O documento resume a aula 5 sobre os profetas menores Zacarias e Malaquias. Apresenta informações sobre a vida e obra de Zacarias, incluindo temas, datas e estrutura do livro. Em seguida, fornece detalhes sobre Malaquias, como autor, tema e posição no cânon.
5. Zacarias desenvolveu o seu
ministério para o primeiro grupo
que retomou à Jerusalém após o
decreto assinado por Ciro em 538
a.C., que autorizou a repatriação
dos judeus exilados
Cinquenta mil judeus, sem contar as
mulheres e crianças retornaram sob
a liderança do príncipe Zorobabel e
do sumo sacerdote Josué
6. O propósito era reconstruir
o Templo
Com a oposição dos samaritanos,
muitos desanimaram e o projeto
acabou sendo abandonado
7. SACERDOTE E PROFETA
Zacarias desenvolveu a
responsabilidade sacerdotal do
ensino ao lado da força
encorajadora de um profeta
Ele foi sacerdote e profeta
Oriundo da tribo de Levi era
descendente de uma família de
sacerdotes (Zc. 1.1,7)
8. Seu nome significa
“O Senhor lembra”
Ele nasceu em terra estrangeira,
quando os judeus estavam exilados
na Babilônia
Fez parte do primeiro grupo
composto de cinquenta mil judeus
que retornou a Jerusalém sob a
liderança de Zorobabel
(Ne. 12.1,4,7,10,12,16)
o acabou sendo abandonado
9. DATA
O livro de Zacarias começou
a ser escrito em 520 a.C.; diferente
de Ageu que entregou quatro
mensagens em um período curto de
tempo, Zacarias, sendo mais jovem
do que Ageu, viveu muito mais
tempo e, deste modo, teve um
ministério profético mais longevo
Algumas datas são apresentadas no
seu livro
Acreditamos que a parte final do
livro apresenta profecias entregues
próximo ao ano 480 a.C. (Zc. 9-14)
520 a.C. (Zc. 1.1)
519 a.C. (Zc. 1.7-6.15)
518 a.C. (Zc. 7,8)
10. LINHA DO TEMPO
520 a.C. 480 a.C.
Zacarias começa
a escrever.
Zacarias finaliza
o livro.
Ascensão do
Império Grego
Sabemos que Zacarias citou os gregos
Tendo em vista que a Grécia começou a se
tornar uma potência mundial ao derrotar
Dario I em 490 a.C. e Assuero em 480 a.C., os
estudiosos apontam que a parte final do livro
provavelmente foi escrita quando os gregos
começavam a despontar no cenário, por volta
do ano 480 a.C.
11. Ao lado de Ageu, Zacarias incentivou o retorno da reconstrução do
Templo, todavia, sua profecia não se limitou unicamente a este propósito,
ele também se inteirou pela renovação espiritual de Jerusalém e de seu
povo, por isto entregou mensagens messiânicas que traziam esperança para
o povo
12. ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
O livro de Zacarias possui algumas
singularidades
Sua profecia é composta de
É o livro mais apocalíptico
e escatológico de todo o Antigo
Testamento
Também é o livro mais extenso entre
os profetas menores
De igual modo, é considerado o livro
mais difícil de ser interpretado e isto
acontece por causa de suas visões,
símbolos e parábolas
Visão (Zc 1-6) Palavra (Zc 7-14)
13. Os capítulos 1-8 encorajaram os
judeus na reconstrução do Templo
Já os capítulos 9-14 mostram
profecias sobre Israel e o Messias
Ele profetizou sobre as funções
que Cristo exerceria como
“Servo do
Senhor”
(Zc. 3.8)
Rei-Sacerdote
(Zc. 6.13)
Verdadeiro
Pastor
(Zc. 11.4-11)
14. Também
relatou
episódios da
vida de Cristo
Sua traição
(Zc. 11.12,13)
Sua crucificação
(Zc. 12.10)
Seus sofrimentos
(Zc. 13.7)
Sua segunda vinda em
glória (Zc. 14.4)
O Novo Testamento apresenta diversas referências diretas e
indiretas das profecias de Zacarias
(Zc. 9.9 e Mt. 21.5; Zc. 11.13 e Zc. 12.10 e Ap. 1.7)
15. O PRIMEIRO SERMÃO
A primeira mensagem de Zacarias
tinha como propósito
exortar o povo ao arrependimento
(Zc. 1.1-6)
O profeta exortou os judeus a
observarem os erros dos seus
antepassados que recusaram ouvir
os profetas que os antecederam (Is.
