Manejo integrado de pragas de cebola com foco para o sul do país e produção orgânica.

1. MANEJO DE PRAGAS DE
CEBOLA VISÃO
INTEGRADA/ECOLÓGICA
E PRODUÇÃO ORGÂNICA
ENG. AGR. PAULO A. S. GONÇALVES
EPAGRI, ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITUPORANGA, SC

2. PRAGA ?PRAGA ?
PERDA R$ ?
PRAGA PRINCIPAL OU CHAVE
PRAGA SECUNDÁRIA
CONVÍVIO

3. PRAGA ?
- PLANTA SUPORTA
DANO
Cebola orgânica

4. PRAGAS SECUNDÁRIAS
• RARAMENTE: PERDAS R$

5. VAQUINHA

6. DANO MOSCA

7. DANO MOSCA

8. PRAGAS SECUNDÁRIAS
• MOSCA DA CEBOLA, Delia platura

9. PRAGAS SECUNDÁRIAS
• MOSCA DA CEBOLA, Pseudosciara
pedunculata

10. MANEJO DE MOSCAS
• OCORRÊNCIA PÓS-TRANSPLANTE
• QUALIDADE DE MUDA
• USO DE ESTERCO CURTIDO
• MANEJO FERTILIDADE (ALUMÍNIO)
• CUIDADO: IRRIGAÇÃO E USO HERBICIDA.
• CUIDADO: CORTE DE MUDA.
• CONTROLE QUÍMICO (SEM REGISTRO,
PRÁTICA FOSFORADOS)

11. PRAGAS SECUNDÁRIAS
• LAGARTA ROSCA, Agrotis sp.

12. LAGARTA DAS FOLHAS:
Spodoptera eridania

13. MANEJO DE LAGARTA ROSCA
• MANEJO ANTECIPADO DAS PLANTAS DE COBERTURA
USO DE ISCA:
• RECEITA PARA LAGARTA ROSCA
PARA 1 Ha:
• 35 KG DE FARELO GROSSO DE TRIGO OU DE ARROZ.
• 1.5 KG DE AÇUCAR CRISTAL.
• 3.5 KG DE ACIDO BÓRICO.
• ÁGUA EM QUANTIDADE SUFICIENTE.
• FAZER UMA MASSA COM OS GRANULOS E DISTRIBUIR
PRÓXIMO ÀS PLANTAS.
• CONTROLE QUÍMICO: FINAL DA TARDE (DELEGATE,
ESPINETORAM)

14. PRAGA SECUNDÁRIA
• MOSCA MINADORA DE FOLHA, Lyriomiza sp.

15. MANEJO DE MOSCA
MINADORA
• PRAGA RESSURGENTE
• DESNECESSÁRIO NÃO ATINGE NÍVEL DE
DANO

16. PRAGA PRINCIPAL
• PIOLHO OU TRIPES
• CLIMA FAVORÁVEL:
TEMPERATURAS
ALTAS (> 20 o
C)
E SECA (<3,5 mm/dia)
NINFAS

17. PRAGA PRINCIPAL
• PIOLHO OU TRIPES,
• Thrips tabaci
LOCAL DE ABRIGO

18. PLANTAS DANIFICADAS POR
TRIPES

20. CULTIVARES COM ESCAPE AO INSETO.
EPAGRI, SC, 2009 E 2010.
-
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
Bola Crioula
Númerodeninfas/planta
Cultivares
a
a

21. TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA
EFEITO DE CULTIVARES:
PRECOCES (GONÇALVES, 1996, 2016; LEITE et
al. 2007)
DUQUESA, DESSEX E GRANEX OURO
(LOGES et al. 2004).

22. TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA
EFEITO DE CULTIVARES:
COR FOLIAR VERDE CLARA > ABERTURA FOLIAR
CLARO MÉDIO ESCURO

23. TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA
EFEITO DE CULTIVARES:
COR FOLIAR VERDE CLARA > ABERTURA FOLIAR >
CERA EPICUTICULA > NÚMERO DE ESTOMATOS

24. TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA
RESISTÊNCIA POR TOLERÂNCIA EM CULTIVARES DE
ORIGEM AGROECOLÓGICA (EE ITUPORANGA)
AGROECOLÓGICA CONVENCIONAL

25. CULTIVARES COM ESCAPE AO TRIPES
BOLA PRECOCE, SUPERPRECOCE E
PORANGA
ESCAPE EM SC: PLANTIO EM
TEMPERATURAS MAIS AMENAS (JULHO)

26. • TRIPES EM GENÓTIPOS DE CEBOLA
• INCIDÊNCIA DE TRIPES SEMELHANTE EM GERAL.
• HÍBRIDOS PRECOCES ROXA 10039 E 10160 < RDW
LUTHY E CONESUL.
• ARQUITETURA FOLIAR ABERTA E A COR VERDE
CLARA FOLIAR < INCIDÊNCIA DE TRIPES.
• CULTIVARES DE POLINIZAÇÃO LIVRE E DA EPAGRI:
• SUPERPRECOCE-AGROECOLÓGICA, BOLA
PRECOCE-AGROECOLÓGICA, JUPORANGA-
AGROECOLÓGICA, VALESSUL, BOLA SUPREMA E
CRIOULA ALTO VALE: > PRODUTIVIDADE =
TOLERÂNCIA

27. TRIPES X ADUBAÇÃO FOSFATADA
y = 0,02x + 24,4 **
R2
= 0,32
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
0 100 200 300 400 500 600 700
Doses de fósforo em kg/ha
Númerodeninfas/planta

28. MANEJO DO PIOLHO:
NÍVEL DE DANO EM CONDIÇÕES DE MANEJO
CONVENCIONAL:
• 10 A 15 NINFAS ANTES DE BULBIFICAR E 30
NINFAS APÓS BULBIFICAR
NÍVEL DE DANO EM CONDIÇÕES DE MANEJO PLANTIO
DIRETO E ADUBAÇÃO ORGANO-MINERAL:
• POSSÍVEL CONVIVER COM O INSETO SEM
INTERVENÇÕES

29. MANEJO DO PIOLHO:
NÍVEL DE DANO (NDE) EM CONDIÇÕES DE MANEJO
CONVENCIONAL:
15 NINFAS POR PLANTA

30. MANEJO DO PIOLHO X NÍVEL DE DANO:
• NOTAS:
• 1= baixo; 3 = médio(NDE); 9 = alto(NDE)
•

31. REDUÇÃO DE DANOS DE TRIPES COM
COBERTURA DO SOLO. EPAGRI, 2010, 2011
E 2012.
SOLO SEM PLANTIO DIRETO: DANOS DE
TRIPES: NOTA 7. (MILHETO INCORPORADO)
SOLO EM PLANTIO DIRETO COM COBERTURA
MUCUNA E MILHETO:DANOS DE TRIPES:
NOTA 2.

32. PIC. PULVERIZAÇÕES DIRECIONADAS E ÉPOCA DE
PLANTIO. EPAGRI, SC, 2013.
CONVENCIONAL: 38 T/Ha (acima de Cx 3)
(APLICAÇÃO FREQUENTE INSETICIDA APÓS 20/09)
SISTEMA RACIONAL 2: 37 T/Ha (acima de Cx 3)
DUAS APLICAÇÕES ALTERNADAS INSETICIDAS
(APÓS 20/09)
NS ESTATISTICAMENTE

33. MANEJO DE SOLO CONVENCIONAL
PRODUTIVIDADE X TRIPES

34. MANEJO DE SOLO ORGÂNICO
PRODUTIVIDADE X TRIPES

35. CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL

36. CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL

37. MANEJO DE TRIPES
• OCORRÊNCIA: OUTUBRO E NOVEMBRO
• CULTIVARES PRECOCES ESCAPAM
• PLANTIO DIRETO (TOLERÂNCIA DANOS)
• MANEJO ECOLÓGICO DO SOLO
PIOLHO É PREJUÍZO EM SOLO DEGRADADO

