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CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO
AULA 15. LEI DE “CAUSA E EFEITO”
Expositora: Lilian C. Dias
São José dos Campos, 07de
Julho de 2018.
OBJETIVOS
1. Fornecer noção desta Lei Natural e Espiritual demonstrando como a
doutrina espírita a compreende.
2. Lembrar que, como Jesus já havia explicado, todos nos achamos
indissoluvelmente ligados às nossas próprias obras, portanto, os nossos
atos tecem a nossa libertação ou prisão.
3. Ressaltar que, se somos vítimas de nós mesmos, somos igualmente
beneficiários da tolerância divina, que sempre nos apoia com carinho e
zelo nessa jornada de expiar e solver, restaurar e ressarcir.
BIBLIOGRAFIA
1. Curso Básico de Espiritismo – FEB
2. Ação e Reação – André Luiz
3. Iniciação Espírita
4. Livro dos Espíritos – Kardec
“OLHO POR OLHO E O MUNDO ACABARÁ CEGO” GANDHI
A lei de talião, do latim lex talionis (lex: lei e talio, de talis: tal, idêntico),
também dita pena de talião, consiste na rigorosa reciprocidade do crime e
da pena — apropriadamente chamada retaliação.
Esta lei é frequentemente expressa pela máxima “olho por olho, dente por
dente”. É a lei, registrada de forma escrita, mais antiga da história da
humanidade.
Os primeiros indícios do princípio de talião foram encontrados no Código
de Hamurábi, aproximadamente em 1770 a.C. no reino da Babilônia. Por
esse princípio, a pena não seria uma vingança desmedida, mas
proporcional à ofensa cometida pelo criminoso.
CÓDIGO DE HAMURABI – 3780 ANOS DE HISTÓRIA
Representa o conjunto de leis escritas (282), sendo um dos
exemplos mais bem preservados desse tipo de texto
oriundo da Mesopotâmia.
Os artigos do Código de Hamurabi descreviam casos que
serviam como modelos a serem aplicados em questões
semelhantes. Para limitar as penas, o Código anotou o
princípio de Talião, sinônimo de retaliação.
CÓDIGO DE HAMURABI – 3780 ANOS DE HISTÓRIA
Exemplo de uma disposição contida no código:
Art. 25 § 227 - "Se um construtor edificou uma casa para um Awilum, mas não
reforçou seu trabalho, e a casa que construiu caiu e causou a morte do dono
da casa, esse construtor será morto".
NEWTON, UM DOS MAIORES ESTUDIOSOS DA HISTÓRIA
3ª Lei de Newton – Princípio da Ação e Reação. Um dos físicos mais
famosos da história foi o inglês Isaac Newton, que viveu entre 1642 e
1727, quando faleceu aos 85 anos de idade. Newton deixou grandes
contribuições científicas, especialmente na física e na matemática. Ele criou,
no século XVII, um conjunto de leis que descrevem a relação entre um corpo
e o movimento causado pelas forças que sobre ele atua.
Esta Lei observa que para cada força de
ação, existe uma força de reação, que tem
intensidade e direção iguais, mas sentido
oposto.
TODA AÇÃO PROVOCA UMA REAÇÃO
Caraterísticas:
o Mesma intensidade.
o Mesma direção.
o Sentido opostos.
o Única interação para um único par de corpos com resultado imediato.
o Não existe de forma separada.
o Apesar da mesma intensidade os efeitos podem ser diferentes para
cada objeto.
E O ESPIRITISMO? COMO ENTENDE ESSA LEI?
A Lei de Causa e Efeito, conhecida também com o nome de “Lei de Ação e Reação” ou “Lei do Carma”, é
uma lei natural, espiritual e universal, essencial para a evolução das almas.
André Luiz [Ação e Reação] nos diz:
“É a conta do destino criada por nós mesmo, englobando os créditos e
os débitos que em particular nos digam respeito. É o sistema de
contabilidade do Governo da Vida.”
