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PROFETAS MENORES
AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS
PROFETA ZACARIAS
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
DIVISÃO HISTÓRICA
DABÍBLIA
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Z
A
C
A
R
I
A
S
Autor: Zacarias.
Tema: A conclusão do Templo e as promessas Messiânicas.
Palavras-Chave: Jerusalém, o Dia do Senhor, Aquele Dia.
Versículo-chave: Zc. 9.9-10.
Data: 520-470 a.C.
Zacarias desenvolveu o seu
ministério para o primeiro grupo
que retomou à Jerusalém após o
decreto assinado por Ciro em 538
a.C., que autorizou a repatriação
dos judeus exilados
Cinquenta mil judeus, sem contar as
mulheres e crianças retornaram sob
a liderança do príncipe Zorobabel e
do sumo sacerdote Josué
O propósito era reconstruir
o Templo
Com a oposição dos samaritanos,
muitos desanimaram e o projeto
acabou sendo abandonado
SACERDOTE E PROFETA
Zacarias desenvolveu a
responsabilidade sacerdotal do
ensino ao lado da força
encorajadora de um profeta
Ele foi sacerdote e profeta
Oriundo da tribo de Levi era
descendente de uma família de
sacerdotes (Zc. 1.1,7)
Seu nome significa
“O Senhor lembra”
Ele nasceu em terra estrangeira,
quando os judeus estavam exilados
na Babilônia
Fez parte do primeiro grupo
composto de cinquenta mil judeus
que retornou a Jerusalém sob a
liderança de Zorobabel
(Ne. 12.1,4,7,10,12,16)
o acabou sendo abandonado
DATA
O livro de Zacarias começou
a ser escrito em 520 a.C.; diferente
de Ageu que entregou quatro
mensagens em um período curto de
tempo, Zacarias, sendo mais jovem
do que Ageu, viveu muito mais
tempo e, deste modo, teve um
ministério profético mais longevo
Algumas datas são apresentadas no
seu livro
Acreditamos que a parte final do
livro apresenta profecias entregues
próximo ao ano 480 a.C. (Zc. 9-14)
520 a.C. (Zc. 1.1)
519 a.C. (Zc. 1.7-6.15)
518 a.C. (Zc. 7,8)
LINHA DO TEMPO
520 a.C. 480 a.C.
Zacarias começa
a escrever.
Zacarias finaliza
o livro.
Ascensão do
Império Grego
Sabemos que Zacarias citou os gregos
Tendo em vista que a Grécia começou a se
tornar uma potência mundial ao derrotar
Dario I em 490 a.C. e Assuero em 480 a.C., os
estudiosos apontam que a parte final do livro
provavelmente foi escrita quando os gregos
começavam a despontar no cenário, por volta
do ano 480 a.C.
Ao lado de Ageu, Zacarias incentivou o retorno da reconstrução do
Templo, todavia, sua profecia não se limitou unicamente a este propósito,
ele também se inteirou pela renovação espiritual de Jerusalém e de seu
povo, por isto entregou mensagens messiânicas que traziam esperança para
o povo
ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
O livro de Zacarias possui algumas
singularidades
Sua profecia é composta de
É o livro mais apocalíptico
e escatológico de todo o Antigo
Testamento
Também é o livro mais extenso entre
os profetas menores
De igual modo, é considerado o livro
mais difícil de ser interpretado e isto
acontece por causa de suas visões,
símbolos e parábolas
Visão (Zc 1-6) Palavra (Zc 7-14)
Os capítulos 1-8 encorajaram os
judeus na reconstrução do Templo
Já os capítulos 9-14 mostram
profecias sobre Israel e o Messias
Ele profetizou sobre as funções
que Cristo exerceria como
“Servo do
Senhor”
(Zc. 3.8)
Rei-Sacerdote
(Zc. 6.13)
Verdadeiro
Pastor
(Zc. 11.4-11)
Também
relatou
episódios da
vida de Cristo
Sua traição
(Zc. 11.12,13)
Sua crucificação
(Zc. 12.10)
Seus sofrimentos
(Zc. 13.7)
Sua segunda vinda em
glória (Zc. 14.4)
O Novo Testamento apresenta diversas referências diretas e
indiretas das profecias de Zacarias
(Zc. 9.9 e Mt. 21.5; Zc. 11.13 e Zc. 12.10 e Ap. 1.7)
O PRIMEIRO SERMÃO
A primeira mensagem de Zacarias
tinha como propósito
exortar o povo ao arrependimento
(Zc. 1.1-6)
O profeta exortou os judeus a
observarem os erros dos seus
antepassados que recusaram ouvir
os profetas que os antecederam (Is.
