis no intervalo considerado.
Assim temos:
Derivada da soma (u + v)' = u' + v'
Derivada da subtração (u - v)' = u' - v'
Derivada da multiplicação (u v)' = u' v + u v'
Derivada da quociente
Ex:
y = 2x3 - 5x2 + 4x + 3
y' = 2.3x2 - 5.2x1 + 4 + 0
y' = 6x2 - 10x + 4
Estudo da variação de uma Função
Uma função é crescente num certo intervalo do domínio então temos que .
Uma função é decrescente num certo intervalo do domínio x então temos que .
31_2
Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos
file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (151 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
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Conjuntos numéricos e operações básicas

  • 1. 1_4 Página 1 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos Conjuntos Numéricos Números Naturais N = {0; 1; 2; 3; ...} (Números naturais) N* = {1; 2; 3; ...} (Números naturais excluindo o zero) Números Inteiros Z = {... ; - 3; - 2; - 1; 0; 1; 2; 3 ... } (Números inteiros) Z* = {... ; - 3; - 2; - 1; 1; 2; 3 ... } (Números inteiros excluindo o zero) Números Racionais Exemplo: Representado na forma decimal um nº racional tem um nº finito de casas decimais, ou é dízima periódica. Página 2 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (1 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 2. Números Irracionais São números que representados na forma decimal apresentam uma quantidade infinita de decimais não periódicos. Exemplo: Observação: Subconjuntos importantes dos reais: IR +: Reais não negativos (inclui o zero). IR -: Reais não positivos (inclui o zero). IR *: Reais não nulos (exclui o zero). Números Reais R = {x | x é racional ou x é irracional} Só não são reais as raízes de índice par de radicando estritamente negativo. Página 3 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos Intervalos Intervalo fechado Quando incluímos os extremos. Exemplo: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (2 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 3. Intervalo aberto Quando não incluímos os extremos. Exemplo: Página 4 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos Intervalo fechado só de um lado Exemplo: Intervalos Infinitos Exemplos: 2_3 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (3 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 4. Página 1 Matérias > Matemática > Teoria dos Conjuntos Teoria dos Conjuntos Conjunto e elemento São conceitos primitivos (não se definem). Para indicar que um elemento a é de um conjunto A escrevemos a A. O conjunto que não tem elementos é chamado conjunto vazio,e é indicado por ou { }. Se todos os elementos de um conjunto B são elementos de um conjunto A, dizemos que B é um subconjunto de A e indicamos B A. Demonstra-se que A A e A, qualquer que seja A. Ex: A = { a, e, i, o, u }. B = { x } = { 0, 1, 2, 3 } (lê-se: x tal que x pertence ao conjunto dos naturais e x menor que 4). União/Intersecção Entre dois conjuntos A e B podem ser definidas as seguintes operações: (1º) UNIÃO: A B = { X | X A ou X B} (2º) INTERSECÇÃO: A B = { X | X A e X B} Ex: Página 2 Matérias > Matemática > Teoria dos Conjuntos Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (4 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 5. Se A B = dizemos que A e B são disjuntos. Diferença de 2 conjuntos (3º) DIFERENÇA: A - B = { X | X A e X B } Ex: A = { 0, 1, 2, 3, 4 } B = { 2, 3 } A – B = { 0, 1, 4 } Conjunto Complementar Quando B A, o conjunto A – B também é conhecido como conjunto complementar de B em relação a A e para tal usamos a notação: Exemplo: A = { 1, 2, 3, 4 } B = { 2, 3, 4 } = A - B = {1} pagina 3 matemática > teoria dos conjuntos Representação pelo diagrama de Venn – Euler Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (5 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 6. Observação: Se x é um elemento de um conjunto A, temos: Igualdade de conjuntos Dizemos que o conjunto A é igual ao conjunto B quando Exemplo: A = { 1; 2; 5} ; B = { 2; 5; 1 } Vemos que A e B têm os mesmos elementos: A B e B A A = B 3_4 Página 1 Matérias > Matemática > Aritmética Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (6 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 7. Aritmética 1) Números primos Definição Dizemos que um número é primo quando ele só é divisível por 1 e por ele próprio: assim sendo P um número primo, ele deve satisfazer duas condições: 1) P 1 e P -1. 2) Conjunto dos divisores de P: { 1 ; P } Ex. 2; 3; 5; 7; 11; 13; 17; 19; 23 e etc... Obs. note que os únicos números primos pares são 2, pois qualquer outro número par seria divisível por 2 e assim violaria a definição. Múltiplo e Divisor Sejam dois números inteiros m e x, dizemos que m é múltiplo de x se, e somente se: m = k . x onde k Z ou seja: k { ... - 3, - 2, - 1, 0, 1, 2, 3 ... } Ex: Dado o número 7 seus múltiplos são: { 0, 7; 14; 21; 28 ... } Página 2 Matérias > Matemática > Aritmética Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (7 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 8. Analogamente podemos afirmar que x é um divisor de m pois x = . Ex: Dar os divisores de 75. D (75) = { 1, 3, 5, 15, 25, 75 } Número composto São números inteiros não nulos que têm mais de quatro divisores distintos. Números primos entre si Dois números inteiros são ditos primos entre si quando seu MDC for 1. Ex: Os números 1935 e 1024 são primos entre si. Teorema Sejam a e b dois inteiros não nulos: temos que: MDC (a, b) . MMC (a, b) = | a . b | Página 3 Matérias > Matemática > Aritmética Máximo Divisor Comum e Mínimo Múltiplo Comum Para encontrar o MDC e o MMC devemos decompor os números dados em fatores primos e proceder da seguinte forma: MDC = Produto dos fatores comuns cada um deles com o menor expoente. MMC = Produto dos fatores comuns e não comuns, cada um deles com o maior expoente. Ex. Calcular o MMC e o MDC entre 36 e 240. Fatorandos ambos 36 2 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (8 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 9. 18 2 9 3 3 3 1 Temos que 36 = 22 . 32. 240 2 120 2 60 2 30 2 15 3 5 5 1 240 = 24 . 31 . 51 Assim: MMC ( 240;36) = 24 . 3² . 51 = 720 MDC ( 240;36) = 2² . 31 = 12 Página 4 Matérias > Matemática > Aritmética Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (9 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 10. Números Par e Ímpar Número Par Definição Um número inteiro é dito par se e somente se ele for múltiplo de 2 ou seja, ele pode ser escrito na forma 2n onde n Z. Número Impar Definição Um número inteiro é dito ímpar quando ele não pode ser escrito como múltiplo de dois. Neste caso ele é representado na forma 2n + 1 n Z. Ex: 13 é impar pois 13 = 2 . 6 + 1 - 8 = 2 . (-4), portanto é par. 4_3 Página 1 Matérias > Matemática > Grandezas Proporcionais Grandezas Proporcionais Razão Razão de 2 números a e b com b10 é a divisão do primeiro pelo segundo ou seja: Ex: 5 e 3 (dizemos que 5 "está para" 3) Proporção Proporção é a igualdade de razões: Dizemos que a está para b assim como c está para d: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (10 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 11. a e d os extremos, b e c são os meios Teorema Se a, b, c, d definem uma proporção então: Página 2 Matérias > Matemática > Grandezas Proporcionais Porcentagem É uma razão em que o denominador é 100. Ex: 37% = Importante: quando dizemos p por cento de uma grandeza devemos fazer 100 vezes esta grandeza. Ex: 20% de 18 = X 18 = 3,6 Juros: É uma compensação que se recebe ao dispor uma quantia para outra pessoa (física ou jurídica) . O juro recebido depende do tempo , da quantia emprestada (chamada capital ou principal) e da taxa estabelecida no ato do empréstimo que pode ser diária, mensal ou anual . Montante: É o capital inicial acrescido do juro. Chama-se também capital acumulado. O montante pode ser determinado de duas formas ou regimes: a) Regime de Capitalização Simples: No regime de capitalização simples , os juros gerados em cada período são constantes. M = C + J b) Regime de Capitalização Composta: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (11 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 12. No regime de capitalização composta , os juros gerados em cada período se agregam ao capital e essa soma passa a gerar juros para o próximo período , e assim por diante para todos os períodos . Para calcular o montante ( M ) formado por um capital ( C ) a uma taxa de juros ( i ) , após t períodos de capitalização composta , usa-se a fórmula Página 3 Matérias > Matemática > Grandezas Proporcionais Grandezas diretamente e inversamente Proporcionais Dizemos que duas grandezas a e b são diretamente proporcionais quando K é chamada constante de proporcionalidade. Dizemos que duas grandezas x e y são inversamente proporcionais quando: x . y = k a y = Neste caso k é chamada constante de proporcionalidade inversa. 5_5 Página 1 Matérias > Matemática > Expressões Numéricas Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (12 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 13. Expressões Numéricas Números naturais/ números inteiros Lembre-se que existe uma ordem para resolvermos qual quer expressão numérica. Resumidamente: 1) Parênteses 2) Colchetes 3) Chaves 4) Potência ou Radiciação 5) Multiplicação 6) Soma ou Subtração Observe o modelo: [6 + 3 . (4 + 23) - 130 . (40 : 8 -3)] 2 - 3 [6 + 3 . (4 + 8) - 1 . (5 -3)] 2 - 3 [6 + 3 . (12) - 1 . 2] 2 - 3 [6 + 36 - 2] 2 - 3 40 2 - 3 20 - 3 17 Página 2 Matérias > Matemática > Expressões Numéricas Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (13 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 14. Números Fracionários Observe os modelos: 1) 2) Página 3 Matérias > Matemática > Expressões Numéricas Frações e números decimais Observe os modelos: 2,48 + 36 + 0,07 + 0,003 = 38,553. 82,94 - 0,53 = 82,41 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (14 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 15. Página 4 Matérias > Matemática > Expressões Numéricas Sistema métrico decimal Comprimento Unidade Fundamental: Metro (símbolo: m). Submúltiplos: 1 mm = 1 milímetro = 10-3 m 1 cm = 1 centímetro = 10-2 m 1 dm = 1 decímetro = 10-1 m Múltiplos: 1 dam = 1 decâmetro = 10 m 1 hm = 1 hectômetro = 102 m 1 km = 1 kilômetro = 103 m Página 5 Matérias > Matemática > Expressões Numéricas Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (15 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 16. Volume: UNIDADE FUNDAMENTAL: METRO CÚBICO (m3) 1 m3 = 1000 L = 1000 litros 1 dm3 = 1L 1 cm3 = 1mL Observe o modelo: 0,78 m3 = ______________ cm3 Lembre - se: 1m = 102 cm 1 m3 = (102 cm)3 = 106 cm3 Logo 0,78 m3 = 0,78 x 106 cm3 = 78 x 104 cm3 = 780.000 cm3. Frações Algébricas Observe o modelo: MMC (3,6,2) = 2x - 2 + 7 = 3x + 3 2x - 3x = 3 - 7 + 2 -x = -2 x = 2. 