31.6; Jr. 3.12; 18.11; Os. 14.1)
Ela foi entregue entre o segundo
e o terceiro sermão profético de
Ageu (Ag. 2.1-9; 2.10-19)
16. AS OITO VISÕES
Os capítulos 1-6 apresentam oito visões que contribuíram para encorajar os
judeus que trabalhavam na reconstrução do Templo
A primeira visão foi dada quando a obra já estava em andamento há cinco
meses (Zc. 1.7), as outras sete não registram suas datas, provavelmente uma
seguiu a outra, em rápida sucessão, sendo imediatamente registradas, por
isto não se fez necessário as datações seguintes
17. As visões indicavam que os olhos do Senhor estavam voltados para
Jerusalém , pois a Casa do Senhor estava sendo edificada (Zc. 1.7-17), e que
qualquer poder que se levantasse contra o povo de Deus, cedo ou tarde, seria
destruído (Zc. 1.18-21). Pois Jerusalém estava sendo medida e protegida por
Deus (Zc. 2); e seu sacerdócio seria restaurado (Zc. 3)
A reconstrução do Templo não poderia ser vista apenas com o uma obra
humana, mas como resultado da influência operada pelo Espírito do Senhor
nos corações (Zc. 4)
18. JUÍZO DIVINO
A justiça deveria ser uma marca
nesta reconstrução social (Zc 5.1-4),
visto que o cativeiro babilônico
tinha purificado o povo de Deus
(Zc. 5.5-11)
As visões terminam com a descrição
dos juízos divinos que seriam
derramados contra as nações
inimigas (Zc. 6.1-8)
Todas as visões visavam motivar o
povo
19. UMAADORAÇÃO SINCERA
Durante o cativeiro, o povo de Judá
desenvolveu o hábito de jejuar no
quarto, quinto, sétimo e décimo
mês, como sinal de luto pela
destruição do Templo (Zc. 8.19).
Quando a reconstrução já se
encontrava bem avançada, surgiu
uma pergunta.
No novo Templo os jejuns deveriam
continuar? (Zc. 7.3).
20. Uma comitiva veio de Betel para
interrogar os sacerdotes de
Jerusalém
A primeira geração de exilados
havia sentido profundamente a
queda de Jerusalém e chorava
com sinceridade, porém a
segunda geração não conseguia
entender a profundidade da
atitude e a cumpria apenas como
um ritual.
O jejum parecia um incômodo
para eles.
21. Zacarias respondeu que depois
de restaurar e abençoar Jerusalém,
os jejuns deveriam permanecer, o
que mudaria seria a atitude dos
homens em relação ao ritual
A adoração triste, compulsória e
nostálgica daria lugar a uma
adoração festiva regada por atos
sagrados de honra em louvor a Deus
22. LIVRAMENTOS FUTUROS
Enquanto os oito primeiros
capítulos motivaram os judeus na
reconstrução do Templo
Nos últimos seis capítulos, o profeta
Zacarias transportou-se do presente
para o futuro
23. Cremos que os capítulos finais
representam uma mensagem
entregue por Deus a Zacarias,
próximo a 480 a.C.
