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sobre profesorado
principiante e inserción
profesional a la docencia
El acompañamiento a los docentes noveles:
prácticas y concepciones
Buenos Aires, del 24 al 26 de febrero de 2010
II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia
Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 2
1. Eje temático:
2. Prácticas de acompañamiento a los docentes principiantes.
1. Tipo de presentación:
Los reportes de investigación
2. Título del trabajo:
A CONSTRUÇÃO DOS SABERES DOCENTES DOS
PROFESSORES INICIANTES QUE ATUAM NO ENSINO DE
HISTÓRIA
3. Autor/es:
Heloiza Rodrigues CPF 96609150044
Suzana Cini Freitas Nicolodi CPF 62687611034
5. Correo electrónico del/los autor/es:
heloiza_rodrigues@yahoo.com.br
suzanacfn@yahoo.com.br
6. Institución de pertenencia:
Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS
7. Palabras clave: Hasta 5 (cinco) palabras separadas con guiones:
Professor Iniciante, Construção, Saberes docentes, Ensino de História
8. Cuerpo del resumen:
Esse estudo tem como foco a condição inicial da docência e os saberes que são
mobilizados e construídos na experiência vivida por professores iniciantes da disciplina
de História. A experiência da autora que ao vivenciar as primeiras práticas profissionais
docentes constatou que sabia a matéria de ensino, mas não sabia dar aulas. Buscando
compreender como constroem os saberes docentes dos professores iniciantes que
ministram a disciplina de História formulamos os seguintes objetivos: investigar como se
dão os percursos de formação e de experiências de professores iniciantes da disciplina
de História; analisar as aprendizagens realizadas por esses professores e suas
significações na construção da sua profissionalidade. Para a realização do estudo foram
entrevistados professores em início de carreira que ministram a disciplina de História. A
metodologia qualitativa foi adotada, incluindo as narrativas através da aplicação de
entrevistas semi-estruturadas com os interlocutores. A análise documental favoreceu a
compreensão do projeto pedagógico e curricular do Curso de Licenciatura Plena em
História percorrido pelos recém formados. Recorreu-se a teóricos como Marcelo Garcia,
Tardif, Freire, Nóvoa, Huberman, Cunha, Karnal, Bittencourt e Fonseca para dialogar com
os dados. Os resultados parciais permitem afirmar que a entrada na carreira docente é
vivenciada de forma particular por cada professor, mas a trajetória pessoal, profissional e
as relações com os alunos interferem na construção dos saberes docentes destes
professores. As concepções teóricas no campo da História parecem interferir nas
escolhas metodológicas dos estudantes que afirmam ter vivenciado um “choque de
realidade” (Tardif, 2002) ao enfrentarem a sala de aula.
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A CONSTRUÇÃO DOS SABERES DOCENTES DOS
PROFESSORES INICIANTES QUE ATUAM NO ENSINO DE
HISTÓRIA
O início da docência
O início da carreira em qualquer profissão provoca sentimentos de insegurança,
desconforto, medo de errar. Mas é possível que o início da trajetória docente possa ser
ainda mais complicado.
Iniciar na carreira docente, ministrando aulas para a educação básica constitui-se
numa situação bastante exigente, pois na maioria das vezes é preciso encarar classes
que comportam, trinta ou quarenta alunos, vivenciando a adolescência. Nesse período é
comum um comportamento de contestação às normas e regras impostas pela sociedade,
e essa atitude é compreendida pelos adolescentes como sinônimo de prestígio frente a
seus pares.
Os professores iniciantes saem dos cursos de graduação tendo consciência de
que a formação recebida é incompleta, em especial nos temas relacionados à prática
pedagógica. Esse fato pode provocar mais insegurança fazendo-o recorrer a
representações autoritárias de seu papel profissional.
Também, vale destacar que o professor iniciante atualmente enfrenta um desafio
a mais, pois está vivendo na era da informação e ou comunicação e nem sempre sua
trajetória escolar correspondem a essa condição. Alarcão (2007) enfatiza que muitas
vezes essa situação se diferencia dos modelos históricos de docência vividos pelo jovem
professor. Sua autoridade tende a se alicerçar na segurança de ser o portador da
informação. Precisaria construir novos referenciais para dar conta de sua realidade
peculiar.
Portanto, a docência se apresenta carregada de complexidade, dificultando o
processo para quem está em início de carreira. Alguns autores mencionam que para que
o professor consiga estabelecer sua identidade profissional é necessário um mínimo de
três anos de experiência, sendo que o “choque de realidade” (TARDIF, 2002) ocorre mais
enfaticamente no primeiro ano da atividade docente. Marcelo Garcia caracteriza o
primeiro ano de docência como sendo “um intenso processo de aprendizagem – do tipo
ensaio/erro na maioria dos casos –, caracterizado por um principio de sobrevivência e por
um predomínio do valor prático” (MARCELO GARCIA, 1999, p. 114).
