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Livro Terceiro:
Leis Morais
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Questões 825 à 872
Capítulo X: Lei de Liberdade
Liberdade Natural
825 – Há posições no mundo
em que o homem possa se
vangloriar de gozar de uma
liberdade absoluta?
Não, porque todos necessitais
uns dos outros, os grandes
como os pequenos.
826 – Qual seria a
condição na qual o
homem poderia gozar
de uma liberdade
absoluta?
O eremita no deserto.
Desde que haja dois
homens juntos, eles têm
direitos a respeitar e
não têm mais, por
conseguinte, liberdade
absoluta.
827 – A obrigação de respeitar os direitos alheios tira ao
homem o direito de ser independente consigo mesmo?
De modo algum, porque é um direito que lhe vem da
Natureza.
828 – Como conciliar as opiniões liberais de certos homens,
com o despotismo que, frequentemente, eles próprios
exercem no seu interior e sobre os seus subordinados?
Eles têm a inteligência da lei natural, estando ela
contrabalançada pelo orgulho e pelo egoísmo. Eles
compreendem o que deve ser, quando seus princípios não são
uma comédia representada calculadamente, mas não o fazem.
828.a) Ser-lhes-ão levados em conta, na outra vida, os
princípios que professaram neste mundo?
Quanto mais inteligência tenha o homem para compreender
um princípio, menos é escusável de não aplicá-lo a si mesmo.
Digo-vos, em verdade, que o homem simples, mas sincero, está
mais avançado no caminho de Deus do que aquele que quer
parecer o que não é.
Escravidão
829 – Há homens que sejam, por natureza, destinados
a ser de propriedade de outros homens?
Toda sujeição absoluta de um homem a outro homem é
contrária à lei de Deus. A escravidão é um abuso da
força e desaparecerá com o progresso, como
desaparecerão, pouco a pouco, todos os abusos.
Allan Kardec:
A lei humana que consagra a escravidão é uma lei
antinatural, visto que assemelha o homem ao animal e
o degrada moral e fisicamente.
Escravidão moderna ou contemporânea
Artigo IV da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Proclamada pela da Assembleia Geral das Nações Unidas em
10 de dezembro de 1948.
“Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, a
escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas
as suas formas.”
“A escravidão moderna ou contemporânea é o termo que
designa as relações de trabalho onde as pessoas são forçadas
a exercer uma atividade mediante formas de intimidação,
ameaça, detenção, violência física ou psicológica. Envolve
situação de cerceamento de liberdade ou condições
degradantes de trabalho, jornadas exaustivas ou situação de
servidão por dívida.”
https://www.dci.com.br/dci-mais/escravidao-contemporanea/85297/
830 – Quando a escravidão está nos costumes de um povo,
os que dela se aproveitam são repreensíveis, visto que não
fazem senão se conformar a um uso que lhes parece
natural?
O mal é sempre o mal, e todos os vossos sofismas não farão
com que uma ação má se torne boa. Mas a responsabilidade
do mal é relativa aos meios que se tem de compreendê-lo.
Aquele que tira proveito da lei da escravidão é sempre
culpado de uma violação da lei natural, mas nisso como em
todas as coisas, a culpabilidade é relativa. A escravidão,
tendo passado nos costumes de certos povos, o homem
pôde aproveitá-la de boa-fé e como de uma coisa que lhe
parecia natural, mas, desde que sua razão mais desenvolvida,
e sobretudo esclarecida pelas luzes do Cristianismo,
mostrou-lhe o escravo como um seu igual diante de Deus,
ele não tem mais desculpa.
Sim, para as erguer e não para as
embrutecer ainda mais pela
servidão. Os homens, durante muito
tempo, têm olhado certas raças
humanas como animais de trabalho,
munidos de braços e mãos, que se
julgaram no direito de os vender
como bestas de carga. Eles se creem
de um sangue mais puro. Insensatos
que não veem senão a matéria! Não
é o sangue que é mais ou menos
puro, mas o Espírito. (361-803)
- Vide Nota Explicativa da Editora no final do livro.
831 – A desigualdade natural das aptidões não coloca
certas raças humanas sob a dependência de raças mais
inteligentes?
Cena da série “Raízes”, de 1977.
NOTA EXPLICATIVA DA EDITORA NO FINAL DO LIVRO
Na época, Allan Kardec sabia apenas o que vários autores contavam a
respeito dos selvagens africanos, sempre reduzidos ao embrutecimento
quase total, quando não escravizados impiedosamente.
É baseado nesses informes “científicos” da época que o Codificador
repete, com outras palavras, o que os pesquisadores europeus
descreviam quando de volta das viagens que faziam à África negra.
Todavia, é peremptório ao abordar a questão do preconceito racial:
“Nós trabalhamos para dar a fé aos que em nada creem; para espalhar
uma crença que os torna melhores uns para os outros, que lhes ensina a
perdoar aos inimigos, a se olharem como irmãos, sem distinção de raça,
casta, seita, cor, opinião política ou religiosa; numa palavra, uma crença
que faz nascer o verdadeiro sentimento de caridade, de fraternidade e
deveres sociais.” (KARDEC, Allan. Revista Espírita de 1863 - 1ª.ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2005. - janeiro de 1863.)
832 – Há homens que tratam seus escravos com humanidade; que não
lhes deixam faltar nada e pensam que a liberdade os exporia a
privações maiores; que dizeis deles?
Digo que estes compreendem melhor seus interesses. Eles têm também
grande cuidado com seus bois e seus cavalos, a fim de tirar deles maior
proveito no mercado. Não são tão culpados como aqueles que os
maltratam, mas dispõem deles como de uma mercadoria, privando-os
do direito de serem independentes.
Cena da série “Raízes”, de 1977.
Liberdade
de
pensar
833 – Há no homem alguma coisa
que escapa a todo constrangimento
e pela qual ele desfruta de uma
liberdade absoluta?
É no pensamento que o homem
goza de uma liberdade sem limites,
porque não conhece entraves. Pode-
se deter-lhe o voo, mas não aniquilá-
lo.
834 – O homem é
responsável pelo seu
pensamento?
Ele é responsável diante de
Deus. Só Deus, podendo
conhecê-lo, o condena ou o
absolve segundo a sua
justiça.
Liberdade de consciência
835 – A liberdade de consciência
é uma consequência da
liberdade de pensamento?
A consciência é um pensamento
íntimo que pertence ao homem,
como todos os outros
pensamentos.
836 – O homem tem direito de
entravar a liberdade de consciência?
Não mais que à liberdade de pensar,
porque só a Deus pertence o direito
de julgar a consciência. Se o homem
regula, por suas leis, as relações de
homem para homem, Deus, por suas
leis da Natureza, regula as relações
do homem com Deus.
837 – Qual é o resultado
dos entraves postos à
liberdade de consciência?
Constranger os homens a
agirem de modo contrário
ao que pensam, torná-los
hipócritas. A liberdade de
consciência é um dos
caracteres da verdadeira
civilização e do progresso.
838 – Toda crença é respeitável, mesmo que seja
notoriamente falsa?
Toda crença é respeitável, quando é sincera e conduz à
prática do bem. As crenças repreensíveis são as que
conduzem ao mal.
839 – É repreensível
escandalizar na sua
crença aquele que não
pensa como nós?
É faltar com a caridade e
golpear a liberdade de
pensar.
840 – É insultar a liberdade de consciência opor entraves às
crenças capazes de perturbar a sociedade?
Podem-se reprimir os atos, mas a crença íntima é inacessível.
Allan Kardec:
Reprimir os atos exteriores de uma crença, quando esses atos
trazem algum prejuízo a outrem, não é insultar a liberdade de
consciência, porque essa repressão deixa à crença sua inteira
liberdade.
841 – Deve-se, em respeito à liberdade de consciência,
deixar se propagarem doutrinas perniciosas, ou se
pode, sem insultar a essa liberdade, procurar trazer de
novo ao caminho da verdade aqueles que se perderam
por falsos princípios?
Certamente se pode e, mesmo, se deve. Mas ensinar, a
exemplo de Jesus, pela suavidade e a persuasão e não
pela força, o que seria pior que a crença daquele a quem
se quer convencer. Se há alguma coisa que seja
permitido se impor, é o bem e a fraternidade. Mas não
cremos que o meio de os fazer admitir seja o de agir
com violência: a convicção não se impõe.
Será aquela que faz mais homens de
bem e menos hipócritas, quer dizer,
praticante da lei do amor e da
caridade na sua maior pureza e na
sua mais larga aplicação. Por esse
sinal reconhecereis que uma
doutrina é boa, porque toda
doutrina que tiver por consequência
semear a desunião e estabelecer
uma demarcação entre os filhos de
Deus, não pode ser senão falsa e
perniciosa.
842 – Todas as doutrinas tendo a pretensão de ser a única
expressão da verdade, por que sinais se pode reconhecer
aquela que tem o direito de se colocar como tal?
Livre-arbítrio
843 – O homem tem o livre-arbítrio dos seus atos?
Visto que ele tem a liberdade de pensar, tem a de agir.
Sem livre-arbítrio o homem seria uma máquina.
844 – O homem goza do livre-arbítrio desde o seu nascimento?
Há liberdade de agir desde que haja liberdade de fazer. Nos
primeiros tempos da vida a liberdade é quase nula; ela se
desenvolve e muda de objeto com as faculdades. A criança,
tendo pensamentos relacionados com as necessidades de sua
idade, aplica seu livre-arbítrio às coisas que lhe são necessárias.
845 – As predisposições instintivas
que o homem traz ao nascer, não
são um obstáculo ao exercício do
livre-arbítrio?
As predisposições instintivas são as
do Espírito antes de sua
encarnação. Conforme for ele mais
ou menos avançado, elas podem
solicitá-lo para atos repreensíveis,
e ele será secundado nisso pelos
Espíritos que simpatizam com essas
disposições, mas não há
arrebatamento irresistível, quando
se tem a vontade de resistir.
