Hannah Arendt analisa o totalitarismo nazista e stalinista, que se caracterizam pela manipulação das massas e banalização do poder. Ela também estuda o julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém e a noção da "banalidade do mal". Por fim, defende que a política deve ser um espaço de liberdade e participação cidadã, não de opressão como ocorre nos regimes totalitários.