“O estado feliz ou desgraçado de um Espírito é inerente ao seu grau de
pureza ou impureza. A completa felicidade prende-se à perfeição. Toda
imperfeição é causa de sofrimento e toda virtude é fonte de prazer.”
O homem sofre em função dos defeitos que tem: a inveja, o ciúme, a ambição, os vícios sociais são as causas
fundamentais dos sofrimentos. Diz Kardec, que a alma que tem dez imperfeições, por exemplo, sofre mais do
que a que tem três ou quatro.
Portanto, o único caminho que nos levará à felicidade completa é o do esforço constante no combate às más
inclinações.
VÍCIO TRAZ SOFRIMENTO, VIRTUDE TRAZ PRAZER
“O bem e o mal são praticados em
virtude do livre-arbítrio, e,
conseguintemente, sem que o
Espírito seja fatalmente impelido
para um ou outro sentido.”
No Livro dos Espíritos, na questão 645, os benfeitores
espirituais afirmam que não há arrastamento
irresistível. O homem tem sempre liberdade de escolher
entre o bem e o mal e seguir o caminho da correção ou
do vício. Por esse motivo, por ter escolhido livremente a
opção a tomar, ele torna-se responsável pelos seus
atos.
Emmanuel diz: “A semeadura é livre, mas a colheita é
obrigatória.”
BEM OU MAL SÃO FRUTOS DO LIVRE-ARBÍTRIO
“A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros
alheios, salvo se a eles deu origem quer provocando-os pelo exemplo
quer não os impedindo quando poderia fazê-los.”
Perante a Lei de Causa e Efeito não existem “vítimas”. Só respondemos pelos nossos atos e jamais pelos atos
alheios. A ninguém deve o homem culpar em caso de sofrimento, a não ser a ele mesmo, pela sua incúria, seus
excessos ou a sua ambição.
Quando mais de uma pessoa vêm a cometer o mesmo erro, tornam-se todos incursos na Lei de Causa e Efeito
e, muitas vezes, deverão, juntos, repararem esse erro. Muitos casos de calamidades coletivas, expiações de
grupos ou famílias inteiras enquadram-se nessa situação. O carma, portanto, pode ser:
• Individual: um único Espírito está incurso na Lei;
• Familiar: quando vários membros de um mesmo núcleo familiar estão inseridos no processo cármico;
• Coletivo: quando toda uma coletividade comprometeu-se com a mesma falta.
NÃO EXISTEM VÍTIMAS NEM CULPADOS
“A alma traz consigo o próprio
castigo ou prêmio, onde quer
que se encontre, sem
necessidade de lugar
circunscrito.”
Ensina-nos a Doutrina Espírita que Céu e Inferno
são estados de consciência. O primeiro
corresponde a uma consciência tranqüila em
função do serviço bem feito e da atitude sempre
correta. O segundo existe em decorrência da
culpa, do remorso, que cria para a alma viciosa
um campo magnético negativo, através do qual as
obsessões, as enfermidades físicas ou psíquicas,
ou mesmo os lances desditosos da existência vão
se desenvolver.
CÉU E INFERNO SÃO CRIAÇÕES PESSOAIS
«La Mappa dell' Inferno» de Sandro Botticelli
Localização: Biblioteca Apostólica Vaticana
Criação: 1480
MECANISMOS DA DOR, SEGUNDO ANDRÉ LUIZ
André Luiz denomina “zona de remorso” a esta área que se estabelece na consciência do homem ante a
atitude incorreta. Segundo este autor, a “zona de remorso” será responsável pela radiação doentia que vai
infelicitar o perispírito do indivíduo, carregando para ele uma série de possibilidades dolorosas.
Desdita: infelicidade
ou infortúnio.
“Toda falta cometida é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o
não for na mesma existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes.”
Em muitas oportunidades, as faltas cometidas numa existência, podem ser reparadas na mesma encarnação;
outras vezes, somente na existência posterior terá a alma culpada condições de resgate; e, em determinadas
situações, serão necessárias diversas encarnações para que a dívida seja saldada.
