Este documento resume uma formação inicial sobre as metodologias do Programa Ensino Integral (PEI). Apresenta os objetivos, princípios e modelos pedagógico e de gestão do PEI, com foco no protagonismo juvenil e no projeto de vida dos estudantes.
5. Objetivos da formação
APRESENTAR O MODELO PEDAGÓGICO E O MODELO
DE GESTÃO DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL,
OPORTUNIZANDO REFLEXÕES SOBRE SUAS
CONCEPÇÕES E FUNDAMENTOS;
FORTALECER E SUBSIDIAR AS EQUIPES ESCOLARES
PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ENSINO
INTEGRAL.
6. Plano
Econômico:
globalização
dos mercados
Exige a
elevação dos
níveis e da
qualidade da
produtividade.
Mundo do trabalho,
mais complexo e
marcado pelas
múltiplas
tecnologias.
Plano
Tecnológico: era
pós-industrial
O saber está marcado
pela dúvida,
desconstrução,
perspectiva,
desconfiança,
interpretação, não-
existência de verdades,
suspeitas, construção do
conhecimento a partir da
problemática ...
Plano
Sociocultural:
a pós-
modernidade
O Contexto das Mudanças do Século XXI
7. "A autonomia para gerenciar a própria
aprendizagem (aprender a aprender) e
para a transposição dessa aprendizagem
em intervenções solidárias (aprender a
fazer e a conviver) deve ser a base da
educação das crianças, dos jovens e dos
adultos, que têm em suas mãos a
continuidade da produção cultural e das
práticas sociais." p.12
Ganha também importância a
ampliação e a significação do tempo de
permanência na escola, tornando-a um
lugar privilegiado para o
desenvolvimento do pensamento
autônomo, tão necessário ao exercício
de uma cidadania responsável. p. 11
"Construir identidade, agir com autonomia
e em relação com o outro, bem como
incorporar a diversidade, são as bases
para a construção de valores de
pertencimento e de responsabilidade,
essenciais para a inserção cidadã nas
dimensões sociais e produtivas.“ p. 12
O desenvolvimento pessoal é um
processo de aprimoramento das
capacidades de agir, pensar, atuar sobre
o mundo e lidar com a influência do
mundo sobre cada um, bem como
atribuir significados e ser percebido e
significado pelos outros, apreender
a diversidade e ser compreendido por
ela, situar-se e pertencer. p. 11.
Formação para a vida
Tempo ampliado
4 Pilares
Excelência acadêmica,
mundo do trabalho
Currículo Oficial do Estado de São Paulo
8. 23 janeiro a 25 de janeiro de 2019
ENSINO INTEGRAL – PEI
PROGRAM
A
FORMAÇÃO INICIAL DAS METODOLOGIAS
11. oferecer educação em tempo integral em, no
mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de
forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento)
dos(as) alunos(as) da educação básica.
Meta 6:
15. Ser um núcleo formador de jovens, primando a excelência na
formação acadêmica, pelo apoio integral aos seus Projetos de
Vida, pelo aprimoramento do aluno como pessoa, pela formação
ética e pelo desenvolvimento da autonomia intelectual e
pensamento crítico.
Razão pela qual o Programa existe:
Missão
16. Alinhada aos objetivos do Programa Educação – Compromisso de
São Paulo: ser, em 2030, reconhecida internacionalmente como uma
Rede pública de ensino integral de excelência, posicionada entre as
25 primeiras do mundo.
Onde o Programa quer chegar:
Visão
17. • Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade;
• Valorização dos educadores;
• Gestão Escolar democrática e responsável;
• Espírito de equipe e cooperação;
• Mobilizar, engajar e responsabilizar a rede, alunos e sociedade em
• torno do processo ensino-aprendizagem: espírito público e
cidadania;
• Escola como centro irradiador da inovação: Mobilidade.
O que orienta o “comportamento” do Programa, a maneira
como pretende ser reconhecido.
Valores
19. Qual é o principal objetivo do Programa Ensino Integral na escola?
Ator principal na condução de ações nas
quais ele é sujeito e simultaneamente
objeto das suas várias aprendizagens.
Diante da possibilidade de envolver-se como parte da
solução e não do problema em si.
Compreender gradualmente as exigências do
novo mundo do trabalho e preparado para a
aquisição de habilidades específicasrequeridas
para o desenvolvimento do seu Projeto de Vida .
21. Modelo Gestão Modelo Pedagógico
Guardam uma relação de interdependência e se alimentam mutuamente por
meio dos suas, premissas, princípios e mecanismos operacionais.