Huberman (1995) destaca, ainda, que o início da carreira docente é acompanhado
por dois sentimentos: o de “sobrevivência e o de descoberta”. A sobrevivência está
caracterizada pelas dificuldades com os alunos, com o conteúdo, com o material didático,
com a ausência de um estilo próprio de ensinar. São superadas justamente pela
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descoberta, por estar vivenciando esse sentimento que é responsável por desencadear o
entusiasmo de pertencer a um corpo profissional, de assumir a sua turma, ter os seus
alunos e poder viver as experimentações do princípio dessa trajetória.
Além da questão didática que se apresenta como um dos principais desafios no
início do exercício docente, Marcelo Garcia (1999) referencia algumas questões que
também se constituem em obstáculos no começo dessa trajetória. Entre elas cita a
“imitação acrítica de condutas observadas noutros professores; o isolamento dos seus
colegas; a dificuldade em transferir conhecimento adquirido na sua etapa de formação e
o desenvolvimento de uma concepção técnica de ensino” (p. 114).
Como pode ser percebido o professor iniciante enfrenta muitos desafios no
princípio da carreira, mas o “choque de realidade” (TARDIF, 2002) poderia ser
minimizado através de situações até simples, mas que poderiam ser eficazes.
A primeira opção seria o acompanhamento do professor iniciante por um
professor mentor. Marcelo Garcia (1999) menciona que essa estratégia é um verdadeiro
antídoto para diminuir a insegurança do iniciante.
Para o autor a função do professor mentor seria a de “assessorar didáctica e
pessoalmente o professor principiante, de modo a constituir um elemento de apoio”. É
fundamental que para o êxito desse processo que este docente preencha alguns
requisitos como por exemplo ser “professor permanente, com experiência docente, com
capacidade de gestão de classe, disciplina, comunicação com os colegas, com
conhecimento do conteúdo, com iniciativa para planificar e organizar, com qualidades
pessoais (flexibilidade, paciência, sensibilidade), etc.” (MARCELO GARCIA, 1999, p.
124).
A outra alternativa seria partilhar experiências com outros professores
principiantes, pois é comum que em espaços institucionais os professores iniciantes
sintam-se isolados e a troca das inquietações podem auxiliá-los.
Marcelo Garcia tem desenvolvido um programa de formação para professores
principiantes em seu país que “toma como eixo a análise e reflexão da própria prática de
ensino” (1999, p. 131) auxiliando os docentes no início do percurso profissional.
Entendemos que os primeiros anos da carreira são decisivos, e se o docente tiver
apoio e obtiver êxito no início da sua trajetória é natural que sua caminhada seja
acompanhada de sucesso, resultando em dedicação e qualidade para com o exercício da
sua profissão.
É essencial incluir algum programa de acompanhamento nas instituições de
ensino para dar suporte aos professores principiantes, Fonseca (1997) questiona, por
achados de pesquisa que “ser professor no Brasil, nas atuais condições em que se
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encontra o ensino? É muito difícil, os professores estão infelizes, são marginalizados,
sacrificados, não tem convicção, não tem vocação, são mal formados e ganham um
salário muito ruim” (p.219).
Essa uma afirmativa drástica, mas que revela uma representação real das
condições enfrentadas na profissão docente. Podem elas ser superadas?
A origem do estudo
Este estudo tem origem em algumas inquietações vividas no início da minha
trajetória enquanto docente.
Concluí o Curso de Licenciatura Plena em História no segundo semestre de 2007.
Em maio de 2008 fui selecionada para trabalhar como docente em um projeto do
Governo Federal, intitulado Projeto Escola de Fábrica, que objetivava a formação e
profissionalização de jovens brasileiros, entre 16 e 24 anos, que estivessem matriculados
preferencialmente no Ensino Médio da escola regular.
Ao me deparar com os “tempos das aulas” trazidos por Teixeira (2006) e
conseqüentemente com algumas imprevisibilidades que a autora anuncia como situações
recorrentes nos “tempos das aulas”, vivi algumas complexidades. Teixeira (2006) destaca
que apesar da organização, planejamento e preparação prévia para as aulas, cada aula é
única e este momento é partilhado entre os discentes e docentes. Este que se caracteriza
como o mais longo de suas vivências nos ambientes de ensino e conseqüentemente
responsável pela construção nas relações Teixeira (2006).
As imprevisibilidades da sala de aula me proporcionaram algumas inquietações e
angústias e, apesar do conhecimento do conteúdo e da habilitação para ministrar aulas,
senti o que Tardif (2002) denomina como “‘choque com a realidade’, ‘choque de
transição’ ou ainda ‘choque cultural’, noções que remetem ao confronto inicial com a dura
e complexa realidade do exercício da profissão [...]” (p. 82).
O “choque com a realidade” mencionado por Tardif (2002) despertou em mim a
sensação que eu sabia a matéria, mas não sabia ministrar aulas.
