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A dinâmica da Transferência
ALUNOS: JULYANA, LARISSA OLIVEIRA, LARISSA CARDOSO, PRISCILA,
MORGANA FIQUEIRÓ E MUNIQUE ALVES
Introdução
 Tratado por Wilhelm Stekel – 1911
 Ocasionada durante o papel análitico
 Condução da vida erótica
O que é transferência?
A transferência é um fenômeno que ocorre na relação paciente/terapeuta,
onde o desejo do paciente irá se apresentar atualizado, com uma repetição dos
modelos infantis, as figuras parentais e seus substitutos serão transpostas para o
analista, e assim sentimentos, desejos, impressões dos primeiros vínculos
afetivos serão vivenciados e sentidos na atualidade.
Como sabemos quando a transferência se
inicia?
 Bom, a transferência é uma ligação direta ao paciente. Isso faz com
que, caso seja positiva, as resistências apareçam em forma de
demanda analítica. Se houver demanda, e o paciente demonstrar
que está situando você em determinados momentos da vida dele,
como a lembrança fora da análise por exemplo, significa que está
ocorrendo a transferência.
Freud enfoca o problema da dinâmica da transferência sob
dois pontos de vista:
1. Primeiro a transferência como problema geral e suas causas,
2. E segundo, a transferência no processo psicanalítico e as causas da
especial intensidade que adquire neste.
Como causas gerais indicam:
 O fato de que toda pessoa adquire na infância determinadas
características de sua vida afetiva, do que resulta um clichê (ou vários),
que no curso da vida é regularmente repetido.
 A insatisfação libidinosa (devido às fixações inconscientes), cria a
necessidade e a expectativas libidinosas dirigidas às pessoas que se vai
conhecendo.
 O papel especial da transferência no processo psicanalítico explica-se
segundo Freud, por sua relação com a resistência. A transferência torna-
se tão intensa e duradoura porque serve a resistência; o paciente
reproduz e repete para não relembrar seus impulsos inconscientes.
Conceito de transferência
 Transferências são reedições, reduções das reações e fantasias que, durante o avanço da
análise, costumam despertar-se e tornar-se conscientes, mas com a característica de substituir
uma pessoa anterior pela pessoa do médico.
 No artigo , “A dinâmica da transferência” (1912), Freud conceitua transferência da seguinte
forma:
Deve-se compreender que cada indivíduo, através da ação combinada de sua disposição
inata e das influências sofridas durante os primeiros anos, conseguiu um método específico
próprio de conduzir-se na vida erótica – isto é, nas precondições para enamorar-se que
estabelece, nas pulsões que satisfaz e nos objetivos que determina a si mesmo no decurso
daquela. Isso produz o que se poderia descrever como um clichê estereotípico (ou diversos
deles), constantemente repetido – constantemente reimpresso – no decorrer da vida da
pessoa, (...) e que decerto não é inteiramente incapaz de mudar, frente as experiências
recentes.
Por que a transferência é tão mais
intensa nos indivíduos neuróticos em
análise que em outras pessoas desse
tipo que não estão sendo analisadas?
Por que, na análise, a transferência
surge como a resistência mais poderosa
ao tratamento, enquanto que, fora
dela, deve ser encarada como veículo
de cura e condição de sucesso?
Transferência
 Não é fato que a transferência surja com maior
intensidade e ausência de coibição durante a psicanálise
que fora dela. Nas instituições em que doentes dos nervos
são tratados de modo não analítico, podemos observar que
a transferência ocorre com a maior intensidade e sob as
formas mais indignas, chegando a nada menos que servidão
mental e, ademais, apresentando o mais claro colorido
erótico.
Transferência
Gabriele Reuter, com seus agudos poderes de observação,
descreveu isso em época na qual não havia ainda uma coisa
chamada psicanálise, num livro notável, que revela, sob
todos os aspectos, a mais clara compreensão interna
(insight) da natureza e gênese das neuroses. Essas
características da transferência, portanto, não devem ser
atribuídas à psicanálise, mas sim à própria neurose.