O jovem profeta já era um ancião
Ele profetizou o castigo divino para
as nações ao derredor de Israel que
causaram sofrimento ao povo de
Deus (Zc. 9.1-8)
24. A SINGULARIDADE DO MESSIAS PROMETIDO
Zacarias estabeleceu uma
comparação antagônica entre a
grandeza de um conquistador
humano (Alexandre, o Grande) e a
simplicidade do Messias prometido
(Jesus Cristo)
Depois de retratar o domínio de um
rei conquistador, o profeta
apresentou a chegada do Rei-
Salvador em Jerusalém
25. Ele viria montado sobre um
jumento (Zc. 9.9; Mt. 21.6,7)
Cristo também foi apresentado
como a “pedra angular” ou “pedra
de esquina” (Zc. 10.4; Mc. 12.10)
Ele é o fundamento da Igreja
(Ef. 2.20) Não existe Igreja sem
Cristo! (Mc. 12.10)
26. A VITÓRIA DE CRISTO
A profecia de Zacarias não ficou
circunscrita apenas ao primeiro
advento de Cristo sobre a Terra
mas também discorreu sobre a
sua Segunda Vinda
De acordo com a interpretação pré-milenista, o Anticristo surgirá no
cenário internacional na figura de um pastor insensato (Zc. 11.16,17), sendo
assim, os capítulos 12 a 14 descrevem os acontecimentos escatológicos
referentes à purificação dos judeus e à destruição dos seus inimigos
27. Diversas nações
se reunirão
contra Israel no
fim do reinado
do Anticristo
(Zc 12.3-9)
O Messias
salvará Israel
Os judeus
chorarão
arrependidos por
suas escolhas e
lembrarão de
Deus (Zc. 12.11)
Depois de
arrependida,
Jerusalém será
transformada
O profeta abriu um parêntesis em sua mensagem para resumir o plano de
Deus para os judeus através do poema do pastor ferido (Zc. 13:7-9).
28. O Messias será ferido e as
ovelhas serão dispersas e
provadas até sobrar um
remanescente fiel
Com esse remanescente o pacto de Deus com
Israel será renovado até que este Messias
retorne em glória sobre o “Monte das
Oliveiras” (Zc. 14.4) para implantar o seu
reino milenar (Zc. 14.1-21), confirmando sua
vitória final
29. Reconhecemos que muitas profecias de Zacarias já se
cumpriram historicamente, principalmente aquelas
relacionadas ao período interbíblico e ao primeiro advento de
Cristo. Tal constatação deve nos despertar para que possamos
permanecer em vigilância, pois tudo o que foi prometido se
cumprirá, em seus mínimo s detalhes.
CONCLUSÃO
33. De acordo com a tradição da
Septuaginta , Malaquias é o último
livro do Antigo Testamento
Sua posição no cânon justifica-se
pelo fato de ter sido a derradeira
voz profética no Antigo Testamento
34. Comumente, quando
falamos desse livro pensamos
em dízimos e ofertas
De fato, este tema foi muito bem abordado
por Malaquias, no entanto, não foi o assunto
principal de sua profecia
O livro aborda como
assunto principal a
sacralidade do
relacionamento entre o
indivíduo e Deus e entre o
indivíduo e sua família
35. “MEU MENSAGEIRO”
Sabemos apenas que ele foi um
profeta fiel que viveu em uma
Judá pós-exílio. Ele foi
contemporâneo de Neemias
Demonstrou sua fidelidade e
devoção a Deus combatendo
práticas pecaminosas que eram
consentidas em seu tempo
36. Embora a profecia não registre
datas precisas como nos casos de
Ageu e Zacarias, por inferência
chegamos à conclusão que o livro foi
escrito por volta de 430 a 420 a.C.
Três grupos já haviam retornado
para Jerusalém, liderados por
Zorobabel
(537 a.C.)
Esdras
(457 a.C.)
Neemias
(445 a.C.)
37. O governante na época de Malaquias
era um homem corrupto oriundo da
Persia (Ml. 1.8)
Malaquias viveu próximo a Neemias,
todavia, não mencionou o seu nome,
por isto, especulamos que o livro tenha
sido escrito pouco tempo depois do
primeiro governo de Neemias em
Judá, que foi de 445-432 a.C.