31.6; Jr. 3.12; 18.11; Os. 14.1)
Ela foi entregue entre o segundo
e o terceiro sermão profético de
Ageu (Ag. 2.1-9; 2.10-19)
AS OITO VISÕES
Os capítulos 1-6 apresentam oito visões que contribuíram para encorajar os
judeus que trabalhavam na reconstrução do Templo
A primeira visão foi dada quando a obra já estava em andamento há cinco
meses (Zc. 1.7), as outras sete não registram suas datas, provavelmente uma
seguiu a outra, em rápida sucessão, sendo imediatamente registradas, por
isto não se fez necessário as datações seguintes
As visões indicavam que os olhos do Senhor estavam voltados para
Jerusalém , pois a Casa do Senhor estava sendo edificada (Zc. 1.7-17), e que
qualquer poder que se levantasse contra o povo de Deus, cedo ou tarde, seria
destruído (Zc. 1.18-21). Pois Jerusalém estava sendo medida e protegida por
Deus (Zc. 2); e seu sacerdócio seria restaurado (Zc. 3)
A reconstrução do Templo não poderia ser vista apenas com o uma obra
humana, mas como resultado da influência operada pelo Espírito do Senhor
nos corações (Zc. 4)
JUÍZO DIVINO
A justiça deveria ser uma marca
nesta reconstrução social (Zc 5.1-4),
visto que o cativeiro babilônico
tinha purificado o povo de Deus
(Zc. 5.5-11)
As visões terminam com a descrição
dos juízos divinos que seriam
derramados contra as nações
inimigas (Zc. 6.1-8)
Todas as visões visavam motivar o
povo
UMAADORAÇÃO SINCERA
Durante o cativeiro, o povo de Judá
desenvolveu o hábito de jejuar no
quarto, quinto, sétimo e décimo
mês, como sinal de luto pela
destruição do Templo (Zc. 8.19).
Quando a reconstrução já se
encontrava bem avançada, surgiu
uma pergunta.
No novo Templo os jejuns deveriam
continuar? (Zc. 7.3).
Uma comitiva veio de Betel para
interrogar os sacerdotes de
Jerusalém
A primeira geração de exilados
havia sentido profundamente a
queda de Jerusalém e chorava
com sinceridade, porém a
segunda geração não conseguia
entender a profundidade da
atitude e a cumpria apenas como
um ritual.
O jejum parecia um incômodo
para eles.
Zacarias respondeu que depois
de restaurar e abençoar Jerusalém,
os jejuns deveriam permanecer, o
que mudaria seria a atitude dos
homens em relação ao ritual
A adoração triste, compulsória e
nostálgica daria lugar a uma
adoração festiva regada por atos
sagrados de honra em louvor a Deus
LIVRAMENTOS FUTUROS
Enquanto os oito primeiros
capítulos motivaram os judeus na
reconstrução do Templo
Nos últimos seis capítulos, o profeta
Zacarias transportou-se do presente
para o futuro
Cremos que os capítulos finais
representam uma mensagem
entregue por Deus a Zacarias,
próximo a 480 a.C.
O jovem profeta já era um ancião
Ele profetizou o castigo divino para
as nações ao derredor de Israel que
causaram sofrimento ao povo de
Deus (Zc. 9.1-8)
A SINGULARIDADE DO MESSIAS PROMETIDO
Zacarias estabeleceu uma
comparação antagônica entre a
grandeza de um conquistador
humano (Alexandre, o Grande) e a
simplicidade do Messias prometido
(Jesus Cristo)
Depois de retratar o domínio de um
rei conquistador, o profeta
apresentou a chegada do Rei-
Salvador em Jerusalém
Ele viria montado sobre um
jumento (Zc. 9.9; Mt. 21.6,7)
Cristo também foi apresentado
como a “pedra angular” ou “pedra
de esquina” (Zc. 10.4; Mc. 12.10)
Ele é o fundamento da Igreja
(Ef. 2.20) Não existe Igreja sem
Cristo! (Mc. 12.10)
A VITÓRIA DE CRISTO
A profecia de Zacarias não ficou
circunscrita apenas ao primeiro
advento de Cristo sobre a Terra
mas também discorreu sobre a
sua Segunda Vinda
De acordo com a interpretação pré-milenista, o Anticristo surgirá no
cenário internacional na figura de um pastor insensato (Zc. 11.16,17), sendo
assim, os capítulos 12 a 14 descrevem os acontecimentos escatológicos
referentes à purificação dos judeus e à destruição dos seus inimigos
Diversas nações
se reunirão
contra Israel no
fim do reinado
do Anticristo
(Zc 12.3-9)
O Messias
salvará Israel
Os judeus
chorarão
arrependidos por
suas escolhas e
lembrarão de
Deus (Zc. 12.11)
Depois de
arrependida,
Jerusalém será
transformada
O profeta abriu um parêntesis em sua mensagem para resumir o plano de
Deus para os judeus através do poema do pastor ferido (Zc. 13:7-9).
O Messias será ferido e as
ovelhas serão dispersas e
provadas até sobrar um
remanescente fiel
Com esse remanescente o pacto de Deus com
Israel será renovado até que este Messias
retorne em glória sobre o “Monte das
Oliveiras” (Zc. 14.4) para implantar o seu
reino milenar (Zc. 14.1-21), confirmando sua
vitória final
Reconhecemos que muitas profecias de Zacarias já se
cumpriram historicamente, principalmente aquelas
relacionadas ao período interbíblico e ao primeiro advento de
Cristo. Tal constatação deve nos despertar para que possamos
permanecer em vigilância, pois tudo o que foi prometido se
cumprirá, em seus mínimo s detalhes.