São estruturas indissociáveis e tornam possível transformar
o plano estratégico da escola em efetiva e cotidiana ação.
Os dois Modelos dão sustentação
para a Escola de Ensino Integral.
23. Princípios Pedagógicos
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB/CEFAF –
Ensino Integral
Quatro Pilares da Educação - Aprender a Conviver, a Fazer, a Ser e a Conhecer.
Pedagogia da Presença - Está presente no contexto escolar por meio de
atitudes participativas e afirmativas e do estabelecimento de vínculos de
consideração, afeto, respeito e reciprocidade entre os educandos e
educadores.
Educação Interdimensional - Visa atender a necessidade de tratar a educação
em sua concepção mais ampla.
Protagonismo Juvenil - Criação de espaço e condições capazes de possibilitar
aos jovens envolver-se em atividades relacionadas à solução de problemas reais,
atuando como fonte de Iniciativa, de Liberdade e de Compromisso.
Modelo Pedagógico
24. Modelo
Pedagógico
constitui-se
por meio da:
PARTE
DIVERSIFICADA Eletivas e LEM
BASE
NACIONAL
OMUM
Língua Portuguesa,
Matemática, Biologia, Química,
Física, Geografia, História,
Ciências, Arte, Filosofia,
Sociologia e Ed. Física.
Práticas Experimentais (EF) Práticas de
Ciências (EM) Orientação de estudo,
Protagonismo Juvenil (EF)
Projeto de Vida: Valores para vida (EF)
Projeto de Vida (EM) Preparação
Acadêmica, Mundo do Trabalho e PV(EM)
Atividades
Complementares
25. Premissas
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB/CEFAF –
Ensino Integral
Excelência
Gestão
Protagonismo
Juvenil
Formação
Continuada
Corresponsabilidade
Replicabilidade
Aluno
Professor
Pais
E. Gestora
SEE
Modelo de Gestão
26. Protagonismo
Formação Continuada
Excelência em Gestão
Corresponsabilidade
Replicabilidade
Quatro Pilares da Educação
Educação Interdimensional
Pedagogia da Presença
Protagonismo Juvenil
Fundamentam e
atribuem
significado ao...
PRINCÍPIOS
PREMISSAS
Modelo
Pedagógico
Modelo de
Gestão
MODELO
DE GESTÃO
MODELO
PEDAGÓGICO
27. Premissas
(Proposições sobre as quais os
resultados são baseados).
e
Princípios
educativos
(Origem, maneira de ver que
rege um conjunto de ações).
As Inovações do Programa Ensino Integral
28. EXCELÊNCIA
ACADÊMICA
PROJETO
DE VIDA
BASE
NACIONAL
COMUM
Os Quatro Pilares do
Conhecimento
Pedagogia da Presença
Educação Interdimensional
P. Juvenil
PRINCÍPIOS
BASE DO PROGRAMA
Formação
Continuada
Corresponsabilidade
Excelência em
Gestão
Protagonismo
Replicabilidade
PREMISSAS Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade
Valorização dos educadores
Gestão Escolar democrática e responsável
Espírito de equipe e cooperação
Mobilizar, engajar e responsabilizar a rede, alunos e sociedade em
torno do processo ensino-aprendizagem: espírito público e cidadania
Escola como centro irradiador da inovação: Mobilidade
VALORES
BASE NACIONAL
COMUM
PARTE DIVERSIFICADA
EXCELÊNCIA
ACADÊMICA
PROJETO DE VIDA
AUTÔNOMO SOLIDÁRIO COMPETENT
E
FORMAR JOVEM PROTAGONISTA
29. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB/CEFAF –
Ensino Integral
Projeto de Vida
“ser”
“querer
ser”
31. DIRETOR
PCG VICE
DIRETOR
PROFESSORES
Disciplinas Base
Nacional Comum da
Área
PROFESSORES
Disciplinas Base
Nacional Comum da
Área
PROFESSORES
Disciplinas Base
Nacional Comum da
Área
PROFESSORES
Projeto de Vida
PROFESSORES
Parte diversificada e
Atividades
Complementares
PCA
Disciplinas Base
Nacional Comum
Alinhamentos/Funções
33. PLANEJAR
• Analisar dados, indicadores e
informações
•Definir prioridades, objetivos
metas e ações
FAZER
• Executar o que foi
planejado
Monitorar
• Verificar se as ações estão
sendo executadas
AJUSTE
• Identificar boas práticas e
replicá-las
•Identificar desvios e corrigi-
los
33
P D
C
A
1
“PLAN”- PLANEJAR 2
“DO” - FAZER
4
“ACT” – AGIR / REVISAR
3
“CHECK” - MONITORAR
Metodologia de Gestão – Ciclo PDCA
34. A centralidade de todas as ações do Programa Ensino
Integral é o Projeto de Vida
PROJETO
DE
VIDA
BASE
NACIONAL COMUM
38. De posse da leitura realizada, socializar à luz do
texto como as práticas e intervenções que
ocorrem nos diferentes espaços da escola, podem
contribuir para alcançar o protagonismo autônomo
dos alunos.