O contato com ex-colegas de Curso fizeram-me perceber que este problema não
era exclusivamente meu e, a partir desses diálogos, percebi o significado dado por Freire
e Shor quando afirmam que o mesmo sela “o ato de aprender, que nunca é individual,
embora tenha uma dimensão individual” (1986, p. 14).
Daí emergiu o problema de pesquisa central deste estudo. Tendo como
expectativa explorar especialmente a minha aprendizagem sobre as questões
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relacionadas à carreira docente, tenho a intenção também de contribuir com as
aprendizagens dos meus ex-colegas de Curso e futuros colegas de profissão.
Reconheço que hoje vivemos “na era da informação e da comunicação, que se
quer também a era do conhecimento”, e percebo que “a escola não detém o monopólio”
da distribuição do saber. “O professor não é o único transmissor do saber e tem de
aceitar-se e situar-se nas suas novas circunstâncias que, por sinal, são bem mais
exigentes” (ALARCÃO, 2007, p.15).
Na expectativa de compreender como se constroem os saberes docentes dos
professores que ministram a disciplina de História em início de carreira formulamos
quatro objetivos que seguem citados abaixo:
o Investigar como se dão os percursos de formação e de experiências de
professores iniciantes da disciplina de História.
o Compreender quais os principais impasses encontrados por eles ao
ministrarem as suas aulas.
o Analisar como aprendem a ensinar os professores principiantes de História, no
contexto vivenciado hoje que inclui as características da sociedade da
informação.
o Identificar quais as concepções que produzem sobre os processos de ensinar
e aprender na aula contemporânea.
Os “macetes da profissão”, mencionados por Tardif (2002), são saberes que se
constituem a partir da prática profissional, mesmo reconhecendo que os saberes dos
professores não se constroem apenas nesse campo, mas que, sua construção é “plural”,
pois se efetiva a partir de fontes diferenciadas no contexto das relações sociais. São,
também, “temporais”, pois a história de vida dos professores constitui e interfere
significativamente na aquisição destes saberes.
Na expectativa de compreender como se constroem os saberes docentes dos
professores iniciantes que ministram a disciplina de História e considerando as questões
propostas pelos referenciais teóricos que orientam este estudo entendemos que a
principal e mais adequada fonte de investigação para a construção do mesmo é a
narrativa, que pode explorar as concepções dos docentes que recentemente viveram
esta experiência.
Conforme Cunha (1998)
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quando uma pessoa relata os fatos vividos por ela mesma, percebe-se
que reconstrói a trajetória percorrida dando-lhe novos significados.
Assim, a narrativa não é a verdade literal dos fatos mas, antes, é a
representação que deles faz o sujeito e, dessa forma, pode ser
transformadora da própria realidade (p. 39).
Na tentativa de minimizar ou transformar o “choque de realidade” (TARDIF, 2002)
dos “tempos de aula” (TEIXEIRA, 2006) utilizamos as narrativas também na perspectiva
proposta por Oliveira (2006), ou seja, “falar de si, escrever sobre si [...] pesquisar em si
[...]” (p. 186).
A investigação
Enquanto metodologia de pesquisa percebemos que: a mesma é de caráter
qualitativo com inspiração etnográfica.
Utilizamos enquanto técnica e instrumento de coleta de dados as entrevistas
narrativas semi-estruturadas, a observação de aulas dos professores iniciantes, a análise
da grade curricular do Curso de Licenciatura Plena em História (Currículo 3) e do Projeto
Político Pedagógico do Curso, na expectativa de realizar sucesso na triangulação dos
dados coletados.
Foram selecionados cinco sujeitos para a realização desse estudo, professores
iniciantes ministrantes da disciplina de História, egressos do curso de Licenciatura Plena
em História da Unisinos, que encontrava-se ministrando aulas preferencialmente na
região do Vale dos Sinos para possibilitar as observações.
A escolha destes professores foi orientadas por três critérios:
1) Os professores selecionados tinham que ter iniciado sua carreira enquanto
docentes após a conclusão do Curso, pois a única pesquisa encontrada sobre professor
iniciante de História estava focada no professor enquanto aluno da graduação.
2) Os professores não tinham realizado o curso de magistério, porque no eu
entendimento este curso prepara para o exercício do magistério.
3) Nenhum dos professores entrevistados tinha iniciado a sua trajetória
enquanto docente a mais de cinco, caso contrário não se caracterizaria
enquanto professor iniciante.
Mesmo sem ter finalizado a análise do material coletado através das entrevistas é
possível constatar que a participação de professores em grupos colaborativos permite
amenizar as angústias vivenciadas pelos docentes em início de carreira.
Também ficou muito evidente que a formação inicial prioriza a formação
conteúdista, e as poucas possibilidades de estágios no decorrer da graduação resultam
em dificuldades no início da carreira docente.