CONCLUSÃO
PROFETA MALAQUIAS
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
DIVISÃO HISTÓRICA
DABÍBLIA
OS PROFÉTICOS
12 MENORES
1. OSÉIAS
2. JOÉL
3. AMÓS
4. OBADIAS
5. JONAS
6. MIQUÉIAS
7. NAUM
8. HABACUQUE
9. SOFONIAS
10. AGEU
11. ZACARIAS
12. MALAQUIAS
INFORMAÇÕES BÁSICAS
M
A
L
A
Q
U
I
A
S
Autor: Malaquias.
Tema: Acusações de Deus contra o Judaísmo Pós-exílio.
Palavras-Chave: Anjo, Sacerdotes, Sol da Justiça, Dia do Senhor.
Versículo-chave: Ml. 3.9.
Data: Cerca de 430-420 a.C.
De acordo com a tradição da
Septuaginta , Malaquias é o último
livro do Antigo Testamento
Sua posição no cânon justifica-se
pelo fato de ter sido a derradeira
voz profética no Antigo Testamento
Comumente, quando
falamos desse livro pensamos
em dízimos e ofertas
De fato, este tema foi muito bem abordado
por Malaquias, no entanto, não foi o assunto
principal de sua profecia
O livro aborda como
assunto principal a
sacralidade do
relacionamento entre o
indivíduo e Deus e entre o
indivíduo e sua família
“MEU MENSAGEIRO”
Sabemos apenas que ele foi um
profeta fiel que viveu em uma
Judá pós-exílio. Ele foi
contemporâneo de Neemias
Demonstrou sua fidelidade e
devoção a Deus combatendo
práticas pecaminosas que eram
consentidas em seu tempo
Embora a profecia não registre
datas precisas como nos casos de
Ageu e Zacarias, por inferência
chegamos à conclusão que o livro foi
escrito por volta de 430 a 420 a.C.
Três grupos já haviam retornado
para Jerusalém, liderados por
Zorobabel
(537 a.C.)
Esdras
(457 a.C.)
Neemias
(445 a.C.)
O governante na época de Malaquias
era um homem corrupto oriundo da
Persia (Ml. 1.8)
Malaquias viveu próximo a Neemias,
todavia, não mencionou o seu nome,
por isto, especulamos que o livro tenha
sido escrito pouco tempo depois do
primeiro governo de Neemias em
Judá, que foi de 445-432 a.C.
Aquele era um momento difícil para
servir ao Senhor, pois os religiosos
mostravam-se indiferentes e as pessoas
agiam segundo suas próprias
vontades. Faltava temor ao Senhor
CONTEXTO HISTÓRICO
No tempo de Malaquias, os judeus
já haviam retornado para Jerusalém
há cem anos aproximadamente, e
com o tempo, foram tornando-se
apáticos na prática da fé
Malaquias chegou a denunciar a
adoração hipócrita e robotizada,
bem com o a corrupção do
sacerdócio (Ml. 1.7-2.9)
Os judeus declinavam na sua
vida espiritual
Sua profecia condenou a idolatria (Ml 2.10-
12), os divórcios e os casamentos mistos (Ml
2.11-15), o abandono da guarda do sábado
(Ml 2.8,9) e o fracasso dos dízimos por
conta do egoísmo material (Ml 3.8-10)
O Templo já tinha sido construído, porém
estava sendo ignorado pelo povo
ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO
O livro de Malaquias apresenta em
sua introdução a palavra peso no
hebraico “massa”, que significa
“sentença pesada” (Ml. 1.1)
O livro é uma denúncia contundente
contra o formalismo religioso.
O povo precisava ser confrontado e
corrigido
“Peso da palavra do Senhor
contra Israel, pelo ministério
de Malaquias”
(Ml 1.1).
MASSA: SENTENÇA PESADA
A primeira é uma exortação
(Ml. 1.2 - 3.18) composta de seis
oráculos
A segunda parte do livro refere-se
ao prenúncio profético do “Dia do
Senhor” (Ml 4.1-6)
1) O amor do Senhor por “Jacó” (Ml 1.1-5);
2) Exortação aos sacerdotes (Ml 16-2.9);
3) Advertência contra infidelidade conjugal e os pecados da com unidade
(Ml 2.10-16);
4) A justiça divina (Ml 2.17-3.5);
5) A questão dos dízimos e das ofertas (Ml 3.6-12);
6) As marcas distintivas do servo do Senhor (Ml 3.13-18).
Toda a profecia é costurada por meio de perguntas retóricas incisivas que
procuravam despertar a população judaica, levando-os a refletirem sobre
sua triste condição espiritual
O livro pode ser dividido em duas partes
A INGRATIDÃO
A indiferença em seu estágio inicial
apresenta-se como ingratidão
Deus declarou o seu amor para
Israel, e ele s responderam com
cinismo “Em que nos amaste?”
(Ml. 1.2)
O profeta declarou que o povo
respondeu com ingratidão todo o
amor que recebeu
“Eu vos amei, diz o Senhor; mas
vós dizeis: Em que nos amaste?
Não foi Esaú irmão de Jacó? —
disse o Senhor; todavia amei a
Jacó” (Ml 1.2).
Eu vos amei, diz o Senhor; mas
vós dizeis: Em que nos amaste?