6_9 Página 1 Matérias > Matemática > Equações e Inequações Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (16 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 17. Equações e Inequações Equação do 1º Grau Toda equação na variável x do tipo (ou redutível a) ax + b = 0 com a 0 e a , b R é denominada equação polinomial do 1º grau em x. Ex: 3x - 6 = 0 3x = 6 x = 2 (é raiz, solução ou zero da equação; note que x = 2 o único valor de x que torna verdadeira a igualdade.) Página 2 Matérias > Matemática > Equações e Inequações Inequação do 1º Grau Conceito de desigualdade Os símbolos que representam desigualdades são: , >, < e toda sentença aberta (que possui pelo menos uma variável) onde apareça uma desigualdade é uma inequação. Uma propriedade importante das desigualdades é: a > b - a < - b Ou seja, multiplicando-se ou dividindo-se uma desigualdade por um número negativo "inverte-se o sentido" da desigualdade. Ex: 3x - 5 < x + 7 3x - x < 7 + 5 2x < 12 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (17 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 18. x < 6 Página 3 Matérias > Matemática > Equações e Inequações Equação do 2º Grau Toda equação na variável x do tipo (ou redutível a) ax2 + bx + c = 0 onde ; b , , é denominada equação polinomial do 2º grau. Discriminante: = b² - 4ac Se > 0 temos se = 0 temos se < 0 não existem raízes reais. Se x1 e x2 são as raízes da equação ax2 + bx + c = 0 , então Ex: = b² - 4 . a . c = 49 - 4 . 1 . 12 = 49 - 48 = 1 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (18 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 19. Página 4 Matérias > Matemática > Equações e Inequações Inequação do 2º Grau Estudo da variação dos sinais das imagens da função do 2º grau. Seja a função f: | f(x) = ax2 + bx + c = 0 (a¹0). Seu gráfico é uma parábola que se comporta conforme a tabela abaixo: ou: Ex: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (19 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 20. Página 5 Matérias > Matemática > Equações e Inequações 1º Cálculo das raízes 2º Esboço da Parábola 3º Análise do sinal x² - 5x + 6 > 0 p/ x < 2 ou x > 3 Página 6 Matérias > Matemática > Equações e Inequações Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (20 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 21. Sistemas de equações 1º Grau: Vamos somar as duas equações; membro a membro: 3x = 18 x = 6 Substituindo numa das equações: 6 + y = 8 y = 2 Este é o método da Adição. Página 7 Matérias > Matemática > Equações e Inequações Veja agora o método da substituição: 1º) Vamos isolar y na 2ª Equação: y = 6 - x 2º) E substituir na 1ª: x2 - (6 - x)2 = 24 3º) Agora resolvendo... x2 - (36 - 12x + x2) = 24 x2 - 36 + 12x - x2 = 24 12x = 60 x = 5 5 = x y = 1 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (21 of 157) [05/10/2001 23:14:03]
  • 22. Página 8 Matérias > Matemática > Equações e Inequações Inequações - Produto e Quociente Observe o modelo: 1) Estudando o sinal de cada fator. 1- x = 0 x = 1 x² - 9 = 0 x = 3 ou x = -3 2x - 8 = 0 x = 4 Página 9 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (22 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 23. Matérias > Matemática > Equações e Inequações 2) Agora vamos colocar estes dados no quadro de sinais. 3) Como foi pedido negativo: Temos 7_4 Página 1 Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis Fatoração e Produtos Notáveis Produtos Notáveis Quadrado da soma ou diferença: ( a + b )2 = a2+ 2ab + b2 ( a - b )2 = a2 - 2ab + b2 ( a + b + c )2 = a2+ b2 + c2 + 2ab + 2ac + 2bc ( a + b - c )2 = a2 + b2 + c2 + 2ab - 2ac - 2bc ( a - b + c )2 = a2 + b2 + c2 - 2ab + 2ac - 2bc ( a - b - c )2 = a2 + b2 + c2 - 2ab - 2ac + 2bc Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (23 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 24. Ex: (2x + 3y2)2 = (2x)2 + 2(2x)(3y2) + (3y2)2 = = 4x2 + 12xy2 + 9y4 Página 2 Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis Produto da Soma pela Diferença: ( a + b ) . ( a - b ) = a2 - b2 Ex: x2 - 16 = (x + 4) . (x - 4) a4 - b4 = (a2)2 - (b2)2 = (a2 - b2) . (a2 + b2) = (a + b) . (a - b) . (a2 + b2) Cubo da soma e da diferença: ( a + b )3 = a3+ 3a2b + 3ab2 + b3 ( a - b ) 3 = a3 - 3a2b + 3ab2 - b3 Ex: (x + 2)3 = x3 + 3(x2) (2) + 3(x) (2)2 + 23 = x3 + 6x2 + 12x + 8 Página 3 Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (24 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 25. Fatoração Fatorar significa encontrar fatores que conduzam a um produto dado. Principais casos de fatoração: Fator comum (evidência) ax + bx = x(a + b) Agrupamento ax + bx + ay + by = x (a+b) + y (a + b) = (a + b) (x + y) Diferença de Quadrados a2 - b2 = (a + b) (a - b) Quadrados Perfeitos a2 + 2ab + b2 = (a + b)2 a2 - 2ab + b2 = (a - b)2 Página 4 Matérias > Matemática > Fatoração e Produtos Notáveis Soma de Cubos (a3 + b3) = (a + b) (a2 - ab + b2) Diferença de cubos a3 - b3 = (a - b) (a2 + ab + b2) Ex: 8y3 - 125 = (2y)3 - 53 = (2y - 5) . (4y2 + 10y + 25) Cubos Perfeitos a 3 + 3a2b + 3ab2 + b3 = (a + b)3 a 3 - 3a2b + 3ab2 - b3 = (a - b)3 Ex: x3 + 3x2 + 3x + 1 = ( x + 1 )3 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (25 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 26. 8_2 Página 1 Matérias > Matemática > Médias Médias Média Aritmética Simples Chamamos média aritmética simples de um conjunto de valores xi ( x1, x2, x3 ... xn ) um número : onde n = número total de elementos do conjunto, ou ainda Média Aritmética Ponderada Chamamos média aritmética ponderada de um conjunto de valores xi (x1 , x2 ... xn) com pesos ( ditos fatores ponderais ) Pi (P1 , P2 ... Pn) um número : ou ainda Página 2 Matérias > Matemática > Médias Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (26 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 27. Média Geométrica Chamamos média geométrica de um conjunto de valores xi ( x1, x2, ... xn ) a raiz enésima do produto dos n valores: Observação positivas ou nulas: MG = onde xi 0 Ex: A média geométrica entre 4 e 9 é: MG = = = 6 Média Harmônica Chamamos média harmônica de um conjunto de valores xi ( x1, x2, ... xn ) o inverso da média aritmética dos inversos dos valores. ( ) Ex: Calcular a média harmônica entre os números ( 2, 3, 6 ). 9_4 Página 1 Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (27 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 28. Potenciação e Radiciação Dado um número a IR e um número n > 1 define-se potência enésima de a como: Ex: 5 = 5 . 5 . 5 = 125 Obs. a = 1 para qualquer a. Dado a 0 e um número n IN temos que a raiz enésima de a é definida como: Ex: Página 2 Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação Equações e Inequações exponenciais Seja a > 0 e a 1 temos ax = ab x = b Ex: 2x = 26 x = 6 32x - 3 = 3 2x - 3 = 7 2x = 10 x = 5 Inequações Exponenciais a > 1 e 0 < x1 < x2 ax1 < a x2 Ex: 34 < 37 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (28 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 29. 0 < a < 1 e x1 < x2 ax1 > ax2 5x > 5y x > y Página 3 Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação Racionalização Significa eliminar todos os radicais que existem no denominador da fração, sem alterar o seu valor. Obs. Ex: Redução de Radicais ao mesmo índice Trata-se de uma situação, onde necessitamos transformar os radicais de índices diferentes em radicais equivalentes com índices iguais. Ex: Assim: Ex: 1) Reduzir ao mesmo índice Resp. 2) Escrever em ordem crescente os números Resp. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (29 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 30. 3) Escrever em ordem decrescente os números Resp. 4) Calcular Resp. 5) Calcular Resp. Página 4 Matérias > Matemática > Potenciação e Radiciação Notação Científica Temos todo número racional não nulo pode ser escrito na forma x .10y onde 1 x < 10 e y é inteiro. Ex: 3000 = 3 . 1000 = 3 x 103 Isto nos facilita muito um trabalho onde hajam operações com números de muitos dígitos. Assim ficaria 10_4 Página 1 Matérias > Matemática > Relações e Funções Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (30 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 31. Relações e Funções Par ordenado É um par de elementos (x ; y) onde a ordem é importante, de modo que o par ordenado (x ; y) é considerado diferente do par ordenado (y ; x). Plano Cartesiano Sobre um plano, podemos adotar dois eixos perpendiculares OX e OY, de origem comum O, de modo que a cada ponto do plano podemos associar um par ordenado de números reais. Por exemplo, na figura abaixo, o ponto P pode ser representado pelo par ordenado (3 ; 15) onde 3 é a abscissa e 15 é a ordenada do ponto: Página 2 Matérias > Matemática > Relações e Funções Relação Dados dois conjuntos A e B, uma relação de A em B é um conjunto de pares ordenados (x ; y) onde x A e y B. Ex: Considerando os conjuntos A e B abaixo podemos considerar as seguintes relações de A em B: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (31 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 32. R1 = { (1 ; 7) ; (2 ; 5) ; (2 ; 7) ; (3 ; 6)} R2 = { (2 ; 7) ; (2 ; 8) ; (3 ; 5)} Uma relação pode ser representada por um diagrama de flechas. Para as relações de exemplo acima podemos fazer os seguintes diagramas: As flechas unem o primeiro ao segundo elemento de cada par ordenado. O segundo elemento do par ordenado é chamado de imagem do primeiro. Assim, em relação ap par ordenado (1 ; 7), pertencente à relação R1, dizemos que 7 é imagem de 1. Página 3 Matérias > Matemática > Relações e Funções Função Uma relação f de A em B é chamada de função de A em B se, e somente se forem satisfeitas as condições: 1ª) Todos os elementos de A possuem imagem; 2ª) Cada elemento de A tem uma única imagem. Ex: Consideremos as relações f, g e h representadas pelos diagramas de flechas: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (32 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 33. A relação de f não é função pois o número 1 (pertencente a A) não possui imagem. A relação g não é função pois o elemento a possui duas imagens: 4 e 8. A relação h é uma função de A em B pois cada elemento de A possui uma única imagem. Observe que no conjunto B pode haver elementos que não são imagens (17 e 20). Observe também que podemos ter dois elementos com a mesma imagem (9 e 11). Página 4 Matérias > Matemática > Relações e Funções Domínio e Conjunto Imagem Dada uma função de A em B, o conjunto A é chamado domínio (D(f)) da função. O conjunto de todas imagens é chamado conjunto imagem (I(f)) da função. Por exemplo, para a função f esquematizada a seguir temos: A = D(f) = domínio de f = {1; 2; 3} I(f) = conjunto imagem de f = {7; 8} 11_10 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (33 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 34. Página 1 Matérias > Matemática > Tipos de Função TIPOS DE FUNÇÃO Função do 1º grau É a função f : R R tal que y = ax + b D = R CD = Im = R Gráfico: Raiz: y = ax + b = 0 x = Ex: y = 2x - 5 = 0 Página 2 Matérias > Matemática > Tipos de Função Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (34 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 35. Função do 2º Grau É a função f : R R tal que y = ax2 + bx + c (onde ) D = R ; CD = R = b2 - 4ac > 0 2 Raízes = 0 1 Raiz < 0 Raiz real x1 e x2 são as raízes. se a > 0, Im = se a < 0 Im = Página 3 Matérias > Matemática > Tipos de Função Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (35 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 36. Função modular Módulo de um número real Definição: se x 0 : |x| = x se x 0 : |x| = -x Propriedades: I |x| 0 II |x| = |-x| III |x.y| = |x| . |y| IV V |x + y| |x| + |y| VI |x - y| |x| - |y| Ex: Se A > 0, |x| > A x < -A ou x > A Se A > 0, |x| < A -A < x < A Ex: |x -1| 2 -2 < x - 1 < 2 -1 x 3 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (36 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 37. Página 4 Matérias > Matemática > Tipos de Função Funções definida por várias sentenças Veja o modelo: Página 5 Matérias > Matemática > Tipos de Função Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (37 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 38. Função composta Dadas duas funções , f e g , podemos obter uma outra função , que se representa por gof e se chama função composta de g com f. A imagem de um elemento qualquer x de A por meio da função composta gof é determinada em duas etapas: - a primeira transforma o elemento x de A no elemento f (x) de B - a seguinte transforma o elemento f(x) de B no elemento g[f(x)] de C A função composta faz sozinha o que f e g fazem juntas. Ex: F(x) = 2x+1 G(x) = 3x - 5 (F . G)(x) = 2.