38. CONTROLE QUÍMICO
•RASTREABILIDADE
NÃO CONFORMIDADE ANVISA :
INSETICIDAS NÃO REGISTRADOS

39. ANVISA NÃO REGISTRADOS
2008: 2,91% (ACEFATO) N=103
2009: 16,3% (ACEFATO, ALDICARBE,
METAMIDOFÓS, METOMIL) N= 160
2010: 3,1% (ENDOSSULFAN, ACEFATO,
FENTOATO) N= 131
2013-2015: 7,1% (ACEFATO, DICLORVOS,
METAMIDOFÓS, METOMIL) N= 495

40. AGROTÓXICOS PRESENÇA NO SOLO DOS
INGREDIENTES
ATIVOS
ITUPORANGA CEBOLA EM ROTAÇÃO
DETECTADOS ATÉ A 1 M DE PROFUNDIDADE
2,4-D; ALACLORO; ATRAZINA; DIUROM; AZOXISTROBINA;
METCONAZOL; METHALAXYL; TEBUCONAZOL;
LAMBDACIALOTRINA
(PINHEIRO et al., 2011)

41. CONTROLE QUÍMICO
• EVITAR RESISTÊNCIA INSETO
(PIRETRÓIDES E
NEONICOTINÓIDES):
ALTERNÂNCIA DE GRUPOS
QUÍMICOS

42. INSETICIDAS REGISTRADOS
MARCAS COMERCIAIS COMPOSIÇÃO GRUPO QUÍMICO
PIRETRÓIDES
Akito beta-ciflutrina
Bulldock 125 SC beta-ciflutrina
Ducat beta-ciflutrina
Full beta-ciflutrina
Turbo beta-ciflutrina
Arrivo 200 EC cipermetrina
Commanche 200 cipermetrina
Decis 25 EC deltametrina
Dominador deltametrina
Danimen 300 EC fenpropatrina
Meothrin 300 fenpropatrina
Sumirody 300 fenpropatrina
Fentrol gama-cialotrina
Stallion 60 CS gama-cialotrina
Nexide gama-cialotrina

43. INSETICIDAS REGISTRADOS
MARCAS COMERCIAIS COMPOSIÇÃO GRUPO QUÍMICO
PIRETRÓIDES
Kaiso lambda-cialotrina
Karate Zeon 50 CS lambda-cialotrina
Lecar lambda-cialotrina
Fury 180 EW zeta-cipermetrina
Mustang 350 EC zeta-cipermetrina

44. INSETICIDAS REGISTRADOS
MARCAS COMERCIAIS COMPOSIÇÃO GRUPOS QUÍMICOS
NEONICOTINÓIDES
Evidence 700 WG imidacloprido
Granary imidacloprido
Imidacloprido Nufarm 700 WG imidacloprido
Imidagold 700 WG imidacloprido
Imidacloprid 350 SC imidacloprido
Kohinor 200 SC imidacloprido
Nuprid 700 WG imidacloprido
Provado 200 SC imidacloprido
Rotaprid 350 SC imidacloprido
Timon imidacloprido
Warrant 700 WG imidacloprido
Calypso tiacloprido

45. INSETICIDAS REGISTRADOS
MARCAS COMERCIAIS COMPOSIÇÃO GRUPOS QUÍMICOS
PIRETRÓIDES/ORGANOFOSFORADOS
Polytrin cipermetrina/pronenofós
Pirephos EC esfenvalerato/fenitrotiona
PIRETRÓIDES/BENZOILUREIA
Imunit alfa-cipermetrina/ teflubenzuron
PIRETRÓIDES/NEONICOTINÓIDES
Engeo Pleno lambda-cialotrina/tiametoxan
Eforia lambda-cialotrina/tiametoxan
Platinum Neo lambda-cialotrina/tiametoxan

46. INSETICIDAS REGISTRADOS
MARCAS COMERCIAIS COMPOSIÇÃO GRUPOS QUÍMICOS
ANÁLOGO DE PIRAZOL
Pirate clorfernapir
ESPINOSINAS
Delegate espinetoram
Tracer espinosade
CARBAMATOS
Sevin 480 SC carbaril
Sevin 850 WP carbaril
Dicarzol 500 SP formetanato