Não foi Esaú irmão de Jacó? —
disse o Senhor; todavia amei a
Jacó e aborreci a Esaú; e fiz dos
seus montes uma assolação e dei a
sua herança aos dragões do
deserto. Malaquias 1:2,3
A pergunta apresentada por
Malaquias refletia o pensamento
que vigorava entre os judeus
naquela época, pois estavam com
seus corações duros e com a visão
embaçada e turvada, não
conseguiam perceber o amor de
Deus sobre eles
O Senhor reafirmou sua escolha
revelando o cuidado com Jacó,
citado como um autêntico
representante do povo de Israel.
Ao longo dos anos, o Senhor
demonstrara todo o seu amor
pelo povo, e ainda assim, Israel não
sabia reconhecer e corresponder
tamanho amor
O problema da ingratidão é que
além de cegar os olhos, ela também
priva o coração da emotividade e
rouba o entusiasmo da religião
DESCASO RELIGIOSO
Os sacerdotes foram acusados de
desprezar o nome do Senhor
(Ml. 1.6)
Não se preocupavam com as
exigências da lei (Ml. 1.7,8)
Eles traziam ofertas imundas e
realizavam sacrifícios de
qualquer maneira
Deus não tinha prazer nesse tipo de
oferta e sacrifício (Ml. 1.10)
Deus estava cansado desse descaso e
indiferentismo
“Quem há também entre vós que
feche as portas e não acenda
debalde o fogo do meu altar? Eu
não tenho prazer em vós, diz o
Senhor dos Exércitos, nem aceitarei
da vossa mão a oblação” (Ml 1.10).
“O filho honrará o pai, e o servo, ao
seu senhor; e, se eu sou Pai, onde está
a minha honra? E, se eu sou Senhor,
onde está o meu temor? — diz o
Senhor dos Exércitos a vós, ó
sacerdotes, que desprezais o meu
nome e dizeis: Em que desprezamos
nós o teu nome? ” (Ml 1.6).
Os sacerdotes foram advertidos a
mudarem de atitude, caso contrário,
sofreriam uma condenação
inexorável (Ml. 2.1-3)
O desejo de Deus é que sua aliança
com o sacerdócio levítico estivesse
sendo observada
Se eles aderissem os princípios
estabelecidos pelo próprio Deus,
desfrutariam de vida e paz
(Ml. 2.4,5)
Os sacerdotes faziam acepção das
pessoas na aplicação da lei
(Ml. 2.9)
A balança deles era injusta, pois
eram interesseiros em suas relações
interpessoais
Faziam de suas funções sacerdotais
uma fonte de vantagens pessoais
INJUSTIÇA
A verdade, a justiça e a honestidade
eram ignoradas por eles
Diante disto, os religiosos estavam
provocando a ira divina
Pessoas eram prejudicadas na
aplicação de uma lei injusta
CASAMENTO MISTO
Os homens de Judá foram desleais a
Deus ao se casarem com mulheres
estrangeiras (Ml. 2.10-12)
Existiam leis divinas prescritas
orientando a construção familiar, no
entanto, os homens tomaram suas
próprias decisões, a despeito da
ordem de Deus
 Os judeus estavam se casando
com a “filha de um deus
estranho” (Ml. 2.11)
 Essa questão não era racial, mas
espiritual.
 As mulheres de outras
nacionalidades que desejavam
servir a Deus eram bem-vindas
entre o povo do Senhor
 Esse foi o caso de Rute
“Judá foi desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém;
porque Judá profanou a santidade do Senhor, a qual ele ama, e se
casou com a “filha de deus estranho” (Ml 2.11).
O problema era que por meio dos
casamentos mistos os homens
estavam sendo corrompidos
Judá estava sendo sorrateiramente
paganizada
Deste modo, os filhos que se
originavam dessas relações cresciam
debaixo das influências pagãs de
suas mães
DIVÓRCIO
A impiedade infiltrou-se no coração do povo, de modo que eles estavam
indiferentes em relação a Deus e às suas próprias famílias
Os homens mais velhos estavam agindo com leviandade para com suas
esposas de mais idade, trocando-as pelas jovens estrangeiras (Ml. 2.14)
Famílias estavam sendo destruídas
O desejo divino era que os
pais criassem filhos
dedicados a Deus (Ml. 2.15).
Os homens estavam
ignorando o propósito divino
por causa da concupiscência
da carne
 Deus esperava que os homens
honrassem seus compromissos sendo
leais “para com a mulher da sua
mocidade” (Ml. 2.15)
 O profeta anunciou que o Senhor
desaprova o divórcio e a violência
decorrida desse ato (Ml. 2.16)
 O descaso pela lei tinha como origem
a descrença no juízo divino
 Eles eram relapsos porque
acreditavam que ficariam impunes,
e chegaram a questionar (Ml. 2.17).
FAMÍLIA
Nossa relação com Deus influencia
nossa relação familiar e esta
interfere na forma como nos
relacionamos com o Senhor
Fomos criados com a capacidade de
amar
Foi Deus quem uniu pela primeira
vez homem e mulher, perpetrando o
casamento como uma instituição
divina (Gn. 2.21-24)
O livro de Malaquias nos ensina que o casamento não pode
ser concebido como um convênio transitório que pode ser
desfeito facilmente sem nenhum tipo de implicação espiritual.
