O documento discute a transição proposta por Habermas da "ação estratégica" para a "ação comunicativa", onde os indivíduos buscam o entendimento mútuo através do diálogo e debate em vez de manipulação. A "ação comunicativa" pressupõe aprender habilidades de discussão pública e ética do discurso para encontrar consensos sobre os melhores objetivos coletivos.