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Ainda de forma preliminar é possível dizer que a trajetória pessoal, profissional e
as relações com os alunos interferem na construção dos saberes docentes destes
professores.
Saberes necessários ao docente que ministra a disciplina de História
Pinsky, J. & Pinsky, Carla B. (2008) julgam necessário que o docente da disciplina
de História tenha condições de “desenvolver uma prática de ensino de História adequada
aos novos tempos (e alunos): rica de conteúdo, socialmente responsável e sem
ingenuidade ou nostalgia” (p. 19).
Os autores alertam, inicialmente, para que os docentes estejam cientes de que
informação e educação são termos que se referem a processos diferentes, pois a
informação, que chega através dos meios de comunicação só se transforma em
conhecimento depois de trabalhada e assimilada. A capacidade de compreender o
conhecimento e organizá-lo no “sentido da sua transposição didática, como agora se diz,
no sentido da sua capacidade de ensinar a um grupo de alunos” (NÓVOA, 2001, s/p) é
papel do professor.
Conforme abordado por Pinsky, J. & Pinsky, Carla B. (2008) o professor que
ministra a disciplina de História precisa ter conteúdo, pois
um professor mal preparado e desmotivado não consegue dar boas
aulas nem com o melhor dos livros, ao passo que um bom professor
pode até aproveitar-se de um livro com falhas para corrigi-las e
desenvolver o velho e bom espírito crítico dos seus alunos. (p. 22).
Portanto, segundo os autores, o professor de História necessariamente precisa ter
cultura, instrução, fazer leituras constantes não apenas de jornais, revistas, mas também
estar atualizado na sua área. “O professor é o elemento que estabelece a intermediação
entre o patrimônio cultural da humanidade e a cultura do educando, é necessário que ele
conheça, da melhor forma possível, tanto a um quanto outro” (PINSKY, J. & PINSKY,
CARLA B., 2008, p. 23).
Na citação acima os autores retomam importância dada ao conhecer o educando
da melhor forma possível. Conhecer e respeitar os saberes do educando é fundamental
para os professores de todas as disciplinas, mas o professor de História deve estar ciente
que tem mais responsabilidade sobre essa questão, pois “o passado deve ser interrogado
a partir de questões que nos inquietam no presente (caso contrário, estudá-lo fica sem
sentido)” (PINSKY, J. & PINSKY, CARLA B., 2008, p. 23). Se o docente não conhecer o
aluno, como vai saber quais as questões que o inquietam? E conseqüentemente como
vai realizar uma aula que tenha sentido aos discentes?
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Portanto, o professor de História tem que ter conhecimento sólido do patrimônio
cultural da humanidade, estar informado e atualizado, respeitando e considerando os
saberes do aluno e, também, compreendendo e organizando os conhecimentos de forma
acessível a eles.
Assim sendo entendemos que a constante reflexão também se constituí um
importante saber ao docente de História.
BIBLIOGRAFIA
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Cortez, 2007. p.102.
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<http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/entrevistas/antonio_novoa.htm>. Entrevista cedida
em 13 set. 2001: Acesso em: 22 jan. 2009.
PINSKY, J.; INSKY, Carla B.. O que e como ensinar: por uma História prazerosa e
conseqüente. In: KARNAL, Leandro (Og.). História na sala de aula: conceitos, práticas e
propostas. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2008. p.17-36.
II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia
Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 11
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2002. p. 325.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro. Arquiteturas do tempo nos enredos de
professores/as. In: OLIVEIRA, Valeska Fortes de. Narrativas e saberes docentes. Ijuí:
Ed. Unijuí, 2006. p. 17-48.

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Construção dos saberes docentes

  • 1. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia El acompañamiento a los docentes noveles: prácticas y concepciones Buenos Aires, del 24 al 26 de febrero de 2010
  • 2. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 2 1. Eje temático: 2. Prácticas de acompañamiento a los docentes principiantes. 1. Tipo de presentación: Los reportes de investigación 2. Título del trabajo: A CONSTRUÇÃO DOS SABERES DOCENTES DOS PROFESSORES INICIANTES QUE ATUAM NO ENSINO DE HISTÓRIA 3. Autor/es: Heloiza Rodrigues CPF 96609150044 Suzana Cini Freitas Nicolodi CPF 62687611034 5. Correo electrónico del/los autor/es: heloiza_rodrigues@yahoo.com.br suzanacfn@yahoo.com.br 6. Institución de pertenencia: Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS 7. Palabras clave: Hasta 5 (cinco) palabras separadas con guiones: Professor Iniciante, Construção, Saberes docentes, Ensino de História 8. Cuerpo del resumen: Esse estudo tem como foco a condição inicial da docência e os saberes que são mobilizados e construídos na experiência vivida por professores iniciantes da disciplina de História. A experiência da autora que ao vivenciar as primeiras práticas profissionais docentes constatou que sabia a matéria de ensino, mas não sabia dar aulas. Buscando compreender como constroem os saberes docentes dos professores iniciantes que ministram a disciplina de História formulamos os seguintes objetivos: investigar como se dão os percursos de formação e de experiências de professores iniciantes da disciplina de História; analisar as aprendizagens realizadas por esses professores e suas significações na construção da sua profissionalidade. Para a realização do estudo foram entrevistados professores em início de carreira que ministram a disciplina de História. A metodologia qualitativa foi adotada, incluindo as narrativas através da aplicação de entrevistas semi-estruturadas com os interlocutores. A análise documental favoreceu a compreensão do projeto pedagógico e curricular do Curso de Licenciatura Plena em História percorrido pelos recém formados. Recorreu-se a teóricos como Marcelo Garcia, Tardif, Freire, Nóvoa, Huberman, Cunha, Karnal, Bittencourt e Fonseca para dialogar com os dados. Os resultados parciais permitem afirmar que a entrada na carreira docente é vivenciada de forma particular por cada professor, mas a trajetória pessoal, profissional e as relações com os alunos interferem na construção dos saberes docentes destes professores. As concepções teóricas no campo da História parecem interferir nas escolhas metodológicas dos estudantes que afirmam ter vivenciado um “choque de realidade” (Tardif, 2002) ao enfrentarem a sala de aula.