Lembrai-vos de que querer é poder.
(361).
846 – O organismo não exerce influência sobre os atos da
vida? Se ele exerce influência, não o faz com prejuízo do livre-
arbítrio?
O Espírito, certamente, é influenciado pela matéria que o pode
entravar em suas manifestações. Eis por que, nos mundos onde
os corpos são menos materiais que sobre a Terra, as faculdades
se desdobram com mais liberdade, mas o instrumento não dá a
faculdade. De resto, é preciso distinguir aqui as faculdades
morais das faculdades intelectuais; se um homem tem o
instinto de homicida, é seguramente seu Espírito que o possui e
que lho transmite, mas não seus órgãos. Aquele que anula seu
pensamento para não se ocupar senão com a matéria, torna -se
semelhante ao bruto, e pior ainda, ele nem sonha mais em se
precaver contra o mal, e é nisto que é culpado, visto que age
assim por sua vontade. (vede nºs 367 e seguintes. Influência do
organismo).
847 – A deformação das faculdades tira ao homem o
livre-arbítrio?
Aquele cuja inteligência está perturbada por uma causa
qualquer, não é mais senhor do seu pensamento e,
desde logo, não tem mais liberdade. Essa deformação,
frequentemente, é uma punição para o Espírito que, em
uma existência anterior, pode ter sido vão e orgulhoso e
ter feito mau uso de suas faculdades. Ele pode renascer
no corpo de um idiota, como o déspota no corpo de um
escravo, e o mau rico no de um mendigo; o Espírito sofre
esse constrangimento, do qual tem perfeita consciência,
e aí está a ação da matéria. (371 e seguintes).
848 – A aberração das
faculdades intelectuais por
embriaguez escusa os atos
repreensíveis?
Não, porque o bêbado está
voluntariamente privado de
sua razão para satisfazer
paixões brutais: em lugar de
uma falta, ele comete duas.
849 – Qual é, no homem em
estado selvagem, a
faculdade dominante: o
instinto ou o livre-arbítrio?
O instinto, o que não o
impede de agir com uma
inteira liberdade para certas
coisas. Mas, como a criança,
aplica essa liberdade às suas
necessidades, e ela se
desenvolve com a
inteligência. Por conseguinte,
tu que és mais esclarecido
que um selvagem, és
também mais responsável
que ele pelo que fazes.
Cena do filme “10.000 a.C.”, de 2008.
850 – A posição social, algumas vezes, não é um obstáculo
à inteira liberdade dos atos?
O mundo tem, sem dúvida, suas exigências. Deus é justo e
leva tudo em conta, mas vos deixa a responsabilidade do
pouco esforço que fazeis para superar os obstáculos.
Fatalidade
851 – Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo
o sentido ligado a essa palavra, quer dizer, todos os
acontecimentos são predeterminados? Nesse caso, em que se
torna o livre-arbítrio?
A fatalidade não existe senão pela escolha que fez o Espírito,
em se encarnando, de suportar tal ou tal prova. Escolhendo, ele
faz uma espécie de destino que é a consequência mesma da
posição em que se encontra. Falo das provas físicas, porque
para o que é prova moral e tentações, o Espírito, conservando
seu livre-arbítrio sobre o bem e sobre o mal, é sempre senhor
de ceder ou de resistir. Um bom Espírito, vendo-o fraquejar,
pode vir em sua ajuda, mas não pode influir sobre ele de
maneira a dominar sua vontade. Um Espírito mau, quer dizer,
inferior, mostrando-lhe, exagerando lhe um perigo físico, pode
abalá-lo e assustá-lo; mas a vontade do Espírito encarnado não
fica menos livre de todos os entraves.
852 – Há pessoas que uma fatalidade parece perseguir,
independentemente de sua maneira de agir; a infelicidade não
está no seu destino?
Pode ser que sejam provas que elas devem suportar e que
escolheram. Mas, ainda uma vez, levais à conta do destino o que
não é, o mais frequentemente, senão a consequência de vossa
própria falta. Nos males que te afligem, esforça-te para que a tua
consciência seja pura, e serás consolado em parte.
Allan Kardec:
As ideias justas ou falsas que fazemos das coisas nos fazem vencer
ou fracassar segundo nosso caráter e nossa posição social.
Achamos mais simples e menos humilhante para nosso amor-
próprio, atribuir, nossos fracassos à sorte ou ao destino, do que à
nossa própria falta. Se a influência dos Espíritos contribui para isso
algumas vezes, podemos sempre nos subtrair dessa influência,
repelindo as ideias que eles nos sugerem, quando elas são más.
853 – Certas pessoas não escapam de um perigo mortal
senão para cair num outro; parece que elas não poderiam
escapar à morte. Não há nisso fatalidade?
Não há de fatal, no verdadeiro sentido da palavra, senão o
instante da morte. Quando esse momento chega, seja por
um meio ou por outro, não podeis dele vos livrar.
853.a) Assim, qualquer que seja o perigo que nos ameace,
não morremos se a hora não é chegada?
Não, tu não perecerás, e disso tens milhares de exemplos.
Mas, quando é chegada a tua hora de partir, nada pode
subtrair-te dela. Deus sabe, antecipadamente, de qual
gênero de morte partirás daqui e, frequentemente, teu
Espírito o sabe também, porque isso lhe é revelado quando
faz escolha de tal ou tal existência.
854 – Da infalibilidade da hora da morte, segue-se que
as precauções que se tomam para evitá-la são inúteis?
Não, porque as precauções que tomais vos são sugeridas
para evitar a morte que vos ameaça; elas são um dos
meios para que a morte não ocorra.
855 – Qual o objetivo da Providência ao fazer-nos correr
perigos que não devem ter consequência?
Quando tua vida é posta em perigo, é uma advertência que tu
mesmo desejaste, a fim de te desviar do mal e te tornares
melhor. Quando escapas desse perigo, ainda sob a influência do
perigo que correste, sonhas, mais ou menos fortemente,
segundo a ação mais ou menos forte dos bons Espíritos, em te
tornares melhor. O mau Espírito sobrevindo (digo mau
subentendendo o mal que ainda há nele), pensas que
escaparás igualmente de outros perigos e deixas de novo tuas
paixões se desencadearem. Pelos perigos que correis, Deus vos
lembra vossas fraquezas e a fragilidade de vossa existência. Se
examinarmos a causa e a natureza do perigo, ver-se-á que, o
mais frequentemente, as consequências foram a punição de
uma falta cometida ou de um dever negligenciado. Deus vos
adverte, assim, para vos recolher em vós mesmos e vos corrigir.
(526-532).
856 – O Espírito sabe antecipadamente o gênero de
morte pelo qual deve sucumbir?
Sabe que o gênero de vida que escolheu o expõe a
morrer de tal maneira antes que de outra, mas sabe
igualmente as lutas que terá de sustentar para o evitar,
e que, se Deus o permitir, não sucumbirá.
857 – Há homens que enfrentam os
perigos dos combates com certa
persuasão de que sua hora não chegou;
há algum fundamento nessa confiança?
Muito frequentemente o homem tem o
pressentimento do seu fim, como pode
ter o de que não morrerá ainda. Esse
pressentimento lhe vem dos seus
Espíritos protetores que querem adverti-
lo a estar pronto para partir, ou que
levantam sua coragem nos momentos em
que ela lhe mais necessária. Pode-lhe vir
ainda da intuição que tem da existência
que escolheu, ou da missão que aceitou e
que sabe dever cumprir. (411-522).
858 – Por que aqueles que
pressentem sua morte a
temem, geralmente, menos
que os outros?
É o homem que teme a
morte, não o Espírito. Aquele
que a pressente, pensa mais
como Espírito que como
homem; compreende sua
libertação e a espera.
Frequentemente, essas são coisas
muito pequenas, das quais
podemos vos prevenir e, algumas
vezes, as fazer evitar, dirigindo
vosso pensamento, porque não
amamos o sofrimento material;
mas isso é pouco importante para a
vida que escolhestes. A fatalidade,
verdadeiramente, não consiste
senão na hora em que deveis
aparecer e desaparecer deste
mundo.
859 – Se a morte não pode ser evitada quando chegou
a sua hora, ocorre o mesmo em todos os acidentes que
nos atingem no curso da vida?
859.a) Há fatos que, forçosamente, devam acontecer e
que a vontade dos Espíritos não possa evitar?
Sim, mas tu, quando no estado de Espírito, viste e
pressentiste, ao fazer a tua escolha. Entretanto, não
creias que tudo o que ocorre esteja escrito, como se diz.
Um acontecimento é, frequentemente, a consequência
de uma coisa que fizeste por um ato de tua livre
vontade, de tal sorte que se não tivesses feito essa coisa,
o acontecimento não ocorreria. Se queimas o dedo, isso
não é nada; é o resultado de tua imprudência e a
consequência da matéria. Não há senão as grandes
dores, os acontecimentos importantes que podem influir
sobre o moral, que são previstos por Deus, porque são
úteis à tua depuração e à tua instrução.
860 – O homem, por sua
vontade e por seus atos, pode
fazer com que os
acontecimentos que deveriam
ocorrer não ocorram, e vice-
versa?
Ele o pode, desde que esse
desvio aparente possa se
harmonizar com a vida que
escolheu. Ademais, para fazer o
bem, como o deve ser, e como
isso é o único objetivo da vida,
pode impedir o mal, sobretudo
aquele que poderia contribuir
para um mal maior.
861 – O homem que comete um homicídio sabe, ao escolher sua
existência, que se tornará um assassino?