Pelo contrário, o matrimônio deve ser idealizado como u m
contrato jurídico de união espiritual a ser honrado e venerado.
A família é um a instituição protegida por Deus porque é
resultado direto dos seus planos, portanto, se desejamos servir a
Deus precisam os estar dispostos a honrar a nossa família.
CONCLUSÃO

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  • 1. PROFETAS MENORES AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS
  • 3. OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS DIVISÃO HISTÓRICA DABÍBLIA OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS
  • 4. INFORMAÇÕES BÁSICAS Z A C A R I A S Autor: Zacarias. Tema: A conclusão do Templo e as promessas Messiânicas. Palavras-Chave: Jerusalém, o Dia do Senhor, Aquele Dia. Versículo-chave: Zc. 9.9-10. Data: 520-470 a.C.
  • 5. Zacarias desenvolveu o seu ministério para o primeiro grupo que retomou à Jerusalém após o decreto assinado por Ciro em 538 a.C., que autorizou a repatriação dos judeus exilados Cinquenta mil judeus, sem contar as mulheres e crianças retornaram sob a liderança do príncipe Zorobabel e do sumo sacerdote Josué
  • 6. O propósito era reconstruir o Templo Com a oposição dos samaritanos, muitos desanimaram e o projeto acabou sendo abandonado
  • 7. SACERDOTE E PROFETA Zacarias desenvolveu a responsabilidade sacerdotal do ensino ao lado da força encorajadora de um profeta Ele foi sacerdote e profeta Oriundo da tribo de Levi era descendente de uma família de sacerdotes (Zc. 1.1,7)
  • 8. Seu nome significa “O Senhor lembra” Ele nasceu em terra estrangeira, quando os judeus estavam exilados na Babilônia Fez parte do primeiro grupo composto de cinquenta mil judeus que retornou a Jerusalém sob a liderança de Zorobabel (Ne. 12.1,4,7,10,12,16) o acabou sendo abandonado
  • 9. DATA O livro de Zacarias começou a ser escrito em 520 a.C.; diferente de Ageu que entregou quatro mensagens em um período curto de tempo, Zacarias, sendo mais jovem do que Ageu, viveu muito mais tempo e, deste modo, teve um ministério profético mais longevo Algumas datas são apresentadas no seu livro Acreditamos que a parte final do livro apresenta profecias entregues próximo ao ano 480 a.C. (Zc. 9-14) 520 a.C. (Zc. 1.1) 519 a.C. (Zc. 1.7-6.15) 518 a.C. (Zc. 7,8)
  • 10. LINHA DO TEMPO 520 a.C. 480 a.C. Zacarias começa a escrever. Zacarias finaliza o livro. Ascensão do Império Grego Sabemos que Zacarias citou os gregos Tendo em vista que a Grécia começou a se tornar uma potência mundial ao derrotar Dario I em 490 a.C. e Assuero em 480 a.C., os estudiosos apontam que a parte final do livro provavelmente foi escrita quando os gregos começavam a despontar no cenário, por volta do ano 480 a.C.
  • 11. Ao lado de Ageu, Zacarias incentivou o retorno da reconstrução do Templo, todavia, sua profecia não se limitou unicamente a este propósito, ele também se inteirou pela renovação espiritual de Jerusalém e de seu povo, por isto entregou mensagens messiânicas que traziam esperança para o povo
  • 12. ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO O livro de Zacarias possui algumas singularidades Sua profecia é composta de É o livro mais apocalíptico e escatológico de todo o Antigo Testamento Também é o livro mais extenso entre os profetas menores De igual modo, é considerado o livro mais difícil de ser interpretado e isto acontece por causa de suas visões, símbolos e parábolas Visão (Zc 1-6) Palavra (Zc 7-14)
  • 13. Os capítulos 1-8 encorajaram os judeus na reconstrução do Templo Já os capítulos 9-14 mostram profecias sobre Israel e o Messias Ele profetizou sobre as funções que Cristo exerceria como “Servo do Senhor” (Zc. 3.8) Rei-Sacerdote (Zc. 6.13) Verdadeiro Pastor (Zc. 11.4-11)
  • 14. Também relatou episódios da vida de Cristo Sua traição (Zc. 11.12,13) Sua crucificação (Zc. 12.10) Seus sofrimentos (Zc. 13.7) Sua segunda vinda em glória (Zc. 14.4) O Novo Testamento apresenta diversas referências diretas e indiretas das profecias de Zacarias (Zc. 9.9 e Mt. 21.5; Zc. 11.13 e Zc. 12.10 e Ap. 1.7)
  • 15. O PRIMEIRO SERMÃO A primeira mensagem de Zacarias tinha como propósito exortar o povo ao arrependimento (Zc. 1.1-6) O profeta exortou os judeus a observarem os erros dos seus antepassados que recusaram ouvir os profetas que os antecederam (Is. 31.6; Jr. 3.12; 18.11; Os. 14.1) Ela foi entregue entre o segundo e o terceiro sermão profético de Ageu (Ag. 2.1-9; 2.10-19)