(3x-5) + 1 = 6x -10 + 1 = 6x - 9 (G . F)(x) = 3.(2x+1) - 5 = 6x + 3 - 5 = 6x - 2 Página 6 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (38 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 39. Matérias > Matemática > Tipos de Função Classificação das funções Função Sobrejetora Dizemos que uma função f de A em B é sobrejetora quando o conjunto imagem for igual ao contradomínio da função. I = CD = { 1 , 9 } Página 7 Matérias > Matemática > Tipos de Função Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (39 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 40. Função Injetora Dizemos que uma função f de A em B é injetora se quaisquer dois elementos diferentes do seu domínio têm imagens diferentes. Função Bijetora É toda função f de A em B que é simultaneamente injetora e sobrejetora. Página 8 Matérias > Matemática > Tipos de Função Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (40 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 41. Função Crescente e Decrescente a) Função crescente : Se A D f é crescente em A [x2 > x1 f ( x2 ) > f ( x1 ) , x1 , x2 A] Isto é , a um maior valor de x corresponde um maior valor de f(x). Página 9 Matérias > Matemática > Tipos de Função b) Função Decrescente : Se A D f é decrescente em [A x2 > x1 f ( x2 ) < f ( x1 ) , x1 , x2 A] Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (41 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 42. Função Par Dizemos que uma função f : A B é par se , e somente se, x A, f ( - x ) = f ( x ) O gráfico de uma função par é simétrico com relação ao eixo das ordenadas. Função Ímpar Dizemos que uma função f : A B é ímpar se, e somente se, x A f (- x) = - f (x) O gráfico de uma função ímpar é simétrico com relação à origem do sistema cartesiano Ex: F(x) = sen x é impar pois sen(-x) = - senx. F(x) = cos x é par pois cos(-x) = - cosx Página 10 Matérias > Matemática > Tipos de Função Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (42 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 43. Função inversa Denomina-se função inversa da função bijetora f : A B a função f-1: B A que se obtém trocando de posição os elementos de todos os pares ordenados da função f. f = {(1, 4) , (2, 5) , (3, 6)} f-1 = {(4,1), (5, 2), (6, 3)} Observação. Para se obter a inversa de uma função, devemos proceder da seguinte forma: - isola-se o x - troca-se x por y e y por x Exemplo: Dar a inversa da função: Resolução: ( 5x + 1)y = 2x - 3 5xy + y = 2x - 3 5xy - 2x = - y - 3 x(5y - 2) = - y - 3 x = = Assim: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (43 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 44. 12_3 Página 1 Matérias > Matemática > Função Exponencial e Logarítmica Função Exponencial e Logarítmica Definição O logaritmo de "a" na base "b" é o expoente "c" que devemos dar a "b" para que este fique igual ao número "a". Nestas condições dizemos: logba = c bc = a b > 0 b 1 a > 0 Ex: pois 26 = 64 Obs. I - Em as condições de existência devem ser: 9 - x > 0 x < 9 x - 3 > 0 x > 3 x - 3 1 x 4 II - Quando não se menciona a base, esta é o número 10. Ex: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (44 of 157) [05/10/2001 23:14:04]
  • 45. Página 2 Matérias > Matemática > Função Exponencial e Logarítmica Característica e Mantissa Em logx = c + m, onde c Z e, é denominado característica, e m mantissa vem do latim, significando excesso. Ex: log2 = 0,301 onde c = 0 e m = 0,301 log20 = 1,301 onde c = 1 e m = 0,301. log 200 = 2,301 onde c = 2 e m = 0,301. Assim, se x 1, a característica é a quantidade de algarismos da parte inteira de x, menos 1. log0,2 = -1 + 0,301 = onde c = -1 e m = 0,301. log0,02 = -2 + 0,301 = onde c = - 2 e m = 0,301. Assim, se 0 < x < 1, a característica é a quantidade de zeros que precedem o primeiro algarismo não-nulo, aferida de sinal negativo. Página 3 Matérias > Matemática > Função Exponencial e Logarítmica Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (45 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 46. Equações e Inequações Logaritmas São casos onde nós temos que reduzir as equações que estão envolvendo logaritmos e exponenciais a expressões do tipo: a = b , loga b = x , dx < dy ou loga b < y Assim vejamos: 32x = 81 . 3x + 2 32x = 34 . 3x + 2 32x = 34+x+2 32x = 3x+6 2x = x + 6 x = 6 Ex: x = 20 = 1 ou x = 22 = 4 Função Logaritímica Função logaritímica é uma função definida em com imagem, , onde a R e 0 < a 1. Se a > 1, a função será estritamente crescente, e portanto, uma desigualdade entre os dois elementos do domínio, conservará o seu sentido entre os elementos correspondentes do conjunto imagem. Caso contrário, ou seja, se 0 < a < 1, f será estritamente decrescente, e portanto inverterá o sentido da desigualdade. 13_3 Página 1 Matérias > Matemática > Progressões Aritméticas e Geométricas Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (46 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 47. Progressões Aritméticas e Geométricas Sequência É uma expressão do termo geral an em função de n (índice do termo da sequência). A formula de recorrência fornece o 1º termo e expressa um termo qualquer an+1, em função do seu antecedente an. Ex: a1 = 3 an = 2 + an+1 {3, 5, 7, 9 ...} Progressão Aritmética Definição É uma seqüência onde somando uma constante r ( denominada razão ) a cada termo, obtem – se o termo seguinte. Assim: a2 = a1 + r a3 = a2 + r = a1 + 2r a4 = a3 + r = a1 + 3r . . . . an = a1 + ( n - 1 ) . r, que é conhecida como a Fórmula do Termo Geral. Página 2 Matérias > Matemática > Progressões Aritméticas e Geométricas Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (47 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 48. Propriedades ( 1ª ) Cada termo, a partir do segundo, é média aritmética entre o termo que o precede e o termo que o sucede. ( 2ª ) A soma de dois termos equidistante dos extremos é igual a soma dos extremos. A partir desta propriedade demonstra-se que a soma dos termos de uma P.A. é dada por: Sn = . n Interpolação Aritmética A e C são os extremos da PA e k é o número de termos a ser interpolado. Página 3 Matérias > Matemática > Progressões Aritméticas e Geométricas Definição É uma sequência onde multiplicando cada termo por uma constante q ( denominada razão ), obtém-se o termo seguinte. Assim: a2 = a1 . q a3 = a2 . q = a1 . q2 a4 = a3 . q = a1 . q3 . . . an = a1 . qn-1 que é a Fórmula do Termo Geral. Propriedades ( 1ª ) Cada termo, a partir do segundo, é média geométrica entre o termo que o precede e o termo que o Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (48 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 49. sucede. ( 2ª ) O produto de dois termos eqüidistante dos extremos é igual ao produto dos extremos. A partir desta propriedade demonstra-se que o produto dos termos de uma P.G. é dado por: 1. Se q = 1 então sn = n . a1 ( 4ª ) Se –1 < q < 1 e n tende a infinito, an tende a zero, e Sn a um número S chamado limite da soma obtido por S = . Interpolação geométrica onde B e A são os extremos da PG, K = número de termos que se deseja interpolar. 14_8 Página 1 Matérias > Matemática > Números Complexos Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (49 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 50. NÚMEROS COMPLEXOS Definição Forma algébrica de um número complexo é Z = a + bi, onde e i é uma unidade imaginária. O número i tem potências periódicas: ... i0= 1 , i4 = 1 ... i4k = 1 ... i1 = i , i5 = i ... i4k+1 = i ... i2 = -1 , i6 = -1 ... i4k+2= -1 ... i3 = -i ... i7 = -i ... i4k+3 = -i onde . Página 2 Matérias > Matemática > Números Complexos Desta forma para obtermos uma potência de i basta dividir o expoente por 4, e calcular i elevado ao resto da divisão. As quatro operações são realizadas entre números complexos na forma algébrica, operando os termos onde aparece i (ditos parte imaginária) algebricamente, e da mesma forma com as partes reais. Único destaque, para a divisão que deverá ser feita multiplicando dividendo e divisor, pelo complexo conjugado do divisor. Chama-se complexo conjugado de Z = a + bi ao complexo Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (50 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 51. Ex: i124 = ? Logo i124 = i0 Página 3 Matérias > Matemática > Números Complexos Operações com Números Complexos Adição/Subtração: (a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i (a + bi) - (c + di) = (a - c) + (b - d)i Multiplicação (a + bi) - (c - di) = (a - c) + (b - d)i Divisão Ex: z1 = 3 + 5i z2 = 2 + li Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (51 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 52. Página 4 Matérias > Matemática > Números Complexos Propriedades De um Número Complexo z = a + bi P1: P2: P3: P4: P5: onde | Z | = a2 + b2 P6: P7: |z1.z2| = |z1| . |z2| P8: Página 5 Matérias > Matemática > Números Complexos Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (52 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 53. Forma Trigonométrica de um Número Complexo Seja um nº complexo z = a + bi Define-se: (1º ) Módulo de z: |z| = p = (2º) Argumento de z: é um ângulo , onde 0º (3º) Forma geométrica de z: z = p(cos + sen ) (4º) Plano de Argand – Gauss. Página 6 Matérias > Matemática > Números Complexos Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (53 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 54. Exemplo: Passa z para a forma trigonométrica: Página 7 Matérias > Matemática > Números Complexos Fórmulas "De Moiure" Dados: Aplicando trigonometria demonstra-se que: (1º) z1 . z2 = p1p2[cos( 1 + 2) + i sen( 1 + 2)] (2º) z1 : z2 = p1/p2[cos( 1 - 2) + i sen( 1 - 2)] (3º) zn = pn [cos(n ) + i sen(n )] Conhecida como1ª fórmula de "De Moiure". (4º) Raízes n – ésimas: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (54 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 55. onde k = 0,1,2, ... , n – 1, conhecida como 2ª fórmula de "De Moiure". Página 8 Matérias > Matemática > Números Complexos Exemplo: Resolver em C: x2 + 9 = 0 Seja x = a+ bi um número complexo que seja a solução da equação. Assim: Substituindo na 1ª: z1 = +3i z2 = -3i 15_2 Página 1 Matérias > Matemática > Análise Combinatória Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (55 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 56. Análise Combinatória PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM Se um evento ocorre em "n" etapas sucessivas e independentes de tal maneira que: a1 seja o nº de possibilidades de ocorrência da 1ª etapa, a2 seja o nº de possibilidades de ocorrência da 2ª etapa, ... an seja o nº de possibilidades de ocorrência da nª etapa. Então, o número total de possibilidades de ocorrência desse evento é dado por: a1.a2.a3. ... . an PERMUTAÇÕES São grupos que diferem entre si por alterações de ordem em seus elementos. Permutações Simples (sem elementos repetidos) Pn = n! Obs. n! = n (n-1) (n-2) ... 