  • 3. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 3 A CONSTRUÇÃO DOS SABERES DOCENTES DOS PROFESSORES INICIANTES QUE ATUAM NO ENSINO DE HISTÓRIA O início da docência O início da carreira em qualquer profissão provoca sentimentos de insegurança, desconforto, medo de errar. Mas é possível que o início da trajetória docente possa ser ainda mais complicado. Iniciar na carreira docente, ministrando aulas para a educação básica constitui-se numa situação bastante exigente, pois na maioria das vezes é preciso encarar classes que comportam, trinta ou quarenta alunos, vivenciando a adolescência. Nesse período é comum um comportamento de contestação às normas e regras impostas pela sociedade, e essa atitude é compreendida pelos adolescentes como sinônimo de prestígio frente a seus pares. Os professores iniciantes saem dos cursos de graduação tendo consciência de que a formação recebida é incompleta, em especial nos temas relacionados à prática pedagógica. Esse fato pode provocar mais insegurança fazendo-o recorrer a representações autoritárias de seu papel profissional. Também, vale destacar que o professor iniciante atualmente enfrenta um desafio a mais, pois está vivendo na era da informação e ou comunicação e nem sempre sua trajetória escolar correspondem a essa condição. Alarcão (2007) enfatiza que muitas vezes essa situação se diferencia dos modelos históricos de docência vividos pelo jovem professor. Sua autoridade tende a se alicerçar na segurança de ser o portador da informação. Precisaria construir novos referenciais para dar conta de sua realidade peculiar. Portanto, a docência se apresenta carregada de complexidade, dificultando o processo para quem está em início de carreira. Alguns autores mencionam que para que o professor consiga estabelecer sua identidade profissional é necessário um mínimo de três anos de experiência, sendo que o “choque de realidade” (TARDIF, 2002) ocorre mais enfaticamente no primeiro ano da atividade docente. Marcelo Garcia caracteriza o primeiro ano de docência como sendo “um intenso processo de aprendizagem – do tipo ensaio/erro na maioria dos casos –, caracterizado por um principio de sobrevivência e por um predomínio do valor prático” (MARCELO GARCIA, 1999, p. 114). Huberman (1995) destaca, ainda, que o início da carreira docente é acompanhado por dois sentimentos: o de “sobrevivência e o de descoberta”. A sobrevivência está caracterizada pelas dificuldades com os alunos, com o conteúdo, com o material didático, com a ausência de um estilo próprio de ensinar. São superadas justamente pela
  • 4. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 4 descoberta, por estar vivenciando esse sentimento que é responsável por desencadear o entusiasmo de pertencer a um corpo profissional, de assumir a sua turma, ter os seus alunos e poder viver as experimentações do princípio dessa trajetória. Além da questão didática que se apresenta como um dos principais desafios no início do exercício docente, Marcelo Garcia (1999) referencia algumas questões que também se constituem em obstáculos no começo dessa trajetória. Entre elas cita a “imitação acrítica de condutas observadas noutros professores; o isolamento dos seus colegas; a dificuldade em transferir conhecimento adquirido na sua etapa de formação e o desenvolvimento de uma concepção técnica de ensino” (p. 114). Como pode ser percebido o professor iniciante enfrenta muitos desafios no princípio da carreira, mas o “choque de realidade” (TARDIF, 2002) poderia ser minimizado através de situações até simples, mas que poderiam ser eficazes. A primeira opção seria o acompanhamento do professor iniciante por um professor mentor. Marcelo Garcia (1999) menciona que essa estratégia é um verdadeiro antídoto para diminuir a insegurança do iniciante. Para o autor a função do professor mentor seria a de “assessorar didáctica e pessoalmente o professor principiante, de modo a constituir um elemento de apoio”. É fundamental que para o êxito desse processo que este docente preencha alguns requisitos como por exemplo ser “professor permanente, com experiência docente, com capacidade de gestão de classe, disciplina, comunicação com os colegas, com conhecimento do conteúdo, com iniciativa para planificar e organizar, com qualidades pessoais (flexibilidade, paciência, sensibilidade), etc.” (MARCELO GARCIA, 1999, p. 124). A outra alternativa seria partilhar experiências com outros professores principiantes, pois é comum que em espaços institucionais os professores iniciantes sintam-se isolados e a troca das inquietações podem auxiliá-los. Marcelo Garcia tem desenvolvido um programa de formação para professores principiantes em seu país que “toma como eixo a análise e reflexão da própria prática de ensino” (1999, p. 131) auxiliando os docentes no início do percurso profissional. Entendemos que os primeiros anos da carreira são decisivos, e se o docente tiver apoio e obtiver êxito no início da sua trajetória é natural que sua caminhada seja acompanhada de sucesso, resultando em dedicação e qualidade para com o exercício da sua profissão. É essencial incluir algum programa de acompanhamento nas instituições de ensino para dar suporte aos professores principiantes, Fonseca (1997) questiona, por achados de pesquisa que “ser professor no Brasil, nas atuais condições em que se