REENCARNAÇÃO COMO COMPAIXÃO DIVINA
“Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea pode
julgar-se a natureza das faltas cometidas em anteriores existências.”
CORRESPONDÊNCIA* ENTRE ERRO E SOFRIMENTO
Allan Kardec comenta [LE -
questão 973]: “cada um é
punido naquilo em que
errou”; porque observa-se
uma correspondência íntima
entre o tipo de sofrimento e
o tipo de falta. André Luiz
[Ação e Reação] apresenta
algumas **possibilidades,
como mostra o quadro ao
lado.
*COM BASE NAS OBSERVAÇÕES DE ANDRÉ LUIZ DURANTE O PERÍODO DE 3 ANOS EM QUE ESTEVE NA MANSÃO DA PAZ
*TENHA CRITÉRIO E CAUTELA AO ANALISAR ESSA TABELA – NÃO É REGRA
“A mesma falta pode determinar expiações diversas, conforme as
circunstância atenuantesou agravantes.”
Dois fatores condicionam sempre a gravidade de uma falta: a intenção e o conhecimento do erro. Embora as
faltas sejam sempre as mesmas, a responsabilidade do culpado ante o deslize será maior ou menor em
função do grau de conhecimento que ele possui e de sua intenção ao cometê-lo. Essa possibilidade de
atunantes e agravantes é dos motivos do porquê a Lei de Causa e Efeito que compreendemos no espiritismo
não segue necessariamente o Princípio de Talião, apesar, dependendo da situação, não ser impossível de
acontecer.
Com relação ao grau de adiantamento, Kardec informa que as almas mais grosseiras e atrasadas são, via de
regra, mais atingidas pelos sofrimentos materiais, enquanto os Espíritos de maior sensibilidade e cultura são
mais vulneráveis aos sofrimentos morais.
CAUSAS ATENUANTES E AGRAVANTES
“Não há uma única ação
meritória que se perca: todo ato
meritório terá recompensa.”
A Lei de Causa e Efeito não apenas pune o
culpado, mas também premia a alma vitoriosa.
Denomina-se “carma positivo” aos
condicionamentos sadios que o Espírito atrai para
si, em decorrência de atitudes corretas e vivência
altruística.
O “BONUS-HORA”
“A duração do ‘castigo’ depende da melhoria do culpado. O Espírito é
sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar o sofrimento pela
persistência no mal ou suavizá-la ou mesmo superá-la em função de
sua maneira de proceder.”
Kardec mostra que não existe condenação por tempo determinado. O que Deus exige, por termo do
sofrimento, é um melhoramento sério, efetivo, sincero de volta ao bem.
RESIGNAÇÃO E PERSISTÊNCIA NO BEM
“(1) Arrependimento, (2) expiação e (3) reparação constituem as três
condições necessárias para apagar os traços de uma falta.”
O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o culpado sofre
por mais tempo. Mas não basta o arrependimento, embora ele suavize os cravos da expiação.
A expiação consiste nos sofrimentos físicos ou morais que são conseqüentes à falta, seja na vida atual, seja na
vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal.
A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros
numa existência, achar-se numa encarnação ulterior em contato com as mesmas pessoas de modo a
demonstrar reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito.
AS 3 FASES DO RESGATE
Determinismo é o princípio segundo o qual todos os fenômenos da
natureza estão ligados entre si por rígidas relações de causalidade e leis
universais que excluem o acaso e a indeterminação, de tal forma que uma
inteligência capaz de conhecer o estado presente do universo
necessariamente estaria apta também a prever o futuro e reconstituir o
passado.
Também pode ser entendido como princípio segundo o qual tudo no
universo, até mesmo a vontade humana, está submetido a leis necessárias e
imutáveis, de tal forma que o comportamento humano está totalmente
predeterminado pela natureza, e o sentimento de liberdade não passa de
uma ilusão subjetiva.
