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  • 1. Fundamentos e Bases em CirurgiaFundamentos e Bases em Cirurgia PlásticaPlástica 20142014 3. ENXERTOS DE PELE3. ENXERTOS DE PELE
  • 2. CONSIDERAÇÕES GERAISCONSIDERAÇÕES GERAIS  CONCEITOCONCEITO  TIPOS SEGUNDO A FONTE DE OBTENÇÃO:TIPOS SEGUNDO A FONTE DE OBTENÇÃO: A. AUTOENXERTO;A. AUTOENXERTO; B. HOMOENXERTO;B. HOMOENXERTO; C. XENOENXERTO.C. XENOENXERTO.  ÁREA TOTAL ADULTO = 2 m²ÁREA TOTAL ADULTO = 2 m²  ESPESSURA = 1 A 4 mmESPESSURA = 1 A 4 mm
  • 3.
  • 4. TIPOS DE ENXERTOTIPOS DE ENXERTO  QUANTO À ESPESSURA:QUANTO À ESPESSURA: A.A. TOTALTOTAL B.B. PARCIAL (FINOS, MÉDIOS E ESPESSOS)PARCIAL (FINOS, MÉDIOS E ESPESSOS)
  • 5. FORMAS DE ENXERTIAFORMAS DE ENXERTIA  PELE TOTALPELE TOTAL  PELE PARCIAL:PELE PARCIAL: A. EM ESTAMPILHAA. EM ESTAMPILHA B. EM MALHA (B. EM MALHA (EXPANSOR DE TANNEREXPANSOR DE TANNER)) C. EM TIRAS (C. EM TIRAS (FACA MANUAL DE BLAIR,FACA MANUAL DE BLAIR, DERMÁTOMOS ELÉTRICOSDERMÁTOMOS ELÉTRICOS))
  • 6. ENXERTIA DE PELE TOTALENXERTIA DE PELE TOTAL
  • 7. PELE PARCIALPELE PARCIAL EM ESTAMPILHAEM ESTAMPILHA
  • 8. PELE PARCIALPELE PARCIAL EM ESTAMPILHAEM ESTAMPILHA
  • 11. PELE PARCIALPELE PARCIAL EM TIRASEM TIRAS ÁREA DOADORAÁREA DOADORA
  • 12. INDICAÇÕESINDICAÇÕES  ENXERTO DE PELE TOTAL –ENXERTO DE PELE TOTAL – ÁPICEÁPICE NASAL, MÃOS E DEDOS;NASAL, MÃOS E DEDOS;  ENXERTOS DE PELE PARCIAL – DEFINITIVOENXERTOS DE PELE PARCIAL – DEFINITIVO OU TEMPORÁRIO, HUMANOS OU NÃO –OU TEMPORÁRIO, HUMANOS OU NÃO – USADOS PARA MUCOSAS, ÓRBITAS, FOSSAUSADOS PARA MUCOSAS, ÓRBITAS, FOSSA NASAL, VAGINA, URETRA (SOFREMNASAL, VAGINA, URETRA (SOFREM METAPLASIA DO EPITÉLIO),METAPLASIA DO EPITÉLIO), OVER-GRAFTINGOVER-GRAFTING
  • 14. PLANEJAMENTO EPLANEJAMENTO E PREPAROPREPARO  ÁREA DOADORAÁREA DOADORA A.A. PELE TOTALPELE TOTAL (TIPO DE COBERTURA REQUERIDA,(TIPO DE COBERTURA REQUERIDA, EXTENSÃO E LOCALIZAÇÃO DO FERIMENTO);EXTENSÃO E LOCALIZAÇÃO DO FERIMENTO); B.B. PELE PARCIALPELE PARCIAL (ÁREAS DE APOIO ÓSSEO).(ÁREAS DE APOIO ÓSSEO).  LEITO RECEPTORLEITO RECEPTOR – LIMPO, SEM INFECÇÃO E PLANO– LIMPO, SEM INFECÇÃO E PLANO
  • 15. TÉCNICA CIRÚRGICATÉCNICA CIRÚRGICA  RETIRADA DO ENXERTORETIRADA DO ENXERTO
  • 16. TECNICA CIRÚRGICATECNICA CIRÚRGICA  FIXAÇÃO DO ENXERTO NO LEITOFIXAÇÃO DO ENXERTO NO LEITO RECEPTOR (PELE PARCIAL E TOTAL);RECEPTOR (PELE PARCIAL E TOTAL);  CURATIVO (BROWN);CURATIVO (BROWN);  TROCA DO CURATIVO – 5º. DIATROCA DO CURATIVO – 5º. DIA  2ª. TROCA – 7º. DIA2ª. TROCA – 7º. DIA
  • 17. TRATAMENTO DA ÁREATRATAMENTO DA ÁREA DOADORADOADORA  FECHAMENTO POR SUTURA DIRETA;FECHAMENTO POR SUTURA DIRETA;  ENXERTO PELE PARCIAL;ENXERTO PELE PARCIAL;  CURATIVO OCLUSIVO;CURATIVO OCLUSIVO;  REEPITELIZAÇÃO – 3º. DIA FOLÍCULOS PILOSOS E GL.REEPITELIZAÇÃO – 3º. DIA FOLÍCULOS PILOSOS E GL. SUDORÍFERAS – 10º. DIASUDORÍFERAS – 10º. DIA  70 – 90% PELE PARCIAL NÃO ESTÉTICO70 – 90% PELE PARCIAL NÃO ESTÉTICO
  • 19. INTEGRAÇÃO DOS ENXERTOSINTEGRAÇÃO DOS ENXERTOS  1ª. FASE:1ª. FASE: EMBEBIÇÃO PLASMÁTICAEMBEBIÇÃO PLASMÁTICA -- (PRIMEIRAS 48H);(PRIMEIRAS 48H);  2ª. FASE:2ª. FASE: VASCULARVASCULAR –CONDUTORES–CONDUTORES VASCULARES ENTRE ENX. E LEITO;VASCULARES ENTRE ENX. E LEITO;  3ª. FASE:3ª. FASE: NEOVASCULARIZAÇÃONEOVASCULARIZAÇÃO –– NOVOS CAPILARES E LINFÁTICOS.NOVOS CAPILARES E LINFÁTICOS.
  • 20. COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES  HEMATOMAS E INFECÇÃO;HEMATOMAS E INFECÇÃO;  SEROMA;SEROMA;  PIGMENTAÇÃO.PIGMENTAÇÃO.
  • 21. SUBSTITUTOS DA PELESUBSTITUTOS DA PELE  QUANTO À ORIGEM:QUANTO À ORIGEM: A.A. BIOLÓGICOSBIOLÓGICOS (HOMO, HETERO E XENOENXERTOS);(HOMO, HETERO E XENOENXERTOS); B.B. SINTÉTICOSSINTÉTICOS: SILICONE, MATERIAIS MICROPOROSOS: SILICONE, MATERIAIS MICROPOROSOS E HYDRON;E HYDRON; C.C. COMPOSTOSCOMPOSTOS: ‘BIOFILL’ (VEGETAL) – MEMBRANA: ‘BIOFILL’ (VEGETAL) – MEMBRANA TRANSPARENTE DE FIBRAS DE CELULOSE;TRANSPARENTE DE FIBRAS DE CELULOSE; D.D. CULTURA DE CÉLULASCULTURA DE CÉLULAS