  • 16. AS OITO VISÕES Os capítulos 1-6 apresentam oito visões que contribuíram para encorajar os judeus que trabalhavam na reconstrução do Templo A primeira visão foi dada quando a obra já estava em andamento há cinco meses (Zc. 1.7), as outras sete não registram suas datas, provavelmente uma seguiu a outra, em rápida sucessão, sendo imediatamente registradas, por isto não se fez necessário as datações seguintes
  • 17. As visões indicavam que os olhos do Senhor estavam voltados para Jerusalém , pois a Casa do Senhor estava sendo edificada (Zc. 1.7-17), e que qualquer poder que se levantasse contra o povo de Deus, cedo ou tarde, seria destruído (Zc. 1.18-21). Pois Jerusalém estava sendo medida e protegida por Deus (Zc. 2); e seu sacerdócio seria restaurado (Zc. 3) A reconstrução do Templo não poderia ser vista apenas com o uma obra humana, mas como resultado da influência operada pelo Espírito do Senhor nos corações (Zc. 4)
  • 18. JUÍZO DIVINO A justiça deveria ser uma marca nesta reconstrução social (Zc 5.1-4), visto que o cativeiro babilônico tinha purificado o povo de Deus (Zc. 5.5-11) As visões terminam com a descrição dos juízos divinos que seriam derramados contra as nações inimigas (Zc. 6.1-8) Todas as visões visavam motivar o povo
  • 19. UMAADORAÇÃO SINCERA Durante o cativeiro, o povo de Judá desenvolveu o hábito de jejuar no quarto, quinto, sétimo e décimo mês, como sinal de luto pela destruição do Templo (Zc. 8.19). Quando a reconstrução já se encontrava bem avançada, surgiu uma pergunta. No novo Templo os jejuns deveriam continuar? (Zc. 7.3).
  • 20. Uma comitiva veio de Betel para interrogar os sacerdotes de Jerusalém A primeira geração de exilados havia sentido profundamente a queda de Jerusalém e chorava com sinceridade, porém a segunda geração não conseguia entender a profundidade da atitude e a cumpria apenas como um ritual. O jejum parecia um incômodo para eles.
  • 21. Zacarias respondeu que depois de restaurar e abençoar Jerusalém, os jejuns deveriam permanecer, o que mudaria seria a atitude dos homens em relação ao ritual A adoração triste, compulsória e nostálgica daria lugar a uma adoração festiva regada por atos sagrados de honra em louvor a Deus
  • 22. LIVRAMENTOS FUTUROS Enquanto os oito primeiros capítulos motivaram os judeus na reconstrução do Templo Nos últimos seis capítulos, o profeta Zacarias transportou-se do presente para o futuro
  • 23. Cremos que os capítulos finais representam uma mensagem entregue por Deus a Zacarias, próximo a 480 a.C. O jovem profeta já era um ancião Ele profetizou o castigo divino para as nações ao derredor de Israel que causaram sofrimento ao povo de Deus (Zc. 9.1-8)
  • 24. A SINGULARIDADE DO MESSIAS PROMETIDO Zacarias estabeleceu uma comparação antagônica entre a grandeza de um conquistador humano (Alexandre, o Grande) e a simplicidade do Messias prometido (Jesus Cristo) Depois de retratar o domínio de um rei conquistador, o profeta apresentou a chegada do Rei- Salvador em Jerusalém
  • 25. Ele viria montado sobre um jumento (Zc. 9.9; Mt. 21.6,7) Cristo também foi apresentado como a “pedra angular” ou “pedra de esquina” (Zc. 10.4; Mc. 12.10) Ele é o fundamento da Igreja (Ef. 2.20) Não existe Igreja sem Cristo! (Mc. 12.10)
  • 26. A VITÓRIA DE CRISTO A profecia de Zacarias não ficou circunscrita apenas ao primeiro advento de Cristo sobre a Terra mas também discorreu sobre a sua Segunda Vinda De acordo com a interpretação pré-milenista, o Anticristo surgirá no cenário internacional na figura de um pastor insensato (Zc. 11.16,17), sendo assim, os capítulos 12 a 14 descrevem os acontecimentos escatológicos referentes à purificação dos judeus e à destruição dos seus inimigos
  • 27. Diversas nações se reunirão contra Israel no fim do reinado do Anticristo (Zc 12.3-9) O Messias salvará Israel Os judeus chorarão arrependidos por suas escolhas e lembrarão de Deus (Zc. 12.11) Depois de arrependida, Jerusalém será transformada O profeta abriu um parêntesis em sua mensagem para resumir o plano de Deus para os judeus através do poema do pastor ferido (Zc. 13:7-9).