Não. Ele sabe que, escolhendo uma vida de luta, há a chance, para
ele, de matar um dos seus semelhantes, mas ignora se o fará
porque há, quase sempre, nele, uma deliberação antes de cometer
o crime. Ora, aquele que delibera sobre uma coisa, está sempre
livre para fazê-la, ou não. Se o Espírito sabia, de antemão, que,
como homem, devia cometer um homicídio, é que isso estava
predestinado. Sabei, pois, que não há ninguém predestinado ao
crime e que todo crime, ou todo ato qualquer, é sempre o
resultado da vontade e do livre-arbítrio.
De resto, confundis sempre duas coisas bem distintas: os
acontecimentos materiais da vida e os atos da vida moral. Se,
algumas vezes, há fatalidade, é nos acontecimentos materiais cuja
causa está fora de vós, e que são independentes da vossa vontade.
Quanto aos atos da vida moral, eles emanam sempre do próprio
homem, que tem sempre, por conseguinte, a liberdade de escolha;
para esses atos, pois, jamais há fatalidade.
862 – Há pessoas para as quais nada sai bem, e que um mau gênio
parece perseguir em todas suas empreitadas; não há nisso o que se
pode chamar fatalidade?
Há fatalidade, se a queres chamar assim; ela, porém, se prende à
escolha do gênero de existência, porque essas pessoas quiseram ser
experimentadas por uma vida de decepção, a fim de exercitar sua
paciência e sua resignação. Entretanto, não creiais que essa fatalidade
seja absoluta; frequentemente, ela é o resultado de um caminho falso
que tomaram, e que não está em relação com sua inteligência e suas
aptidões. Aquele que quer atravessar um rio a nado, sem saber nadar,
tem grande chance de se afogar; assim é na maior parte dos
acontecimentos da vida. Se o homem não empreendesse senão coisas
compatíveis com suas faculdades, ele teria êxito quase sempre; o que
o perde é seu amor-próprio e sua ambição que o fazem sair de seu
caminho e tomar, por uma vocação, o desejo de satisfazer certas
paixões. Ele fracassa e a culpa é sua; mas, em lugar de tomá-la sobre
si, prefere acusar sua estrela. Tal seria um bom operário e ganharia
honradamente sua vida, que seria um mau poeta e morreria de fome.
Haveria lugar para todos, se cada um soubesse se colocar no seu lugar.
863 – Os costumes sociais não obrigam, frequentemente, um
homem a seguir tal caminho antes que outro, e não está ele
submetido ao controle da opinião pública na escolha de suas
ocupações? O que se chama o respeito humano não é um obstáculo
ao exercício do livre-arbítrio?
São os homens que fazem os costumes sociais e não Deus; se se
submetem a eles é porque isso lhes convém, e o fazem por um ato
de seu livre-arbítrio visto que, se o quisessem, poderiam libertar-se
deles; nesse caso, por que se lamentar? Não são os costumes sociais
que devem acusar, mas seu tolo amor-próprio que os faz preferir
morrer de fome a derrogá-los. Ninguém lhes levará em conta esse
sacrifício feito à opinião pública, enquanto que Deus terá em conta o
sacrifício de sua vaidade. Isso não quer dizer que seja preciso
enfrentar essa opinião sem necessidade, como certas pessoas que
têm mais de originalidade que de verdadeira filosofia. Há tanto
contrassenso em tornar-se objeto de crítica ou mostrar-se como um
animal curioso, quanto há de sabedoria em descer voluntariamente,
e sem murmurar, quando não se pode manter-se no topo da escada.
Frequentemente, é porque elas
sabem escolher melhor; mas isso
pode ser também um gênero de
provas, pois o sucesso as embriaga
e confiam-se ao seu destino,
pagando, no geral, mais tarde, esses
mesmos sucessos por cruéis
revezes que poderiam evitar com a
prudência.
864 – Se há pessoas às quais a sorte é contrária, outras
parecem ser favorecidas, porque tudo lhes sai bem; a
que se prende isso?
866 – A fatalidade que parece presidir aos destinos
materiais de nossa vida seriam, pois, o efeito de nosso
livre-arbítrio?
Tu mesmo escolheste a tua prova; quanto mais rude ela
for, e melhor a suportares, mais te elevarás. Aqueles que
passam sua vida na abundância e na felicidade humana
são Espíritos frouxos que permanecem estacionários.
Assim, o número dos infortunados sobrepuja em muito
o dos felizes desse mundo, já que os Espíritos procuram,
na maioria, a prova que resulte a mais frutífera. Eles
veem muito bem a futilidade das vossas grandezas e das
vossas alegrias. Aliás, a vida mais feliz é sempre agitada,
sempre perturbada: não o seria senão pela ausência da
dor. (525 e seguintes.)
867 – De onde vem a
expressão: Nascer sob uma
feliz estrela?
Velha superstição que ligava
as estrelas ao destino de
cada homem; alegoria que
certas pessoas têm a tolice
de tomar ao pé da letra.
868 – O futuro pode ser
revelado ao homem?
Em princípio, o futuro lhe
é oculto e não é senão em
casos raros e excepcionais
que Deus permite a
revelação.
869 – Com que objetivo o futuro
está oculto ao homem?
Se o homem conhecesse o futuro,
negligenciaria o presente e não agiria
com a mesma liberdade, porque
seria dominado pelo pensamento de
que, se uma coisa deve acontecer,
não tem que se ocupar dela, ou
então, procuraria dificultá-la. Deus
não quis que fosse assim, a fim de
que cada um concorresse para a
realização das coisas, mesmo às
quais gostaria de se opor. Assim, tu
mesmo, frequentemente, preparas,
sem desconfiar disso, os
acontecimentos que sobrevirão no
curso da tua vida.
870 – Visto que é útil que o futuro seja desconhecido, por que
Deus, algumas vezes, permite a sua revelação?
Ele o permite quando esse conhecimento prévio deve facilitar a
realização da coisa em lugar de dificultá-la, obrigando a agir de
modo diverso do que se faria sem esse conhecimento. Aliás,
frequentemente, é uma prova. A perspectiva de um
acontecimento pode despertar pensamentos mais ou menos
bons; por exemplo, se um homem deve saber que receberá
uma herança, com a qual não conta, poderá ser solicitado por
sentimento de cupidez, pela alegria de aumentar seus gozos
terrestres, pelo desejo de possuir mais cedo, talvez, desejando
a morte daquele que deve deixar-lhe a fortuna. Ou, então, essa
perspectiva despertará nele bons sentimentos e pensamentos
generosos. Se a predição não se cumpre, é uma outra prova: a
da maneira pela qual ele suportará a decepção. Mas não lhe
será menor, por isso, o mérito ou o demérito dos pensamentos
bons ou maus que a crença no acontecimento fez nele nascer.
871 – Visto que Deus sabe tudo, sabe, igualmente, se um
homem deve, ou não, sucumbir em uma prova; por
conseguinte, qual a necessidade dessa prova, visto que ela não
pode ensinar nada a Deus, que já não saiba, sobre a vida desse
homem?
Com isso queres perguntar por que Deus não criou o homem
perfeito e realizado (119); por que o homem deve passar pela
infância antes de atingir a idade adulta (379). A prova não tem o
objetivo de esclarecer a Deus sobre o mérito desse homem,
porque Deus sabe perfeitamente o que ele quer, mas de deixar a
esse homem toda a responsabilidade de sua ação, visto que tem
a liberdade de fazer ou não fazer. Tendo o homem a escolha
entre o bem e o mal, a prova tem por efeito colocá-lo em luta
com a tentação do mal e deixar-lhe todo o mérito da resistência.
Ora, visto que Deus sabe muito bem, e antecipadamente, se ele
triunfará ou não, não pode, em sua justiça, nem puni-lo nem
recompensá-lo por um ato que ainda não tenha praticado. (258).
Allan Kardec:
Assim o é entre os homens. Por mais capaz que seja um estudante,
por mais certeza que se tenha de o ver triunfar, não se lhe confere
nenhum grau sem exame, quer dizer, sem prova. Da mesma forma,
o juiz não condena um acusado senão por um ato consumado e não
pela previsão de que ele pode ou deve consumar esse ato.
Quanto mais se reflita sobre as consequências que resultariam para
o homem o conhecimento do futuro, mais se vê quanto a
Providência foi sábia ao ocultá-la. A certeza de um acontecimento
feliz, o mergulharia na inanição; a de um acontecimento infeliz, no
desencorajamento. Em um e outro caso suas forças estariam
paralisadas. Por isso, o futuro não é mostrado ao homem senão
como um fim que ele deve atingir por seus esforços, mas sem
conhecer o processo pelo qual deve passar para atingi-lo. O
conhecimento de todos os incidentes do caminho diminuiria sua
iniciativa e o uso do seu livre-arbítrio e ele se deixaria arrastar pela
fatalidade dos acontecimentos, sem exercitar suas faculdades.
Quando o sucesso de uma coisa está assegurado, ninguém se
preocupa mais com ela.
872 – A questão do livre-arbítrio pode ser resumida assim: o
homem não é fatalmente conduzido ao mal; os atos que ele
realiza não estão antecipadamente escritos; os crimes que
ele comete não resultam de uma sentença do destino. Ele
pode, como prova e como expiação, escolher uma existência
em que terá os arrastamentos do crime, seja pelo meio em
que está colocado, seja pelas circunstâncias que sobrevirão,
mas está sempre livre para agir ou não agir. Assim, no estado
de Espírito, o livre-arbítrio existe na escolha da existência e
das provas, e no estado corporal, na faculdade de ceder, ou
de resistir, aos arrastamentos aos quais estamos
voluntariamente submetidos. Cabe à educação combater
essas más tendências e o fará utilmente quando estiver
baseada no estudo profundo da natureza moral do homem.
Pelo conhecimento das leis que regem essa natureza moral,
chegar-se-á a modificá-la, como se modifica a inteligência
pela instrução, e o temperamento pela higiene.