Atividade – Grupo Escola
Encaminhamento do texto
39. É mais que reflexão sobre sonhos e planos. É sobre descobertas de potencialidades, de
limites, de desejos que possibilitarão escolhas mais conscientes e consistentes ao
longo da sua vida.
Nasce nas Oficinas do Acolhimento a primeira “matéria prima” – varal dos
sonhos;
Apropriação da equipe gestora e docente das primeiras evidências para a
elaboração das eletivas;
Ação da tutoria: Pedagogia da presença e apoio ao desenvolvimento do Projeto
de Vida;
Aulas Projeto de Vida - consta da matriz (Resolução SE 52/2014) - Vice – Diretor :
acompanha e sistematiza o desenvolvimento dos projetos de vida (LC 1164/2012).
41. • Construir e incorporar VALORES permite a tomada de decisões de
maneira consciente e consequente;
• Ser responsável pelas ESCOLHAS que faz;
•Poder transformar sonho em realidade é QUERER SER e QUERER
ESTAR;
• É necessário SONHAR com o amanhã e CUIDAR desse sonho;
• Projetar é TRAÇAR CAMINHOS na vida entre o hoje e o amanhã.
Premissas para a construção do Projeto de Vida
42. Identidade Ponto de Partida
Expectativas Futuro
Empenho Pessoal Apoio de Outras Pessoas
Formação Humana do Estudante Análise consciente e Individual
Responsabilidade Pessoal Escolha e Decisão
Pontos de atenção para a construção do Projeto de
Vida
43. AUTÔNOMO SOLIDÁRIO COMPETENTE
Base Nacional Comum
PARTE DIVERSIFICADA
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
• Os Quatro Pilares do Conhecimento
• Protagonismo Juvenil
• Pedagogia da Presença
• Educação Interdimensional
• Formação Continuada
• Corresponsabilidade
• Protagonismo
• Excelência em Gestão
• Replicabilidade
MODELO DE
GESTÃO
Excelência Acadêmica Projeto de Vida
44. PROJETO DE VIDA
É o traçado entre o “ser” e o “querer ser”.
“ A cada instantes há na vida um novo
conhecimento a encontrar, uma nova
lição despertando, uma situação nova
que se deve resolver.”
Raquel de Queiroz
47. Adolesce
nte/
Jovem
AUTÔNOM
O
SOLIDÁRI
O
COMPETEN
TE
Porque será capaz de avaliar
e decidir baseado nas suas
crenças, valores e interesses.
Porque será capaz de envolver-
se como parte da solução, e não
do problema.
Porque estará preparado para
compreender as exigências do
novo mundo do trabalho e estará
apto para a aquisição de
habilidades específicas
requeridas para o seu Projeto de
Vida.
48. Adolesce
nte
Jovem
Fonte de
iniciativa
Fonte de
liberdade
Fonte de
Compromi
sso
Porque será capaz de
agir, não sendo apenas
um expectador do
processo pedagógico.
Parte do seu processo de
crescimento como pessoa e
como cidadão.
Porque responderá pelos
seus atos, sendo
consequente nas suas
ações, assumindo a
responsabilidade tanto
pelo que faz quanto pelo
que deixa de fazer.
51. EXCELÊNCI
A
ACADÊMICA
PROJETO
DE VIDA
BASE
NACIONAL
COMUM
Qual é o principal objetivo do
Programa Ensino Integral na escola?