  • 5. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 5 encontra o ensino? É muito difícil, os professores estão infelizes, são marginalizados, sacrificados, não tem convicção, não tem vocação, são mal formados e ganham um salário muito ruim” (p.219). Essa uma afirmativa drástica, mas que revela uma representação real das condições enfrentadas na profissão docente. Podem elas ser superadas? A origem do estudo Este estudo tem origem em algumas inquietações vividas no início da minha trajetória enquanto docente. Concluí o Curso de Licenciatura Plena em História no segundo semestre de 2007. Em maio de 2008 fui selecionada para trabalhar como docente em um projeto do Governo Federal, intitulado Projeto Escola de Fábrica, que objetivava a formação e profissionalização de jovens brasileiros, entre 16 e 24 anos, que estivessem matriculados preferencialmente no Ensino Médio da escola regular. Ao me deparar com os “tempos das aulas” trazidos por Teixeira (2006) e conseqüentemente com algumas imprevisibilidades que a autora anuncia como situações recorrentes nos “tempos das aulas”, vivi algumas complexidades. Teixeira (2006) destaca que apesar da organização, planejamento e preparação prévia para as aulas, cada aula é única e este momento é partilhado entre os discentes e docentes. Este que se caracteriza como o mais longo de suas vivências nos ambientes de ensino e conseqüentemente responsável pela construção nas relações Teixeira (2006). As imprevisibilidades da sala de aula me proporcionaram algumas inquietações e angústias e, apesar do conhecimento do conteúdo e da habilitação para ministrar aulas, senti o que Tardif (2002) denomina como “‘choque com a realidade’, ‘choque de transição’ ou ainda ‘choque cultural’, noções que remetem ao confronto inicial com a dura e complexa realidade do exercício da profissão [...]” (p. 82). O “choque com a realidade” mencionado por Tardif (2002) despertou em mim a sensação que eu sabia a matéria, mas não sabia ministrar aulas. O contato com ex-colegas de Curso fizeram-me perceber que este problema não era exclusivamente meu e, a partir desses diálogos, percebi o significado dado por Freire e Shor quando afirmam que o mesmo sela “o ato de aprender, que nunca é individual, embora tenha uma dimensão individual” (1986, p. 14). Daí emergiu o problema de pesquisa central deste estudo. Tendo como expectativa explorar especialmente a minha aprendizagem sobre as questões
  • 6. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 6 relacionadas à carreira docente, tenho a intenção também de contribuir com as aprendizagens dos meus ex-colegas de Curso e futuros colegas de profissão. Reconheço que hoje vivemos “na era da informação e da comunicação, que se quer também a era do conhecimento”, e percebo que “a escola não detém o monopólio” da distribuição do saber. “O professor não é o único transmissor do saber e tem de aceitar-se e situar-se nas suas novas circunstâncias que, por sinal, são bem mais exigentes” (ALARCÃO, 2007, p.15). Na expectativa de compreender como se constroem os saberes docentes dos professores que ministram a disciplina de História em início de carreira formulamos quatro objetivos que seguem citados abaixo: o Investigar como se dão os percursos de formação e de experiências de professores iniciantes da disciplina de História. o Compreender quais os principais impasses encontrados por eles ao ministrarem as suas aulas. o Analisar como aprendem a ensinar os professores principiantes de História, no contexto vivenciado hoje que inclui as características da sociedade da informação. o Identificar quais as concepções que produzem sobre os processos de ensinar e aprender na aula contemporânea. Os “macetes da profissão”, mencionados por Tardif (2002), são saberes que se constituem a partir da prática profissional, mesmo reconhecendo que os saberes dos professores não se constroem apenas nesse campo, mas que, sua construção é “plural”, pois se efetiva a partir de fontes diferenciadas no contexto das relações sociais. São, também, “temporais”, pois a história de vida dos professores constitui e interfere significativamente na aquisição destes saberes. Na expectativa de compreender como se constroem os saberes docentes dos professores iniciantes que ministram a disciplina de História e considerando as questões propostas pelos referenciais teóricos que orientam este estudo entendemos que a principal e mais adequada fonte de investigação para a construção do mesmo é a narrativa, que pode explorar as concepções dos docentes que recentemente viveram esta experiência. Conforme Cunha (1998)