CAUSA E EFEITO VS DETERMINISMO
MENSAGEM FINAL
Agradeço a oportunidade de trabalho.
Lilian – lilian.c.dias@gmail.com
(12) 98137-5555

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Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismo

  • 1. CURSO BÁSICO DE ESPIRITISMO AULA 15. LEI DE “CAUSA E EFEITO” Expositora: Lilian C. Dias São José dos Campos, 07de Julho de 2018.
  • 2. OBJETIVOS 1. Fornecer noção desta Lei Natural e Espiritual demonstrando como a doutrina espírita a compreende. 2. Lembrar que, como Jesus já havia explicado, todos nos achamos indissoluvelmente ligados às nossas próprias obras, portanto, os nossos atos tecem a nossa libertação ou prisão. 3. Ressaltar que, se somos vítimas de nós mesmos, somos igualmente beneficiários da tolerância divina, que sempre nos apoia com carinho e zelo nessa jornada de expiar e solver, restaurar e ressarcir.
  • 3. BIBLIOGRAFIA 1. Curso Básico de Espiritismo – FEB 2. Ação e Reação – André Luiz 3. Iniciação Espírita 4. Livro dos Espíritos – Kardec
  • 4. “OLHO POR OLHO E O MUNDO ACABARÁ CEGO” GANDHI A lei de talião, do latim lex talionis (lex: lei e talio, de talis: tal, idêntico), também dita pena de talião, consiste na rigorosa reciprocidade do crime e da pena — apropriadamente chamada retaliação. Esta lei é frequentemente expressa pela máxima “olho por olho, dente por dente”. É a lei, registrada de forma escrita, mais antiga da história da humanidade. Os primeiros indícios do princípio de talião foram encontrados no Código de Hamurábi, aproximadamente em 1770 a.C. no reino da Babilônia. Por esse princípio, a pena não seria uma vingança desmedida, mas proporcional à ofensa cometida pelo criminoso.
  • 5. CÓDIGO DE HAMURABI – 3780 ANOS DE HISTÓRIA Representa o conjunto de leis escritas (282), sendo um dos exemplos mais bem preservados desse tipo de texto oriundo da Mesopotâmia. Os artigos do Código de Hamurabi descreviam casos que serviam como modelos a serem aplicados em questões semelhantes. Para limitar as penas, o Código anotou o princípio de Talião, sinônimo de retaliação.
  • 6. CÓDIGO DE HAMURABI – 3780 ANOS DE HISTÓRIA Exemplo de uma disposição contida no código: Art. 25 § 227 - "Se um construtor edificou uma casa para um Awilum, mas não reforçou seu trabalho, e a casa que construiu caiu e causou a morte do dono da casa, esse construtor será morto".
  • 7. NEWTON, UM DOS MAIORES ESTUDIOSOS DA HISTÓRIA 3ª Lei de Newton – Princípio da Ação e Reação. Um dos físicos mais famosos da história foi o inglês Isaac Newton, que viveu entre 1642 e 1727, quando faleceu aos 85 anos de idade. Newton deixou grandes contribuições científicas, especialmente na física e na matemática. Ele criou, no século XVII, um conjunto de leis que descrevem a relação entre um corpo e o movimento causado pelas forças que sobre ele atua. Esta Lei observa que para cada força de ação, existe uma força de reação, que tem intensidade e direção iguais, mas sentido oposto.
  • 8. TODA AÇÃO PROVOCA UMA REAÇÃO Caraterísticas: o Mesma intensidade. o Mesma direção. o Sentido opostos. o Única interação para um único par de corpos com resultado imediato. o Não existe de forma separada. o Apesar da mesma intensidade os efeitos podem ser diferentes para cada objeto.