  • 28. O Messias será ferido e as ovelhas serão dispersas e provadas até sobrar um remanescente fiel Com esse remanescente o pacto de Deus com Israel será renovado até que este Messias retorne em glória sobre o “Monte das Oliveiras” (Zc. 14.4) para implantar o seu reino milenar (Zc. 14.1-21), confirmando sua vitória final
  • 29. Reconhecemos que muitas profecias de Zacarias já se cumpriram historicamente, principalmente aquelas relacionadas ao período interbíblico e ao primeiro advento de Cristo. Tal constatação deve nos despertar para que possamos permanecer em vigilância, pois tudo o que foi prometido se cumprirá, em seus mínimo s detalhes. CONCLUSÃO
  • 31. OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS DIVISÃO HISTÓRICA DABÍBLIA OS PROFÉTICOS 12 MENORES 1. OSÉIAS 2. JOÉL 3. AMÓS 4. OBADIAS 5. JONAS 6. MIQUÉIAS 7. NAUM 8. HABACUQUE 9. SOFONIAS 10. AGEU 11. ZACARIAS 12. MALAQUIAS
  • 32. INFORMAÇÕES BÁSICAS M A L A Q U I A S Autor: Malaquias. Tema: Acusações de Deus contra o Judaísmo Pós-exílio. Palavras-Chave: Anjo, Sacerdotes, Sol da Justiça, Dia do Senhor. Versículo-chave: Ml. 3.9. Data: Cerca de 430-420 a.C.
  • 33. De acordo com a tradição da Septuaginta , Malaquias é o último livro do Antigo Testamento Sua posição no cânon justifica-se pelo fato de ter sido a derradeira voz profética no Antigo Testamento
  • 34. Comumente, quando falamos desse livro pensamos em dízimos e ofertas De fato, este tema foi muito bem abordado por Malaquias, no entanto, não foi o assunto principal de sua profecia O livro aborda como assunto principal a sacralidade do relacionamento entre o indivíduo e Deus e entre o indivíduo e sua família
  • 35. “MEU MENSAGEIRO” Sabemos apenas que ele foi um profeta fiel que viveu em uma Judá pós-exílio. Ele foi contemporâneo de Neemias Demonstrou sua fidelidade e devoção a Deus combatendo práticas pecaminosas que eram consentidas em seu tempo
  • 36. Embora a profecia não registre datas precisas como nos casos de Ageu e Zacarias, por inferência chegamos à conclusão que o livro foi escrito por volta de 430 a 420 a.C. Três grupos já haviam retornado para Jerusalém, liderados por Zorobabel (537 a.C.) Esdras (457 a.C.) Neemias (445 a.C.)
  • 37. O governante na época de Malaquias era um homem corrupto oriundo da Persia (Ml. 1.8) Malaquias viveu próximo a Neemias, todavia, não mencionou o seu nome, por isto, especulamos que o livro tenha sido escrito pouco tempo depois do primeiro governo de Neemias em Judá, que foi de 445-432 a.C. Aquele era um momento difícil para servir ao Senhor, pois os religiosos mostravam-se indiferentes e as pessoas agiam segundo suas próprias vontades. Faltava temor ao Senhor
  • 38. CONTEXTO HISTÓRICO No tempo de Malaquias, os judeus já haviam retornado para Jerusalém há cem anos aproximadamente, e com o tempo, foram tornando-se apáticos na prática da fé Malaquias chegou a denunciar a adoração hipócrita e robotizada, bem com o a corrupção do sacerdócio (Ml. 1.7-2.9)
  • 39. Os judeus declinavam na sua vida espiritual Sua profecia condenou a idolatria (Ml 2.10- 12), os divórcios e os casamentos mistos (Ml 2.11-15), o abandono da guarda do sábado (Ml 2.8,9) e o fracasso dos dízimos por conta do egoísmo material (Ml 3.8-10) O Templo já tinha sido construído, porém estava sendo ignorado pelo povo
  • 40. ESTRUTURA E MENSAGEM DO LIVRO O livro de Malaquias apresenta em sua introdução a palavra peso no hebraico “massa”, que significa “sentença pesada” (Ml. 1.1) O livro é uma denúncia contundente contra o formalismo religioso. O povo precisava ser confrontado e corrigido “Peso da palavra do Senhor contra Israel, pelo ministério de Malaquias” (Ml 1.1). MASSA: SENTENÇA PESADA
  • 41. A primeira é uma exortação (Ml. 1.2 - 3.18) composta de seis oráculos A segunda parte do livro refere-se ao prenúncio profético do “Dia do Senhor” (Ml 4.1-6) 1) O amor do Senhor por “Jacó” (Ml 1.1-5); 2) Exortação aos sacerdotes (Ml 16-2.9); 3) Advertência contra infidelidade conjugal e os pecados da com unidade (Ml 2.10-16); 4) A justiça divina (Ml 2.17-3.5); 5) A questão dos dízimos e das ofertas (Ml 3.6-12); 6) As marcas distintivas do servo do Senhor (Ml 3.13-18). Toda a profecia é costurada por meio de perguntas retóricas incisivas que procuravam despertar a população judaica, levando-os a refletirem sobre sua triste condição espiritual O livro pode ser dividido em duas partes
  • 42. A INGRATIDÃO A indiferença em seu estágio inicial apresenta-se como ingratidão Deus declarou o seu amor para Israel, e ele s responderam com cinismo “Em que nos amaste?” (Ml. 1.2) O profeta declarou que o povo respondeu com ingratidão todo o amor que recebeu “Eu vos amei, diz o Senhor; mas vós dizeis: Em que nos amaste? Não foi Esaú irmão de Jacó? — disse o Senhor; todavia amei a Jacó” (Ml 1.2).