  • 7. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 7 quando uma pessoa relata os fatos vividos por ela mesma, percebe-se que reconstrói a trajetória percorrida dando-lhe novos significados. Assim, a narrativa não é a verdade literal dos fatos mas, antes, é a representação que deles faz o sujeito e, dessa forma, pode ser transformadora da própria realidade (p. 39). Na tentativa de minimizar ou transformar o “choque de realidade” (TARDIF, 2002) dos “tempos de aula” (TEIXEIRA, 2006) utilizamos as narrativas também na perspectiva proposta por Oliveira (2006), ou seja, “falar de si, escrever sobre si [...] pesquisar em si [...]” (p. 186). A investigação Enquanto metodologia de pesquisa percebemos que: a mesma é de caráter qualitativo com inspiração etnográfica. Utilizamos enquanto técnica e instrumento de coleta de dados as entrevistas narrativas semi-estruturadas, a observação de aulas dos professores iniciantes, a análise da grade curricular do Curso de Licenciatura Plena em História (Currículo 3) e do Projeto Político Pedagógico do Curso, na expectativa de realizar sucesso na triangulação dos dados coletados. Foram selecionados cinco sujeitos para a realização desse estudo, professores iniciantes ministrantes da disciplina de História, egressos do curso de Licenciatura Plena em História da Unisinos, que encontrava-se ministrando aulas preferencialmente na região do Vale dos Sinos para possibilitar as observações. A escolha destes professores foi orientadas por três critérios: 1) Os professores selecionados tinham que ter iniciado sua carreira enquanto docentes após a conclusão do Curso, pois a única pesquisa encontrada sobre professor iniciante de História estava focada no professor enquanto aluno da graduação. 2) Os professores não tinham realizado o curso de magistério, porque no eu entendimento este curso prepara para o exercício do magistério. 3) Nenhum dos professores entrevistados tinha iniciado a sua trajetória enquanto docente a mais de cinco, caso contrário não se caracterizaria enquanto professor iniciante. Mesmo sem ter finalizado a análise do material coletado através das entrevistas é possível constatar que a participação de professores em grupos colaborativos permite amenizar as angústias vivenciadas pelos docentes em início de carreira. Também ficou muito evidente que a formação inicial prioriza a formação conteúdista, e as poucas possibilidades de estágios no decorrer da graduação resultam em dificuldades no início da carreira docente.
  • 8. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 8 Ainda de forma preliminar é possível dizer que a trajetória pessoal, profissional e as relações com os alunos interferem na construção dos saberes docentes destes professores. Saberes necessários ao docente que ministra a disciplina de História Pinsky, J. & Pinsky, Carla B. (2008) julgam necessário que o docente da disciplina de História tenha condições de “desenvolver uma prática de ensino de História adequada aos novos tempos (e alunos): rica de conteúdo, socialmente responsável e sem ingenuidade ou nostalgia” (p. 19). Os autores alertam, inicialmente, para que os docentes estejam cientes de que informação e educação são termos que se referem a processos diferentes, pois a informação, que chega através dos meios de comunicação só se transforma em conhecimento depois de trabalhada e assimilada. A capacidade de compreender o conhecimento e organizá-lo no “sentido da sua transposição didática, como agora se diz, no sentido da sua capacidade de ensinar a um grupo de alunos” (NÓVOA, 2001, s/p) é papel do professor. Conforme abordado por Pinsky, J. & Pinsky, Carla B. (2008) o professor que ministra a disciplina de História precisa ter conteúdo, pois um professor mal preparado e desmotivado não consegue dar boas aulas nem com o melhor dos livros, ao passo que um bom professor pode até aproveitar-se de um livro com falhas para corrigi-las e desenvolver o velho e bom espírito crítico dos seus alunos. (p. 22). Portanto, segundo os autores, o professor de História necessariamente precisa ter cultura, instrução, fazer leituras constantes não apenas de jornais, revistas, mas também estar atualizado na sua área. “O professor é o elemento que estabelece a intermediação entre o patrimônio cultural da humanidade e a cultura do educando, é necessário que ele conheça, da melhor forma possível, tanto a um quanto outro” (PINSKY, J. & PINSKY, CARLA B., 2008, p. 23). Na citação acima os autores retomam importância dada ao conhecer o educando da melhor forma possível. Conhecer e respeitar os saberes do educando é fundamental para os professores de todas as disciplinas, mas o professor de História deve estar ciente que tem mais responsabilidade sobre essa questão, pois “o passado deve ser interrogado a partir de questões que nos inquietam no presente (caso contrário, estudá-lo fica sem sentido)” (PINSKY, J. & PINSKY, CARLA B., 2008, p. 23). Se o docente não conhecer o aluno, como vai saber quais as questões que o inquietam? E conseqüentemente como vai realizar uma aula que tenha sentido aos discentes?