Aquele era um momento difícil para
servir ao Senhor, pois os religiosos
mostravam-se indiferentes e as pessoas
agiam segundo suas próprias
vontades. Faltava temor ao Senhor
38. CONTEXTO HISTÓRICO
No tempo de Malaquias, os judeus
já haviam retornado para Jerusalém
há cem anos aproximadamente, e
com o tempo, foram tornando-se
apáticos na prática da fé
Malaquias chegou a denunciar a
adoração hipócrita e robotizada,
bem com o a corrupção do
sacerdócio (Ml. 1.7-2.9)
39. Os judeus declinavam na sua
vida espiritual
Sua profecia condenou a idolatria (Ml 2.10-
12), os divórcios e os casamentos mistos (Ml
2.11-15), o abandono da guarda do sábado
(Ml 2.8,9) e o fracasso dos dízimos por
conta do egoísmo material (Ml 3.8-10)
O Templo já tinha sido construído, porém
estava sendo ignorado pelo povo
40. ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
O livro de Malaquias apresenta em
sua introdução a palavra peso no
hebraico “massa”, que significa
“sentença pesada” (Ml. 1.1)
O livro é uma denúncia contundente
contra o formalismo religioso.
O povo precisava ser confrontado e
corrigido
“Peso da palavra do Senhor
contra Israel, pelo ministério
de Malaquias”
(Ml 1.1).
MASSA: SENTENÇA PESADA
41. A primeira é uma exortação
(Ml. 1.2 - 3.18) composta de seis
oráculos
A segunda parte do livro refere-se
ao prenúncio profético do “Dia do
Senhor” (Ml 4.1-6)
1) O amor do Senhor por “Jacó” (Ml 1.1-5);
2) Exortação aos sacerdotes (Ml 16-2.9);
3) Advertência contra infidelidade conjugal e os pecados da com unidade
(Ml 2.10-16);
4) A justiça divina (Ml 2.17-3.5);
5) A questão dos dízimos e das ofertas (Ml 3.6-12);
6) As marcas distintivas do servo do Senhor (Ml 3.13-18).
Toda a profecia é costurada por meio de perguntas retóricas incisivas que
procuravam despertar a população judaica, levando-os a refletirem sobre
sua triste condição espiritual
O livro pode ser dividido em duas partes
42. A INGRATIDÃO
A indiferença em seu estágio inicial
apresenta-se como ingratidão
Deus declarou o seu amor para
Israel, e ele s responderam com
cinismo “Em que nos amaste?”
(Ml. 1.2)
O profeta declarou que o povo
respondeu com ingratidão todo o
amor que recebeu
“Eu vos amei, diz o Senhor; mas
vós dizeis: Em que nos amaste?
Não foi Esaú irmão de Jacó? —
disse o Senhor; todavia amei a
Jacó” (Ml 1.2).
43. Eu vos amei, diz o Senhor; mas
vós dizeis: Em que nos amaste?
Não foi Esaú irmão de Jacó? —
disse o Senhor; todavia amei a
Jacó e aborreci a Esaú; e fiz dos
seus montes uma assolação e dei a
sua herança aos dragões do
deserto. Malaquias 1:2,3
A pergunta apresentada por
Malaquias refletia o pensamento
que vigorava entre os judeus
naquela época, pois estavam com
seus corações duros e com a visão
embaçada e turvada, não
conseguiam perceber o amor de
Deus sobre eles
O Senhor reafirmou sua escolha
revelando o cuidado com Jacó,
citado como um autêntico
representante do povo de Israel.
44. Ao longo dos anos, o Senhor
demonstrara todo o seu amor
pelo povo, e ainda assim, Israel não
sabia reconhecer e corresponder
tamanho amor
O problema da ingratidão é que
além de cegar os olhos, ela também
priva o coração da emotividade e
rouba o entusiasmo da religião
45. DESCASO RELIGIOSO
Os sacerdotes foram acusados de
desprezar o nome do Senhor
(Ml. 1.6)
Não se preocupavam com as
exigências da lei (Ml. 1.7,8)
Eles traziam ofertas imundas e
realizavam sacrifícios de
qualquer maneira
Deus não tinha prazer nesse tipo de
oferta e sacrifício (Ml. 1.10)
Deus estava cansado desse descaso e
indiferentismo
“Quem há também entre vós que
feche as portas e não acenda
debalde o fogo do meu altar? Eu
não tenho prazer em vós, diz o
Senhor dos Exércitos, nem aceitarei
da vossa mão a oblação” (Ml 1.10).
