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Universidade de Brasília
Práticas Pedagógicas na Cartografia:
Um guia simples e rápido para professores do ensino fundamental II.
Kallyane Araújo Lima - 140024239
Letícia Pereira Rodrigues - 120125137
2016
Práticas Pedagógicas na Cartografia: Um guia simples e rápido para
professores do ensino fundamental II.
Resumo
Este trabalho versa sobre cinco etapas de atividades que podem ser feitas com os
alunos para desenvolver aspectos de direção, localizaçõa e visualização. Para isso serão
utilizadas tarefas simples, porém que possuem todo um arcabouço intelectual
desenvolvido especialmente para o grupo de alunos do fundamental II. Serão usados
mapas e maquetes que juntamente com outros materiais desenvolverão o senso
cartográfico da criança.
Palavras-chave: Cartografia, Fundamental II, Mapas, Ensino, Localização, Direção.
Introdução e justificativas
A Cartografia tem um papel importante no desenvolvimento intelectual de
qualquer indivíduo da nossa sociedade. Percebe-se que os profissionais que
lidam com a capacitação de crianças não recebem a estrutura que deveriam na
formação superior. Foi com base nessa lacuna sofrida pelos professores que o
presente trabalho foi desenvolvido.
Objetivos
Tem-se como objetivo formar um material, de linguagem simples e fácil
acesso, que possa guiar esse tipo de profissional a ter êxito no ensino da
Cartografia.
Instruções
O presente trabalho encontra-se dividido em 5 atividade, cada atividade possui
Título, Orientações Prévias, Objetivos Gerais, Objetivos Específicos, Descrição e
Referencial Teórico. Os textos respectivos dos referenciais teóricos encontram-se
todos em um pasta isolada do CD.
1) Atividade 1
Título: Construindo a Maquete da Sala de Aula
Objetivo Geral: Construir a maquete da sala de aula
Objetivos Específicos: Construir ideia de espacialidade na criança. Construir ideia
de proporção. Representação de um espaço físico dentro da maquete. Mostrar
que um objeto pode ser representado de varias formas.
Orientações Prévias: Materiais Utilizados: Caixa, cola, canetinha, sucata,
papelão, tinta. Organizar a sala de aula. Manter as cadeiras alinhadas. Observar
cuidadosamente a disposição dos objetos. Ficar atento à proporção dos objetos.
Descrição: A organização da sala de aula é o primeiro passo para a atividade.
Depois disso, é importante deixar claro para os alunos que os objetos dentro da
sala podem ser representador por diferentes signos dentro da maquete, sendo
assim, não é preciso fazer cadeiras exatamente iguais a que estão dentro de sala,
podendo substituí-las por quadrados, por exemplo. É importante atentar-se a
relação que um objeto tem para/com o outro objeto, e atentar-se, também, ao
tamanho de cada objeto para que não fiquem desproporcionais em relação aos
outros. Depois de verificar todos esses detalhes, é importante dispor os objetos
em seus respectivos lugares antes de colá-los definitivamente para ter certeza de
que estão no lugar correto.
Referencial Teórico:
1. Universidade Federal do Ceará. A GEOGRAFIA ESCOLAR E OS
RECURSOS DIDÁTICOS: O USO DAS MAQUETES NO ENSINO-
APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA (School Geography and the
teaching resources: the use of models in teaching-learning of
Geography) ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de
Texto.I.Maquete).
2. DIAS, A. C.; CAVERSAN, B.; SILVA, K. A.; SILVA, J. F.; SILVA, C. V.
PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO
INTERATIVA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado
de Texto.II.Maquete).
3. Pinto, Gabriel dos Santos. A CONSTRUÇÃO DE MAQUETES NO
ENSINO DE MATEMÁTICA. Universidade Federal do Piauí, Centro de
Ciências da Natureza Pós- Graduação em Matemática. ( presente na
pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.III.Maquete).
4. De Paulo, Jacks Richard. A CONSTRUÇÃO DE MAQUETES NAS AULAS
DE GEOGRAFIA: CONTRIBUIÇÕES PARA MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES
DE ENSINO. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de
Texto.IV.Maquete).
2) Atividade 2
Título: Mapeamento a Partir da Maquete: Legenda e Titulo.
Objetivo Geral: Mapeamento da sala de aula a partir da maquete da mesma.
Objetivos Específicos: Noção de localização; Identificar a localização dos objetos
da sala de aula no mapa; Sua localização dentro do mapa; Construção da noção
de que o mapa representa a realidade; Codificação dos elementos da sala de
aula; Diferentes códigos para mesmos objetos; Entender a importância da
legenda.