  • 9. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 9 Portanto, o professor de História tem que ter conhecimento sólido do patrimônio cultural da humanidade, estar informado e atualizado, respeitando e considerando os saberes do aluno e, também, compreendendo e organizando os conhecimentos de forma acessível a eles. Assim sendo entendemos que a constante reflexão também se constituí um importante saber ao docente de História. BIBLIOGRAFIA ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2007. p.102. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Líber Livro, 2005. p.68. BITTENCOURT, Circe. Lugares e culturas no ensino de História. In: TRAVERSINI, Clarice; et al. Trajetórias e processos de ensinar e aprender: práticas e didáticas. Livro 2. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. p.205-216. ______. História do Brasil: identidade nacional e Ensino de História do Brasil. In: KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 185-204. CERRI, Luis Fernando. Os historiadores precisam de formação pedagógica? Algumas reflexões a partir da didática da História. In: TRAVERSINI, Clarice; et al. Trajetórias e processos de ensinar e aprender: práticas e didáticas. Livro 2. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. p.342-358. CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas, SP: Papirus, 1989. p.183. ______. As narrativas como explicitadoras e como produtoras do conhecimento. In: CUNHA, Maria Isabel. O professor universitário na transição de paradigmas. 1.ed. Araraquara: JM Editora, 1998. p.37-42. ______. Diferentes olhares sobre as práticas pedagógicas no ensino superior: a docência e sua formação. Educação, Porto Alegre, ano XXVII, n.3, v.54, p. 525-536, set./dez. 2004. ______. A docência como ação complexa. In: RAMANOWSKI, Joana P.; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA, Sérgio R. A. (Orgs.). Conhecimento local e conhecimento universal: pesquisa, didática e ação docente. Curituba: Champagnat, 2004. p. 31-42 ______. Impactos das políticas de avaliação externa na configuração da docência. In: CUNHA, Maria Isabel (Org.). Formatos avaliativos e concepção de docência. Campinas: Autores Associados, 2005. p.49-68. ______. Pedagogia Universitária: energias emancipatórias em tempos neoliberais. Araraquara: Junqueira &Marin, 2006. p. 183.
  • 10. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 10 ______. Os conceitos de espaço, lugar e território nos processos analíticos da formação dos docentes universitários. Anais do XIV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. (digital) FONSECA, Selva Guimarães. Ser professor no Brasil: história oral de vida. Campinas: Papirus, 1997. p. 230. ______. A constituição de saberes pedagógicos na formação inicial do professor para o ensino de história na educação básica. In: MONTEIRO, Ana Maria et. al (Org.). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2004 (p. 149-156). FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia. O cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. p. 223. FREIRE, Paulo. A concepção <<bancária>> da educação como instrumento da opressão. Seus pressupostos, sua critica. In: FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17.ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. p.57-61. ______. Professora sim tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo:Olho d’Àgua, 1995. p. 127. ______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. p. 148. FREITAS NETO. José Alves de. Transversalidade: A transversalidade e a renovação do ensino de História. In: KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 57-74 HUBERMAN, Michael. O Ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA. António (Org.). Vidas de professores. 2.ed. Porto: Porto Editora, 1995. p.31-62. KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 216. ______. Da Acrópole à Agora. In: CORSETTI, Berenice et al. (Orgs.). Ensino de História: formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: EST, 2002. p.15-26. MARCELO GARCIA, Carlos. Formação de professores – Para uma mudança educativa. Porto, Portugal: Porto Editora, 1999. p. 271. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.p. 108. NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa. Dom Quixote, 1992. ______. O professor pesquisador e reflexivo. Disponível em <http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/entrevistas/antonio_novoa.htm>. Entrevista cedida em 13 set. 2001: Acesso em: 22 jan. 2009. PINSKY, J.; INSKY, Carla B.. O que e como ensinar: por uma História prazerosa e conseqüente. In: KARNAL, Leandro (Og.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2008. p.17-36.
  • 11. II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia Heloiza Rodrigues - Suzana Cini Freitas Nicolodi 11 TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. p. 325. TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro. Arquiteturas do tempo nos enredos de professores/as. In: OLIVEIRA, Valeska Fortes de. Narrativas e saberes docentes. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. p. 17-48.