1, Permutações com Elementos Repetidos Página 2 Matérias > Matemática > Análise Combinatória Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (56 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 57. ARRANJOS São grupos que diferem entre si por alterações de ordem e natureza em seus elementos. Arranjos Simples (sem repetições) An, p = Arranjos Completos (com repetições) Obs. Problemas envolvidos com número de arranjos podem ser resolvidos por aplicação do principio multiplicativo. COMBINAÇÕES SIMPLES São grupos que diferem entre si por alteração de natureza em seus elementos. 16_5 Página 1 Matérias > Matemática > Binômio de Newton BINÔMIO DE NEWTON Fatorial Sendo um número natural, o fatorial de n, indicado por n! é definido por: Exemplo: Número Binomial Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (57 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 58. Exemplo: Página 2 Matérias > Matemática > Binômio de Newton Propriedades I) Exemplo: (são ditos complementares) II) Exemplo: Página 3 Matérias > Matemática > Binômio de Newton Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (58 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 59. Relação entre Números Binomiais Relação de stifel: Exemplo: Triângulo de Pascal: ( ou tartaglia ) É uma tabela onde podemos dispor ordenadamente os coeficientes dos números binomiais. Página 4 Matérias > Matemática > Binômio de Newton Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (59 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 60. Substituído pelos seu valores, obtemos 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 4 6 4 1 1 5 10 10 5 1 Na construção do Triângulo de Pascal não é necessário calcular os coeficientes binomiais um a um, basta usarmos algumas de suas propriedades que darei a seguir: Em cada linha o primeiro e o último são iguais a 1. A partir da 3ª linha, cada elementos ( com exceção do 1º e do último ) é a soma dos dois elementos da linha anterior, imediatamente acima dele. Página 5 Matérias > Matemática > Binômio de Newton Desenvolvimento do Binômio de Newton Binômio de Newton Exemplo: (x + 2)4 = C4,0 . x4 . 20 + C4,1 . x3 . 21 + C4,2 . x2 . 22 + C4,3 . x1 . 23 + C4,4 . x0 . 24 = x4 + 8x3 + 24x2 + 32x + 16 Fórmula do Termo Geral do Binômio de Newton Seja o Binomio (X + A) n: A fórmula do termo geral é dada por: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (60 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 61. Exemplo: Calcular o 6º termo do desenvolvimento de (x + y)15: C15,5 . x 10 . y 5 17_3 Página 1 Matérias > Matemática > Probabilidade PROBABILIDADES Experimento Aleatório Experimento aleatório é qualquer experiência ou ensaio cujo resultado é improvável dependendo exclusivamente do acaso. Exemplo: Lançar um dado e observar o número da face voltada para cima. Injetar uma dose de insulina em uma pessoa e observar a quantidade de açúcar que diminuiu. Espaço Amostral Chama-se espaço amostral ao conjunto formado por todos os resultados possíveis na realização de um experimento aleatório qualquer. Evento Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Exemplo: Ocorrer cara no lançamento de uma moeda. Página 2 Matérias > Matemática > Probabilidade Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (61 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 62. Definição Chama-se probabilidade do evento A e indica-se P(A) ao quociente : onde n(A) é o número de possibilidades de ocorrência do evento A e n(W) é o número de elementos do conjunto W (espaço amostral). Exemplo: No lançamento de um dado qual é a probabilidade de sair um número par ? A = (2, 4, 6) W=(1, 2, 3, 4, 5, 6) Nota 1 : Nota 2 : onde é o evento complementar de A. Página 3 Matérias > Matemática > Probabilidade Teorema da Soma P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B) * Se A e B são eventos mutuamente exclusivos: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (62 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 63. P(A B) = logo P(A B) =P(A) + P(B). Eventos Independentes A e B são eventos independentes se Probabilidade Condicional Ex. Uma urna I contém 2 bolas vermelhas e 3 bolas brancas e uma urna II contém 4 bolas vermelhas e 5 bolas brancas. Uma urna é escolhida ao acaso e dela uma bola é extraída ao acaso. Qual a probabilidade de observados urna I e bola vermelha ? P(URNA) = 1/2 P (Vermelha/ I ) = 2/5 I 18_7 Página 1 Matérias > Matemática > Matrizes Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (63 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 64. MATRIZES CONCEITO Matriz é uma tabela constituída por números ou letras dispostos em “m” linhas por “n” colunas. Exemplo: Obs 1. A matriz acima tem 2 linhas por 3 colunas. Obs 2. A representação genérica da matriz M é M = (aij)nxp onde aij é o elemento que ocupa a linha “i” e a coluna “j”. Para a matriz acima, temos, por exemplo, a23 = p e a12 = 5. Página 2 Matérias > Matemática > Matrizes Tipos de Matrizes Classificação de matrizes Matrizes Nula: É a matriz que tem todos os seus elementos iguais a zero. Matriz quadrada: É a matriz que tem o numero m de linhas igual ao número n de colunas. Obs.: A matriz nxn é denominada matriz quadrada de ordem n. Diagonal principal e diagonal secundária: Seja A= Os elementos a11 = 1, a22 = 5 e a33 = 9 formam a diagonal principal e os elementos a13 = 3, a22 = 5 e a31 = 7 formam a diagonal secundária. Matriz diagonal: É a matriz que apresenta todos os elementos que não pertencem à diagonal principal iguais a zero. Exemplo: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (64 of 157) [05/10/2001 23:14:05]
  • 65. Matriz Identidade ou Unidade: É toda matriz quadrada onde os elementos da diagonal principal são iguais a um e os demais elementos são iguais a zero. Exemplo: I2 = I3 = Página 3 Matérias > Matemática > Matrizes Matriz transposta: Dada uma matriz A = (aji)mxn, chama-se transposta de A a matriz At = (aji)mxn, tal que aji = aij , para todo i e todo j, ou seja, as colunas de At são ordenadamente iguais às linhas de A. Exemplo: Matriz Simétrica É toda matriz quadrada A tal que At = A. Exemplo: A = é simétrica pois At = A Matriz Anti-simétrica É toda matriz quadrada A tal que At = -A Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (65 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 66. A = é anti-simétrica pois At = -A Página 4 Matérias > Matemática > Matrizes Operações com Matrizes a) Adição e Subtração A e B sendo matrizes do mesmo tipo, tem por adição à matriz onde cij = aij bij b) Multiplicação por um nº real Sendo h = ( aij ) e . h = ( aij)nxp Exemplo: c ) Multiplicação entre matrizes Para ser possível efetuar o produto entre duas matrizes, o número de colunas da primeira matriz deve ser igual ao número de linhas da segunda matriz. Somam-se os produtos dos elementos das linhas da primeira matriz pelos elementos correspondentes das colunas da 2º matriz. Página 5 Matérias > Matemática > Matrizes Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (66 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 67. Disposição prática para o cálculo do produto: Considerando as matrizes A e B e dispondo conforme esquema abaixo, cada elemento cij é obtido a partir da linha de A e coluna de B que nela se “cruzam”. Assim , por exemplo: c12= 1 . 7 + 3 . 9 = 34. Obs. somente existe o produto de uma matriz A por outra B se o número de colunas de A é igual ao número de linhas de B.Se existe um produto de A por B, o tipo da matriz produto é dado pelo número de linhas de A e pelo número de colunas de B.Pode existir o produto de A por B, mas não existir o produto de B por A. Página 6 Matérias > Matemática > Matrizes Equações Matriciais Veja o modelo: sendo A e B matrizes de mesmas ordem, calcular x em função de A e B. 2x - A = 3 B Adicionando-se a matriz A pela direita nos 2 membros : 2x - A + A = 3 B + A 2x = 3 B + A Multiplicando-se os dois membros por 1/2: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (67 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 68. Página 7 Matérias > Matemática > Matrizes Matriz Inversa Chama-se matriz inversa da matriz quadrada A e indica-se por A-1, à matriz também quadrada, que, se existir, satisfaz a condição : A . A-1 = A-1 . A = In Onde In é a matriz unidade ou identidade. Exemplo: Dada a Matriz A = sua inversa é: , pois. 19_4 Página 1 Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (68 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 69. Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio Conceito Primitivo: Conceitos primitivos são aqueles aceitos sem definição. Ex. Conceitos de ponto, reta e plano. Teorema: Teoremas são proposições aceitas mas mediante demonstração. Ex. Teorema de Pitágoras. Postulados: Postulados são preposições aceitas sem demonstração. Exemplo: Dois pontos quaisquer formam uma reta. Observação: Uma proposição Matemática sempre vai ser verdadeira ou falsa, nunca ocorrendo as duas situações ao mesmo tempo. Página 2 Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio Simbologia: = igual ou e união intersecção ~ não existe não existe | existe e é único para todo (qualquer) Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (69 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 70. implicação se, somente se .... Página 3 Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio Tabelas Verdade: Sejam p e q proposições: Tabela do "ou" ( ) p q p q V V V V F V F V V F F F Tabela do "E" ( ) p q p q V V V V F F F V F F F F Página 4 Matérias > Matemática > Noções de Lógica - Problemas de Raciocínio Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (70 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 71. Tabela do "se..., então ..." (implicação). p q p q V V V V F F F V V F F V Tabela do "se, e somente se" p q p q V V V V F F F V F F F V 20_1 Página 1 Matérias > Matemática > Princípio da Indução Finita Princípio da Indução Finita Seja P uma proposição qualquer referente a um número inteiro. Normalmente a proposição P tem alguma restrição para um certo n0 dado. Assim o princípio da indução finita diz que, se for possível devemos provar que a proposição : 1) É verdadeira para n0. 