O Espírito liberto da matéria, e no estado errante, faz a
escolha de suas existências corporais futuras, segundo o grau
de perfeição que alcançou e é nisso, como dissemos, que
consiste, sobretudo, seu livre-arbítrio. Essa liberdade não é
anulada pela encarnação; se cede à influência da matéria, é
porque sucumbe sob as próprias provas que escolheu e é para
ajudá-lo a superá-las que ele pode invocar a assistência de
Deus e dos bons Espíritos (337).
Sem o livre-arbítrio o homem não tem nem demérito no mal,
nem mérito no bem, e isso é igualmente reconhecido no
mundo, onde se proporciona sempre a censura ou o elogio à
intenção, quer dizer à vontade. Ora, quem diz vontade, diz
liberdade. O homem, portanto, não saberia procurar uma
desculpa de suas faltas no seu organismo sem abdicar de sua
razão e de sua condição de ser humano, para se assemelhar ao
animal. Se assim o é para o mal, o será também para o bem.
Mas quando homem faz o bem, tem grande cuidado em se fazer
merecedor e não procura, por isso, gratificar seus órgãos, o que
prova que, instintivamente, ele não renuncia, malgrado a
opinião de alguns sistemáticos, ao melhor privilégio de sua
espécie: a liberdade de pensar.
A fatalidade, tal como é vulgarmente entendida, supõe a decisão
prévia e irrevogável de todos os acontecimentos da vida,
qualquer que seja a importância. Se ela estivesse na ordem das
coisas, o homem seria uma máquina sem vontade. Para que lhe
serviria sua inteligência, visto que seria invariavelmente
dominado em todos os seus atos pela força do destino? Uma tal
doutrina, se fosse verdadeira, seria a destruição de toda
liberdade moral. Não haveria mais responsabilidade para o
homem e, por conseguinte, nem bem, nem mal, nem crimes,
nem virtudes. Deus, soberanamente justo, não poderia castigar
sua criatura por faltas que não dependeu dela cometer, nem a
recompensar por virtudes das quais ela não teria o mérito.
Semelhante lei seria, além do mais, a negação da lei do
progresso, porque o homem que esperasse tudo da sorte
não tentaria nada para melhorar sua posição, visto que
não seria nem mais nem menos.
A fatalidade, entretanto, não é uma palavra vã. Ela existe
na posição que o homem ocupa sobre a Terra e nas
funções que ele aí cumpre por consequência do gênero de
existência que seu Espírito escolheu como prova, expiação
ou missão. Ele sofre, fatalmente, todas as vicissitudes
dessa existência, e todas as tendências boas ou más que a
ela são inerentes. Mas a isso se reduz a fatalidade, porque
depende de sua vontade ceder, ou não, a essas tendências.
O detalhe dos acontecimentos está subordinado às
circunstâncias que ele próprio provoca por seus atos, e
sobre as quais podem influir os Espíritos pelos
pensamentos que lhe sugerem (459).
A fatalidade, pois, está nos acontecimentos que se
apresentam, visto que são a consequência da escolha da
existência feita pelo Espírito. Ela pode não estar no resultado
desses acontecimentos, posto que pode depender do
homem modificar lhes o curso pela sua prudência. Ela não
está jamais nos atos da vida moral.
É na morte que o homem está submetido de maneira
absoluta à inexorável lei da fatalidade, porque não pode fugir
à sentença que fixa o termo de sua existência, nem ao
gênero de morte que deve interromper lhe o curso.
Segundo a doutrina vulgar, o homem possuiria todos os
instintos em si mesmo e eles proviriam, seja de sua
organização física, pela qual não poderia ser responsável,
seja de sua própria natureza, na qual pode procurar uma
escusa para suas faltas, aos seus próprios olhos, dizendo que
isso não é sua falta, desde que foi feito assim.
A Doutrina Espírita, evidentemente, é mais moral. Ela admite, no
homem, o livre-arbítrio em toda a sua plenitude, e dizendo-lhe
que se ele faz o mal, cede a uma sugestão má exterior, deixa-lhe
toda a responsabilidade visto que lhe reconhece o poder de
resistir, coisa, evidentemente, mais fácil que se tivesse que lutar
contra sua própria natureza. Assim, segundo a Doutrina Espírita,
não há arrastamento irresistível: o homem pode sempre fechar
o ouvido à voz oculta que o solicita ao mal em seu foro íntimo,
como pode fechá-lo à voz material de quem lhe fala. Ele o pode
por sua vontade, pedindo a Deus a força necessária, e
reclamando para isso a assistência dos bons Espíritos. É o que
Jesus nos ensina na prece sublime da Oração dominical, quando
nos faz dizer: “Não nos deixeis sucumbir à tentação, mas livrai-
nos do mal.”
Essa teoria da causa excitante de nossos atos ressalta
evidentemente de todo o ensinamento dado pelos Espíritos. Não
somente ela é sublime em moralidade, mas acrescentaremos
que revela o homem a si mesmo.
Ela o mostra livre para sacudir um jugo obsessor, como é livre
para fechar sua casa aos importunos. Ele não é mais uma
máquina agindo por um impulso independente de sua vontade,
é um ser racional que escuta, julga e escolhe livremente entre
dois conselhos. Admitamos que, malgrado isso, o homem não
está privado de sua iniciativa, não age menos por impulso
próprio, visto que, em definitivo, ele não é senão um Espírito
encarnado que conserva, sob o envoltório corporal, as
qualidades e os defeitos que tinha como Espírito. As faltas que
cometemos têm, pois, sua fonte primeira nas imperfeições de
nosso próprio Espírito, que não atingiu ainda a superioridade
moral que terá um dia, mas que nem por isso tem diminuído o
seu livre-arbítrio. A vida corporal lhe é dada para se livrar das
suas imperfeições pelas provas que nela deve suportar, e são
precisamente essas imperfeições que o tornam mais fraco e mais
acessível às sugestões dos outros Espíritos imperfeitos, que delas
se aproveitam para o fazer sucumbir nas lutas que empreende.
Se ele sai vencedor dessa luta, se eleva; se fracassa,
permanece aquilo que foi, nem pior nem melhor. É uma
prova para recomeçar, e pode durar muito tempo assim.
Quanto mais ele se depura, mais essas fraquezas diminuem e
menos se expõe àqueles que o solicitam para o mal. Sua
força moral cresce em razão de sua elevação, e os maus
Espíritos se afastam dele.
Todos os Espíritos, mais ou menos bons, quando encarnados,
constituem a espécie humana, e como nossa Terra é um dos
mundos menos avançados, aqui se encontram mais maus
que bons Espíritos; por isso, aqui vemos tanta perversidade.
Façamos, portanto, todos os esforços para aqui não retornar
depois desta estada, e para merecer ir repousar num mundo
melhor, num desses mundos privilegiados, onde o bem reina
sem oposição, e onde não nos lembraremos de nossa
passagem neste mundo, senão como de um tempo de exílio.
IMAGENS
Capa – Arquivo pessoal
Segunda tela – Foto Vlinder op bloem van reysigers (footo.nl)
Liberdade natural – Conceito de Borboleta «Definição e o que é» (conceitos.com)
Questão 825 – https://Wallhere.com/pt/wallpaper/1252339
Questão 826 – https://br.Pinterest.com/pin/41306521574846455/
Questão 827 – https://jrmcoaching.com.br/blog/qual-o-verdadeiro-significado-da-palavra-liberdade/
Escravidão – Sometido de Manuten (soundcloud.com)
Questão 831 – https://veja.abril.com.br//coluna/temporadas/tcm-traz-raizes-de-volta-a-tv/
Questão 832 – Homem sequestra mulher e a obriga a ver as 9h da série 'Raízes' para conscientizá-la de racismo - Monet | Notícias
(globo.com)
Liberdade de pensar – Estoque do Office
Questão 833 – https://br.Pinterest.com/pin/813884963931936093/
Questão 834 – https://br.Pinterest.com/pin/130111876726233081/
Liberdade de consciência – Liberdade de consciência é um dom divino - Notícias Adventistas
Questão 835 – https://br.Pinterest.com/pin/41587996547062929/
Questão 836 – https://br.Pinterest.com/pin/51650726969059558/
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Questão 843 – Arquivo pessoal
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IMAGENS
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Resumo teórico da motivação das ações do homem – Felicidade e espiritualidade - LCM Treinamento
Créditos – EM QUE CONSISTE A LIBERDADE? - Canção Nova Cuiabá (cancaonova.com)
Última tela – A liberdade é uma escolha - Verbo da Vida
CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução
de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE,
2009. Pág. 259 à 272.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o
Espiritismo. Tradução De Salvador Gentile.
365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as
Predições Segundo o Espiritismo. Tradução
de Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE,
2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns.
Tradução De Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras –
SP: Ide, 2008.
KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução
de Salvador Gentile. Araras – SP: IDE, 2008.
XAVIER, Chico. Nosso Lar. 64ª ed. Brasília: FEB,
2021. Pelo Espírito André Luiz.
XAVIER, Chico. Missionários da Luz. 45ª ed.
Rio de Janeiro: FEB, 2021. Pelo Espírito André
Luiz.
CENTRO ESPÍRITA “JOANA
D’ARC”
Rua Ormindo Pires de Amorim, nº 1.516
Bairro: Jardim Marajó
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  • 1. Livro Terceiro: Leis Morais O LIVRO DOS ESPÍRITOS
  • 2. Questões 825 à 872 Capítulo X: Lei de Liberdade
  • 4. 825 – Há posições no mundo em que o homem possa se vangloriar de gozar de uma liberdade absoluta? Não, porque todos necessitais uns dos outros, os grandes como os pequenos.
  • 5. 826 – Qual seria a condição na qual o homem poderia gozar de uma liberdade absoluta? O eremita no deserto. Desde que haja dois homens juntos, eles têm direitos a respeitar e não têm mais, por conseguinte, liberdade absoluta.