47. INSETICIDAS REGISTRADOS
MARCAS COMERCIAIS COMPOSIÇÃO GRUPOS QUÍMICOS
ORGANOFOSFORADOS
Sumithion 500 EC fenitrotiona

48. • PIOLHO OU TRIPES EM FUNÇÃO VIROSE
POR IYSV (TOSPOVIRUS). 2017 EM SC.
• CLIMA FAVORÁVEL:
ANOS DE SECA E GRAUS-DIA FORA DO
NORMAL HISTÓRICO

49. SISTEMA DE PREVISÃO
• PIOLHO OU TRIPES EM FUNÇÃO VIROSE POR
IYSV (TOSPOVIRUS)
• CLIMA FAVORÁVEL:
SISTEMA DE PREVISÃO
(TEMPERATURA MAX
DO DIA E UR SEMANAL)

50. PRODUÇÃO ORGÂNICA

51. CANTEIRO: ESTERCO,COMPOSTO E
USO PAPEL

52. CANTEIRO: MANEJO BOTRYTIS,
SAPECO

53. CANTEIRO: MANEJO BOTRYTIS,
SAPECO

54. CANTEIRO: MANEJO BOTRYTIS,
SAPECO
•ROTAÇÃO DE CULTURAS
•DENSIDADE DE SEMEADURA: 2 a 3g/m²
•VARIEDADES COM MAIOR CEROSIDADE: RECOMENDADAS EPAGRI
•COMPOSTO: EFEITO SUPRESSIVO
•USO DE COBRE 0,3% OU CALDA BORDALESA
• CINZA OU CAL POLVILHADA 50 g/m²

55. CANTEIRO: MUDAS

56. VERÃO PLANTIO DIRETO:
MUCUNA E MILHETO

57. PLANTIO DIRETO:
CENTEIO OU AVEIA + NABO

58. INVERNO PLANTIO DIRETO:
CENTEIO OU AVEIA + NABO

59. PLANTIO DIRETO NA PALHA

60. PLANTIO DIRETO NA PALHA

61. PLANTIO DIRETO NA PALHA

62. ADUBAÇÃO COM ESTERCO
E FOSFATO NATURAL

63. HOMEOPATIA X TRIPES X
PRODUTIVIDADE
HOMEOPATIA DE CALCÁRIO DE CONCHAS X RENDIMENTO DE CEBOLA. EEITU. 2007.
CALCÁRIO DE
CONCHAS
BULBOS TOTAL
(T/HA)
PESO DE
BULBOS
(G)
BULBOS
MERCADO
(T/HA)
% BULBOS
MERCADO
(%)
PESO
BULBOS
MERCADO
(G)
6CH 22 NS
100 a 18 a 70 a 114 NS
12CH 21 97 a 18 a 72 a 112
30CH 20 95 a 17 ab 63 a 115
Testemunha 18 81 b 13 b 51 b 108
Duncan 5%.

64. HOMEOPATIA X CONTROLE TRIPES
PREPARADO HOMEOPÁTICO DE NATRUM MURIATICUM X TRIPES.
EEITU. 2007.
y = 0,0494x2
- 1,456x + 19,066
R2
= 0,54 P=0,026
0
5
10
15
20
25
30
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
Potências em CH
Númerodeninfasde
tripes/planta
68 DAT

65. HOMEOPATIA X TRIPES X RENDIMENTO
PREPARADO HOMEOPÁTICO DE NATRUM MURIATICUM X RENDIMENTO. EEITU. 2007.
y = -0,0227x2
+ 0,8014x + 9,9237
R2
= 0,33 P= 0,0384
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
Potências em CH
Produtividadecomercial(t/ha)

66. HOMEOPATIA X TRIPES X RENDIMENTO
PREPARADO HOMEOPÁTICO DE NATRUM MURIATICUM X RENDIMENTO. EEITU. 2007.
y = -0,041x2
+ 1,4598x + 102,33
R2
= 0,36 P= 0,0204
100,00
102,00
104,00
106,00
108,00
110,00
112,00
114,00
116,00
118,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
Potências em CH
Massafrescadebulbos
comercais(g)