2) E se ela for verdadeira para um valor k da variável "n" então P também é verdadeira para k + 1. Exemplo: prove por indução que Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (71 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 72. Uma vez que nosso vai tomar o valor inicial igual a 1. 1) n = 1 : 1 = 12 2) Vamos ter como hipótese * / 1 + 3 + 5 + ... (2k - 1) = k2 Nossa tese é que 1 + 3 + 5 + ... (2K + 1) = (k + 1)2 Partindo da hipótese vamos demonstrar. = k2 + 2k + 1 Assim k2 + 2k + 1 = (k + 1)2 cqd. 21_4 Página 1 Matérias > Matemática > Determinantes DETERMINANTES Definição Determinante é um número associado à matriz quadrada de ordem “n”. Ex: 16 é o valor do determinante associado na matriz de ordem 2 dada. Cálculos DETERMINANTE DE 2ª ORDEM DETERMINANTE DE 3ª ORDEM (Regra de Sarrus) Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (72 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 73. + (a11 . a22 . a33) + (a12 . a23 . a31)+ (a13 . a21 . a32) - (a31 . a22 . a13) + (a32 . a23 . a11)+ (a33 . a21 . a12) D = 1 + 0 + 8 - 6 - 0 - 8 = -5 Página 2 Matérias > Matemática > Determinantes TEOREMA DE LAPLACE O determinante de ordem “n” é igual a soma dos produtos dos elementos de uma fila qualquer pelos respectivos cofatores. Chama-se cofator ou complemento algébrico do elemento aij e indica-se por Cij ao produto (-1)i+j. Dij onde Dij é o determinante obtido suprimindo-se a linha -i e a coluna -j. REGRA DE CHIÓ Desde que a matriz M tenha a11 = 1, suprimimos a 1ª linha e a 1ª coluna de M. De cada elemento restante na matriz, subtraímos o produto dos elementos que se encontram nas “extremidades das perpendiculares”, traçadas do elemento considerado à 1ª linha e à 1ª coluna. Com as diferenças obtidas, construímos uma matriz de ordem (n - 1), cujo determinante é igual ao de M. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (73 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 74. Exemplo: Página 3 Matérias > Matemática > Determinantes Propriedades dos determinantes Casos em que o determinante é igual a zero: quando todos os elementos de uma fila são nulos.q quando possui duas filas paralelas proporcionais ou iguais.q quando uma de suas filas é combinação linear de outras filas paralelas.q Transformações que não alteram um determinante: um determinante não se altera quando se trocam ordenadamente as linhas pelas colunas.q um determinante não se altera quando se somam aos elementos de uma os correspondentes elementos de fila paralela multiplicados por uma constante. q Transformações que alteram determinantes: um determinante muda de sinal quando se trocam as posições de duas filas paralelas.q quando se multiplica ( ou divide ) uma fila, o determinante fica multiplicado ( ou dividido ) por esse número. q Página 4 Matérias > Matemática > Determinantes Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (74 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 75. Propriedades complementares: Se numa matriz quadrada forem nulos todos elementos situados de um mesmo lado da diagonal principal, o determinante da matriz será igual ao produto dos elementos da diagonal principal. q det (A . B) = det A . det B (Teorema de Binet).q det A = det At.q determinante de uma matriz de Vandermonde:q Cálculo da Matriz Inversa através de Determinantes A-1 = Obs. se det A 0 então A-1 e a matriz A é dita inversível. se det A = 0, então não existe A-1, isto é, a matriz A não é inversível. Neste caso matriz A é dita matriz singular. Exemplo: Dada a matriz A = calcular sua inversa: Det A = 4 - 6 = -2 Matriz dos cofatores de A = Matriz dos cofatores de A transposta = 22_5 Página 1 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (75 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 76. Matérias > Matemática > Sistemas Lineares SISTEMAS LINEARES Definição: Um conjunto com m (m 1) equações lineares a n incógnitas x1, x2, x3,.... xn denomina-se sistema linear. Se o conjunto ordenado de números ( 1, 2, 3,.... n) satisfazer todas as equações linerares do sistema, será denominado solução do sistema linear. Exemplo: tem como solução x = 1 e y = 3, ou seja, (1 ; 3). Página 2 Matérias > Matemática > Sistemas Lineares Classificação: Os sistemas lineares são classificados quanto ao número de soluções da seguinte maneira: Exemplo: não tem solução tem solução indeterminada que pode ser representada por Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (76 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 77. Expressão matricial de um sistema linear: Chamamos de D o determinante da matriz dos coeficientes das incógnitas, isto é, D = Página 3 Matérias > Matemática > Sistemas Lineares Regra de Cramer: Esta regra só poderá ser usada para sistemas possíveis e determinados. Um sistema linear será SPD se D 0 e neste caso as soluções serão dadas por: Onde D1, D 2, D3,.... Dn são os determinantes que se obtém da matriz dos coeficientes das incógnitas, substituindo-se a coluna dos coeficientes da incógnita procurada pelos termos independentes b 1, b2,.... bn. Exemplo: Resolver o sistema linear utilizando a regra de Cramer Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (77 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 78. Página 4 Matérias > Matemática > Sistemas Lineares Sistema Escalonado: Sistema lineares são ditos equivalentes se possuem o mesmo conjunto solução. Sistemas escalonados são aqueles que apresentam zeros (0), como coeficientes das variáveis da seguinte forma: Propriedades Operacionais para Obtermos um Sistema Escalonado: P1 Num sistema linear quando trocarmos as posições de duas equações o sistema é equivalente ao anterior P2 Num sistema linear, ao se multiplicar uma equação por um número real não nulo, o sistema continua equivalente. P3 Num sistema linear, ao se multiplicar uma equação por um número real (não nulo) e somando-se esta a uma outra equação, o sistema obtido é equivalente ao anterior. Página 5 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (78 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 79. Matérias > Matemática > Sistemas Lineares Discussão de um Sistema Linear: Discutir um sistema quer dizer verificar se o sistema é possível, impossível ou indeterminado. SPD se D 0 SPI se D = 0 e D1 = D2 = ...Dn = 0 SI se D = 0 e pelo menos um Di 0 Exemplo: Dado: discutir o sistema abaixo. Seja: O determinante do sistema. D = a2 - 6a = 0 a = 0 ou a = 6. a = 0 x = 2 e y é qualquer. Logo o sistema é indeterminado. a = 6 Logo o sistema é impossível. Resumindo: a = 6 SI. 23_21 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (79 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 80. Página 1 Matérias > Matemática > Trigonometria TRIGONOMETRIA No Triângulo Retângulo Consideremos o triângulo abaixo: Onde são ângulos agudos São definidos para os ângulos agudos de um triângulo retângulo: Seno = sen sen Cosseno = cos cos Tangente = tg tg Co-tangente = cotg cotg Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (80 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 81. Página 2 Matérias > Matemática > Trigonometria Ex: Sen = 4/5 Sen = 3/5 Cotg = 3/4 tg =4/3 Cos = 3/5 Cos = 4/5 cotg = 4/3 tg = 3/4 Página 3 Matérias > Matemática > Trigonometria No Triângulo qualquer Lei dos Senos Em qualquer triângulo, o quociente entre cada lado e o seno do ângulo oposto é constante e igual a medida do diâmetro da circunferência circunscrita. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (81 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 82. Página 4 Matérias > Matemática > Trigonometria Lei dos Cossenos Em qualquer triângulo, o quadrado de um lado é igual à soma dos quadrados dos outros dois lados, menos o duplo produto desses dois lados pelo cosseno do ângulo formado por eles. b 2 = a 2 + c 2 -2ac cos c 2 = a 2 + b 2 - 2ab cos ou ainda: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (82 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 83. cos = cos Através da lei dos cossenos, deduzimos um critério para determinar se um ângulo interno do triângulo é agudo, reto ou obtuso. Basta aplicar a tabela abaixo: Â condição agudo a2 < b2 + c2 reto a2 = b2 + c2 obtuso a2 > b2 + c2 Ex: Qual é o valor do cos x? Utilizando a Lei dos Cossenos temos: 6 2 = 4 2 + 5 2 - 2.4.5. cos 36 = 16 + 25 – 40 cos 40 cos = 5 cos = Página 5 Matérias > Matemática > Trigonometria Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (83 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 84. Ângulos Notáveis 0 Seno 0 1 Cosseno 1 0 Tangente 0 1 Co-tangente 1 0 Página 6 Matérias > Matemática > Trigonometria Medidas de Arcos Radianos Define-se que Onde c é o comprimento do arco determinado pelo ângulo central sobre a circunferência de raio r. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (84 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 85. Se c = r então = 1, que recebeu o nome de radiano. O radical radius vem do latim e quer dizer raio, o sufixo ano adjetiva o substantivo. Radiano é razão entre dois comprimentos, portanto, não tem dimensão, é um número real. Se c = 2 então , ou seja, o número real que expressa o ângulo raso (180º) é Esta correspondência será usada para fazer conversões entre graus e os números reais. Página 7 Matérias > Matemática > Trigonometria Círculos Trigonométricos O CICLO E AS FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Definições Consideremos num sistema cartesiano ortogonal, uma circunferência com centro na origem, raio unitário e sentido de percurso anti-horário a partir do ponto (1;0). Tal circunferência é denominada ciclo trigonométrico. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (85 of 157) [05/10/2001 23:14:06]