  • 6. 827 – A obrigação de respeitar os direitos alheios tira ao homem o direito de ser independente consigo mesmo? De modo algum, porque é um direito que lhe vem da Natureza.
  • 7. 828 – Como conciliar as opiniões liberais de certos homens, com o despotismo que, frequentemente, eles próprios exercem no seu interior e sobre os seus subordinados? Eles têm a inteligência da lei natural, estando ela contrabalançada pelo orgulho e pelo egoísmo. Eles compreendem o que deve ser, quando seus princípios não são uma comédia representada calculadamente, mas não o fazem. 828.a) Ser-lhes-ão levados em conta, na outra vida, os princípios que professaram neste mundo? Quanto mais inteligência tenha o homem para compreender um princípio, menos é escusável de não aplicá-lo a si mesmo. Digo-vos, em verdade, que o homem simples, mas sincero, está mais avançado no caminho de Deus do que aquele que quer parecer o que não é.
  • 9. 829 – Há homens que sejam, por natureza, destinados a ser de propriedade de outros homens? Toda sujeição absoluta de um homem a outro homem é contrária à lei de Deus. A escravidão é um abuso da força e desaparecerá com o progresso, como desaparecerão, pouco a pouco, todos os abusos. Allan Kardec: A lei humana que consagra a escravidão é uma lei antinatural, visto que assemelha o homem ao animal e o degrada moral e fisicamente.
  • 10. Escravidão moderna ou contemporânea Artigo IV da Declaração Universal dos Direitos Humanos Proclamada pela da Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. “Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.” “A escravidão moderna ou contemporânea é o termo que designa as relações de trabalho onde as pessoas são forçadas a exercer uma atividade mediante formas de intimidação, ameaça, detenção, violência física ou psicológica. Envolve situação de cerceamento de liberdade ou condições degradantes de trabalho, jornadas exaustivas ou situação de servidão por dívida.” https://www.dci.com.br/dci-mais/escravidao-contemporanea/85297/
  • 11. 830 – Quando a escravidão está nos costumes de um povo, os que dela se aproveitam são repreensíveis, visto que não fazem senão se conformar a um uso que lhes parece natural? O mal é sempre o mal, e todos os vossos sofismas não farão com que uma ação má se torne boa. Mas a responsabilidade do mal é relativa aos meios que se tem de compreendê-lo. Aquele que tira proveito da lei da escravidão é sempre culpado de uma violação da lei natural, mas nisso como em todas as coisas, a culpabilidade é relativa. A escravidão, tendo passado nos costumes de certos povos, o homem pôde aproveitá-la de boa-fé e como de uma coisa que lhe parecia natural, mas, desde que sua razão mais desenvolvida, e sobretudo esclarecida pelas luzes do Cristianismo, mostrou-lhe o escravo como um seu igual diante de Deus, ele não tem mais desculpa.
  • 12. Sim, para as erguer e não para as embrutecer ainda mais pela servidão. Os homens, durante muito tempo, têm olhado certas raças humanas como animais de trabalho, munidos de braços e mãos, que se julgaram no direito de os vender como bestas de carga. Eles se creem de um sangue mais puro. Insensatos que não veem senão a matéria! Não é o sangue que é mais ou menos puro, mas o Espírito. (361-803) - Vide Nota Explicativa da Editora no final do livro. 831 – A desigualdade natural das aptidões não coloca certas raças humanas sob a dependência de raças mais inteligentes? Cena da série “Raízes”, de 1977.
  • 13. NOTA EXPLICATIVA DA EDITORA NO FINAL DO LIVRO Na época, Allan Kardec sabia apenas o que vários autores contavam a respeito dos selvagens africanos, sempre reduzidos ao embrutecimento quase total, quando não escravizados impiedosamente. É baseado nesses informes “científicos” da época que o Codificador repete, com outras palavras, o que os pesquisadores europeus descreviam quando de volta das viagens que faziam à África negra. Todavia, é peremptório ao abordar a questão do preconceito racial: “Nós trabalhamos para dar a fé aos que em nada creem; para espalhar uma crença que os torna melhores uns para os outros, que lhes ensina a perdoar aos inimigos, a se olharem como irmãos, sem distinção de raça, casta, seita, cor, opinião política ou religiosa; numa palavra, uma crença que faz nascer o verdadeiro sentimento de caridade, de fraternidade e deveres sociais.” (KARDEC, Allan. Revista Espírita de 1863 - 1ª.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - janeiro de 1863.)
  • 14. 832 – Há homens que tratam seus escravos com humanidade; que não lhes deixam faltar nada e pensam que a liberdade os exporia a privações maiores; que dizeis deles? Digo que estes compreendem melhor seus interesses. Eles têm também grande cuidado com seus bois e seus cavalos, a fim de tirar deles maior proveito no mercado. Não são tão culpados como aqueles que os maltratam, mas dispõem deles como de uma mercadoria, privando-os do direito de serem independentes. Cena da série “Raízes”, de 1977.
  • 16. 833 – Há no homem alguma coisa que escapa a todo constrangimento e pela qual ele desfruta de uma liberdade absoluta? É no pensamento que o homem goza de uma liberdade sem limites, porque não conhece entraves. Pode- se deter-lhe o voo, mas não aniquilá- lo.
  • 17. 834 – O homem é responsável pelo seu pensamento? Ele é responsável diante de Deus. Só Deus, podendo conhecê-lo, o condena ou o absolve segundo a sua justiça.
  • 19. 835 – A liberdade de consciência é uma consequência da liberdade de pensamento? A consciência é um pensamento íntimo que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
  • 20. 836 – O homem tem direito de entravar a liberdade de consciência? Não mais que à liberdade de pensar, porque só a Deus pertence o direito de julgar a consciência. Se o homem regula, por suas leis, as relações de homem para homem, Deus, por suas leis da Natureza, regula as relações do homem com Deus.
  • 21. 837 – Qual é o resultado dos entraves postos à liberdade de consciência? Constranger os homens a agirem de modo contrário ao que pensam, torná-los hipócritas. A liberdade de consciência é um dos caracteres da verdadeira civilização e do progresso.
  • 22. 838 – Toda crença é respeitável, mesmo que seja notoriamente falsa? Toda crença é respeitável, quando é sincera e conduz à prática do bem. As crenças repreensíveis são as que conduzem ao mal.
  • 23. 839 – É repreensível escandalizar na sua crença aquele que não pensa como nós? É faltar com a caridade e golpear a liberdade de pensar.
  • 24. 840 – É insultar a liberdade de consciência opor entraves às crenças capazes de perturbar a sociedade? Podem-se reprimir os atos, mas a crença íntima é inacessível. Allan Kardec: Reprimir os atos exteriores de uma crença, quando esses atos trazem algum prejuízo a outrem, não é insultar a liberdade de consciência, porque essa repressão deixa à crença sua inteira liberdade.
  • 25. 841 – Deve-se, em respeito à liberdade de consciência, deixar se propagarem doutrinas perniciosas, ou se pode, sem insultar a essa liberdade, procurar trazer de novo ao caminho da verdade aqueles que se perderam por falsos princípios? Certamente se pode e, mesmo, se deve. Mas ensinar, a exemplo de Jesus, pela suavidade e a persuasão e não pela força, o que seria pior que a crença daquele a quem se quer convencer. Se há alguma coisa que seja permitido se impor, é o bem e a fraternidade. Mas não cremos que o meio de os fazer admitir seja o de agir com violência: a convicção não se impõe.
  • 26. Será aquela que faz mais homens de bem e menos hipócritas, quer dizer, praticante da lei do amor e da caridade na sua maior pureza e na sua mais larga aplicação. Por esse sinal reconhecereis que uma doutrina é boa, porque toda doutrina que tiver por consequência semear a desunião e estabelecer uma demarcação entre os filhos de Deus, não pode ser senão falsa e perniciosa. 842 – Todas as doutrinas tendo a pretensão de ser a única expressão da verdade, por que sinais se pode reconhecer aquela que tem o direito de se colocar como tal?
  • 28. 843 – O homem tem o livre-arbítrio dos seus atos? Visto que ele tem a liberdade de pensar, tem a de agir. Sem livre-arbítrio o homem seria uma máquina.
  • 29. 844 – O homem goza do livre-arbítrio desde o seu nascimento? Há liberdade de agir desde que haja liberdade de fazer. Nos primeiros tempos da vida a liberdade é quase nula; ela se desenvolve e muda de objeto com as faculdades. A criança, tendo pensamentos relacionados com as necessidades de sua idade, aplica seu livre-arbítrio às coisas que lhe são necessárias.
  • 30. 845 – As predisposições instintivas que o homem traz ao nascer, não são um obstáculo ao exercício do livre-arbítrio? As predisposições instintivas são as do Espírito antes de sua encarnação. Conforme for ele mais ou menos avançado, elas podem solicitá-lo para atos repreensíveis, e ele será secundado nisso pelos Espíritos que simpatizam com essas disposições, mas não há arrebatamento irresistível, quando se tem a vontade de resistir. Lembrai-vos de que querer é poder. (361).
  • 31. 846 – O organismo não exerce influência sobre os atos da vida? Se ele exerce influência, não o faz com prejuízo do livre- arbítrio? O Espírito, certamente, é influenciado pela matéria que o pode entravar em suas manifestações. Eis por que, nos mundos onde os corpos são menos materiais que sobre a Terra, as faculdades se desdobram com mais liberdade, mas o instrumento não dá a faculdade. De resto, é preciso distinguir aqui as faculdades morais das faculdades intelectuais; se um homem tem o instinto de homicida, é seguramente seu Espírito que o possui e que lho transmite, mas não seus órgãos. Aquele que anula seu pensamento para não se ocupar senão com a matéria, torna -se semelhante ao bruto, e pior ainda, ele nem sonha mais em se precaver contra o mal, e é nisto que é culpado, visto que age assim por sua vontade. (vede nºs 367 e seguintes. Influência do organismo).