Orientações Prévias: Materiais a serem utilizados: papel transparente que posso
ser riscado e que possibilite a visualização do que há dentro da maquete, caneta
de retroprojetor. Retirar tudo que atrapalha a visão superior da maquete.
Manter o plástico firme para possibilitar o desenho de uma perspectiva aérea.
Manter o plástico na mesma posição da sala. Organizar o espaço.
Descrição da Atividade: A maquete feita anteriormente vai ser utilizada para a
montagem do mapa. Deve-se retirar tudo que atrapalha a visão da maquete, e
então, posiciona-se o plástico e colam-se os lados de maneira fixa para que o
mesmo não escorregue no momento em que os objetos estiverem sendo
contornados. Para tornar a atividade mais fácil, podemos representar os objetos
com desenhos simples, como círculos, retângulos e afins. Após contornar todos
os objetos, deve-se fazer a legenda colocando o símbolo utilizado para
representar o objeto ao lado do nome do mesmo.
Referencial Teórico:
1. de Novaes, Ínia Franco. Alfabetização Cartográfica: visão oblíqua - UCA. (
presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.I.Mapa).
2. Lunkes, Rudi Pedro. ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UM DESAFIO PARA
O ENSINO DE GEOGRAFIA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos –
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3. NACKE, Sonia Mary Manfroi1. A MAQUETE CARTOGRÁFICA COMO
RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO MÉDIO. ( presente na pasta
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4. Oliveira, Ivanilton José. A LINGUAGEM DOS MAPAS: UTILIZANDO A
CARTOGRAFIA PARA COMUNICAR. ( presente na pasta Referenciais
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3) Atividade 3
Título: Mapeamento a Partir da Maquete: Escala
Objetivo Geral: Calcular a escalada do mapa da sala de aula.
Objetivos Específicos: Criar a noção de escala; Mostrar, através da escala, como
é representado o espaço real dentro de um mapa; Levar o aluno a compreender
que escala é a redução de objetos; Desenvolver o sentido de proporção na
redução; Construir a noção de proporção a partir da correspondência das
medidas do barbante e da maquete; Estudar a proporção comparando a medida
da sala e a da caixa.
Orientações Prévias: Materiais Utilizados: Barbante, maquete, tesoura, canetão;
Utilizar o barbante como unidade de medida; Medir o tamanho da sala; Manter
o barbante esticado e na mesma altura em todos os pontos; Marcar o tamanho
da maquete; Pintar o barbante; Utilizar o tamanho da maquete para construir a
escala.
Descrição: Com o barbante devemos contornar a sala de aula mantendo o
barbante esticado e na mesma altura em todos os pontos. Depois que esta etapa
estiver concluída, devemos pegar o barbante, que agora está do tamanho da sala
de aula, e contornar a maquete. Feito isso, pintamos com o canetão no barbante
a medida da maquete, então, dobramos a parte pintada em todo o barbante até
ele se acabar. O número de vezes que o barbante for dobrado resultará na
escala.
Referencial Teórico:
1. Mastrangelo, Ana Maria. A CONSTRUÇÃO COLETIVA DO CROQUI
GEOGRÁFICO EM SALA DE AULA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos –
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2. Oliveira, Raphael Figueira Chiote Alves. QUAIS CONCEITOS DE ESCALA
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3. Menezes, Paulo Márcio Leal. ESCALA: ESTUDO DE CONCEITOS E APLICAÇÕES.
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4. Silva, Andressa Lourenço. ENSINAR OS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS A
LER MAPAS. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de
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4) Atividade 4
Titulo: Orientação com desenho de rosa dos ventos a partir do mapa da sala de
aula.
Objetivo geral: localizar os pontos cardiais em relação à posição da sala de aula.
Objetivos específicos: Promover o conhecimento de onde o Sol nasce e se põe,
instigar o senso de localização no aluno.
Orientações Prévias: A atividade deve ser feita durante o dia e em um local onde
se possa ver a localização do Sol.
Descrição da atividade: O mapa, feito anteriormente, deve ser colocado na
mesma posição da sala de aula. Os alunos devem ser instigados a reconhecer a
posição do Sol e a partir dela determinar os pontos cardiais. Deve-se desenhar a
rosa dos ventos, no mapa, a partir da localização feita.
Referencial Teórico:
1. Araújo, Sandra Kelly. Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula. (
presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.I.Orientação).
2. Chagas, Emiliano Augusto. Produªo de bœssola de copo dÆgua utilizando um
solenide, direcionado ao ensino, e construªo da bœssola Olmeca. ( presente
na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.II.Orientação).