Os Quatro Pilares do
Conhecimento
Pedagogia da Presença
Educação Interdimensional
P. Juvenil
PRINCÍPIOS
BASE DO PROGRAMA
Formação
Continuada
Corresponsabilidade
Excelência em
Gestão
Protagonismo
Replicabilidade
PREMISSAS Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade
Valorização dos educadores
Gestão Escolar democrática e responsável
Espírito de equipe e cooperação
Mobilizar, engajar e responsabilizar a rede, alunos e sociedade em
torno do processo ensino-aprendizagem: espírito público e
cidadania
Escola como centro irradiador da inovação: Mobilidade
VALORES
BASE NACIONAL
COMUM
PARTE DIVERSIFICADA
EXCELÊNCIA
ACADÊMICA
PROJETO DE VIDA
AUTÔNOMO SOLIDÁRI
O
COMPETENT
E
FORMAR JOVEM PROTAGONISTA
53. De posse da leitura realizada, socializar à luz do
texto sobre suas práticas e percepções de sua
trajetória docente em relação à construção da
participação democrática dos alunos.
ATIVIDADE 1 – GRUPO ESCOLA
ENCAMINHAMENTO DO TEXTO
56. Conceber os jovens como fontes de participação e não
simplesmente como receptores ou porta-vozes daquilo que
os adultos dizem ou fazem com relação a eles;
Assegurar a criação de espaços e de mecanismos de escuta
e participação;
Não conceber PJ enquanto projetos ou ações isoladas, mas
como participação autêntica dos jovens.
Criar espaços para que o jovem possa desenvolver suas
potencialidades pessoais e sociais.
Na escola é preciso
57. Princípios Norteadores
Pedagogia da Presença
4 Pilares da Educação
Educação Interdimensional
Protagonismo Juvenil
1. Acolhimento dos novos estudantes
AÇÕES PROTAGONISTAS IMPRESCINDÍVEIS NA ESCOLA DO PROGRAMA ENSINO MÉDIO TEMPO
INTEGRAL
2. Eleição dos Líderes de Turma
3. Organização dos Clubes Juvenis
4. Atuação do Grêmio Estudantil
59. De posse da leitura realizada, socializar à luz do texto sobre suas
práticas e percepções em específico ao excerto:
“A educação interdimensional, portanto, é a educação necessária.
Parece que estamos diante de uma ideia cujo tempo chegou.
Um tempo de construção de uma educação integradora das diversas
dimensões do humano.”
Atividade 2 – Grupo Escola
Encaminhamento do texto
61. Nos dois primeiros dias de aula, os jovens das escolas de Ensino Integral recebem os
novos estudantes e trabalham as bases do Programa e de que maneira a nova estrutura
se colocará à disposição da construção do seu Projeto de Vida.
O Acolhimento é o marco zero do PV, pois leva os estudantes a refletir sobre os seus
sonhos, seus objetivos e a sistematização de suas metas com o apoio de estratégias
utilizadas pelos alunos e educadores.
Serão desenvolvidas atividades que buscam despertar nos novos estudantes os
valores e as bases essenciais para a sua integração junto à comunidade escolar.
Acolhimento nas Escolas do Programa Ensino Integral
63. LEI COMPLEMENTAR 1.164, DE 4 DE JANEIRO DE 2012
Artigo 2º IX - clubes juvenis - grupos temáticos, criados e organizados pelos alunos da
Escola Estadual de Ensino Médio de Período Integral, incluindo-se entre as atividades de
protagonismo e empreendedorismo juvenis.
Clubes Juvenis
65. AUTODETERMINAÇÃO
CAPACIDADE DE INICIATIVA
PERSEVERANÇA
CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO
ALTRUÍSMO
… num período de sua vida em
que ele “se procura” e “se
experimenta” na construção
de sua identidade
pessoal e social - PV
O que ganha o Adolescente e o Jovem?
AUTOCONFIANÇA
AUTONOMIA
66. Alternativas para enfrentar e resolver problemas que a desafiam
permanentemente;
Descoberta e valorização do perfil generoso, enérgico,
empreendedor e criativo da sua JUVENTUDE.
O que ganha a sociedade?
69. OBJETIVOS
Apresentar o Modelo Pedagógico do Programa Ensino Integral e
sua organização curricular.
MODELO
GESTÃO
MODELO
PEDAGÓGICO
Método é o caminho para se
atingir um objetivo.
(Libâneo, 1990)
71. ARTICULAÇÃO: BASE NACIONAL COMUM E
PARTE DIVERSIFICADA
Base Nacional
Comum
- Linguagens,
- Matemática,
- Ciências da Natureza,
- Ciências Humanas
Parte Diversificada
- Língua Estrangeira Moderna,
- Disciplinas Eletivas,
- Atividades Complementares
Atividades
Complementares
- Orientação de Estudos,
- Projeto de Vida,
- Preparação Acadêmica,
- Introdução ao Mundo do
Trabalho
- Práticas de Ciências
72. ATIVIDADES EXPERIMENTAIS INVESTIGATIVAS
Favorece o estudante na elaboração de seu próprio
conhecimento, a partir de fatos, observações e análises.