  • 43. Eu vos amei, diz o Senhor; mas vós dizeis: Em que nos amaste? Não foi Esaú irmão de Jacó? — disse o Senhor; todavia amei a Jacó e aborreci a Esaú; e fiz dos seus montes uma assolação e dei a sua herança aos dragões do deserto. Malaquias 1:2,3 A pergunta apresentada por Malaquias refletia o pensamento que vigorava entre os judeus naquela época, pois estavam com seus corações duros e com a visão embaçada e turvada, não conseguiam perceber o amor de Deus sobre eles O Senhor reafirmou sua escolha revelando o cuidado com Jacó, citado como um autêntico representante do povo de Israel.
  • 44. Ao longo dos anos, o Senhor demonstrara todo o seu amor pelo povo, e ainda assim, Israel não sabia reconhecer e corresponder tamanho amor O problema da ingratidão é que além de cegar os olhos, ela também priva o coração da emotividade e rouba o entusiasmo da religião
  • 45. DESCASO RELIGIOSO Os sacerdotes foram acusados de desprezar o nome do Senhor (Ml. 1.6) Não se preocupavam com as exigências da lei (Ml. 1.7,8) Eles traziam ofertas imundas e realizavam sacrifícios de qualquer maneira Deus não tinha prazer nesse tipo de oferta e sacrifício (Ml. 1.10) Deus estava cansado desse descaso e indiferentismo “Quem há também entre vós que feche as portas e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oblação” (Ml 1.10). “O filho honrará o pai, e o servo, ao seu senhor; e, se eu sou Pai, onde está a minha honra? E, se eu sou Senhor, onde está o meu temor? — diz o Senhor dos Exércitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome e dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome? ” (Ml 1.6).
  • 46. Os sacerdotes foram advertidos a mudarem de atitude, caso contrário, sofreriam uma condenação inexorável (Ml. 2.1-3) O desejo de Deus é que sua aliança com o sacerdócio levítico estivesse sendo observada Se eles aderissem os princípios estabelecidos pelo próprio Deus, desfrutariam de vida e paz (Ml. 2.4,5)
  • 47. Os sacerdotes faziam acepção das pessoas na aplicação da lei (Ml. 2.9) A balança deles era injusta, pois eram interesseiros em suas relações interpessoais Faziam de suas funções sacerdotais uma fonte de vantagens pessoais INJUSTIÇA
  • 48. A verdade, a justiça e a honestidade eram ignoradas por eles Diante disto, os religiosos estavam provocando a ira divina Pessoas eram prejudicadas na aplicação de uma lei injusta
  • 49. CASAMENTO MISTO Os homens de Judá foram desleais a Deus ao se casarem com mulheres estrangeiras (Ml. 2.10-12) Existiam leis divinas prescritas orientando a construção familiar, no entanto, os homens tomaram suas próprias decisões, a despeito da ordem de Deus
  • 50.  Os judeus estavam se casando com a “filha de um deus estranho” (Ml. 2.11)  Essa questão não era racial, mas espiritual.  As mulheres de outras nacionalidades que desejavam servir a Deus eram bem-vindas entre o povo do Senhor  Esse foi o caso de Rute “Judá foi desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém; porque Judá profanou a santidade do Senhor, a qual ele ama, e se casou com a “filha de deus estranho” (Ml 2.11).
  • 51. O problema era que por meio dos casamentos mistos os homens estavam sendo corrompidos Judá estava sendo sorrateiramente paganizada Deste modo, os filhos que se originavam dessas relações cresciam debaixo das influências pagãs de suas mães
  • 52. DIVÓRCIO A impiedade infiltrou-se no coração do povo, de modo que eles estavam indiferentes em relação a Deus e às suas próprias famílias Os homens mais velhos estavam agindo com leviandade para com suas esposas de mais idade, trocando-as pelas jovens estrangeiras (Ml. 2.14) Famílias estavam sendo destruídas
  • 53. O desejo divino era que os pais criassem filhos dedicados a Deus (Ml. 2.15). Os homens estavam ignorando o propósito divino por causa da concupiscência da carne
  • 54.  Deus esperava que os homens honrassem seus compromissos sendo leais “para com a mulher da sua mocidade” (Ml. 2.15)  O profeta anunciou que o Senhor desaprova o divórcio e a violência decorrida desse ato (Ml. 2.16)  O descaso pela lei tinha como origem a descrença no juízo divino  Eles eram relapsos porque acreditavam que ficariam impunes, e chegaram a questionar (Ml. 2.17).
  • 55. FAMÍLIA Nossa relação com Deus influencia nossa relação familiar e esta interfere na forma como nos relacionamos com o Senhor Fomos criados com a capacidade de amar Foi Deus quem uniu pela primeira vez homem e mulher, perpetrando o casamento como uma instituição divina (Gn. 2.21-24)
  • 56. O livro de Malaquias nos ensina que o casamento não pode ser concebido como um convênio transitório que pode ser desfeito facilmente sem nenhum tipo de implicação espiritual. Pelo contrário, o matrimônio deve ser idealizado como u m contrato jurídico de união espiritual a ser honrado e venerado. A família é um a instituição protegida por Deus porque é resultado direto dos seus planos, portanto, se desejamos servir a Deus precisam os estar dispostos a honrar a nossa família. CONCLUSÃO