3. Barros, Miriam Vizintim. Orientação no mapa e pelo mapa. ( presente na
pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.III.Orientação).
4. Orientação. A rosa dos ventos. ( presente na pasta Referenciais Teóricos –
intitulado de Texto.IV.Orientação).
5) Atividade 5
Titulo: Corrida de orientação.
Objetivo geral: localizar pontos em um mapa a partir de uma atividade lúdica:
corrida de orientação.
Objetivos específicos: aprender a usar a bússola.
Aprender a interpretar a legenda do mapa.
Se localizar no mapa (ponto de partida).
Encontrar a os pontos marcados no mapa.
Promover trabalho em equipe.
Orientações prévias: Os alunos devem usar tênis. Dispor de um mapa de uma
área que seja pouco conhecida pela criança. Os mapas devem ser impressos e o
quebra-cabeça deve ter a mesma quantidade de peças que de pontos a serem
visitados. Estar no ponto de partida. Os pontos devem ser colocados em lugares
referenciados na legenda. Os pontos não podem estar em um percurso lógico, e
sim em lugares radicalmente diferentes. Vence quem completa o circuito em
menor tempo.
Descrição da atividade: Se faz um mapa contendo uma rosa dos ventos e os
pontos importantes para a devida localização dos alunos. Os alunos devem
posicionar o norte da bússola no norte do mapa e gira-la ate que a linha da
bússola e a linha do caminho que se deve percorrer no mapa estejam alinhadas,
deve-se fazer isso todas as vezes que o sentido e /ou direção do caminho se
altera, a partir do ponto inicial deve-se ter um caminho no mapa que deve ser
percorrido pelos alunos. A medida que os pontos contendo o quebra-cabeça são
achados, os alunos vão juntando as peças para no final montar o quebra-cabeça
demonstrando que visitaram todos os pontos do mapa.
Referencias Bibliográficas:
1. Catarina Henriques, Armanda Matos, Carlos Barreira, Teresa Pessoa, Cristina
Tavares.À DESCOBERTA DAS DESCOBERTAS. ( presente na pasta Referenciais
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2. Santana, Wilma Santos. Corrida de orientação. ( presente na pasta
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Guia de atividades de cartografia para professores do ensino fundamental

  • 1. Universidade de Brasília Práticas Pedagógicas na Cartografia: Um guia simples e rápido para professores do ensino fundamental II. Kallyane Araújo Lima - 140024239 Letícia Pereira Rodrigues - 120125137 2016
  • 2. Práticas Pedagógicas na Cartografia: Um guia simples e rápido para professores do ensino fundamental II. Resumo Este trabalho versa sobre cinco etapas de atividades que podem ser feitas com os alunos para desenvolver aspectos de direção, localizaçõa e visualização. Para isso serão utilizadas tarefas simples, porém que possuem todo um arcabouço intelectual desenvolvido especialmente para o grupo de alunos do fundamental II. Serão usados mapas e maquetes que juntamente com outros materiais desenvolverão o senso cartográfico da criança. Palavras-chave: Cartografia, Fundamental II, Mapas, Ensino, Localização, Direção. Introdução e justificativas A Cartografia tem um papel importante no desenvolvimento intelectual de qualquer indivíduo da nossa sociedade. Percebe-se que os profissionais que lidam com a capacitação de crianças não recebem a estrutura que deveriam na formação superior. Foi com base nessa lacuna sofrida pelos professores que o presente trabalho foi desenvolvido. Objetivos Tem-se como objetivo formar um material, de linguagem simples e fácil acesso, que possa guiar esse tipo de profissional a ter êxito no ensino da Cartografia. Instruções O presente trabalho encontra-se dividido em 5 atividade, cada atividade possui Título, Orientações Prévias, Objetivos Gerais, Objetivos Específicos, Descrição e Referencial Teórico. Os textos respectivos dos referenciais teóricos encontram-se todos em um pasta isolada do CD.