“O filho honrará o pai, e o servo, ao
seu senhor; e, se eu sou Pai, onde está
a minha honra? E, se eu sou Senhor,
onde está o meu temor? — diz o
Senhor dos Exércitos a vós, ó
sacerdotes, que desprezais o meu
nome e dizeis: Em que desprezamos
nós o teu nome? ” (Ml 1.6).
46. Os sacerdotes foram advertidos a
mudarem de atitude, caso contrário,
sofreriam uma condenação
inexorável (Ml. 2.1-3)
O desejo de Deus é que sua aliança
com o sacerdócio levítico estivesse
sendo observada
Se eles aderissem os princípios
estabelecidos pelo próprio Deus,
desfrutariam de vida e paz
(Ml. 2.4,5)
47. Os sacerdotes faziam acepção das
pessoas na aplicação da lei
(Ml. 2.9)
A balança deles era injusta, pois
eram interesseiros em suas relações
interpessoais
Faziam de suas funções sacerdotais
uma fonte de vantagens pessoais
INJUSTIÇA
48. A verdade, a justiça e a honestidade
eram ignoradas por eles
Diante disto, os religiosos estavam
provocando a ira divina
Pessoas eram prejudicadas na
aplicação de uma lei injusta
49. CASAMENTO MISTO
Os homens de Judá foram desleais a
Deus ao se casarem com mulheres
estrangeiras (Ml. 2.10-12)
Existiam leis divinas prescritas
orientando a construção familiar, no
entanto, os homens tomaram suas
próprias decisões, a despeito da
ordem de Deus
50. Os judeus estavam se casando
com a “filha de um deus
estranho” (Ml. 2.11)
Essa questão não era racial, mas
espiritual.
As mulheres de outras
nacionalidades que desejavam
servir a Deus eram bem-vindas
entre o povo do Senhor
Esse foi o caso de Rute
“Judá foi desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém;
porque Judá profanou a santidade do Senhor, a qual ele ama, e se
casou com a “filha de deus estranho” (Ml 2.11).
51. O problema era que por meio dos
casamentos mistos os homens
estavam sendo corrompidos
Judá estava sendo sorrateiramente
paganizada
Deste modo, os filhos que se
originavam dessas relações cresciam
debaixo das influências pagãs de
suas mães
52. DIVÓRCIO
A impiedade infiltrou-se no coração do povo, de modo que eles estavam
indiferentes em relação a Deus e às suas próprias famílias
Os homens mais velhos estavam agindo com leviandade para com suas
esposas de mais idade, trocando-as pelas jovens estrangeiras (Ml. 2.14)
Famílias estavam sendo destruídas
53. O desejo divino era que os
pais criassem filhos
dedicados a Deus (Ml. 2.15).
Os homens estavam
ignorando o propósito divino
por causa da concupiscência
da carne
54. Deus esperava que os homens
honrassem seus compromissos sendo
leais “para com a mulher da sua
mocidade” (Ml. 2.15)
O profeta anunciou que o Senhor
desaprova o divórcio e a violência
decorrida desse ato (Ml. 2.16)
O descaso pela lei tinha como origem
a descrença no juízo divino
Eles eram relapsos porque
acreditavam que ficariam impunes,
e chegaram a questionar (Ml. 2.17).
55. FAMÍLIA
Nossa relação com Deus influencia
nossa relação familiar e esta
interfere na forma como nos
relacionamos com o Senhor
Fomos criados com a capacidade de
amar
Foi Deus quem uniu pela primeira
vez homem e mulher, perpetrando o
casamento como uma instituição
divina (Gn. 2.21-24)
56. O livro de Malaquias nos ensina que o casamento não pode
ser concebido como um convênio transitório que pode ser
desfeito facilmente sem nenhum tipo de implicação espiritual.
Pelo contrário, o matrimônio deve ser idealizado como u m
contrato jurídico de união espiritual a ser honrado e venerado.
A família é um a instituição protegida por Deus porque é
resultado direto dos seus planos, portanto, se desejamos servir a
Deus precisam os estar dispostos a honrar a nossa família.
CONCLUSÃO