  • 86. Seja um ponto P de coordenadas cartesianas (a; b) , pertencente ao ciclo trigonométrico. O ponto P é extremidade do arco de que compreende ângulo central . Página 8 Matérias > Matemática > Trigonometria Nestas condições definimos: Se pelo ponto A conduzimos a reta t paralela ao eixo y e prolongamos o segmento OP até encontrar t num ponto T, e isso é possível se P não pertence ao eixo y, a ordenada de T será a tg . Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (86 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 87. sen = b e cos = a No triângulo retângulo OQP temos: PQ2 + OQ2 = 1, (sen )2 + (cos )2 = 1, que pode ser escrita: sen2 + cos2 = 1 que constitui a chamada relação fundamental trigonométrica. Os triângulos OAT e OQP são semelhantes, portanto: , , Página 9 Matérias > Matemática > Trigonometria Os sinais das imagens das funções trigonométricas seguem a distribuição abaixo: Considerando a primeira determinação dos arcos, ou seja arcos superiores a 900 deverão ser "reduzidos" ao Iº Quadrante da seguinte forma: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (87 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 88. f ( ) = (sinal da função no quadrante). f (K) sendo K = 1800 - se é do IIº Quadrante, K = - 1800 se é do IIIº Quadrante, e K = 3600 - se é do IVº Quadrante. Usando a redução ao Iº Quadrante e que sen = cos (900 - ) montamos a tabela abaixo para os arcos notáveis. Página 10 Matérias > Matemática > Trigonometria Funções Trigonométricas 00 300 450 600 900 1200 1350 1500 1800 sen 0 1 0 cos 1 0 -1 tg 0 1 -1 0 2100 2250 2400 2700 3000 3150 3300 3600 sen -1 0 cos 0 1 tg 1 -1 0 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (88 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 89. Página 11 Matérias > Matemática > Trigonometria Gráficos das funções trigonométricas FUNÇÃO SENO Domínio = R ; Imagem = [-1;1] FUNÇÃO COSSENO Domínio = R ; Imagem = [-1;1] FUNÇÃO TANGENTE Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (89 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 90. Domínio = ; imagem = R. Página 12 Matérias > Matemática > Trigonometria Funções Trigonométricas secundárias: co-tangente, secante e cossecante. Demonstra-se que: Função Período Sinais Domínio Imagem Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (90 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 91. sen x 2p R [-1, 1] cos x 2p R [-1, 1] tg x p cotg x p sec x 2p cossec x 2p Página 13 Matérias > Matemática > Trigonometria Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (91 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 92. Equações e Inequações Trigonométricas Veja o Modelo: Ponto A: Ponto B: Onde k Z Ex: cos x > Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (92 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 93. Página 14 Matérias > Matemática > Trigonometria Relações entre as Razões Trigonométricas Relações Auxiliares sec2 = 1 + tg2 e cossec2 = 1 + cotg2 Relações Fundamentais e auxiliares sen2 x + cos2 x = 1 sec2x= 1+ tg2x cossec2x = 1+ cotg2x Página 15 Matérias > Matemática > Trigonometria Redução ao 1º Quadrante Sejam a e b arcos do 2º Quadrante do 2º Quadrante para o 1º quadrante. Sejam a, b arcos do 3º quadrante. do 3º para o 1º quadrante Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (93 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 94. Sejam a, b arcos do 4º quadrante do 4º quadrante para o 1º quadrante Ex: cos (270 – x) = - cos(90 – x ) = - sen x sen (90 - x) = cos x Página 16 Matérias > Matemática > Trigonometria Transformações Trigonométricas Adição de Arcos Demonstra-se que: sen (a b) = sena cosb senb cosa cos( a b) = cosa cosb sena senb tg(a b) = Ex: sen (75) = sen (45º + 30º ) = sen 45º .cos 30º + sen 30º .cos 45º = sen2 = 2sen cos cos2 = cos2 - sen2 tg2 = Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (94 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 95. Página 17 Matérias > Matemática > Trigonometria Ex: Calcular cos 22º 30; Ex: Sabendo que sen a = e 0 < a < 900; calcule sen 2 e cos 2 Aplicando a Relação: sen temos Assim sen 2a = 2 sen a . cos a = cos 2a = cos2a - sen2a = Página 18 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (95 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 96. Matérias > Matemática > Trigonometria Transformação em Produto sen p + sen q = 2 sen sen p – sen q = 2 sen cos p + cos q = 2cos cos p – cos q = -2sen tg p tg q = Exemplo: Transformar em Produto a Expressão: sen2x + 2cosx. Resolução: sen 2x + 2 cos x = 2 sen x cos x + 2 cos x = 2 cos x (sen x + 1) Mas: sen + 1 = sen x + sen = 2 . sen Então: sen 2x + 2cos x = 2. (cos x). sen 2x + 2cos x = 4. cos x. sen Página 19 Matérias > Matemática > Trigonometria Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (96 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 97. Funções trigonométricas Inversas 1. FUNÇÃO ARCO-SENO Consideremos y = sen x no intervalo com contra domínio [-1;1] . Nestas condições temos uma função bijetora e então podemos definir a sua função inversa, ou seja, y = arcsenx com domínio [-1;1] e imagem conforme o gráfico abaixo. Página 20 Matérias > Matemática > Trigonometria Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (97 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 98. 2. FUNÇÃO ARCO-COSSENO y = arc cos x cos y = x D = [-1, 1] I = [0, ] Página 21 Matérias > Matemática > Trigonometria 3. FUNÇÃO ARCO-TANGENTE Consideremos y = tgx no intervalo ; sua função inversa é y = arc tgx com domínio real e imagem conforme o gráfico abaixo. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (98 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 99. Ex: Calcular: Logo, sen2a + cos2a = 1. 24_3 Página 1 Matérias > Matemática > Polinômios Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (99 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 100. POLINÔMIOS Definição Chama-se polinômio na variável real x, toda a expressão da forma p(x) = a0xn + a2xn-1 + a2xn-2 + an-1x1 onde N . Raiz ou zero do Polinômio Trata-se do valor de P(x) que faz: P(x) = 0 A existência das raízes da equação P(x) = 0 é garantida pelo teorema fundamental da álgebra, atribuído a D'Alembert: "Toda equação polinomial tem pelo menos uma raiz, real ou complexa”. Valor Numérico de um polinômio Para x = b é representado por P(b) = a0 . bn + a1 . bn-1 + a2 . bn-2 +an Grau de um Polinômio Chama-se grau de um polinômio P(x) 0, o número n tal que n é o maior valor de n , para o qual an 0 (onde n = 0,1,2,3 ...) Ex. P(x) = 2x3 - 3x + 1 Grau 3 P(x) = 5 Grau 0 P(x) = x2 - 3x + 7 Grau 2 Polinômio Nulo Diz se que um polinômio P(x) é identicamente nulo se P(a) = 0 para qualquer a. Página 2 Matérias > Matemática > Polinômios Operações com Polinômios Soma / Subtração de Polinômios Da álgebra elementar temos que nós só podemos somar e/ou subtrair termos semelhantes, ou seja, termos que possuam expoentes iguais. Ex. P(x) = 3x4 - 7x3 + 5x2 + 12x - 8 Q(x) = x4 - 12x2 + 7x + 2 P(x) + Q(x) = 4x4 - 7x3 - 7x2 + 19x - 6 P(x) - Q(x) = 2x4 - 7x3 + 17x2 + 5x - 10 Multiplicação de Polinômios Ex: 2x2 - 7x + 4) . (x3 + 2x) = 2x5 + 4x3 - 7x4 - 14x2 + 4x3 + 8x Divisão de Polinômios Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (100 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 101. Método da chave: Ex: Assim o Q(x) = é o quociente da divisão e R(x)= 9/4 é o resto. Página 3 Matérias > Matemática > Polinômios Teoremas Teorema do Resto O resto da divisão de um polinômio p (x) por x – c é o valor numérico de p(x) em c, isto é, o resto é p (c). Ex: Calcular o resto da divisão de f = x3 - 2x2 + 3 por x - 1. r = f(1) = 1 – 2 + 3 = 2 Teorema de D’Alembert Um polinômio p(x) é divisível por x – c se e somente se p (c) = 0. Dispositivo de Briot – Ruffini Dividir x3 - 7x - 6 por x - 3. Observando que x3 - 7x - 6 = x3 + 0x2 - 7x - 6, temos: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (101 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 102. 25_3 Página 1 Matérias > Matemática > Equações Algébricas Equações Algébricas Definição Uma equação algébrica ou polinomial é a equação do tipo p( x ) = 0 Teorema: se um número complexo é raiz de uma equação polinomial, então o seu conjugado também é raiz desta equação e com mesma multiplicidade. Teorema Fundamental da Álgebra Toda a equação polinomial tem pelo menos uma raiz, real ou complexa. Multiplicidade de Raízes Dizemos que x0 é raiz de multiplicidade 2 quando x0 é raiz duas vezes. Se o x0 é raiz tripla dizemos que x0 é raiz de multiplicidade 3 etc… Página 2 Matérias > Matemática > Equações Algébricas Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (102 of 157) [05/10/2001 23:14:07]
  • 103. Relações de Girard Eq. de 3º grau: sejam r1, r2, r3, as raízes da equação ax3 + bx2 + cx + d = 0 r1 + r2 + r3 = - r1 . r2 + r1 . r3 + r2 . r3 = r1 . r2 . r3 = Ex: Sejam x1, x2, x3 as raízes da equação 2 x3 + 4x2 - 5x + 8; escrever as relações de Girard: x1 + x2 + x3 = x1 . x2 + x1 . x3 + x2 . x3 = x1 . x2 . x3 = - Página 3 Matérias > Matemática > Equações Algébricas Pesquisa de raízes racionais Seja a equação anxn-1 + an+1xn-1 + ... + a2x2 + a1x + a0. Dizemos que as prováveis raízes racionais desta equação pertencem ao conjunto dos números com p, q Z* onde p divisores a0 e q divisores de an. Ex: Resolver a equação x3 - 7x + 6 = 0. p/q = 1, 2, 3, 6, são as possíveis raízes. Devemos verificar qual ou quais desses valores é (são) raízes de P(x). No caso P(1), P(-3) e P(2) são nulos logo x1 = 1, x2 = -3, x3 = 2 são as raízes do polinômio. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (103 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 104. 26_11 Página 1 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Geometria Analítica Definição É uma parte da matemática que trata de resolver problemas geométricos por processos algébricos. Coordenadas de um ponto: Consideremos uma reta M. Nela vamos marcar um ponto arbitrário. Ele será definido como origem. Agora podemos marcar qualquer ponto dado. Por ex: Pontos 3 e – 4. Imagine agora dois eixos ortogonais que chamaremos de eixos X e Y. Vamos marcar pontos neste plano encontrando as coordenadas ( X: Abscissa e Y Ordenada ) destes pontos: A ( 2, 3 ) B ( -5, 2 ) C (-1, -4 ) D ( 3, -1 ) Página 2 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (104 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 105. Propriedade Obs. Qualquer ponto do eixo x tem y = 0 Qualquer ponto do eixo Y tem x = 0 Obs. Pontos da Bissetriz dos quadrantes impares 1o. e 3o. tem x = y Ponto da Bissetriz dos quadrantes pares 2o. e 4o. tem x = -y Página 3 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Distância de 2 pontos Distância de dois pontos Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (105 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 106. Ponto médio Ponto médio de um segmento Baricentro Baricentro do triângulo Página 4 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (106 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 107. Condição de alinhamento de 3 pontos Dados 3 pontos Temos que A, B e C estão alinhados se: D = Se os pontos não estiverem alinhados, formam um triângulo de área Equação da reta por dois pontos Equação da reta por 2 pontos (x1 , y1) e (x2 , y2) Equação geral da reta Que desenvolvido resulta em: ax + by + c = 0 Página 5 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Equação da reta por um ponto e um ângulo Dada a equação geral ax + by + c = 0 isolando-se o y temos: onde: Dados 2 pontos , distintos, calculamos m, coeficiente angular, como segue: o coeficiente angular é a tangente do ângulo o que a reta forma com o eixo das abscissas. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (107 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 108. Dada a equação geral da reta Página 6 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Tipos de equação da reta Equação segmentária da reta Equação reduzida da reta y = mx + n Posição relativa de 2 retas Retas paralelas m1 = m2 Retas perpendiculares Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (108 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 109. Distância de ponto a retas Distância do ponto (x0, y0) à reta ax + by + c = 0: Página 7 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Ângulo de duas retas Sejam M e concorrentes como na fig. abaixo. Obs. Que elas formam dois ângulos de tal forma que = 180 ou seja O ângulo entre elas é calculado por: Onde são os coeficientes angulares das duas retas. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (109 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 110. Página 8 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Circunferência Equação da circunferência Equação reduzida da circunferência ou ainda Equação normal da circunferência Coordenadas do centro Raio Condição de existência Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (110 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 111. Página 9 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Posição relativa entre uma reta e uma circunferência Dados uma circunferência de equação E uma reta m de equação: d x + e y + f = 0. Temos que pode ocorrer 3 posições da reta em relação à circunferência. 1o. Tangente T: Ponto de tangência. Seja d a distância entre o centro C e a reta M. Neste caso: d = R 2o. Secante Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (111 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 112. Neste caso d < R. O segmento é denominada corda. Página 10 Matérias > Matemática > Geometria Analítica 3o. Exterior Neste caso d > R. No caso de conhecermos as equações da reta e da circunferência, para se saber qual caso temos, vamos resolver o sistema formado por suas equações e descobrir o número de soluções: Este sistema pode ter 0, 1 ou 2 soluções, dependendo do discriminante da equação do 2o. Grau associado: Se: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (112 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 113. > 0 2 soluções: A reta e a circunferência são secantes = 0 1 solução : tangentes < 0 solução : exteriores Página 11 Matérias > Matemática > Geometria Analítica Exemplo: Qual a posição relativa da reta de equação x + y – 1 = 0 com a circunferência Temos. y = 1 – x e substituindo na equação da circunferência ficamos com: Logo a reta é secante à circunferência nos pontos (0; 1) e (2; -1). 27_11 Página 1 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (113 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 114. GEOMETRIA ESPACIAL CUBO Cubo ou Hexaedro Regular É o sólido construído com seis quadrados conforme ilustra a figura abaixo. Diagonal : D = a Área: S = 6 a 2 Volume: V = a 3 Página 2 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Paralelepípedo Paralelepípedo Reto-Retângulo É o sólido construído com seis retângulos, congruentes dois a dois, conforme ilustra a figura abaixo, Diagonal: Área : S = 2 (ab + bc + ac) Volume: V = abc Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (114 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 115. Página 3 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Prismas Além do cubo e do paralelepípedo reto-retângulo estudados anteriormente, também são prismas os sólidos representados abaixo. Se suas bases forem polígonos regulares, e as arestas laterais perpendiculares às bases, eles se denominam prismas regulares. H Volume: onde é a área da base. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (115 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 116. Página 4 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Pirâmides São sólidos como o representado na figura abaixo. Se a base for um polígono regular, e a projeção ortogonal do vértice sobre a base coincidir com o seu centro, a pirâmide é denominada pirâmide regular. H2 = a2 + ap 2 onde H: altura da pirâmide. a: apótema da base (raio da circunferência inscrita). ap: apótema da pirâmide, ou apótema lateral. Volume: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (116 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 117. Página 5 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Cilindros Cilindro Circular Reto É o sólido como o representado na figura abaixo. Área Lateral: Área total: Volume: Página 6 Matérias > Matemática > Geometria Espacial CONE Cone Circular Reto É o sólido como o representado na figura abaixo. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (117 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 118. Área lateral: Área total: S = R(g + R) Volume: Página 7 Matérias > Matemática > Geometria Espacial ESFERAS E DERIVADOS Área da superfície: Volume: CUNHA Área do fuso: Volume da cunha: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (118 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 119. Página 8 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Poliedros: São sólidos do espaço de 3 dimensões cuja fronteira é a reunião de partes de planos. Tetraedro 4 faces Pentaedro: 5 faces Hexaedro 6 faces Heptaedro 7 faces Etc... Relação de Euler Em qualquer poliedro convexo é válida a relação: V – A + F = 2 Onde: V = nº de vértices; A = nº de arestas; F = nº de faces. Soma dos ângulos das faces : S S = (V-2).360 Poliedros de Platão Existem cinco e somente cinco Poliedros de Platão. F A V Tetraedo 4 6 4 Hexaedro 6 12 8 Octaedro 8 12 6 Dodecaedro 12 30 20 Icosaedro 20 30 12 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (119 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 120. Página 9 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Sólidos de Revolução O cálculo da área de uma superfície de revolução pode ser feito, usando-se a seguinte fórmula: Onde A = área da superfície gerada. L= comprimento da geratriz d = distância do centro da gravidade da geratriz ao eixo. O cálculo do volume do sólido de revolução pode ser feito, usando-se a fórmula S = Área da superfície geradora. Página 10 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Área lateral do cilindro de revolução A = 2 . L. d Volume do cilindro de Revolução Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (120 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 121. V= Página 11 Matérias > Matemática > Geometria Espacial Área Lateral de um cone de Revolução A = 2 Ld A = .M.g Volume de um cone de Revolução V = 2 . S. d Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (121 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 122. 28_25 Página 1 Matérias > Matemática > Geometria Plana Geometria Plana Polígonos Definição: sejam n pontos(n > 3), A1, A2, A3, ..., An de um mesmo plano, três a três não colineares, de modo que as retas determinadas por dois pontos consecutivos deixem todos os demais num mesmo semi-plano. Nestas condições a união dos segmentos A1, A2, A2, A3, ..., An, A1 é chamada de polígono convexo. N Nome 3 Triângulo 4 Quadrilátero 5 Pentágono 6 Hexágono 7 Heptágono 8 Octógono 9 Eneágono 10 Decágono 11 Undecágono 12 Dodecágono 15 Pentadecágono 20 Icoságono Para os demais dizemos: polígono de n lados. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (122 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 123. Página 2 Matérias > Matemática > Geometria Plana Número de diagonais Chama-se diagonal o segmentos que une dois vértices não consecutivos. Cada vértice dá origem a (n - 3) diagonais; menos 3, pois se eliminam o próprio vértice, e os dois vértices adjacentes. Os n vértices dão origem a n.(n - 3) diagonais. Como cada diagonal foi contada duas vezes, temos: Soma dos ângulos internos Si Como ilustram as figuras a seguir, as diagonais que partem de um vértice, dividem o polígono em (n - 2) triângulos. Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180o, então a soma dos ângulos internos de um polígono é: Si = (n - 2) . 1800 Página 3 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (123 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 124. Soma dos ângulos externos Se Sejam ai e ae os ângulos interno e externo respectivamente de um vértice de um polígono. Nestas condições, em qualquer vértice, temos ai e ae = 180º Considerando os n vértices temos: Si + Se = n . 180º (n - 2) . 180º + Se = n . 180 n . 180º - 360º + Se = n . 180º Se = 360º Ângulo interno ai e ângulos externo ae . Se o polígono for regular (lados iguais e ângulos iguais) temos: e Página 4 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (124 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 125. Quadriláteros notáveis Trapézio Tem dois lados paralelos. Se tiver dois ângulos retos: trapézio retângulo. Se tiver os lados não paralelos iguais: trapézio isósceles. Página 5 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (125 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 126. Paralelogramo Tem os lados paralelos dois a dois. AB || CD e AD || BC Propriedades: 1ª - lados opostos iguais. 2ª - ângulos opostos iguais. 3ª - as diagonais se cortam ao meio. Retângulo Paralelogramo com os quatro ângulos retos. Além das três propriedades do paralelogramo, apresenta mais uma: as diagonais são iguais. Página 6 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (126 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 127. Losango Paralelogramo com os quatro lados iguais. Além das três propriedades do paralelogramo, apresenta mais duas: as diagonais são perpendiculares e as diagonais são bissetrizes dos ângulos. Quadrado Retângulo e losango ao mesmo tempo. Apresenta as seis propriedades anteriores. Página 7 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (127 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 128. Circunferência e círculo Ângulos na Circunferência 1. Ângulo Central e Ângulo Inscrito . Obs. pois consideramos o raio OA unitário. 2. Ângulo Excêntrico Interior 3. Ângulo Excêntrico Exterior Página 8 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (128 of 157) [05/10/2001 23:14:08]