  • 3. 1) Atividade 1 Título: Construindo a Maquete da Sala de Aula Objetivo Geral: Construir a maquete da sala de aula Objetivos Específicos: Construir ideia de espacialidade na criança. Construir ideia de proporção. Representação de um espaço físico dentro da maquete. Mostrar que um objeto pode ser representado de varias formas. Orientações Prévias: Materiais Utilizados: Caixa, cola, canetinha, sucata, papelão, tinta. Organizar a sala de aula. Manter as cadeiras alinhadas. Observar cuidadosamente a disposição dos objetos. Ficar atento à proporção dos objetos. Descrição: A organização da sala de aula é o primeiro passo para a atividade. Depois disso, é importante deixar claro para os alunos que os objetos dentro da sala podem ser representador por diferentes signos dentro da maquete, sendo assim, não é preciso fazer cadeiras exatamente iguais a que estão dentro de sala, podendo substituí-las por quadrados, por exemplo. É importante atentar-se a relação que um objeto tem para/com o outro objeto, e atentar-se, também, ao tamanho de cada objeto para que não fiquem desproporcionais em relação aos outros. Depois de verificar todos esses detalhes, é importante dispor os objetos em seus respectivos lugares antes de colá-los definitivamente para ter certeza de que estão no lugar correto. Referencial Teórico:
  • 4. 1. Universidade Federal do Ceará. A GEOGRAFIA ESCOLAR E OS RECURSOS DIDÁTICOS: O USO DAS MAQUETES NO ENSINO- APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA (School Geography and the teaching resources: the use of models in teaching-learning of Geography) ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.I.Maquete). 2. DIAS, A. C.; CAVERSAN, B.; SILVA, K. A.; SILVA, J. F.; SILVA, C. V. PERCEPÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MAQUETES NA EDUCAÇÃO INTERATIVA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.II.Maquete). 3. Pinto, Gabriel dos Santos. A CONSTRUÇÃO DE MAQUETES NO ENSINO DE MATEMÁTICA. Universidade Federal do Piauí, Centro de Ciências da Natureza Pós- Graduação em Matemática. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.III.Maquete). 4. De Paulo, Jacks Richard. A CONSTRUÇÃO DE MAQUETES NAS AULAS DE GEOGRAFIA: CONTRIBUIÇÕES PARA MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES DE ENSINO. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.IV.Maquete). 2) Atividade 2 Título: Mapeamento a Partir da Maquete: Legenda e Titulo. Objetivo Geral: Mapeamento da sala de aula a partir da maquete da mesma. Objetivos Específicos: Noção de localização; Identificar a localização dos objetos da sala de aula no mapa; Sua localização dentro do mapa; Construção da noção de que o mapa representa a realidade; Codificação dos elementos da sala de aula; Diferentes códigos para mesmos objetos; Entender a importância da legenda.
  • 5. Orientações Prévias: Materiais a serem utilizados: papel transparente que posso ser riscado e que possibilite a visualização do que há dentro da maquete, caneta de retroprojetor. Retirar tudo que atrapalha a visão superior da maquete. Manter o plástico firme para possibilitar o desenho de uma perspectiva aérea. Manter o plástico na mesma posição da sala. Organizar o espaço. Descrição da Atividade: A maquete feita anteriormente vai ser utilizada para a montagem do mapa. Deve-se retirar tudo que atrapalha a visão da maquete, e então, posiciona-se o plástico e colam-se os lados de maneira fixa para que o mesmo não escorregue no momento em que os objetos estiverem sendo contornados. Para tornar a atividade mais fácil, podemos representar os objetos com desenhos simples, como círculos, retângulos e afins. Após contornar todos os objetos, deve-se fazer a legenda colocando o símbolo utilizado para representar o objeto ao lado do nome do mesmo. Referencial Teórico: 1. de Novaes, Ínia Franco. Alfabetização Cartográfica: visão oblíqua - UCA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.I.Mapa). 2. Lunkes, Rudi Pedro. ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UM DESAFIO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.II.Mapa). 3. NACKE, Sonia Mary Manfroi1. A MAQUETE CARTOGRÁFICA COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO MÉDIO. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.III.Mapa). 4. Oliveira, Ivanilton José. A LINGUAGEM DOS MAPAS: UTILIZANDO A CARTOGRAFIA PARA COMUNICAR. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.IV.Mapa). 3) Atividade 3 Título: Mapeamento a Partir da Maquete: Escala Objetivo Geral: Calcular a escalada do mapa da sala de aula. Objetivos Específicos: Criar a noção de escala; Mostrar, através da escala, como é representado o espaço real dentro de um mapa; Levar o aluno a compreender que escala é a redução de objetos; Desenvolver o sentido de proporção na redução; Construir a noção de proporção a partir da correspondência das medidas do barbante e da maquete; Estudar a proporção comparando a medida da sala e a da caixa. Orientações Prévias: Materiais Utilizados: Barbante, maquete, tesoura, canetão; Utilizar o barbante como unidade de medida; Medir o tamanho da sala; Manter