Essencial para o desenvolvimento do hábito de investigar;
Devem responder às necessidades e expectativas dos
estudantes e, ao mesmo tempo, atender às demandas
formativas que a sociedade contemporânea vem
impondo.
73. Saber planejar as atividades para que superem a simples
ilustração de conteúdos dados em sala de aula que
proporcionem a apropriação dos conceitos de química,
física, biologia e matemática.
As atividades experimentais, devem-se constituir-se em
instrumento de desenvolvimento de habilidades, do
pensamento crítico e de um processo coletivo na
construção de conhecimentos.
PLANEJAMENTO
74. É uma iniciativa que possibilita despertar e incentivar o
interesse dos alunos durante o desenvolvimento da
pesquisa, na convivência com os procedimentos e as
metodologias adotadas nas pesquisas científicas.
Oferece oportunidades de complemento da formação
pessoal, aprimoramento de conhecimentos e preparo
para a vida profissional e/ou continuidade de estudos
em nível superior aos alunos participantes.
PRÉ - INICIAÇÃO CIENTÍFICA
75. Desenvolver procedimentos que possam elevar o nível
de protagonismo dos estudantes, para consolidar
uma mudança significativa de postura investigativa;
Desenvolver amplamente habilidades e competências
típicas da área cientifica;
Desenvolver responsabilidade, sustentabilidade,
resolução de problemas complexos, argumentação
cientifica e por fim a preocupação na qualidade de
vida.
Incentivar os estudantes a participarem de Feiras
regionais, estaduais, nacionais e internacionais.
OBJETIVOS
76. Um CIENTISTA deve ser :
curioso, observador e ter uma postura honesta, crítica
e objetiva sobre o que irá pesquisar;
agir com imparcialidade e credibilidade; desenvolvendo
pesquisas precisas e comprováveis, de maneira a
produzir conhecimento confiável; ampliando e
contribuindo para o saber científico;
atitude autocorretiva, perseverança e paciência;
estar contemporâneo aos trabalhos recentes.
DESENVOLVIMENTO DE ATITUDES E VALORES
77. 3. Atividades
experimentais
investigativas e pré-
iniciação científica
4. O ensino por
investigação
5. O papel do aluno -
protagonista
1. O papel do
professor -
mediador
2. Como fazer para
que os alunos
aprendam Ciências?
78. ENSINO MÉDIO 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE
PARTE DIVERSIFICADA DISCIPLINAS ELETIVAS 2 2 2
MATRIZ CURRICULAR: DISCIPLINAS ELETIVAS
79. Como
Foco
Principal
Desenvolvimento e consolidação
das áreas do conhecimento
COMO TRABALHAR COM AS DISCIPLINAS ELETIVAS NO
PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
De forma contextualizada
Atividades de práticas sociais e produtivas
Situações didáticas diversificadas
80. NECESSIDADES INEGOCIÁVEIS NO TRABALHO COM AS DISCIPLINAS
ELETIVAS
Liberdade metodológica do professor.
Clareza para os alunos do que é e de como é o
funcionamento das Disciplinas Eletivas.
Estudantes com liberdade de agregarem-se por área de
interesse, independentemente de suas turmas de
origem.
Organização temática de modo a contemplar todas as
áreas do conhecimento definidas no Currículo Oficial do
Estado de São Paulo (todas as disciplinas).
82. DOCENTES
Ofertar conjunto
de opções de
eletivas
Construir Plano
e explicitar por
meio de
ementa
Publicar as
ementas
Divulgar as
eletivas
Preparar a
culminância
RESPONSABILIDADES DOS DOCENTES
85. • Reconhecer a necessidade e importância da aquisição de hábitos e rotinas de
estudo.
• Reconhecer os elementos essenciais para o ato de estudar.
• Compreender a diferença entre intensidade e qualidade de estudo.
•Apropriar-se dos procedimentos de estudo para desenvolver a capacidade
de se organizar para estudar.
• Compreender e aplicar técnicas de estudo na rotina diária.
• Consolidar hábitos e rotinas de estudos.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS
89. Introdução
As bases do
conhecimento
Construção e
Vivências
Revisão
• A integração das
competências na vida pessoal,
social e produtiva;
• Introdução ao planejamento
do Projeto de Vida;
• A criação: da visão e das
premissas;
• A definição: das metas e das
ações;
• A elaboração: do cronograma
e do acompanhamento e
revisão.