  • 129. Potência de um ponto em relação a uma circunferência Nas figuras abaixo são dados um ponto P e uma circunferência. As retas r e s são retas secantes quaisquer à circunferência. Os triângulos PAD e PCB são semelhantes, pelo critério AA, e portanto: PA.PB = PC.PD Este produto, que não depende das secantes consideradas , recebe o nome de potência do ponto em relação à circunferência. ou Página 9 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (129 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 130. No caso de P externo à circunferência, se a reta s for tangente, então T o que resulta PA . PB = PT2 Se r também for tangente, então A B Q o que resultaPQ2 = PT2, ou seja PQ = PT Página 10 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (130 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 131. Cevianas de um triângulo Pontos notáveis Chama-se ceviana de um triângulo ao segmento que tem uma extremidade em um vértice e a outra num ponto qualquer do lado oposto. Relação de Stewart a2y + b2x - z2c = cxy Página 11 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (131 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 132. Altura A ceviana CP é denominada altura, se CP for perpendicular a AB. O cálculo da altura é feito aplicando o Teorema de Pitágoras nos triângulos ACP e BCP. Caso o ângulo  seja obtuso a altura é externa ao triângulo porém é obtida da mesma forma. Página 12 Matérias > Matemática > Geometria Plana Mediana A ceviana CP é denominada mediana, se P for o ponto médio de AB. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (132 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 133. O cálculo da mediana é feito aplicando a relação de Stewart. Um caso particular importante é quando o triângulo for retângulo em C. Posteriormente iremos demonstrar que a mediana é metade da hipotenusa. Página 13 Matérias > Matemática > Geometria Plana Bissetriz A ceviana CP é denominada bissetriz, se CP divide o ângulo ao meio. O cálculo da bissetriz é feito aplicando a relação de Stewart e o teorema da bissetriz. Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (133 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 134. Teorema da Bissetriz: “A bissetriz divide o lado oposto na razão dos lados adjacentes.” Página 14 Matérias > Matemática > Geometria Plana Polígonos Regulares Notáveis Polígono Regular inscrito numa circunferência de raio R: relações métricas Quadrado Hexágono L6 = R Página 15 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (134 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 135. Triângulo Eqüilátero Triângulos e semelhança de triângulos Soma dos ângulos internos Igual a 180º Ângulo externo É igual a soma dos internos não adjacentes. Existência A medida de cada lado é menor que a soma da dos outros dois. Página 16 Matérias > Matemática > Geometria Plana CONGRUÊNCIA DE TRIÂNGULOS Dois triângulos ABC e A’B’C’ são congruentes se tiverem os lados homólogos respectivamente congruentes, e os ângulos correspondentes com mesma medida. Notação: ABC A'B'C’. O símbolo indica a semelhança na forma (~), e a igualdade na medida ( = ). A definição acarreta seis congruências: três relativas aos lados e três relativas aos ângulos. No entanto, a recíproca, ou seja, a quantidade de congruências necessárias para assegurar a congruências de dois triângulos, é de apenas três, através dos seguintes critérios: 1º - LAL (dois lados e o ângulo entre eles) Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (135 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 136. 2º - ALA (um lado e os dois ângulos adjacentes) 3º - LLL 4º - LAA0 (um lado, um ângulo adjacente e um ângulo oposto) Página 17 Matérias > Matemática > Geometria Plana Relações Métricas no Triângulo Retângulo Triângulo Retângulo ABC ~ HAC ~ HBA 1) 1) 2) Somando membro a membro b2 + c2 = am + an b2 + c2 = a(m + n) b2 + c2 = a . a b2 + c2 = a2 (Teorema de Pitágoras) Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (136 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 137. 3) 4) Página 18 Matérias > Matemática > Geometria Plana Seguimentos Proporcionais Paralelismo Duas retas de um mesmo plano são paralelas se, e somente se, são coincidentes ou tem intersecção vazia. Postulados de Euclides Por um ponto fora de uma reta é única a paralela a esta reta. Teorema Fundamental do Paralelismo Se duas retas coplanares distintas são cortadas por uma transversal, e formam com esta ângulos correspondentes de mesma medida, então elas são paralelas. Página 19 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (137 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 138. Teorema de Tales “Se um feixe de retas paralelas tem duas transversais então a razão de dois segmentos quaisquer de uma transversal é igual à razão dos segmentos correspondentes à outra.” Ex. Página 20 Matérias > Matemática > Geometria Plana Áreas de figuras Planas Postulado geral da área "A um quadrado com lado de comprimento a corresponde uma área a2." A partir deste axioma deduzem-se todas as demais áreas das figuras planas. Triângulos qualquer Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (138 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 139. qualquer "fórmula de Heron" qualquer qualquer Página 21 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (139 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 140. Qualquer S = p.r Triângulo retângulo Triângulo eqüilátero Página 22 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (140 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 141. Quadriláteros Notáveis Trapézio Paralelogramo S = b.h Retângulo S = b.h Página 23 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (141 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 142. Losango Quadrado Polígono Regular S = p.r Onde p é o semiperímetro, e r é o apótema (raio da inscrita). Página 24 Matérias > Matemática > Geometria Plana Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (142 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 143. Regiões Circulares Círculo S = R2 Coroa circular S = (R2 - r2) Página 25 Matérias > Matemática > Geometria Plana Setor Circular Segmento Circular Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (143 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 144. ou 29_7 Página 1 Matérias > Matemática > Noções de Estatística Noções de Estatística Definição Conjunto de métodos que tem por objetivos a coleta, o tratamento e a interpretação desses dados. Universo Estatístico É o conjunto de todos os elementos que podem oferecer informações relativos ao estudo efetuado. Amostra É um subconjunto do universo estatístico que é retirado muitas vezes pela impossibilidade da análise deste. Rol É a lista dos dados numéricos da amostra ou da população analisada. Amplitude É a diferença entre o maior e o menor valor numérico encontrado no rol. Página 2 Matérias > Matemática > Noções de Estatística Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (144 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 145. Freqüência Absoluta É o nº de vezes que um dado aparece no rol. Ex: Idade das Pessoas numa festa Nº de Pessoas 18 19 20 21 22 23 3 7 12 8 7 5 Freqüência Relativa Ji ni ni% 1 1 5% 2 4 20% 3 3 15% 4 3 15% 5 2 10% 6 2 10% 7 1 5% 8 1 5% 9 1 5% 10 2 10% Numa classe o professor de educação física resolveu tabelar o nº de gols que cada aluno marcara e obteve a seguinte tabela. (Ji = Jogador i ) Ti = nº de gols do jogador i. ni % = Freqüência percentual ou relativa. Página 3 Matérias > Matemática > Noções de Estatística Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (145 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 146. Representações Gráficas Os dados de uma tabela podem ser apresentados graficamente de vários modos: I - Setores Circulares Suponhamos por exemplo uma eleição com os candidatos x, y e z. Terminada a eleição a porcentagem de votos está representada na tabela abaixo: candidato x 35% candidato y 25% candidato z 15% votos em branco 16% votos nulos 8% Esses dados podem ser visualizados usando setores circulares (Fig. b) cujas áreas sejam proporcionais às frequências. Fig. B Página 4 Matérias > Matemática > Noções de Estatística Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (146 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 147. II - Gráfico de Barras As porcentagens da tabela anterior podem ser representadas como na Fig. c, onde as alturas das barras são proporcionais às porcentagens. Página 5 Matérias > Matemática > Noções de Estatística III - Histograma No caso em que os dados são agrupados em conjuntos de intervalos de números, podemos usar um histograma. Para ilustrar, suponhamos, por exemplo, uma situação em que em uma escola, as massas dos alunos têm a distribuição da tabela da Fig. d. Esses dados podem ser representados pelo histograma da Fig. e. Massas (em kg) Porcentagem [50 ; 55[ 7% [50 ; 60[ 15% [60 ; 65[ 20% [65 ; 70[ 30% [70 ; 75[ 25% [75 ; 80[ 3% Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (147 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 148. Fig. E Página 6 Matérias > Matemática > Noções de Estatística Medidas de tendência central Média Aritmética onde xi = valor de cada elemento n = nº total de elementos que compõe a média. Desvio absoluto é uma medida de quanto cada elemento se afasta da média. Moda Num conjunto de dados é o valor que aparece com maior freqüência. Ex: Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (148 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 149. No Rol { 1, 2, 2, 5, 5, 5, 7, 7, 8, 12 } A moda é 5. Mediana Num conjunto de dados é o valor xi de um dado que divide a distribuição de modo que o nº de dados que se colocam antes dele é igual ao nº de dados após a mediana ( Md ). Ex: { 5, 9, 11, 13, 20, 23, 25, 27 } Rol ordenado. A Md numa distribuição com nº par de termos ( oito ) deve estar entre o 4º e o 5º termo. Assim . Página 7 Matérias > Matemática > Noções de Estatística Medidas de dispersão Variança Desvio Padrão ou seja Desvio Padrão = 30_2 Página 1 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (149 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 150. Matérias > Matemática > Noções Sobre Derivadas Noções sobre derivadas Definição Chama-se derivada da função y = f (x) no ponto x = x0 , ao número dado por. Indica - se por Intuitivamente a derivada mede a taxa de variação de uma grandeza y quando se faz variar uma outra grandeza x. Graficamente ela é o declive "m" da reta tangente à curva y = f (x) no ponto (x0 ,y0)da mesma. y - y0 = m (x - x0 ) Página 2 Matérias > Matemática > Noções Sobre Derivadas Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (150 of 157) [05/10/2001 23:14:09]
  • 151. Regras de derivação Função Derivada 1 y = c ( c = cte ) y' = 0 2 y = k . x y' = 1.k 3 y = xn y' = n.xn - 1 4 5 y = xa 6 y = sen x y' = cos x 7 y = cos x y'= -sen x Sejam u e v duas funções deriváveis no intervalo considerado. Assim temos: Derivada da soma (u + v)' = u' + v' Derivada da subtração (u - v)' = u' - v' Derivada da multiplicação (u v)' = u' v + u v' Derivada da quociente Ex: y = 2x3 - 5x2 + 4x + 3 y' = 2.3x2 - 5.2x1 + 4 + 0 y' = 6x2 - 10x + 4 Estudo da variação de uma Função Uma função é crescente num certo intervalo do domínio então temos que . Uma função é decrescente num certo intervalo do domínio x então temos que . 31_2 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos file:///C|/html_10emtudo/Matematica/Matematica_html_total.htm (151 of 157) [05/10/2001 23:14:09]