67. HOMEOPATIA X NUTRIÇÃO MINERAL
Composição mineral de bulbos em mg/kg. Epagri, 2010.
Tratamentos
P
(mg/Kg)
Fe
(mg/Kg)
Se
(mg/Kg)
Si
(mg/Kg)
Ca
(mg/Kg)
K
(mg/Kg)
Na
(mg/Kg)
Grupo 1 Presidente Nereu (J. L. Cuzik) 5.071 51 <0,5 151 2.474 14.690 242
Presidente Nereu (L. de Souza) 4.967 38 <0,5 149 2.251 14.918 322
Rio do Sul (O. Heiber) 4.696 49 <0,5 184 3.033 13.969 242
calcário de conchas CH6 6043 50 <0,5 176 3021 14883 297
Média 5.194 47 0,50 165 2.695 14.615 276
Aurora (R. Roemig) 5.489 62 <0,5 257 3.742 13.724 353
Grupo 2
Natrum muriaticum CH12 7.025 85 <0,50 352 2.731 15.627 292
Calcário de conchas CH6 + 5657 44 <0,5 129 2377 12.392 511
Natrum muriaticum CH12
Trigo mourisco CH6 4.400 35 <0,5 136 2.045 9.853 171
Testemunha 6.187 53 0,8 186 3.422 15.439 334
Média 5.751 54 <0,6 201 2.644 13.328 327

68. HOMEOPATIA EM MANEJO DE CEBOLA.
CALCÁRIO DE CONCHAS 6CH
NATRIUM MURIATICUM 12CH
APLICAÇÕES SEMANAIS APÓS 50 DAT.

69. Plantio Direto Orgânico

70. CAPINAS AUMENTA CUSTO
PERÍODO CRÍTICO: 60 DAP

71. MÉTODO CULTURAL PARA CAPINAS:
PLANTIO DIRETO COM CENTEIO E NABO
FORRAGEIRO.

72. MÍLDIO OU MOFO: USO DE COBRE

73. PRODUTIVIDADE TOTAL
Ŷ = 18 + 17X -40X2
, R² = 0,38
(*TESTE DE T A 5%).
PESO DE BULBOS
Ŷ = 71 + 69X -162X2
, R² = 0,38
(TESTE DE T E F A 5%).
NUTRIÇÃO FOLIAR X FITOSSANIDADE
NATIVE FOLIAR X TRIPES E PRODUTIVIDADE.
EPAGRI, SC, 2013. (DOSES DE 0,1% A 0,4%).

74. Ciclos Cultivares
P
(mg/Kg)
Fe
(mg/Kg)
Se
(mg/Kg)
Si
(mg/Kg)
Ca
(mg/Kg)
K
(mg/Kg)
Na
(mg/Kg)
Médio
Cultivares
Epagri 362
Crioula e
Empasc
355
Juporanga 417 7 <0,3 <13 122 1.936 25
Precoce Empasc
352 Bola
Precoce 321 6 <0,3 <13 145 1.625 27
Média 385 6 <0,3 <13 130 1.832 25
Taco
(2011) 380 2 - - 140 1760 10
Composição mineral de bulbos de cebola em mg/kg em peso úmido. Epagri, 2011/12.

75. CEBOLA ORGÂNICA PRODUTIVIDADE
< 35 a 50% CONVENCIONAL
CULTIVAR BOLA:
ORGÂNICO= 20 T/HA (66% A 98% >CX3).
CONVENCIONAL= 31 T/HA (MENEZES ET AL.
2013, 2014).
CULTIVAR CRIOULA: 17 T/HA (50 A 70%
CAIXA 2). MÉDIA HISTÓRICA.

76. CEBOLA ORGÂNICA INTERNA EEITU
CUSTO POR KG R$ 1,95 (1,4 X INSUMO + 1,7 x
M.O). VENDA R$ 3,50 a 4,00. RENDA LÍQUIDA: 7,5 X
> CONVENCIONAL.
CONVENCIONAL= R$ 0,76. VENDA R$ 0,79.

77. APOIO TÉCNICO AF ORGÂNICOS

78. VENDA EM SUPERMERCADO

79. DIVERSIFICAÇÃO:
CONQUISTA O CONSUMIDOR!

80. DIVERSIFICAÇÃO:
CONQUISTA O CONSUMIDOR!

81. MUITO OBRIGADO PELA
ATENÇÃO!!
CONTATO: EMAIL: pasg@epagri.sc.gov.br