  • 32. 847 – A deformação das faculdades tira ao homem o livre-arbítrio? Aquele cuja inteligência está perturbada por uma causa qualquer, não é mais senhor do seu pensamento e, desde logo, não tem mais liberdade. Essa deformação, frequentemente, é uma punição para o Espírito que, em uma existência anterior, pode ter sido vão e orgulhoso e ter feito mau uso de suas faculdades. Ele pode renascer no corpo de um idiota, como o déspota no corpo de um escravo, e o mau rico no de um mendigo; o Espírito sofre esse constrangimento, do qual tem perfeita consciência, e aí está a ação da matéria. (371 e seguintes).
  • 33. 848 – A aberração das faculdades intelectuais por embriaguez escusa os atos repreensíveis? Não, porque o bêbado está voluntariamente privado de sua razão para satisfazer paixões brutais: em lugar de uma falta, ele comete duas.
  • 34. 849 – Qual é, no homem em estado selvagem, a faculdade dominante: o instinto ou o livre-arbítrio? O instinto, o que não o impede de agir com uma inteira liberdade para certas coisas. Mas, como a criança, aplica essa liberdade às suas necessidades, e ela se desenvolve com a inteligência. Por conseguinte, tu que és mais esclarecido que um selvagem, és também mais responsável que ele pelo que fazes. Cena do filme “10.000 a.C.”, de 2008.
  • 35. 850 – A posição social, algumas vezes, não é um obstáculo à inteira liberdade dos atos? O mundo tem, sem dúvida, suas exigências. Deus é justo e leva tudo em conta, mas vos deixa a responsabilidade do pouco esforço que fazeis para superar os obstáculos.
  • 37. 851 – Há uma fatalidade nos acontecimentos da vida, segundo o sentido ligado a essa palavra, quer dizer, todos os acontecimentos são predeterminados? Nesse caso, em que se torna o livre-arbítrio? A fatalidade não existe senão pela escolha que fez o Espírito, em se encarnando, de suportar tal ou tal prova. Escolhendo, ele faz uma espécie de destino que é a consequência mesma da posição em que se encontra. Falo das provas físicas, porque para o que é prova moral e tentações, o Espírito, conservando seu livre-arbítrio sobre o bem e sobre o mal, é sempre senhor de ceder ou de resistir. Um bom Espírito, vendo-o fraquejar, pode vir em sua ajuda, mas não pode influir sobre ele de maneira a dominar sua vontade. Um Espírito mau, quer dizer, inferior, mostrando-lhe, exagerando lhe um perigo físico, pode abalá-lo e assustá-lo; mas a vontade do Espírito encarnado não fica menos livre de todos os entraves.
  • 38. 852 – Há pessoas que uma fatalidade parece perseguir, independentemente de sua maneira de agir; a infelicidade não está no seu destino? Pode ser que sejam provas que elas devem suportar e que escolheram. Mas, ainda uma vez, levais à conta do destino o que não é, o mais frequentemente, senão a consequência de vossa própria falta. Nos males que te afligem, esforça-te para que a tua consciência seja pura, e serás consolado em parte. Allan Kardec: As ideias justas ou falsas que fazemos das coisas nos fazem vencer ou fracassar segundo nosso caráter e nossa posição social. Achamos mais simples e menos humilhante para nosso amor- próprio, atribuir, nossos fracassos à sorte ou ao destino, do que à nossa própria falta. Se a influência dos Espíritos contribui para isso algumas vezes, podemos sempre nos subtrair dessa influência, repelindo as ideias que eles nos sugerem, quando elas são más.
  • 39. 853 – Certas pessoas não escapam de um perigo mortal senão para cair num outro; parece que elas não poderiam escapar à morte. Não há nisso fatalidade? Não há de fatal, no verdadeiro sentido da palavra, senão o instante da morte. Quando esse momento chega, seja por um meio ou por outro, não podeis dele vos livrar. 853.a) Assim, qualquer que seja o perigo que nos ameace, não morremos se a hora não é chegada? Não, tu não perecerás, e disso tens milhares de exemplos. Mas, quando é chegada a tua hora de partir, nada pode subtrair-te dela. Deus sabe, antecipadamente, de qual gênero de morte partirás daqui e, frequentemente, teu Espírito o sabe também, porque isso lhe é revelado quando faz escolha de tal ou tal existência.
  • 40. 854 – Da infalibilidade da hora da morte, segue-se que as precauções que se tomam para evitá-la são inúteis? Não, porque as precauções que tomais vos são sugeridas para evitar a morte que vos ameaça; elas são um dos meios para que a morte não ocorra.
  • 41. 855 – Qual o objetivo da Providência ao fazer-nos correr perigos que não devem ter consequência? Quando tua vida é posta em perigo, é uma advertência que tu mesmo desejaste, a fim de te desviar do mal e te tornares melhor. Quando escapas desse perigo, ainda sob a influência do perigo que correste, sonhas, mais ou menos fortemente, segundo a ação mais ou menos forte dos bons Espíritos, em te tornares melhor. O mau Espírito sobrevindo (digo mau subentendendo o mal que ainda há nele), pensas que escaparás igualmente de outros perigos e deixas de novo tuas paixões se desencadearem. Pelos perigos que correis, Deus vos lembra vossas fraquezas e a fragilidade de vossa existência. Se examinarmos a causa e a natureza do perigo, ver-se-á que, o mais frequentemente, as consequências foram a punição de uma falta cometida ou de um dever negligenciado. Deus vos adverte, assim, para vos recolher em vós mesmos e vos corrigir. (526-532).
  • 42. 856 – O Espírito sabe antecipadamente o gênero de morte pelo qual deve sucumbir? Sabe que o gênero de vida que escolheu o expõe a morrer de tal maneira antes que de outra, mas sabe igualmente as lutas que terá de sustentar para o evitar, e que, se Deus o permitir, não sucumbirá.
  • 43. 857 – Há homens que enfrentam os perigos dos combates com certa persuasão de que sua hora não chegou; há algum fundamento nessa confiança? Muito frequentemente o homem tem o pressentimento do seu fim, como pode ter o de que não morrerá ainda. Esse pressentimento lhe vem dos seus Espíritos protetores que querem adverti- lo a estar pronto para partir, ou que levantam sua coragem nos momentos em que ela lhe mais necessária. Pode-lhe vir ainda da intuição que tem da existência que escolheu, ou da missão que aceitou e que sabe dever cumprir. (411-522).
  • 44. 858 – Por que aqueles que pressentem sua morte a temem, geralmente, menos que os outros? É o homem que teme a morte, não o Espírito. Aquele que a pressente, pensa mais como Espírito que como homem; compreende sua libertação e a espera.
  • 45. Frequentemente, essas são coisas muito pequenas, das quais podemos vos prevenir e, algumas vezes, as fazer evitar, dirigindo vosso pensamento, porque não amamos o sofrimento material; mas isso é pouco importante para a vida que escolhestes. A fatalidade, verdadeiramente, não consiste senão na hora em que deveis aparecer e desaparecer deste mundo. 859 – Se a morte não pode ser evitada quando chegou a sua hora, ocorre o mesmo em todos os acidentes que nos atingem no curso da vida?
  • 46. 859.a) Há fatos que, forçosamente, devam acontecer e que a vontade dos Espíritos não possa evitar? Sim, mas tu, quando no estado de Espírito, viste e pressentiste, ao fazer a tua escolha. Entretanto, não creias que tudo o que ocorre esteja escrito, como se diz. Um acontecimento é, frequentemente, a consequência de uma coisa que fizeste por um ato de tua livre vontade, de tal sorte que se não tivesses feito essa coisa, o acontecimento não ocorreria. Se queimas o dedo, isso não é nada; é o resultado de tua imprudência e a consequência da matéria. Não há senão as grandes dores, os acontecimentos importantes que podem influir sobre o moral, que são previstos por Deus, porque são úteis à tua depuração e à tua instrução.
  • 47. 860 – O homem, por sua vontade e por seus atos, pode fazer com que os acontecimentos que deveriam ocorrer não ocorram, e vice- versa? Ele o pode, desde que esse desvio aparente possa se harmonizar com a vida que escolheu. Ademais, para fazer o bem, como o deve ser, e como isso é o único objetivo da vida, pode impedir o mal, sobretudo aquele que poderia contribuir para um mal maior.
  • 48. 861 – O homem que comete um homicídio sabe, ao escolher sua existência, que se tornará um assassino? Não. Ele sabe que, escolhendo uma vida de luta, há a chance, para ele, de matar um dos seus semelhantes, mas ignora se o fará porque há, quase sempre, nele, uma deliberação antes de cometer o crime. Ora, aquele que delibera sobre uma coisa, está sempre livre para fazê-la, ou não. Se o Espírito sabia, de antemão, que, como homem, devia cometer um homicídio, é que isso estava predestinado. Sabei, pois, que não há ninguém predestinado ao crime e que todo crime, ou todo ato qualquer, é sempre o resultado da vontade e do livre-arbítrio. De resto, confundis sempre duas coisas bem distintas: os acontecimentos materiais da vida e os atos da vida moral. Se, algumas vezes, há fatalidade, é nos acontecimentos materiais cuja causa está fora de vós, e que são independentes da vossa vontade. Quanto aos atos da vida moral, eles emanam sempre do próprio homem, que tem sempre, por conseguinte, a liberdade de escolha; para esses atos, pois, jamais há fatalidade.