Transferência
 Figuremos a situação psicológica durante o tratamento.
Uma precondição invariável e indispensável de todo
desencadeamento de uma psiconeurose é o processo a que
Jung deu o nome apropriado de ‘introversão’.
Transferência
O tratamento analítico então passa a segui-la; ele procura
rastrear a libido, torná-la acessível à consciência e, enfim,
útil à realidade. No ponto em que as investigações da
análise deparam com a libido retirada em seu esconderijo,
está fadado a irromper um combate; todas as forças que
fizeram a libido regredir se erguerão como ‘resistências’ ao
trabalho da análise, a fim de conservar o novo estado de
coisas.
Tipos de transferência
Tipos de transferência:
 TRANSFERÊNCIA POSITIVA - Freud a conceitualizou da seguinte forma:
“Transferência positiva é ainda divisível em transferência de sentimentos
amistosos ou afetuosos, que são admissíveis à consciência, e transferência de
prolongamentos desses sentimentos no inconsciente.” (FREUD, vol. 12, 1912,
p.140)
Tipos de transferência:
A transferência positiva é compreendida em termos dos sentimentos de
simpatia e afetivos conscientes, dirigidos à figura do analista e também
inconscientes, sendo esses últimos de natureza invariavelmente erótica.
”(ROBERT, s.d).
Tipos de transferência
 Em, A dinâmica da transferência (1912), Freud coloca que “a
transferência sobre a pessoa do analista não representa o papel de
uma resistência, a não ser quando se tratar de uma transferência
negativa, ou então de uma transferência positiva composta de
elementos eróticos recalcados”.
Tipos de transferência
 TRANSFERÊNCIA ERÓTICA - era considerada aquela onde o analisando
transfere para a pessoa do analista sentimento de amor, ou seja, quando o
paciente diz estar apaixonado pela pessoa do analista.
Tipos de transferência:
 Quando isso acontece, o paciente perde o interesse no tratamento
e fica “inteiramente sem compreensão interna e absorvido em seu
amor”.
 O foco das sessões será o amor que o paciente exige que seja
retribuído e esse é exatamente o objetivo do paciente.
 O paciente esta resistindo à análise. Ele coloca suas defesas em
prática para não se lembrar ou admitir certas situações passadas.
(LÖSCH, s.d.)
Tipos de transferência
A transferência erótica esta mais vinculada com a necessidade que
qualquer pessoa tem de ser amada, sendo que essa demanda por
compreensão, reconhecimento e contato emocional pode se fundir
(logo, “confundir”) com o desejo de um contato físico.
Tipos de transferência:
TRANSFERÊNCIA NEGATIVA - era considerada como transferência
de sentimentos hostis em relação ao analista, podendo também
representar uma forma de defesa contra o aparecimento da
transferência positiva, podendo coexistir, mesmo que infimamente
com a transferência positiva. (Lost, s.d).
Transferência e Resistência
Resistência e transferência são mecanismos de defesa
imprescindíveis para a realização do tratamento.
 Sem elas, não há psicanálise.
Transferência e Resistência
Uma aparece na tentativa de encobrir e se defender de lembranças
dolorosas, a outra como a repetição de uma relação objetal passada,
e as duas trazem consigo pilares fundamentais com material
riquíssimo.
 Uma vez que, para que a transferência adquira contornos de
resistência é necessário o suporte da transferência afetuosa.
(ROBERT, s.d).
Transferência e Resistência
 Em “A dinâmica da transferência”, Freud diz: Nada é mais difícil,
em análise, do que vencer as resistências, mas não esqueçamos que
são justamente tais fenômenos que nos prestam o melhor serviço,
ao nos permitir trazer a luz as emoções amorosas secretas e
esquecidas dos pacientes e ao conferir a essas emoções um caráter
de atualidade.
 Para Freud (1912), a resistência acompanha o tratamento passo a
passo.