  • 9. E O ESPIRITISMO? COMO ENTENDE ESSA LEI? A Lei de Causa e Efeito, conhecida também com o nome de “Lei de Ação e Reação” ou “Lei do Carma”, é uma lei natural, espiritual e universal, essencial para a evolução das almas. André Luiz [Ação e Reação] nos diz: “É a conta do destino criada por nós mesmo, englobando os créditos e os débitos que em particular nos digam respeito. É o sistema de contabilidade do Governo da Vida.”
  • 10. “O estado feliz ou desgraçado de um Espírito é inerente ao seu grau de pureza ou impureza. A completa felicidade prende-se à perfeição. Toda imperfeição é causa de sofrimento e toda virtude é fonte de prazer.” O homem sofre em função dos defeitos que tem: a inveja, o ciúme, a ambição, os vícios sociais são as causas fundamentais dos sofrimentos. Diz Kardec, que a alma que tem dez imperfeições, por exemplo, sofre mais do que a que tem três ou quatro. Portanto, o único caminho que nos levará à felicidade completa é o do esforço constante no combate às más inclinações. VÍCIO TRAZ SOFRIMENTO, VIRTUDE TRAZ PRAZER
  • 11. “O bem e o mal são praticados em virtude do livre-arbítrio, e, conseguintemente, sem que o Espírito seja fatalmente impelido para um ou outro sentido.” No Livro dos Espíritos, na questão 645, os benfeitores espirituais afirmam que não há arrastamento irresistível. O homem tem sempre liberdade de escolher entre o bem e o mal e seguir o caminho da correção ou do vício. Por esse motivo, por ter escolhido livremente a opção a tomar, ele torna-se responsável pelos seus atos. Emmanuel diz: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.” BEM OU MAL SÃO FRUTOS DO LIVRE-ARBÍTRIO
  • 12. “A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles deu origem quer provocando-os pelo exemplo quer não os impedindo quando poderia fazê-los.” Perante a Lei de Causa e Efeito não existem “vítimas”. Só respondemos pelos nossos atos e jamais pelos atos alheios. A ninguém deve o homem culpar em caso de sofrimento, a não ser a ele mesmo, pela sua incúria, seus excessos ou a sua ambição. Quando mais de uma pessoa vêm a cometer o mesmo erro, tornam-se todos incursos na Lei de Causa e Efeito e, muitas vezes, deverão, juntos, repararem esse erro. Muitos casos de calamidades coletivas, expiações de grupos ou famílias inteiras enquadram-se nessa situação. O carma, portanto, pode ser: • Individual: um único Espírito está incurso na Lei; • Familiar: quando vários membros de um mesmo núcleo familiar estão inseridos no processo cármico; • Coletivo: quando toda uma coletividade comprometeu-se com a mesma falta. NÃO EXISTEM VÍTIMAS NEM CULPADOS
  • 13. “A alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito.” Ensina-nos a Doutrina Espírita que Céu e Inferno são estados de consciência. O primeiro corresponde a uma consciência tranqüila em função do serviço bem feito e da atitude sempre correta. O segundo existe em decorrência da culpa, do remorso, que cria para a alma viciosa um campo magnético negativo, através do qual as obsessões, as enfermidades físicas ou psíquicas, ou mesmo os lances desditosos da existência vão se desenvolver. CÉU E INFERNO SÃO CRIAÇÕES PESSOAIS «La Mappa dell' Inferno» de Sandro Botticelli Localização: Biblioteca Apostólica Vaticana Criação: 1480
  • 14. MECANISMOS DA DOR, SEGUNDO ANDRÉ LUIZ André Luiz denomina “zona de remorso” a esta área que se estabelece na consciência do homem ante a atitude incorreta. Segundo este autor, a “zona de remorso” será responsável pela radiação doentia que vai infelicitar o perispírito do indivíduo, carregando para ele uma série de possibilidades dolorosas. Desdita: infelicidade ou infortúnio.