-
•Autoconheci-
mento;
•Reconhecer,
construir e
incorporar
valores;
•Relacionar
valores às
atitudes e
decisões de sua
vida.
•As
competências
dos 4 Pilares;
•A presença das
competências
na vida
pessoal, social
e produtiva.
1ª, 2ª e 3ª série do Ensino Médio
PROJETO DE VIDA: ETAPAS DE ELABORAÇÃO
90. Ensino Médio 1ª série 2ª série 3ª série
Atividades
Complementares
Preparação
Acadêmica
0 2 4
PREPARAÇÃO ACADÊMICA
Objetiva a reflexão do jovem para a continuidade dos
estudos estimulando seu pensamento critico para a
escolha consciente de uma profissão.
91. Objetiva apoiar o estudante a concretizar sonhos,
participar mais ativamente da vida social na busca da
conquista da autonomia financeira e pessoal.
Destina-se aos estudantes da 3ª Série do Ensino Médio
visando preparar o jovem para uma inserção
profissional qualificada, estimulando o interesse pelo
estudo e pela escola.
Ensino Médio 1ª série 2ª série 3ª série
Atividades
Complementares
Mundo do Trabalho 0 0 2
MUNDO DO TRABALHO
92. A preparação para o trabalho é uma das finalidades da Educação
Básica, definida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (art. 22, lei
no 9.394/96), é uma das missões da escola.
Competências e habilidades:
Desenvolver a iniciativa, comprometimento, responsabilidade,
ética, relacionamento e comunicação interpessoal.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe, a criatividade
e a resiliência.
Papel do Professor: Liderança e presença afirmativa do docente é
fundamental para a aprendizagem dos estudantes nesta disciplina.
ARTICULAÇÃO : MUNDO DO TRABALHO X PROJETO DE VIDA
95. MISSÃO
PRIORIDADE
S
OBJETIVO
S
INDICADORES
DE RESULTADO E
METAS
ESTRATÉGI
AS
VISÃO
PREMISSAS
VALORE
S
A BASE DA NOVA CULTURA
“A CAUSA” / “A RAZÃO”
DO NOVO MODELO
“O QUE FAZER”
PARA ATINGIR AS METAS
“O QUE FAZER”
PRIORITARIAMENTE
“OS CAMINHOS”
PARA ATINGIR A VISÃO
O QUE QUEREMOS SER E
ONDE QUEREMOS CHEGAR
(EM 2030)
“O QUE ATINGIR”
“OS ALVOS”
ESTRUTURA DO MODELO DE GESTÃO
LONGO
PRAZO
MÉDIO PRAZO
OS
PILARES
DO
MODELO
PLANO
DE
AÇÃO
O DIA A DIA DA ESCOLA
PROGRAMA
DE
AÇÃO
O QUE (ATRIBUIÇÕES, FOCO E AÇÕES DOS FOCOS)
CADA UM NA ESCOLA DEVE FAZER PARA ATINGIR
AS METAS DO:
• PLANO DE AÇÃO
• GUIAS DE APRENDIZAGEM
• AGENDA BIMESTRAL
CURTO
PRAZO
ATRIBUIÇÕES E AÇÕES DOS FOCOS
DEVEM SER:
ESPECÍFICO, MENSURÁVEL,
ATINGÍVEL, REAL E A TEMPO (PRAZO)
GUIAS DE
APRENDIZAGE
M
AGENDA
BIMESTRAL
BASE NACIONAL
COMUM
PARTE
DIVERSIFICADA
CURTO PRAZO
O PRIMEIRO PASSO NA
ESCOLA
(“somente o primeiro passo...”)
96. Alice perguntou para o Gato:
– Pode me dizer que caminho devo seguir?
O Gato falou:
– Isso depende muito de onde você quer chegar.
Alice disse:
– Oh, qualquer lugar serve.
E o Gato respondeu:
– Então, qualquer caminho serve.
E sumiu.
O DIÁLOGO ENTRE ALICE E O GATO DE CHESHIRE
98. QUADRO REFERENCIAL DO PLANO DE AÇÃO DO
PROGRAMA ENSINO INTEGRAL
Missão
Ser um núcleo formador de jovens primando pela excelência na formação acadêmica; no apoio integral aos seus projetos de vida; seu
aprimoramento como pessoa humana; formação ética; o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
Visão
Ser, em 2030, reconhecida internacionalmente como uma rede de ensino médio de período integral pública de excelência, posicionada entre as
25 primeiras do mundo.