Vídeo
Referências bibliográficas
 https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/transferencia ©
Psicologado.com
 Psicanálise 3, Transferência – Youtube – Filosofia da Psique
 Artigo de Freud – A dinâmica da Transferência – volume XII

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A dinâmica da transferência na psicanálise

  • 1. A dinâmica da Transferência ALUNOS: JULYANA, LARISSA OLIVEIRA, LARISSA CARDOSO, PRISCILA, MORGANA FIQUEIRÓ E MUNIQUE ALVES
  • 2. Introdução  Tratado por Wilhelm Stekel – 1911  Ocasionada durante o papel análitico  Condução da vida erótica
  • 3. O que é transferência? A transferência é um fenômeno que ocorre na relação paciente/terapeuta, onde o desejo do paciente irá se apresentar atualizado, com uma repetição dos modelos infantis, as figuras parentais e seus substitutos serão transpostas para o analista, e assim sentimentos, desejos, impressões dos primeiros vínculos afetivos serão vivenciados e sentidos na atualidade.
  • 4. Como sabemos quando a transferência se inicia?  Bom, a transferência é uma ligação direta ao paciente. Isso faz com que, caso seja positiva, as resistências apareçam em forma de demanda analítica. Se houver demanda, e o paciente demonstrar que está situando você em determinados momentos da vida dele, como a lembrança fora da análise por exemplo, significa que está ocorrendo a transferência.
  • 5. Freud enfoca o problema da dinâmica da transferência sob dois pontos de vista: 1. Primeiro a transferência como problema geral e suas causas, 2. E segundo, a transferência no processo psicanalítico e as causas da especial intensidade que adquire neste.
  • 6. Como causas gerais indicam:  O fato de que toda pessoa adquire na infância determinadas características de sua vida afetiva, do que resulta um clichê (ou vários), que no curso da vida é regularmente repetido.  A insatisfação libidinosa (devido às fixações inconscientes), cria a necessidade e a expectativas libidinosas dirigidas às pessoas que se vai conhecendo.  O papel especial da transferência no processo psicanalítico explica-se segundo Freud, por sua relação com a resistência. A transferência torna- se tão intensa e duradoura porque serve a resistência; o paciente reproduz e repete para não relembrar seus impulsos inconscientes.
  • 7. Conceito de transferência  Transferências são reedições, reduções das reações e fantasias que, durante o avanço da análise, costumam despertar-se e tornar-se conscientes, mas com a característica de substituir uma pessoa anterior pela pessoa do médico.  No artigo , “A dinâmica da transferência” (1912), Freud conceitua transferência da seguinte forma: Deve-se compreender que cada indivíduo, através da ação combinada de sua disposição inata e das influências sofridas durante os primeiros anos, conseguiu um método específico próprio de conduzir-se na vida erótica – isto é, nas precondições para enamorar-se que estabelece, nas pulsões que satisfaz e nos objetivos que determina a si mesmo no decurso daquela. Isso produz o que se poderia descrever como um clichê estereotípico (ou diversos deles), constantemente repetido – constantemente reimpresso – no decorrer da vida da pessoa, (...) e que decerto não é inteiramente incapaz de mudar, frente as experiências recentes.
  • 8. Por que a transferência é tão mais intensa nos indivíduos neuróticos em análise que em outras pessoas desse tipo que não estão sendo analisadas?
  • 9. Por que, na análise, a transferência surge como a resistência mais poderosa ao tratamento, enquanto que, fora dela, deve ser encarada como veículo de cura e condição de sucesso?
  • 10. Transferência  Não é fato que a transferência surja com maior intensidade e ausência de coibição durante a psicanálise que fora dela. Nas instituições em que doentes dos nervos são tratados de modo não analítico, podemos observar que a transferência ocorre com a maior intensidade e sob as formas mais indignas, chegando a nada menos que servidão mental e, ademais, apresentando o mais claro colorido erótico.
  • 11. Transferência Gabriele Reuter, com seus agudos poderes de observação, descreveu isso em época na qual não havia ainda uma coisa chamada psicanálise, num livro notável, que revela, sob todos os aspectos, a mais clara compreensão interna (insight) da natureza e gênese das neuroses. Essas características da transferência, portanto, não devem ser atribuídas à psicanálise, mas sim à própria neurose.