  • 49. 862 – Há pessoas para as quais nada sai bem, e que um mau gênio parece perseguir em todas suas empreitadas; não há nisso o que se pode chamar fatalidade? Há fatalidade, se a queres chamar assim; ela, porém, se prende à escolha do gênero de existência, porque essas pessoas quiseram ser experimentadas por uma vida de decepção, a fim de exercitar sua paciência e sua resignação. Entretanto, não creiais que essa fatalidade seja absoluta; frequentemente, ela é o resultado de um caminho falso que tomaram, e que não está em relação com sua inteligência e suas aptidões. Aquele que quer atravessar um rio a nado, sem saber nadar, tem grande chance de se afogar; assim é na maior parte dos acontecimentos da vida. Se o homem não empreendesse senão coisas compatíveis com suas faculdades, ele teria êxito quase sempre; o que o perde é seu amor-próprio e sua ambição que o fazem sair de seu caminho e tomar, por uma vocação, o desejo de satisfazer certas paixões. Ele fracassa e a culpa é sua; mas, em lugar de tomá-la sobre si, prefere acusar sua estrela. Tal seria um bom operário e ganharia honradamente sua vida, que seria um mau poeta e morreria de fome. Haveria lugar para todos, se cada um soubesse se colocar no seu lugar.
  • 50. 863 – Os costumes sociais não obrigam, frequentemente, um homem a seguir tal caminho antes que outro, e não está ele submetido ao controle da opinião pública na escolha de suas ocupações? O que se chama o respeito humano não é um obstáculo ao exercício do livre-arbítrio? São os homens que fazem os costumes sociais e não Deus; se se submetem a eles é porque isso lhes convém, e o fazem por um ato de seu livre-arbítrio visto que, se o quisessem, poderiam libertar-se deles; nesse caso, por que se lamentar? Não são os costumes sociais que devem acusar, mas seu tolo amor-próprio que os faz preferir morrer de fome a derrogá-los. Ninguém lhes levará em conta esse sacrifício feito à opinião pública, enquanto que Deus terá em conta o sacrifício de sua vaidade. Isso não quer dizer que seja preciso enfrentar essa opinião sem necessidade, como certas pessoas que têm mais de originalidade que de verdadeira filosofia. Há tanto contrassenso em tornar-se objeto de crítica ou mostrar-se como um animal curioso, quanto há de sabedoria em descer voluntariamente, e sem murmurar, quando não se pode manter-se no topo da escada.
  • 51. Frequentemente, é porque elas sabem escolher melhor; mas isso pode ser também um gênero de provas, pois o sucesso as embriaga e confiam-se ao seu destino, pagando, no geral, mais tarde, esses mesmos sucessos por cruéis revezes que poderiam evitar com a prudência. 864 – Se há pessoas às quais a sorte é contrária, outras parecem ser favorecidas, porque tudo lhes sai bem; a que se prende isso?
  • 52.
  • 53. 866 – A fatalidade que parece presidir aos destinos materiais de nossa vida seriam, pois, o efeito de nosso livre-arbítrio? Tu mesmo escolheste a tua prova; quanto mais rude ela for, e melhor a suportares, mais te elevarás. Aqueles que passam sua vida na abundância e na felicidade humana são Espíritos frouxos que permanecem estacionários. Assim, o número dos infortunados sobrepuja em muito o dos felizes desse mundo, já que os Espíritos procuram, na maioria, a prova que resulte a mais frutífera. Eles veem muito bem a futilidade das vossas grandezas e das vossas alegrias. Aliás, a vida mais feliz é sempre agitada, sempre perturbada: não o seria senão pela ausência da dor. (525 e seguintes.)
  • 54.
  • 55. 867 – De onde vem a expressão: Nascer sob uma feliz estrela? Velha superstição que ligava as estrelas ao destino de cada homem; alegoria que certas pessoas têm a tolice de tomar ao pé da letra.
  • 56.
  • 57. 868 – O futuro pode ser revelado ao homem? Em princípio, o futuro lhe é oculto e não é senão em casos raros e excepcionais que Deus permite a revelação.
  • 58. 869 – Com que objetivo o futuro está oculto ao homem? Se o homem conhecesse o futuro, negligenciaria o presente e não agiria com a mesma liberdade, porque seria dominado pelo pensamento de que, se uma coisa deve acontecer, não tem que se ocupar dela, ou então, procuraria dificultá-la. Deus não quis que fosse assim, a fim de que cada um concorresse para a realização das coisas, mesmo às quais gostaria de se opor. Assim, tu mesmo, frequentemente, preparas, sem desconfiar disso, os acontecimentos que sobrevirão no curso da tua vida.
  • 59. 870 – Visto que é útil que o futuro seja desconhecido, por que Deus, algumas vezes, permite a sua revelação? Ele o permite quando esse conhecimento prévio deve facilitar a realização da coisa em lugar de dificultá-la, obrigando a agir de modo diverso do que se faria sem esse conhecimento. Aliás, frequentemente, é uma prova. A perspectiva de um acontecimento pode despertar pensamentos mais ou menos bons; por exemplo, se um homem deve saber que receberá uma herança, com a qual não conta, poderá ser solicitado por sentimento de cupidez, pela alegria de aumentar seus gozos terrestres, pelo desejo de possuir mais cedo, talvez, desejando a morte daquele que deve deixar-lhe a fortuna. Ou, então, essa perspectiva despertará nele bons sentimentos e pensamentos generosos. Se a predição não se cumpre, é uma outra prova: a da maneira pela qual ele suportará a decepção. Mas não lhe será menor, por isso, o mérito ou o demérito dos pensamentos bons ou maus que a crença no acontecimento fez nele nascer.
  • 60. 871 – Visto que Deus sabe tudo, sabe, igualmente, se um homem deve, ou não, sucumbir em uma prova; por conseguinte, qual a necessidade dessa prova, visto que ela não pode ensinar nada a Deus, que já não saiba, sobre a vida desse homem? Com isso queres perguntar por que Deus não criou o homem perfeito e realizado (119); por que o homem deve passar pela infância antes de atingir a idade adulta (379). A prova não tem o objetivo de esclarecer a Deus sobre o mérito desse homem, porque Deus sabe perfeitamente o que ele quer, mas de deixar a esse homem toda a responsabilidade de sua ação, visto que tem a liberdade de fazer ou não fazer. Tendo o homem a escolha entre o bem e o mal, a prova tem por efeito colocá-lo em luta com a tentação do mal e deixar-lhe todo o mérito da resistência. Ora, visto que Deus sabe muito bem, e antecipadamente, se ele triunfará ou não, não pode, em sua justiça, nem puni-lo nem recompensá-lo por um ato que ainda não tenha praticado. (258).
  • 61. Allan Kardec: Assim o é entre os homens. Por mais capaz que seja um estudante, por mais certeza que se tenha de o ver triunfar, não se lhe confere nenhum grau sem exame, quer dizer, sem prova. Da mesma forma, o juiz não condena um acusado senão por um ato consumado e não pela previsão de que ele pode ou deve consumar esse ato. Quanto mais se reflita sobre as consequências que resultariam para o homem o conhecimento do futuro, mais se vê quanto a Providência foi sábia ao ocultá-la. A certeza de um acontecimento feliz, o mergulharia na inanição; a de um acontecimento infeliz, no desencorajamento. Em um e outro caso suas forças estariam paralisadas. Por isso, o futuro não é mostrado ao homem senão como um fim que ele deve atingir por seus esforços, mas sem conhecer o processo pelo qual deve passar para atingi-lo. O conhecimento de todos os incidentes do caminho diminuiria sua iniciativa e o uso do seu livre-arbítrio e ele se deixaria arrastar pela fatalidade dos acontecimentos, sem exercitar suas faculdades. Quando o sucesso de uma coisa está assegurado, ninguém se preocupa mais com ela.
  • 62.
  • 63. 872 – A questão do livre-arbítrio pode ser resumida assim: o homem não é fatalmente conduzido ao mal; os atos que ele realiza não estão antecipadamente escritos; os crimes que ele comete não resultam de uma sentença do destino. Ele pode, como prova e como expiação, escolher uma existência em que terá os arrastamentos do crime, seja pelo meio em que está colocado, seja pelas circunstâncias que sobrevirão, mas está sempre livre para agir ou não agir. Assim, no estado de Espírito, o livre-arbítrio existe na escolha da existência e das provas, e no estado corporal, na faculdade de ceder, ou de resistir, aos arrastamentos aos quais estamos voluntariamente submetidos. Cabe à educação combater essas más tendências e o fará utilmente quando estiver baseada no estudo profundo da natureza moral do homem. Pelo conhecimento das leis que regem essa natureza moral, chegar-se-á a modificá-la, como se modifica a inteligência pela instrução, e o temperamento pela higiene.
  • 64. O Espírito liberto da matéria, e no estado errante, faz a escolha de suas existências corporais futuras, segundo o grau de perfeição que alcançou e é nisso, como dissemos, que consiste, sobretudo, seu livre-arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação; se cede à influência da matéria, é porque sucumbe sob as próprias provas que escolheu e é para ajudá-lo a superá-las que ele pode invocar a assistência de Deus e dos bons Espíritos (337). Sem o livre-arbítrio o homem não tem nem demérito no mal, nem mérito no bem, e isso é igualmente reconhecido no mundo, onde se proporciona sempre a censura ou o elogio à intenção, quer dizer à vontade. Ora, quem diz vontade, diz liberdade. O homem, portanto, não saberia procurar uma desculpa de suas faltas no seu organismo sem abdicar de sua razão e de sua condição de ser humano, para se assemelhar ao animal. Se assim o é para o mal, o será também para o bem.