PREMISSAS: Protagonismo Formação Continuada Corresponsabilidade Excelência em Gestão Replicabilidade
Objetivo Geral Melhorar a qualidade de ensino e o aproveitamento escolar dos estudantes
Objetivo Específico 1
Promover a participação dos Estudantes como protagonistas de sua aprendizagem e de seu Projeto de Vida com vistas a garantir em todos as
séries o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no Currículo.
RE 1.1 Estudantes com Projetos de Vida elaborados.
Indicadores Projetos de Vida elaborados
RE 1.2 Estudantes dando continuidade na sua formação acadêmica com vistas ao desenvolvimento do seu Projeto de Vida na terceira série do EM
Indicadores
Projetos de Vida que pressupõe continuidade acadêmica
Taxa de estudantes que realizaram o ENEM
RE 1.3 Estudante compreendendo seu processo de aprendizagem e o percurso educativo necessário para atingir sua meta de proficiência.
99. O Plano de Ação é a bússola que norteará a
equipe escolar na busca dos resultados
educacionais esperados.
Será sempre referência para construção de
todos os outros instrumentos de gestão.
QUAL O PAPEL DO PLANO DE AÇÃO?
100. COMO O PLANO DE AÇÃO SE ESTRUTURA?
1. Introdução (Valores, Visão de Futuro e Missão)
2. Premissas
3. Objetivos
4. Prioridades
5. Metas
6. Resultados Esperados
7. Indicadores de resultados e metas
8. Indicadores de processo
9. Periodicidade ou data de apuração
10. Estratégias
11. Ações
102. ATIVIDADE 1 : VIVENCIAR A FERRAMENTA DE GESTÃO
•Em duplas e de posse do tutorial da Ferramenta de
Gestão percorrer as etapas (PDCA) que compõem a
Ferramenta.
105. O Programa de Ação faz parte do conjunto de
conjunta das atribuições de cada profissional,
com atividades detalhadas a partir das
estratégias e ações do Plano de Ação e
relacionadas à sua atuação.
Assim, um dos objetivos da construção do
Programa de Ação é alinhar a atuação do
profissional às diretrizes do Programa Ensino
Integral.
SIGNIFICADOS E SENTIDOS DO PROGRAMA DE AÇÃO
106. FLUXOGRAMA DO PROGRAMA DE AÇÃO
PROGRAMA DE AÇÃO (PA)
Orientação
(para
elaboração)
Elaboração
Acompanhamento
/Monitoramento
Diretor
PCG
PCA
Professores
107. ATIVIDADE 2: VIVENCIANDO OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO
PROGRAMA DE AÇÃO
Cada grupo deverá:
Analisar o Programa de Ação e refletir sobre:
a) O conceito e a finalidade do documento para o Programa
Ensino Integral;
b) A estrutura do documento;
c) Quem deve elaborar esse documento;
D) A articulação com o Plano de Ação ( Ferramenta de Gestão).
109. O Guia de Aprendizagem é um instrumento elaborado
pelos professores.
O objetivo é a autorregulação do aluno para o seu
estudo, o conhecimento dos pais e responsáveis sobre
os conteúdos trabalhados e a organização da disciplina
pelo professor.
O aluno e a família terão acesso direto a cada bimestre
em local público e conhecido.
COMO O PROGRAMA DE AÇÃO SE ARTICULA COM O GUIA DE
APRENDIZAGEM?
110. QUAL O SIGNIFICADO DA AGENDA NO COTIDIANO ESCOLAR?
Trata-se de um instrumento de gestão no qual o
integrante da equipe organiza suas ações
discriminadas no Programa e nos Guias de
Aprendizagem (dia, horário e o tempo de duração).
É articulada à agenda da escola que, por sua vez, se
alinha à da SEE e permite a socialização entre a equipe
e os alunos.
111. ATIVIDADE 3: VIVENCIANDO OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO
GUIA DE APRENDIZAGEM E AGENDA
Cada grupo deverá:
Analisar os documentos - Guia de Aprendizagem e
Agenda.
Refletir :
a) O conceito e a finalidade do documento para o PEI - EMTI;
b) A estrutura dos documentos;
c) Se sua construção é coletiva ou individual;
d) A articulação do Guia de Aprendizagem ao Programa de Ação.
116. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB/CEFAF –
Ensino Integral
TUTORIA
METODOLOGIA
ATENDIMENTO E
ACOMPANHAMENTO DOS
ALUNOS
PRINCÍPIOS:
QUATRO PILARES
PROTAGONISMOS JUVENIL
ED. INTERDIMENCIONAL
PEDAGOGIA DA PRESENÇA
DIRETRIZES: “SER UM NÚCLEO FORMADOR DE JOVENS, PRIMANDO PELA
EXCELÊNCIA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA, PELO APOIO INTEGRAL AOS SEUS
PROJETOS DE VIDA, PELO APRIMORAMENTO COMO PESSOA, PELA FORMAÇÃO
ÉTICA E PELO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL E DO
PENSAMENTO CRÍTICO”.
117. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB/CEFAF –
Ensino Integral
A TUTORIA...
118. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB/CEFAF –
Ensino Integral
A TUTORIA...
119. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB/CEFAF –
Ensino Integral
A TUTORIA...
120. “Pedagogia da Presença”, de Antonio
Carlos gomes da Costa.
“Os Quatro Pilares da Educação”,
Jacques Delours.
SESSÃO DE ESTUDOS
121.
122.
123. O TUTOR É ...
...o responsável pelo acompanhamento
pedagógico do aluno. Aquele que deve
considerar a trajetória escolar e potencializar a
formação acadêmica para a realização do seu
Projeto de Vida.
129. OBJETIVOS
O Acolhimento é uma atividade pedagógica da escola de Ensino Integral que
acontece nos primeiros dias de aula e é destinado a equipe escolar e aos
estudantes que estão ingressando .
As atividades são planejadas e executadas por alunos dessas escolas e/ou
egressos, que experimentaram as práticas e vivências do protagonismo juvenil.
O Acolhimento tem por objetivo introduzir alguns dos conceitos e metodologias
que formam a base desse modelo de escola e inspiram novos alunos a
assumirem que seus sonhos ganharão vida. As atividades e dinâmicas
apresentadas objetivam despertar nos estudantes valores essenciais para sua
formação e desenvolvimento de seus Projetos de Vida.
130. IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO
O Acolhimento objetiva também dar as boas-vindas aos novos
estudantes e, por meio do diálogo estabelecido de jovem para jovem,
efetuar a troca de experiências garantindo, assim, a integração de todos.
O Acolhimento além de garantir a troca entre os jovens e estabelecer
uma integração entre as várias gerações da escola, também garante que
os estudantes novatos tirem suas dúvidas e possam, desde o primeiro
contato com a escola, perceber as diferenças e as oportunidades que
esse modelo oferece, permitindo que cada um trace o seu Projeto de
Vida e exerça o seu Protagonismo Juvenil.
131. O QUE FAZER EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS DURANTE O
ACOLHIMENTO
O acolhimento é uma atividade muito intensa que causa muito prazer,
mas que também é trabalhosa e em algumas situações muito difícil, isso
porque o nível de dificuldade ou facilidade do trabalho irá ser definido
pelos estudantes acolhidos. Desse modo, não há como prever o
resultado do trabalho e o sentimento que despertará em quem está
executando.
Em casos de dificuldade, é sempre recomendável manter a calma, buscar
ajuda para resolver a questão com alguém experiente no assunto e na
falta desse, tentar discutir o tema com a equipe, para encontrar a melhor
solução.
132. O PAPEL DA EQUIPE ESCOLAR DURANTE O ACOLHIMENTO
A equipe escolar tem uma função muito importante no
processo de preparação do Acolhimento, pois é ela quem
apoia e garante as condições favoráveis para o
acontecimento do mesmo, porém, sem interferir, a não ser
que solicitado. Lembramos que o Acolhimento é um
momento dos jovens para jovens.
A equipe escolar será responsável pela continuidade do
trabalho após o Acolhimento, trabalhando de forma prática
os conceitos passados para os novos estudantes.
133. CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CULMINÂNCIA
A culminância é uma parte muito importante do Acolhimento pois
sistematiza, por meio de apresentações lúdicas, os conceitos e
experiências adquiridos durante o trabalho.
As apresentações são construídas durante o Acolhimento, deste modo
é necessário destinar tempo para sua elaboração.
134. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA PARA O ACOLHIMENTO / 2018
• Data: De 05 a 09 de fevereiro de 2018.
• Horários: Respeitar o mesmo horário de início e termino
de cada escola.
• Avisar, com antecedência, os alunos da agenda do
Acolhimento.
• Checar se todos os materiais necessários para as
atividades estão nas salas e se os equipamentos estão
funcionando.