  • 12. Transferência  Figuremos a situação psicológica durante o tratamento. Uma precondição invariável e indispensável de todo desencadeamento de uma psiconeurose é o processo a que Jung deu o nome apropriado de ‘introversão’.
  • 13. Transferência O tratamento analítico então passa a segui-la; ele procura rastrear a libido, torná-la acessível à consciência e, enfim, útil à realidade. No ponto em que as investigações da análise deparam com a libido retirada em seu esconderijo, está fadado a irromper um combate; todas as forças que fizeram a libido regredir se erguerão como ‘resistências’ ao trabalho da análise, a fim de conservar o novo estado de coisas.
  • 15. Tipos de transferência:  TRANSFERÊNCIA POSITIVA - Freud a conceitualizou da seguinte forma: “Transferência positiva é ainda divisível em transferência de sentimentos amistosos ou afetuosos, que são admissíveis à consciência, e transferência de prolongamentos desses sentimentos no inconsciente.” (FREUD, vol. 12, 1912, p.140)
  • 16. Tipos de transferência: A transferência positiva é compreendida em termos dos sentimentos de simpatia e afetivos conscientes, dirigidos à figura do analista e também inconscientes, sendo esses últimos de natureza invariavelmente erótica. ”(ROBERT, s.d).
  • 17. Tipos de transferência  Em, A dinâmica da transferência (1912), Freud coloca que “a transferência sobre a pessoa do analista não representa o papel de uma resistência, a não ser quando se tratar de uma transferência negativa, ou então de uma transferência positiva composta de elementos eróticos recalcados”.
  • 18. Tipos de transferência  TRANSFERÊNCIA ERÓTICA - era considerada aquela onde o analisando transfere para a pessoa do analista sentimento de amor, ou seja, quando o paciente diz estar apaixonado pela pessoa do analista.
  • 19. Tipos de transferência:  Quando isso acontece, o paciente perde o interesse no tratamento e fica “inteiramente sem compreensão interna e absorvido em seu amor”.  O foco das sessões será o amor que o paciente exige que seja retribuído e esse é exatamente o objetivo do paciente.  O paciente esta resistindo à análise. Ele coloca suas defesas em prática para não se lembrar ou admitir certas situações passadas. (LÖSCH, s.d.)
  • 20. Tipos de transferência A transferência erótica esta mais vinculada com a necessidade que qualquer pessoa tem de ser amada, sendo que essa demanda por compreensão, reconhecimento e contato emocional pode se fundir (logo, “confundir”) com o desejo de um contato físico.
  • 21. Tipos de transferência: TRANSFERÊNCIA NEGATIVA - era considerada como transferência de sentimentos hostis em relação ao analista, podendo também representar uma forma de defesa contra o aparecimento da transferência positiva, podendo coexistir, mesmo que infimamente com a transferência positiva. (Lost, s.d).
  • 22. Transferência e Resistência Resistência e transferência são mecanismos de defesa imprescindíveis para a realização do tratamento.  Sem elas, não há psicanálise.
  • 23. Transferência e Resistência Uma aparece na tentativa de encobrir e se defender de lembranças dolorosas, a outra como a repetição de uma relação objetal passada, e as duas trazem consigo pilares fundamentais com material riquíssimo.  Uma vez que, para que a transferência adquira contornos de resistência é necessário o suporte da transferência afetuosa. (ROBERT, s.d).
  • 24. Transferência e Resistência  Em “A dinâmica da transferência”, Freud diz: Nada é mais difícil, em análise, do que vencer as resistências, mas não esqueçamos que são justamente tais fenômenos que nos prestam o melhor serviço, ao nos permitir trazer a luz as emoções amorosas secretas e esquecidas dos pacientes e ao conferir a essas emoções um caráter de atualidade.  Para Freud (1912), a resistência acompanha o tratamento passo a passo.
  • 26. Referências bibliográficas  https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/transferencia © Psicologado.com  Psicanálise 3, Transferência – Youtube – Filosofia da Psique  Artigo de Freud – A dinâmica da Transferência – volume XII