  • 65. Mas quando homem faz o bem, tem grande cuidado em se fazer merecedor e não procura, por isso, gratificar seus órgãos, o que prova que, instintivamente, ele não renuncia, malgrado a opinião de alguns sistemáticos, ao melhor privilégio de sua espécie: a liberdade de pensar. A fatalidade, tal como é vulgarmente entendida, supõe a decisão prévia e irrevogável de todos os acontecimentos da vida, qualquer que seja a importância. Se ela estivesse na ordem das coisas, o homem seria uma máquina sem vontade. Para que lhe serviria sua inteligência, visto que seria invariavelmente dominado em todos os seus atos pela força do destino? Uma tal doutrina, se fosse verdadeira, seria a destruição de toda liberdade moral. Não haveria mais responsabilidade para o homem e, por conseguinte, nem bem, nem mal, nem crimes, nem virtudes. Deus, soberanamente justo, não poderia castigar sua criatura por faltas que não dependeu dela cometer, nem a recompensar por virtudes das quais ela não teria o mérito.
  • 66. Semelhante lei seria, além do mais, a negação da lei do progresso, porque o homem que esperasse tudo da sorte não tentaria nada para melhorar sua posição, visto que não seria nem mais nem menos. A fatalidade, entretanto, não é uma palavra vã. Ela existe na posição que o homem ocupa sobre a Terra e nas funções que ele aí cumpre por consequência do gênero de existência que seu Espírito escolheu como prova, expiação ou missão. Ele sofre, fatalmente, todas as vicissitudes dessa existência, e todas as tendências boas ou más que a ela são inerentes. Mas a isso se reduz a fatalidade, porque depende de sua vontade ceder, ou não, a essas tendências. O detalhe dos acontecimentos está subordinado às circunstâncias que ele próprio provoca por seus atos, e sobre as quais podem influir os Espíritos pelos pensamentos que lhe sugerem (459).
  • 67. A fatalidade, pois, está nos acontecimentos que se apresentam, visto que são a consequência da escolha da existência feita pelo Espírito. Ela pode não estar no resultado desses acontecimentos, posto que pode depender do homem modificar lhes o curso pela sua prudência. Ela não está jamais nos atos da vida moral. É na morte que o homem está submetido de maneira absoluta à inexorável lei da fatalidade, porque não pode fugir à sentença que fixa o termo de sua existência, nem ao gênero de morte que deve interromper lhe o curso. Segundo a doutrina vulgar, o homem possuiria todos os instintos em si mesmo e eles proviriam, seja de sua organização física, pela qual não poderia ser responsável, seja de sua própria natureza, na qual pode procurar uma escusa para suas faltas, aos seus próprios olhos, dizendo que isso não é sua falta, desde que foi feito assim.
  • 68. A Doutrina Espírita, evidentemente, é mais moral. Ela admite, no homem, o livre-arbítrio em toda a sua plenitude, e dizendo-lhe que se ele faz o mal, cede a uma sugestão má exterior, deixa-lhe toda a responsabilidade visto que lhe reconhece o poder de resistir, coisa, evidentemente, mais fácil que se tivesse que lutar contra sua própria natureza. Assim, segundo a Doutrina Espírita, não há arrastamento irresistível: o homem pode sempre fechar o ouvido à voz oculta que o solicita ao mal em seu foro íntimo, como pode fechá-lo à voz material de quem lhe fala. Ele o pode por sua vontade, pedindo a Deus a força necessária, e reclamando para isso a assistência dos bons Espíritos. É o que Jesus nos ensina na prece sublime da Oração dominical, quando nos faz dizer: “Não nos deixeis sucumbir à tentação, mas livrai- nos do mal.” Essa teoria da causa excitante de nossos atos ressalta evidentemente de todo o ensinamento dado pelos Espíritos. Não somente ela é sublime em moralidade, mas acrescentaremos que revela o homem a si mesmo.
  • 69. Ela o mostra livre para sacudir um jugo obsessor, como é livre para fechar sua casa aos importunos. Ele não é mais uma máquina agindo por um impulso independente de sua vontade, é um ser racional que escuta, julga e escolhe livremente entre dois conselhos. Admitamos que, malgrado isso, o homem não está privado de sua iniciativa, não age menos por impulso próprio, visto que, em definitivo, ele não é senão um Espírito encarnado que conserva, sob o envoltório corporal, as qualidades e os defeitos que tinha como Espírito. As faltas que cometemos têm, pois, sua fonte primeira nas imperfeições de nosso próprio Espírito, que não atingiu ainda a superioridade moral que terá um dia, mas que nem por isso tem diminuído o seu livre-arbítrio. A vida corporal lhe é dada para se livrar das suas imperfeições pelas provas que nela deve suportar, e são precisamente essas imperfeições que o tornam mais fraco e mais acessível às sugestões dos outros Espíritos imperfeitos, que delas se aproveitam para o fazer sucumbir nas lutas que empreende.
  • 70. Se ele sai vencedor dessa luta, se eleva; se fracassa, permanece aquilo que foi, nem pior nem melhor. É uma prova para recomeçar, e pode durar muito tempo assim. Quanto mais ele se depura, mais essas fraquezas diminuem e menos se expõe àqueles que o solicitam para o mal. Sua força moral cresce em razão de sua elevação, e os maus Espíritos se afastam dele. Todos os Espíritos, mais ou menos bons, quando encarnados, constituem a espécie humana, e como nossa Terra é um dos mundos menos avançados, aqui se encontram mais maus que bons Espíritos; por isso, aqui vemos tanta perversidade. Façamos, portanto, todos os esforços para aqui não retornar depois desta estada, e para merecer ir repousar num mundo melhor, num desses mundos privilegiados, onde o bem reina sem oposição, e onde não nos lembraremos de nossa passagem neste mundo, senão como de um tempo de exílio.
  • 71. IMAGENS Capa – Arquivo pessoal Segunda tela – Foto Vlinder op bloem van reysigers (footo.nl) Liberdade natural – Conceito de Borboleta «Definição e o que é» (conceitos.com) Questão 825 – https://Wallhere.com/pt/wallpaper/1252339 Questão 826 – https://br.Pinterest.com/pin/41306521574846455/ Questão 827 – https://jrmcoaching.com.br/blog/qual-o-verdadeiro-significado-da-palavra-liberdade/ Escravidão – Sometido de Manuten (soundcloud.com) Questão 831 – https://veja.abril.com.br//coluna/temporadas/tcm-traz-raizes-de-volta-a-tv/ Questão 832 – Homem sequestra mulher e a obriga a ver as 9h da série 'Raízes' para conscientizá-la de racismo - Monet | Notícias (globo.com) Liberdade de pensar – Estoque do Office Questão 833 – https://br.Pinterest.com/pin/813884963931936093/ Questão 834 – https://br.Pinterest.com/pin/130111876726233081/ Liberdade de consciência – Liberdade de consciência é um dom divino - Notícias Adventistas Questão 835 – https://br.Pinterest.com/pin/41587996547062929/ Questão 836 – https://br.Pinterest.com/pin/51650726969059558/ Questão 837 – https://twitter.com/amascaracaiu Questão 838 – http://www.psicotrainer.com.br//p/saude-mental-e-religiosidade.html Questão 839 – https://br.pinterest.com/pin/71072500365562092/ Questão 840 – Ritos, rituais e cerimónias e as suas implicações políticas nas organizações contemporâneas - Maçonaria e Maçons (freemason.pt) Questão 842 – https://br.Pinterest.com/pin/576179346078506377/ Livre-arbítrio – Livre arbítrio ou livre agência? - Guiame Questão 843 – Arquivo pessoal Questão 844 – Estoque do Office
  • 72. IMAGENS Questão 845 – https://br.Pinterest.com/pin/485896247315237317/ Questão 848 – https://br.Pinterest.com/pin/40110252924037961/ Questão 849 – https://www.adorocinema.com/filmes/filme-109040/fotos/detalhe/?cmediafile=18910162 Questão 850 – Pobreza en Costa Rica bajó a 23% en 2021 pero supera niveles de prepandemia | El Financiero (elfinancierocr.com) Fatalidade – Fatalidade - Conceito e o que é (conceitos.com) Questão 854 – https://rumoasantidade.com.br/desprezo-tempo-hora-morte/ Questão 856 – https://brasilescola.uol.com.br/biologia/10-principais-causas-morte-no-mundo.htm Questão 857 – https://br.Pinterest.com/pin/918523286479554517/ Questão 858 – https://vidasimples.co/colunista/contornando-o-medo-da-rejeicao/ Questão 859 – https://www.heliopeixoto.com/estudos/medo-de-morrer/ Questão 860 – https://br.Pinterest.com/pin/587719820143461934/ Questão 864 – https://br.Pinterest.com/pin/786370784953676047/ Questão 865 – https://br.Pinterest.com/pin/676173331567958153/ Vídeo sobre Sibelius – https://www.youtube.com/watch?v=ALP5is6z_Y0 Questão 867 – https://br.Pinterest.com/pin/444660163211332913/ Conhecimento do futuro – O futuro é agora - Site Dica de Hoje (dicadehoje7.com) Questão 868 – https://br.Pinterest.com/pin/2814818509508198/ Questão 869 – https://br.Pinterest.com/pin/126171227050262283/ Resumo teórico da motivação das ações do homem – Felicidade e espiritualidade - LCM Treinamento Créditos – EM QUE CONSISTE A LIBERDADE? - Canção Nova Cuiabá (cancaonova.com) Última tela – A liberdade é uma escolha - Verbo da Vida
  • 73. CRÉDITOS: Formatação: Marta Gomes P. Miranda Referências: KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 259 à 272. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução De Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009. KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE, 2008. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras – SP: Ide, 2008. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Salvador Gentile. Araras – SP: IDE, 2008. XAVIER, Chico. Nosso Lar. 64ª ed. Brasília: FEB, 2021. Pelo Espírito André Luiz. XAVIER, Chico. Missionários da Luz. 45ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2021. Pelo Espírito André Luiz.
  • 74. CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC” Rua Ormindo Pires de Amorim, nº 1.516 Bairro: Jardim Marajó Rondonópolis - MT