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Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
EEEMP Elpídio de Almeida
Série: 1º
Turno: Tarde
Professor Supervisor: Eriberto Souto
Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thais Costa.
OS HÁBITOS ALIMENTARES MEDIEVAIS
Cada região da Europa ocidental possuía hábitos culinários peculiares, pois os
produtos locais definiam a base da sua alimentação. Em todas, porem, consumia-se pão
de trigo, centeio (planta nativa do sudeste da Ásia com a qual se faz pão; cereal.),
cevada (planta conhecida desde a chamada Pré-história, cultivada pelos egípcios e
outros povos da Antiguidade. Era um dos alimentos mais presentes na dieta dos gregos
da Antiguidade e dos europeus do período medieval. Da família das gramíneas, seu grão
serve de alimento para o homem e é fundamental para a produção de bebidas alcoólicas
como cerveja.), alem do vinho, ervilhas e favas (planta da família leguminosas, nativa
do norte da África e da região do Mar Cáspio.).
Os camponeses se alimentavam de mingau, sopa de cereais ou de legumes e,
durante o inverno, consumiam carne de porco. Criavam algumas aves e, mesmo sendo
proibido, caçavam algumas espécies nas florestas e matas dos feudos.
Os senhores alimentavam-se de carne de vitela (novilha com menos de um ano),
carneiro e boi, alem de porco. Era comum encontrar viveiros de peixes nos castelos e
nos mosteiros. Assim como as carnes, os peixes eram consumidos salgados defumados
ou secos, preservados contra deterioração. Nas cozinhas mais abastadas, utilizavam-se
temperos como canela, noz-moscada, sálvia, alho, mostarda, açafrão, pimenta gengibre,
etc. Esses temperos tinham muitas vezes dupla função: alem de dar sabor ajudavam a
encobrir o gosto de alimentos podres ou mofados.
A conservação dos alimentos era um problema constante, e o consumo de comida
estragada não era raro, ajudando a tornar críticas as condições de higiene e saúde da
população em geral, o que reduzia bastante a expectativa de vida, principalmente do
mais pobre.
Em ocasiões especiais, realizavam-se banquetes nos castelos. Neles, apenas os
cavaleiros ou visitantes ilustres eram servidos com vinho e podiam utilizar pratos
individuais. Normalmente era oferecida cerveja ou sidra aos convidados, que se serviam
em grandes travessas coletivas.
Fonte: Livro: História Temática: Terra e Propriedade
Autor: Cabrini, Catelli, Montellato.

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Texto Introdutório - Os Hábitos Alimentares Medievais

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) EEEMP Elpídio de Almeida Série: 1º Turno: Tarde Professor Supervisor: Eriberto Souto Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thais Costa. OS HÁBITOS ALIMENTARES MEDIEVAIS Cada região da Europa ocidental possuía hábitos culinários peculiares, pois os produtos locais definiam a base da sua alimentação. Em todas, porem, consumia-se pão de trigo, centeio (planta nativa do sudeste da Ásia com a qual se faz pão; cereal.), cevada (planta conhecida desde a chamada Pré-história, cultivada pelos egípcios e outros povos da Antiguidade. Era um dos alimentos mais presentes na dieta dos gregos da Antiguidade e dos europeus do período medieval. Da família das gramíneas, seu grão serve de alimento para o homem e é fundamental para a produção de bebidas alcoólicas como cerveja.), alem do vinho, ervilhas e favas (planta da família leguminosas, nativa do norte da África e da região do Mar Cáspio.). Os camponeses se alimentavam de mingau, sopa de cereais ou de legumes e, durante o inverno, consumiam carne de porco. Criavam algumas aves e, mesmo sendo proibido, caçavam algumas espécies nas florestas e matas dos feudos. Os senhores alimentavam-se de carne de vitela (novilha com menos de um ano), carneiro e boi, alem de porco. Era comum encontrar viveiros de peixes nos castelos e nos mosteiros. Assim como as carnes, os peixes eram consumidos salgados defumados
  • 2. ou secos, preservados contra deterioração. Nas cozinhas mais abastadas, utilizavam-se temperos como canela, noz-moscada, sálvia, alho, mostarda, açafrão, pimenta gengibre, etc. Esses temperos tinham muitas vezes dupla função: alem de dar sabor ajudavam a encobrir o gosto de alimentos podres ou mofados. A conservação dos alimentos era um problema constante, e o consumo de comida estragada não era raro, ajudando a tornar críticas as condições de higiene e saúde da população em geral, o que reduzia bastante a expectativa de vida, principalmente do mais pobre. Em ocasiões especiais, realizavam-se banquetes nos castelos. Neles, apenas os cavaleiros ou visitantes ilustres eram servidos com vinho e podiam utilizar pratos individuais. Normalmente era oferecida cerveja ou sidra aos convidados, que se serviam em grandes travessas coletivas. Fonte: Livro: História Temática: Terra e Propriedade Autor: Cabrini, Catelli, Montellato.