  • 6. o barbante esticado e na mesma altura em todos os pontos; Marcar o tamanho da maquete; Pintar o barbante; Utilizar o tamanho da maquete para construir a escala. Descrição: Com o barbante devemos contornar a sala de aula mantendo o barbante esticado e na mesma altura em todos os pontos. Depois que esta etapa estiver concluída, devemos pegar o barbante, que agora está do tamanho da sala de aula, e contornar a maquete. Feito isso, pintamos com o canetão no barbante a medida da maquete, então, dobramos a parte pintada em todo o barbante até ele se acabar. O número de vezes que o barbante for dobrado resultará na escala. Referencial Teórico: 1. Mastrangelo, Ana Maria. A CONSTRUÇÃO COLETIVA DO CROQUI GEOGRÁFICO EM SALA DE AULA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.I.Escala). 2. Oliveira, Raphael Figueira Chiote Alves. QUAIS CONCEITOS DE ESCALA PRETENDEMOS ENSINAR NO ENSINO MÉDIO? UMA PROBLEMATIZAÇÃO A PARTIR DE SUAS DEFINIÇÕES NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA1. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.II.Escala). 3. Menezes, Paulo Márcio Leal. ESCALA: ESTUDO DE CONCEITOS E APLICAÇÕES. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.III.Escala). 4. Silva, Andressa Lourenço. ENSINAR OS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS A LER MAPAS. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.IV.Escala). 4) Atividade 4 Titulo: Orientação com desenho de rosa dos ventos a partir do mapa da sala de aula. Objetivo geral: localizar os pontos cardiais em relação à posição da sala de aula. Objetivos específicos: Promover o conhecimento de onde o Sol nasce e se põe, instigar o senso de localização no aluno. Orientações Prévias: A atividade deve ser feita durante o dia e em um local onde se possa ver a localização do Sol. Descrição da atividade: O mapa, feito anteriormente, deve ser colocado na mesma posição da sala de aula. Os alunos devem ser instigados a reconhecer a
  • 7. posição do Sol e a partir dela determinar os pontos cardiais. Deve-se desenhar a rosa dos ventos, no mapa, a partir da localização feita. Referencial Teórico: 1. Araújo, Sandra Kelly. Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.I.Orientação). 2. Chagas, Emiliano Augusto. Produªo de bœssola de copo dÆgua utilizando um solenide, direcionado ao ensino, e construªo da bœssola Olmeca. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.II.Orientação). 3. Barros, Miriam Vizintim. Orientação no mapa e pelo mapa. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.III.Orientação). 4. Orientação. A rosa dos ventos. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.IV.Orientação). 5) Atividade 5 Titulo: Corrida de orientação. Objetivo geral: localizar pontos em um mapa a partir de uma atividade lúdica: corrida de orientação. Objetivos específicos: aprender a usar a bússola. Aprender a interpretar a legenda do mapa. Se localizar no mapa (ponto de partida). Encontrar a os pontos marcados no mapa. Promover trabalho em equipe. Orientações prévias: Os alunos devem usar tênis. Dispor de um mapa de uma área que seja pouco conhecida pela criança. Os mapas devem ser impressos e o quebra-cabeça deve ter a mesma quantidade de peças que de pontos a serem visitados. Estar no ponto de partida. Os pontos devem ser colocados em lugares referenciados na legenda. Os pontos não podem estar em um percurso lógico, e sim em lugares radicalmente diferentes. Vence quem completa o circuito em menor tempo. Descrição da atividade: Se faz um mapa contendo uma rosa dos ventos e os pontos importantes para a devida localização dos alunos. Os alunos devem posicionar o norte da bússola no norte do mapa e gira-la ate que a linha da bússola e a linha do caminho que se deve percorrer no mapa estejam alinhadas, deve-se fazer isso todas as vezes que o sentido e /ou direção do caminho se
  • 8. altera, a partir do ponto inicial deve-se ter um caminho no mapa que deve ser percorrido pelos alunos. A medida que os pontos contendo o quebra-cabeça são achados, os alunos vão juntando as peças para no final montar o quebra-cabeça demonstrando que visitaram todos os pontos do mapa. Referencias Bibliográficas: 1. Catarina Henriques, Armanda Matos, Carlos Barreira, Teresa Pessoa, Cristina Tavares.À DESCOBERTA DAS DESCOBERTAS. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.I.Corrida). 2. Santana, Wilma Santos. Corrida de orientação. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.II.Corrida). 3. ATIVIDADE ESPORTIVA NO ENSINO DE GEOGRAFIA: EXPERIÊNCIA A PARTIR DA CORRIDA DE ORIENTAÇÃO NA ESCOLA. ( presente na pasta Referenciais Teóricos – intitulado de Texto.III.Corrida).