  • 15. “Toda falta cometida é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for na mesma existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes.” Em muitas oportunidades, as faltas cometidas numa existência, podem ser reparadas na mesma encarnação; outras vezes, somente na existência posterior terá a alma culpada condições de resgate; e, em determinadas situações, serão necessárias diversas encarnações para que a dívida seja saldada. REENCARNAÇÃO COMO COMPAIXÃO DIVINA
  • 16. “Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anteriores existências.” CORRESPONDÊNCIA* ENTRE ERRO E SOFRIMENTO Allan Kardec comenta [LE - questão 973]: “cada um é punido naquilo em que errou”; porque observa-se uma correspondência íntima entre o tipo de sofrimento e o tipo de falta. André Luiz [Ação e Reação] apresenta algumas **possibilidades, como mostra o quadro ao lado. *COM BASE NAS OBSERVAÇÕES DE ANDRÉ LUIZ DURANTE O PERÍODO DE 3 ANOS EM QUE ESTEVE NA MANSÃO DA PAZ *TENHA CRITÉRIO E CAUTELA AO ANALISAR ESSA TABELA – NÃO É REGRA
  • 17. “A mesma falta pode determinar expiações diversas, conforme as circunstância atenuantesou agravantes.” Dois fatores condicionam sempre a gravidade de uma falta: a intenção e o conhecimento do erro. Embora as faltas sejam sempre as mesmas, a responsabilidade do culpado ante o deslize será maior ou menor em função do grau de conhecimento que ele possui e de sua intenção ao cometê-lo. Essa possibilidade de atunantes e agravantes é dos motivos do porquê a Lei de Causa e Efeito que compreendemos no espiritismo não segue necessariamente o Princípio de Talião, apesar, dependendo da situação, não ser impossível de acontecer. Com relação ao grau de adiantamento, Kardec informa que as almas mais grosseiras e atrasadas são, via de regra, mais atingidas pelos sofrimentos materiais, enquanto os Espíritos de maior sensibilidade e cultura são mais vulneráveis aos sofrimentos morais. CAUSAS ATENUANTES E AGRAVANTES
  • 18. “Não há uma única ação meritória que se perca: todo ato meritório terá recompensa.” A Lei de Causa e Efeito não apenas pune o culpado, mas também premia a alma vitoriosa. Denomina-se “carma positivo” aos condicionamentos sadios que o Espírito atrai para si, em decorrência de atitudes corretas e vivência altruística. O “BONUS-HORA”
  • 19. “A duração do ‘castigo’ depende da melhoria do culpado. O Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar o sofrimento pela persistência no mal ou suavizá-la ou mesmo superá-la em função de sua maneira de proceder.” Kardec mostra que não existe condenação por tempo determinado. O que Deus exige, por termo do sofrimento, é um melhoramento sério, efetivo, sincero de volta ao bem. RESIGNAÇÃO E PERSISTÊNCIA NO BEM
  • 20. “(1) Arrependimento, (2) expiação e (3) reparação constituem as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta.” O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o culpado sofre por mais tempo. Mas não basta o arrependimento, embora ele suavize os cravos da expiação. A expiação consiste nos sofrimentos físicos ou morais que são conseqüentes à falta, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal. A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros numa existência, achar-se numa encarnação ulterior em contato com as mesmas pessoas de modo a demonstrar reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito. AS 3 FASES DO RESGATE
  • 21. Determinismo é o princípio segundo o qual todos os fenômenos da natureza estão ligados entre si por rígidas relações de causalidade e leis universais que excluem o acaso e a indeterminação, de tal forma que uma inteligência capaz de conhecer o estado presente do universo necessariamente estaria apta também a prever o futuro e reconstituir o passado. Também pode ser entendido como princípio segundo o qual tudo no universo, até mesmo a vontade humana, está submetido a leis necessárias e imutáveis, de tal forma que o comportamento humano está totalmente predeterminado pela natureza, e o sentimento de liberdade não passa de uma ilusão subjetiva. CAUSA E EFEITO VS DETERMINISMO
  • 22. MENSAGEM FINAL Agradeço a oportunidade de trabalho. Lilian – lilian.c.dias@gmail.com (12) 98137-5555